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Av. Funcional II – Marcha Prof. Rodrigo Quadros Altieri Martinez Marcha “É uma atividade automática, que necessita de constante adaptação muscular em relação à gravidade, na manutenção do equilíbrio” Marcha Depende: Tônus Inibição Recíproca Ajustes Posturais Ciclo da Marcha Intervalo de tempo ou seqüência de movimentos que ocorrem entre dois contatos iniciais consecutivos do mesmo pé. (Magee, 2005) Para cada pé, o ciclo da marcha apresenta duas fases: fase de apoio (60 a 65% do ciclo), fase de balanço (30 a 40% do ciclo). Fases da marcha - Apoio Contato Inicial; Aceitação de Peso; Apoio Médio; Apoio Final. Fases da marcha - Balanço Balanço inicial Balanço médio Balanço Final Variáveis mensuráveis Duração do passo: quantidade de tempo gasto durante um passo simples. Cadência: número de passos dados por uma pessoa por unidade de tempo. Velocidade da marcha: velocidade do movimento do corpo para a frente que pode ser medida em cm por segundo, metros por minuto ou milhas por hora. Variáveis Largura da base de suporte: distância entre a parte média do calcanhar de um pé e o mesmo ponto do outro pé. Comprimento do passo: distância entre dois pontos de contato sucessivos das extremidades opostas. Exame da Marcha Alterações Gerais Desordens sensoriais Somato-sensoriais: não localizam as pernas no espaço Visuais: passos mais lentos Vestibulares: Aumenta a base Tônus muscular Contraturas musculares. Coordenação: recrutar os músculos no tempo correto. Fraqueza muscular Alterações Gerais Marcha Patológica Alteração da marcha decorrente de uma alteração (patologia) de Base. Desordens neurológicas Desordens Músculoesqueléticas Hemiparesia ou hemiplegia Padrão flexor de MS , adução e RI Extensor de MI e Flexão plantar Dificuldade de flexionar o quadril e o joelho e dorsifletir o tornozelo Movimento de Foice Ceifante Diplégica Tronco anteriorizado Flexão de Quadril e joelho com adução. Flexão Plantar Movimentos lentos e rígidos MARCHA EM TESOURA Parkinsoniana Tronco flexionado e cabeça inclinada para baixo Ficam em pé rigidos, imoveis, com escassos movimentos dos membros Movimentos lentos com tremores Expressão facial fixa, como máscara, piscando raramente Marchas cerebelares Tremor grosseiro do tronco para frente e para trás Movimentos distonicos de MMSS Instabilidade/ ebriosa/Desequílibrio MARCHA INSTÁVEL ou ATÁXICA Marcha Escavante Lesões de neurônios motores ou nervos periféricos causam caracteristicamente, fraqueza distal, sendo a queda do pé. não consegue fazer a dorsiflexão Aumento de Flexão de quadril e joelho Marcha Antálgica Autoprotetora; Fase de Apoio do membro acometido é + curta; Fase de Balanço do membro não comprometido diminui Diminui comprimento do passo e velocidade
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