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ARTIGO PRONTOHILDO 2015

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1 
 
INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS VALE DO ACARAÚ - IVA 
CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA 
 
 
HILDO FÉLIX DE OLIVEIRA NETO 
 
 
 
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA A 
QUALIDADE DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNDAMENTAL II NA E.E.F. SÃO 
SEBASTIÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Granja/ 2015 
2 
 
HILDO FÉLIX DE OLIVEIRA NETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA A 
QUALIDADE DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNDAMENTAL II NA E.E.F. SÃO 
SEBASTIÃO 
 
 
 
Antigo apresentado ao curso de Licenciatura 
em Biologia da Universidade Estadual Vale do 
Acaraú-UVA como requisito parcial à 
obtenção do titulo DE Licenciado. 
 Prof. Orientador: Francisco Cavalcante de Aguiar 
 Profª. Coorientadora: Samilly Mesquita Alves 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRANJA 
 2015 
3 
 
HILDO FÉLIX DE OLIVEIRA NETO 
 
 
 TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA A 
QUALIDADE DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNDAMENTAL II NA E.E.F. SÃO 
SEBASTIÃO 
 
 
Artigo apresentado a Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA, como requisito à 
obtenção do título de Licenciado. 
 
 
 
COMISSÃO EXAMINADORA 
 
___________________________________________________________________ 
Prof (a) Ms Orientador (a) Francisco Cavalcante de Aguiar 
Instituto de Estudos e Pesquisas Vale do Acaraú-IVA 
 
 
___________________________________________________________________ 
Prof (a) Avaliadora Samilly Mesquita Alves 
Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA 
 
 
___________________________________________________________________ 
Prof (a) Avaliador (a) 
Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA 
 
 
 
Sobral ______ de _______ de 2015. 
4 
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA A 
QUALIDADE DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO FUNDAMENTAL II NA E.E.F. SÃO 
SEBASTIÃO 
 
 
 
Hildo Félix de Oliveira Neto¹ 
Francisco Cavalcante de Aguiar² 
 
 
 
 
 
RESUMO: O Uso das tecnologias independente do ensino da biologia tem sido uma 
importante ferramenta para instrumentalizar a discussão com foco nas ações voltada para as 
práticas pedagógicas. No entanto, é importante compreender esses elementos como suporte de 
aprendizagem no âmbito da sala de aula. Pesquisa tem como objetivo promover uma 
discussão no ensino fundamental sobre a importância das tecnologias independente e 
dependente focada no processo de ensino aprendizagem no espaço da sala de aula do ensino 
fundamental II. Com esta proposta é fundamental compreender os elementos que vem fazendo 
parte das discussões acercas sistemática do ensino com foco nas tecnologias. O estudo 
realizado na E.E.F. São Sebastião a respeito das tecnologias independente aplicada como 
estratégias para conhecer a realizada prática pedagógica no ensino de ciência resultou em 
práticas significativas. Diante dos resultados do questionário a maioria dos alunos 
responderam que nas aulas do ensino de ciências são muito raro o uso das tecnologias como 
ferramenta de possibilidade para as ações didáticas pedagógicas. 
Palavras-Chave: Ciências. Aprendizagem. Tecnologia. Prática pedagógica. 
 
 
 
 
 
 
 
¹Acadêmico do curso de biologia da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. e-mail: 
hildoacademico@gmail.com 
²Professor Orientador. 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
Diante dos avanços tecnológicos que vem despontando nos espaços educacionais é 
importante analisar sua contribuição para o processo de ensino aprendizagem. Nesta 
perspectiva as ações tecnológicas devem oportunizar saberes que influencie no processo 
educativo que vem sendo trabalhado e dinamizado com foco na qualidade do ensino. 
A constituição de novas ferrmemtnas que potencialize as discussões no campo das 
tecnologias independente renova o discurso sobre a proposta de integração das atividades 
aglutinada aos valores educacionais. Sendo assim, é preciso observar a influência das ações 
tecnológicas na prática de sala de aula. 
Esse modelo educacional que tem surgindo no âmbito escolar deve propor novas 
estratégias de cunho educativo que priorize os saberes e fomente as ideias acerca do 
aprendizado. Portanto, as inovações são fundamentais para incrementar o conhecimento e o 
processo de ensino aprendizagem. 
Neste sentido, a pesquisa faz algumas indagações acerca do processo tecnológico. 
Sendo assim, faz os seguintes questionamentos: Como as ações tecnológicas têm ajudado no 
espaço da sala de aula? Que melhoria a mesma tem trazido para prática e formação dos 
educadores? Contudo, percebe-se que as tecnologias como uma ferramenta de possibilidades 
têm apresentado resultados satisfatórios quanto à melhoria do ensino aprendizagem dos 
alunos. É importante também analisar sua contribuição para ciências no que tange ao processo 
de melhoria e qualidade educacional. 
Desta forma, a pesquisa tem como objetivo promover uma discussão no ensino 
fundamental sobre a importância das tecnologias independente e dependente focada no 
processo de ensino aprendizagem no espaço da sala de aula do ensino fundamental II. Com 
esta proposta é fundamental compreender os elementos que vem fazendo parte das discussões 
acerca sistemática do ensino com foco nas tecnologias. 
Portanto, a pesquisa tem como metodologia uma analise em referências bibliográficas 
sobre o assunto em discussão e também uma proposta sistemática voltada para um 
questionário que busca compreender como o aluno tem visto e aprendido em meio às 
ferramentas tecnológicas. 
6 
 
2. HISTORICIDADE DA TECNOLOGIA INDEPENDENTE NO CONTEXTO DA 
CIÊNCIA 
 A história humana é marcada pelo desenvolvimento e aprimoramento de técnicas que 
lhes possibilitaram várias descobertas, por exemplos, o fogo, o desenvolvimento da 
agricultura e pecuária, o uso de armas para se defender e caçar, portanto, são situações que 
desafiaram o homem desde o seu primórdio. Além disso, não se pode esquecer-se da 
necessidade de reinventar as coisas e buscar meios que facilitem a desenvoltura humana em 
seu cotidiano. Assim, Contrim e Rodrigues (2009, p. 28) nos explicam que “o ser humano 
utiliza conhecimentos, planeja e age de forma consciente e sabe refletir. Por isso, os biólogos 
o classificam como ser que “sabe que sabe” (sapiens sapiens). Além disso, ao longo de sua 
existência a espécie humana desenvolveu habilidades, técnicas e instrumentos. 
 O pleno envolvimento humano na perspectiva de melhores condições de bem estar, 
tem proporcionado a vivência de novas experiências, desta forma, aprender e multiplicar o 
aprendizado obtido na convivência diária da relação entre homem e natureza. Assim, 
mediante a ação e reflexão humana pode-se afirmar que a construção de um conhecimento 
sistematizado, científico é capaz de explicar e discernir os fatos ambientais como também 
sociais. 
 É baseada nessa ideologia, que veridicamente o homem produz ciência, utilizou-se de 
condições rudimentar para construir com suas mãos objetos palpáveis e desfrutar de sua 
imaginação na produção do conhecimento, assim é possível afirmar que 
... a ciência é uma interpretação dos fatos baseada em observações e experimentos 
que permitem estabelecer induções e que, ao serem completadas, oferecem 51 a 
definição do objeto, suas propriedades e suas leis de funcionamento. A teoria 
científica resulta das observações e dos experimentos, de modo que a experiência 
não tem simplesmente o papel de verificar e confirmar conceitos, mas tem a funçãode produzi-los (CHAUI, 1997, p.252 apud GERMANO, 2011, p. 51). 
 A sociedade de modo geral em sua fase inicial, por exemplo, na Pré-História, mais 
especificamente se utilizou diretamente das tecnologias independentes para promover a 
difusão do conhecimento e aprimoramento das técnicas até então já colocadas em práticas. 
Um dos avanços mais explícitos é a mudança do comportamento humano, ou seja, a passagem 
do nomadismo para o sedentarismo. 
 Com o advento do desenvolvimento social, o aumento populacional, a necessidade de 
expansão do comércio, enfim, à medida que a sociedade evoluiu o homem sempre teve a 
7 
 
necessidade de encontrar mecanismos que facilitassem sua ação no meio em que está inserido. 
Nesse sentido, comunga-se com Pocho (2009, p. 18), “os seres humanos aprendem a 
interpretar o mundo a partir da lógica que possuem, construída através de suas experiências, 
do que aprendem a perceber, observar, conviver.” 
2.1. Os tipos de materiais que possibilitam o trabalho com as tecnologias independentes 
 A prática pedagógica é uma atividade complexa, mas inerente ao ser humano, no 
entanto, vivenciar a dinâmica da sala de aula e se perceber como individuo responsável pela 
propagação do ensino, desenvolvimento de habilidades e competências cognitivas, motoras, 
afetivas e sociais são algumas de muitas ações pertinentes à ação da escola, mas 
essencialmente da execução da tarefa docente. Assim, para Leal (2004 apud SILVA, 2011, 
p.13) “[…] a prática pedagógica constitui uma das categorias fundamentais da atividade 
humana, rica em valores e significados, pois a questão metodológica se torna, muitas vezes, 
tão essencial quanto o conhecimento”. 
 O uso das tecnologias independentes contempla a exploração da imaginação tanto do 
educador, como também, do educando, pois a prática docente baseada nos princípios desta 
ferramenta engloba o desenvolvimento pleno da criança, a cooperação, o trabalho em equipe, 
dentre outros fatores intrínsecos ou extrínsecos a prática pedagógica do ato de ensinar e 
aprender. 
 Para melhor entender as possibilidades de usufruir de forma direta ou indiretamente 
das tecnologias independentes é preciso identificar quais são essas ferramentas que estão 
inseridas neste bloco de classificação. Para isso, Pocho (2009) nos esclarece alguns desses 
instrumentos, por exemplos, álbum seriado, cartão relâmpago, estudo dirigido, gráfico, 
história em quadrinhos, ilustração\gravuras, jogo, livro didático, livro infantil-juvenil, mural, 
quadro de giz, sucata, cartaz, texto, dentre outros. 
 É na tentativa de criar e recriar, que as tecnologias possibilitam ao professor a 
organização da sala de aula, vinculando as necessidades dos educandos e desencadeando a 
curiosidade dos agentes envolvidos no ato de aprender. Assim, comungando com essa ideia 
Arruda (2004, p.52 apud COELHO NETO; ALTOÉ, 2008, p. 01) nos diz que “A tecnologia 
possui inquestionável importância na nossa sociedade, em todas as sociedades, nos seus 
8 
 
diferentes nichos sociais, e um melhor entendimento do seu significado traz elucidações a 
respeito de sua vinculação com a educação”. 
 Analisando a ideia supracitada e averiguando a perspectiva das ferramentas 
independentes como elo essencial para desenvolvimento das exigências que compete à sala de 
aula, podemos destacar a ideia de Kishimoto (2008, p. 37 apud RAU 2011, p. 39), 
O jogo é um instrumento pedagógico muito significativo. No contexto cultural e 
biológico é uma atividade livre, alegre, que engloba uma significação. É de grande 
valor social, oferecendo inúmeras possibilidades educacionais, pois favorece o 
desenvolvimento corporal, estimula a vida psíquica e a inteligência, contribui para a 
adaptação ao grupo, preparando a criança para viver em sociedade, participando e 
questionando os pressupostos das relações sociais tais como estão postos. 
 O jogo é uma atividade que desperta o interesse de qualquer pessoa seja criança, 
adolescente ou adulto, o mesmo estimula o raciocínio, a promoção da integração em grupos, 
desta forma, facilitando o respeito mútuo e o desenvolvimento da aprendizagem significativa. 
 A execução de práticas pedagógicas construtivistas são exemplos de ações que 
favorecem o exercício do ensino e aprendizagem baseada nos princípios das tecnologias 
independes, pois, facilita o convívio com experiências concretas, reais. 
Para os construtivistas [...] o aprendiz é um sujeito, protagonista do seu próprio 
processo de aprendizagem, alguém que vai produzir a transformação que converte 
informação em conhecimento próprio. Essa construção, pelo aprendiz, não se dá por 
si mesma e no vazio, mas a partir de situações nas quais ele possa agir sobre o que é 
objeto de seu conhecimento, pensar sobre ele, recebendo ajuda, sendo desafiado a 
refletir, integrando com outras pessoas (WEISZ, 2002, p. 61 apud GODOY, 2010, p. 
24). 
 De fato, pode-se perceber a influência das práticas construtivistas na transformação da 
sala de aula, desta forma, encontrando subsídios inerentes ao desenvolvimento das habilidades 
cognitivas dos discentes. 
2.2. Estratégias para práticas pedagógicas com as tecnologias independentes 
 A atividade pedagógica aspira à criatividade do professor, onde, o mesmo deve 
inventar e reinventar o espaço da sala de aula, assim, priorizar o atendimento pleno das 
necessidades dos seus alunos. A simples prática com ferramentas que trabalhem a 
psicomotricidade, a coordenação motora e cognitiva favorece a aprendizagem de crianças e 
adolescentes. 
 Mediante a essa ideia, Rau (2011, p. 148), afirma que “a atitude pedagógica do 
professor ao trabalhar com a ludicidade deve considerar o processo de aprender e seus 
9 
 
condicionantes, como tempo, ritmo, recursos, interações, objetivos, estratégias diversificadas 
e flexíveis e avaliação diagnóstica”. Analisando este contexto, é válido elencar que o 
cotidiano da sala de aula com uso da ludicidade enriquece as relações de ensino e 
aprendizagem, independentemente de qual seja a série trabalhada. 
 O professor do ensino fundamental das séries finais, geralmente em sua ação docente 
não tem o hábito de utilizar nas suas aulas jogo da memória, por exemplo, onde, pode ser 
usufruído pelos alunos com diferentes conteúdos. Portanto, o educador de ciências em uma 
turma de sexto ano quando leciona o assunto astros. Já no sétimo ano ao abordar os reinos, e 
no oitavo ano, ao trabalhar com o corpo humano, as vitaminas, e para o nono ano os 
elementos químicos, a tabela periódica, são alguns exemplos, em que o docente tem a 
possibilidade de fazer uma variabilidade do modo de ensinar com este método supracitado. 
 Na probabilidade de atividades variadas no campo da sala de aula, em especial, nas 
aulas de ciências Guimarães (2009) nos indica algumas formas de abordagens que podem ser 
aplicadas, por exemplos, “trabalho em grupo, seminário, experimentos, relatórios de aula 
prática, mapas conceituais, projetos de pesquisa”. 
 No tocante a práticas pedagógicas diferenciadas com as tecnologias independentes 
Pocho (2009) nos elucida alguns exemplos, pelo qual vamos conhecer dois. Assim, temos o 
cartaz como um dos instrumentos que comunica ideia, sintetiza uma informação e convida o 
aluno a concentrar-se para melhor entender a situação proposta. Outra ferramenta semelhante 
a essa modalidade é o gráfico, pois, retratam dados quantitativos, análise simbólica e legenda, 
o mesmo potencializa o ensino interdisciplinar. Nessa concepção, ajudando o aluno a se 
familiarizar melhor com a geografia, a matemática, enfim, com as demais disciplinas e 
integrar o aluno ao universo estudantil, melhorando os índices educacionais e despertando no 
educando o gosto pelosestudos. 
 Baseado neste princípio e de acordo com Morin (2011, p. 37) 
a educação deve favorecer a aptidão natural da mente em formular e resolver 
problemas essências e, de forma correlata, estimular o uso total da inteligência geral. 
Este uso total pede o livre exercício da curiosidade, a faculdade mais expandida e a 
mais viva durante a infância e a adolescência, que, com frequência, a instrução 
extingue e que, ao contrário, se trata de estimular ou, caso esteja adormecida, de 
despertar. 
 É pautado na ideologia de transformação, que podemos reorganizar o ensino, 
priorizando essencialmente o desenvolvimento intelectual do aluno. 
10 
 
 
3. FUNÇÃO DAS TECNOLOGIAS DEPENDENTES NO ENSINO FUNDAMENTAL 
II 
 O meio pelo qual é vivenciado o espaço educacional das séries/anos finais do ensino 
fundamental muitas das vezes depara-se com ambientes desestruturados para atender seu 
público, por exemplo, quando se refere às tecnologias dependentes, já que as escolas públicas 
ainda não estão equipadas tecnologicamente para o favorecimento do ensino e aprendizagem. 
 Em consonância a esta ideia Piva Júnior (2013, p. 122) nos diz que “a introdução de 
novas tecnologias no ensino, constatamos que não só estão sendo pouco utilizadas, mas 
também mal utilizadas. Sem dúvidas, existem exceções a essa fala, marcadas principalmente 
pelas instituições educacionais que atendem à “nata social”. É fato, que as escolas públicas 
precisam melhorar a qualidade tanto dos equipamentos fornecidos, como também, a 
qualificação de seus profissionais. Desse modo, compreende-se que a qualidade do ensino é 
resultado da junção de profissionais preparados e os ambientes escolares bem estruturados. 
 O ensino fundamentado nas novas tecnologias precisa de outra configuração, pois, 
Kenski (2007, p.25) nos informa que “as velozes transformações tecnológicas da atualidade 
impõem novos ritmos e dimensões à tarefa de ensinar e aprender. É preciso estar em 
permanente estado de aprendizagem e de adaptação ao novo”. Assim, fica explícito que a 
escola ainda não conseguiu evoluir de acordo com a evolução social. Para Cordeiro (2008, p. 
79) “a escola continua operando com a temporalidade do momento anterior e, diante das 
dificuldades encontradas, tenta se adaptar ou seduzir os alunos, acenando com algumas 
modificações superficiais que tornem o currículo escolar mais “atraente” ou “interessante”. 
 As tecnologias dependentes são indiscutivelmente ferramentas que subsidiam o 
aprimoramento dos índices de aprendizagem, portanto, alinhadas a novos métodos, práticas 
pedagógicas e transformando o ato de ensinar, assim, galgando novos caminhos que 
contribuem para a aprendizagem significativa. 
3.1 Definições das tecnologias dependentes no campo da ciência versus comunicação 
 Vivenciando a contemporaneidade, não é difícil perceber a dimensão do avanço 
tecnológico e a gama de produtos, aparelhos que são resultados desta evolução, por exemplos, 
Pocho (2009) nos cita os “ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), audioconferência, 
11 
 
correio eletrônico, computador, mídia sonora, retroprojetor, lousa eletrônica ou digital, 
televisão educativa, programas de computador, internet e suas ferramentas (...)”. 
 As tecnologias dependentes exercem influências diretas na mediação do processo 
comunicativo, em destaque no ambiente escolar, pois, como sabemos os adolescentes vem 
tendo mais acesso a essas ferramentas e também tem facilidades em manuseá-los. Em 
contrapartida, os professores ainda se sentem muitas vezes inseguros para trabalhar com esse 
tipo de material, neste caso, há dois entraves: na formação acadêmica inicial ou continuada, o 
docente não vivenciou/vivencia ou pouco usufrui em seu ambiente de formação. Outro fator 
que fragiliza a prática pedagógica é a má estrutura das escolas em relação a esses 
equipamentos. 
 Nesse sentido, Veloso (2012, p. 68) nos explica que “as TIC devem ser incorporadas 
ao exercício profissional tendo em vista os desafios e demandas nele presentes. Faz-se 
necessária uma apropriação destas tecnologias pensada a partir das necessidades identificadas 
nos próprios processos de trabalho”. É nesta mesma ideia que Piva Júnior (2013, p. 26) disse 
que “cada instituição de ensino deve verificar a forma mais adequada de planejamento da 
tecnologia e sua adoção ou inclusão em seu currículo”. 
3.2 Compromissos das tecnologias dependentes com o ensino de ciência 
 Analisando o contexto histórico e social em se estar inserido Freire (2011, p. 52) nos 
explana que “a sociedade contemporânea está mergulhada em um caudaloso fluxo 
comunicacional e, mediante esse fato, há quem afirme que estamos vivendo a Era do 
Conhecimento”. Portanto, vale lembrar que a informação é encontrada em todo instante, já o 
conhecimento Freire comunga com a ideia de que é resultado de uma seleção de informação, 
exige dos envolvidos uma reflexão mais detalhada para gerir conhecimento. 
 Pensando o modo como às tecnologias dependentes estão sendo inseridas Brito e 
Purificação (2008, p. 25) fazem uma reflexão acerca da escola em relação a essas ferramentas, 
portanto, as autoras deixam claro que “a comunidade escolar depara-se com três caminhos: 
repelir as tecnologias e tentar ficar fora do processo; apropriar-se da técnica e transformar a 
vida em uma corrida atrás do novo; ou apropriar-se dos processos, desenvolvendo habilidades 
que permitam o controle das tecnologias e de seus efeitos”. 
12 
 
 Independentemente do conhecimento disciplinar ou atuação em que o docente exerça 
sua função no campo escolar, ele deve primar por sua consciência enquanto multiplicador, 
mediador do conhecimento, aprimorando das técnicas que se fazem inerentes a sua prática. 
 De acordo com Leite (2003, p. 15 apud GODOY, 2010, p. 135 ) 
o domínio do professor deve se concentrar no campo crítico e pedagógico, 
decidindo-se pela de integrar ou não a tecnologia em seu currículo, de acordo com 
os objetivos, e ainda escolher o momento apropriado para fazê-lo, evitando, assim, a 
imposição tecnológica na sala de aula. O professor não pode perder a dimensão 
pedagógica. Podemos pensar ainda que a própria tecnologia pode ser um meio de 
concretizar o discurso que propõe que a escola deva fazer o aluno aprender a 
aprender, a criar, a inventar soluções próprias diante dos desafios, enfim, formar-se 
com e para a autonomia, não para repetir, copiar, imitar. 
 O importante é o professor saber em qual momento deve-se utilizar das tecnologias 
dependentes para promover a qualificação do ensino, o pleno desenvolvimento de seus 
alunos. Assim, segundo Carvalho e Ivanoff (2010, p.7) “avançamos para as práticas de 
comunicação e o processo de ensinar. Destacamos aqui situações mais complexas de 
aprendizagem, como o uso do laboratório de informática, os jogos e os simulados virtuais”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
4. METODOLOGIA 
 A execução da pesquisa se da no universo da Escola de Ensino Fundamental São 
Sebastião, especificamente no ensino fundamental II, distrito de Amarelas que fica a 28 km da 
sede Camocim-Ce. Assim, a mesma se utiliza da natureza básica que segundo Prodanov e 
Freitas (2013, p. 126 - 127) já que “envolve verdades e interesses universais, procurando gerar 
conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência, sem aplicação prática prevista”. 
Assim o estudo tem caráter explicativo e quantitativo, pelo qual Moreira e Caleffe 
(2008, p. 70-73) caracteriza a primeira como função de “identificar os fatores que determinam 
ou contribuem para a ocorrência de fenômenos”, já a segunda “explora as características e 
situações de que dados numéricos podem ser obtidos e faz uso da mensuraçãoe estatísticas”. 
 Para a realização da análise de dados foi colocado em prática à amostragem 
probabilista que Marconi e Lakatos (2012, p.112) define como uma “escolha aleatória dos 
pesquisados, significando o aleatório que a seleção se faz de forma que cada membro da 
população tinha a mesma probabilidade de ser escolhido”. Assim, primou-se pelo público de 
vinte alunos, uma estimativa de três educandos por cada série/ano, considerando as turmas de 
sexto ao nono ano, aplicando um questionário fechado com sete questões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Fonte: pesquisa direta, 2015. Fonte: pesquisa direta, 2015. 
As questões aplicadas sobre o processo de tecnologia foram sistematizadas na E.E. F 
São Sebastião em Amarelas, município de Camocim-Ce. Na oportunidade foram aplicados os 
questionários que busca compreender como os alunos percebe a aplicação das tecnologias nas 
aulas de ciências e qual o proposito desta ferramenta para o desenvolvimento de 
aprendizagem dos mesmos. 
Analisando o contexto das perguntas e respostas é importante apresentar a seguinte 
sistematização quanto à relação e utilização de ferramenta tecnológica nas aulas de ciências 
dos alunos entrevistados 80% responderam que o professores nunca faz utilização de 
ferramentas tecnológicas bem como computador e Datashow. Apenas 10% responderam que 
algumas vezes os mesmo utilizam e outros 10% responderam que quase sempre. Quanto à 
utilização do laboratório de Informática lei 65% dos entrevistos responderam que nunca 
utilizam o mesmo. Já 35% raramente utilizam essa ferramenta como processo de 
aprendizagem. 
Nesse sentido, vale destacar que o uso das tecnologias na sala de aula exige 
conhecimento acerca da mesma por parte dos professores, organização e planejamento. 
[...] a introdução da informática na escola deve também incrementar a qualidade de 
ensino realizado pelos professores. Isso significa que as aulas computacionais 
deverão ser interligadas às atividades desenvolvidas em sala de aula. Para tanto, 
cada professor deverá adquirir conhecimento sobre a Informática e desenvolver, 
juntamente com seus alunos, atividades relativas ao conteúdo de sua disciplina 
(VALENTE, 2008, p.106 apud COELHO NETO; ALTOÉ, 2008, p. 03). 
 No mundo onde se valoriza a comunicação midiática fica explícito a necessidade de 
inovação e inclusão de ações pedagógicas que contemple as tecnologias educacionais para a 
promoção da interação professor-alunos e a qualidade do ensino, assim, engajando os 
discentes em atividades mais atrativas no âmbito do ato de ensinar e aprender. 
10% 10% 
80% 
01º Durante as aulas de ciências o 
(a) profesor (a) faz uso do 
computador com o Datashow? 
(A) sempre
(B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.
(E) nunca.
35% 
65% 
02º O (a) professsor (a) de 
ciências em suas aulas 
aproveita o LEI com qual 
frequência? (A) sempre.
(B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.
(E) nunca.
15 
 
 
Fonte: pesquisa direta, 2015. Fonte: pesquisa direta, 2015. 
 Em relação à frequência que os professores utilizam o livro didático como ferramenta 
de aprendizagem 5% dos alunos que raramente os mesmos utilizam. Já 95% responderam que 
sempre utilizam o livro como ferramenta de aprendizagem no contexto da sala de aula. Além 
disso, foram realizadas perguntas para saber como acontece o processo inovador da sala de 
aula quanto a utilização de jogos educativos nas aulas de Ciências. Dos entrevistados 70% 
responderam que nunca os professores usam ferramentas como jogos educativos em suas 
aulas. Já 15% apontam que raramente acontece esse processo e outros 15% dizem que 
algumas vezes os professores utilizam algum jogo educativo para instrumentalizar e 
dinamizar as aulas. Nesta perspectiva observa a discrepância das ações pedagógicas com a 
proposta de utilização de novas ferramentas para ajudar no desenvolvimento do ensino 
aprendizagem. 
 Fonte: pesquisa direta, 2015. Fonte: pesquisa direta, 2015. 
Em relação à utilização de outra ferramenta de aprendizagem no caso o quadro branco 
foi feita algumas perguntas a respeitos os resultados foram os seguintes: 30% responderam 
sempre os professores utilizam o quadro branco, já 35% dizem que somente algumas vezes, e 
20% quase sempre os mesmo utilizam essa ferramenta e 15% raramente. Diante das 
95% 
5% 
03º Com qual frequência o (a) 
professor (a) usa o livro didático? 
(A) sempre.
 (B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.
(E) nunca.
15% 
15% 
70% 
04º Nas aulas de ciências você/ 
aluno (a) já participou de algum 
jogo da memória nas aulas de 
ciências? (A) sempre.
 (B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.
(E) nunca.
30% 
20% 35% 
15% 
05º Quanto ao quadro branco o (a) 
professor (a) emprega em suas 
aulas? 
(A) sempre.
(B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.
(E) nunca.
20% 
20% 
25% 
35% 
06º Durante as aulas de ciências o 
(a) professor (a) ao abordar os 
conteúdos utiliza algum tipo de 
gráfico para exemplificar melhor o 
assunto em questão? (A) sempre.
(B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.
(E) nunca.
16 
 
discussões é perceptivo o quanto o quadro branco tem se distanciado para realidade do 
contexto da sala de aula. 
Ainda sobre as discussões é importante analisar como tem sido a abordagem dos 
conteúdos pelos alunos. Quando perguntado se os professores utilizam algum instrumento 
como gráfico para exemplificar o conteúdo, os alunos entrevistados 25% disseram que 
algumas vezes, já 35% dizem nunca os professores terem utilizado esse método. Já 20% 
disseram sempre e outros 20% quase sempre. Nesta perspectiva é importante analisar que na 
maioria das vezes o conhecimento prévio dos alunos tem ficado de lado. 
 
Fonte: pesquisa direta, 2015. 
 Ainda sobre a discussão em pergunta referente às aulas de ciências foram perguntados 
aos alunos se os professores costumam utilizar nas aulas de ciências cartaz. Em suas respostas 
55% disseram que nunca os professores utilizam cartaz como instrumento de aprendizagem. 
Já 25% responderam que algumas vezes utilizam cartaz em sala e apenas 20% raramente 
utilizam essa ferramenta. Sendo assim, se percebe a prática de cartaz nas aulas de ciências 
utilizada pelos professores não é muito comum. 
Assim, de acordo com Leite (2003, p. 15 apud GODOY et, 2010, p. 135), 
o domínio do professor deve se concentrar no campo crítico e 
pedagógico, decidindo-se pela opção de integrar ou não a tecnologia 
em seu currículo, de acordo com os objetivos, e ainda escolher o 
momento apropriado para fazê-lo, evitando, assim, a imposição 
tecnológica na sala de aula. O professor não pode perder a dimensão 
pedagógica. Podemos pensar ainda que a própria tecnologia pode ser 
um meio de concretizar o discurso que propõe que a escola deva fazer 
o aluno aprender a aprender, a criar, a inventar soluções próprias 
diante dos desafios, enfim, formar-se com e para a autonomia, não 
para repetir, copiar, imitar. 
 É fato que uso das tecnologias, sejam elas, dependentes ou independentes, tornam a 
aula mais fascinante, no entanto, não se deve deixar de lado o trabalho pedagógico que 
25% 
20% 
55% 
07º Durante as aulas de ciências o (a) professor 
(a) tem a prática de utilizar cartaz? 
(A) sempre.
(B) quase sempre.
(C) algumas vezes.
(D) raramente.(E) nunca.
17 
 
vivencie a realidade do educando, daí precisa ser planejado e decido pelo docente que 
ferramentas adotar no cotidiano da sala de aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Mediante as discussões apresentadas com foco em compreender as estratégias voltadas 
para o conhecimento das novas tecnologias no contexto da sala de aula é importante analisar 
ao longo do trabalho a preocupação de alguns autores quanto às tecnologias independente e 
dependente que predomina no espaço escolar. 
A pesquisa também reflete sobre as ações que estão sistematizadas com o processo de 
ensino aprendizagem em virtude do grande compromisso da educação com os meios de 
comunicação como ferramenta capaz de ampliar e possibilitar novas atividades que conduza o 
processo da aprendizagem em sala de aula. 
Os resultados também estão inseridos na proposta sistemática do ensino bem como no 
intercâmbio de experiências com foco nas ciências e principalmente na interferência da 
tecnologia nesse processo educacional. Além disso, o mesmo apresentou várias ideias com 
foco na sistemática do ensino com reflexão no aprendizado. 
A união das tecnologias ao ensino de ciência no espaço do ensino fundamental 
também resultou na discussão sobre as ideias que estão fortalecendo o processo de 
aprendizado. Nesta perspectiva é interessante priorizar o discurso que possibilitou o 
conhecimento a respeito das inovações tecnológicas no campo didático. 
A intercomunicação em vista a proposta das tecnológicas independente e dependente 
dentro da estrutura escolar possibilitou um conhecimento em referência as ideias apresentadas 
pelos alunos em respeito às estratégias e práticas utilizadas pelos docentes no âmbito 
socioeducativo. 
Tomando as discussões como base foi possível visualizar a parceria entre os docentes 
e discentes quanto ao conhecimento e as estratégias aplicadas em referências às tecnologias 
como possibilidade do ensino. No entanto, se observou mediante as discussões a dificuldade 
dos docentes em apresentar e utilizar as tecnologias no campo do ensino de ciências. Essa foi 
uma das indagações mais questionadas e apresentadas pelos alunos, pois os mesmos não 
consegue identificar nas aulas de ciências o uso das tecnologias partindo dos educadores. A 
maioria apresentou que essas ferramentas são utilizadas apenas em algumas vezes. Portanto, 
sobre esse processo se observa que os educadores precisam inovar as práticas pedagógicas 
19 
 
buscando utilizar essas ferramentas que atualmente são importantes para o processo de ensino 
aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
7. REFERÊNCIAS 
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologia: um 
re-pensar. 2. Ed. Curitiba: Ibpex, 2008. 
 
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que 
educam: ensinar e aprender com tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2010. 
 
COELHO NETO, João; ALTOÉ, Anair. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E 
COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. 
Disponível em:<http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2008/pdf/c015.pdf>. 
Acesso 20 set. 2015. 
 
CONTRIM, Gilberto; RODRIGUES, Jaime. Saber e fazer história: Primeiras sociedades, 
Antiguidade e Idade Média. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
 
CORDEIRO, Jaime. Didática. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 
 
FREIRE, Wendel (Org); AMORA, Dimmi... [et al] Tecnologia e educação: as mídias na 
prática docente. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011. 
 
GERMANO, MG. Uma nova ciência para um novo senso comum [online]. Campina 
Grande: EDUEPB, 2011. 400 p. ISBN 978-85-7879-072-1. Available from SciELO Books. 
Disponível em:<http://static.scielo.org/scielobooks/qdy2w/pdf/germano-
9788578791209.pdf>. Acesso 26 set. 2015. 
 
GODOY, Anterita Cristina de Souza (Org.). Fundamentos do trabalho pedagógico. Edição 
Especial. Campinas, SP: Alínea, 2010. 
 
GUIMARÃES, Luciana Ribeiro. Série professor em ação: atividades para aulas de ciências: 
ensino fundamental, 6º ao 9º ano. 1. ed. São Paulo: Nova Espiral, 2009. 
 
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 8. ed. 
Papirus. 2007. 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho 
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e 
trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
 
MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o 
professor pesquisador. -2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 
 
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. rev. São Paulo: 
Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2011. 
 
PIVA JÚNIOR, Dilermano. Sala de aula digital: uma introdução à cultura digital para 
educadores. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 
 
21 
 
POCHO, C. L. (Org.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 
4, ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 
 
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho 
científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. – 2. ed. – Novo 
Hamburgo: Feevale, 2013. 
 
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. 2. 
ed. Curitiba: Ibpex, 2011. 
 
SILVA, Adriana Santos. A TECNOLOGIA COMO NOVA PRÁTICA PEDAGÓGICA. 
VELOSO, Renato. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. ed. 
Especial Anhanguera. São Paulo: Saraiva, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
Instituto de Estudos e Pesquisas Vale do Acaraú – IVA 
Curso de licenciatura em biologia 
Disc. Trabalho de conclusão de curso - TCC 
Prof. Francisco Cavalcante Aguiar 
Acadêmico: Hildo Félix de Oliveira Neto 
QUESTIONÁRIO 
01º Durante as aulas de ciências o (a) professor (a) faz uso do computador com o 
Datashow? 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes. 
(D) raramente. 
(E) nunca. 
02º O (A) professor (a) de ciências em suas aulas aproveita o LEI com qual frequência? 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes. 
(D) raramente. 
(E) nunca. 
03º Com qual frequência o (a) professor (a) usa o livro didático? 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes. 
(D) raramente. 
(E) nunca. 
04º Nas aulas de ciências você/aluno (a) já participou de algum jogo da memória? 
(Lembre-se: relacionado ao conteúdo estudado). 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes. 
(D) raramente. 
(E) nunca. 
24 
 
05º Quanto ao quadro branco, o (a) professor (a) emprega nas suas aulas? 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes. 
(D) raramente. 
(E) nunca. 
06º Durante as aulas de ciências, o professor (a) ao abordar os conteúdos utiliza algum 
tipo de gráfico para exemplificar melhor o assunto em questão? 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes. 
(D) raramente. 
(E) nunca. 
07º Durante as aulas de ciências o (a) professor (a) tem a prática de utilizar cartaz? 
(A) sempre. 
(B) quase sempre. 
(C) algumas vezes.(D) raramente. 
(E) nunca.

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