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Doenças Renais IDECAN para SESAP-RN

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Oliveira Cruz

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Questões resolvidas

Sobre a fisiologia renal no contexto da terapia intensiva pediátrica, marque a alternativa correta sobre os mecanismos de regulação da função renal e a importância do equilíbrio hidroeletrolítico em pacientes críticos pediátricos.
a) O transporte ativo de sódio nos túbulos distais, regulado pela aldosterona, promove a retenção de sódio e a excreção de potássio. Esse mecanismo é essencial para o equilíbrio hidroeletrolítico, especialmente em hipovolemia e choque séptico.
b) O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) tem um papel crucial no controle do volume extracelular e da pressão arterial, estimulando diretamente a secreção de sódio nos túbulos renais distais para aumentar a excreção urinária e reduzir a pressão arterial.
c) A vasopressina (ADH) é liberada em resposta ao aumento da osmolaridade plasmática, atuando nos receptores V2 do túbulo coletor para aumentar a reabsorção de água. Isso previne desidratação severa em pacientes pediátricos críticos.
d) Nos túbulos contorcidos proximais, aproximadamente 90% do bicarbonato filtrado é reabsorvido, sendo essa uma etapa fundamental para a regulação do equilíbrio ácido-básico, especialmente em condições de alcalose metabólica associadas à insuficiência renal aguda.
e) Em pacientes pediátricos com lesão renal aguda, a redução da filtração glomerular causa acúmulo de ureia e creatinina, além de menor excreção de eletrólitos. A hipocalemia é frequentemente observada devido à secreção tubular reduzida.

“Diálise realizada através de uma membrana (fina camada de tecido) localizada dentro do abdômen e que reveste todos os órgãos dentro dela.” Trata-se da
A) hemodiálise.
B) diálise venosa.
C) diálise vascular.
D) diálise peritoneal.
E) diálise arteriovenosa.

Sobre a assistência de enfermagem ao paciente renal crônico, assinale a alternativa correta.
a) Generalizar o cuidado aos indivíduos com o mesmo de tipo de agravo inclui conhecer suas trajetórias, fator primordial que proporciona ao enfermeiro subsídios para orientá-lo, suprir as suas dúvidas e amenizar seus anseios.
b) Na prática assistencial do enfermeiro de hemodiálise, é necessário considerar que as pessoas geralmente apresentam a mesma resposta a uma mesma situação estressora, portanto o planejamento das ações de enfermagem deve ocorrer a partir do reconhecimento de manifestações para o enfrentamento de situações comuns a muitos pacientes.
c) Antes de iniciar os cuidados ao paciente, é preciso começar pelo momento do diagnóstico, quando o paciente se depara com a realidade de que terá de fazer o tratamento, recebendo o difícil diagnóstico de uma Insuficiência Renal Crônica. Dessa forma, o enfermeiro deverá estar preparado para cuidar, por meio de condutas de aproximação, de consideração e também de compreensão da existência do outro.
d) É relevante ressaltar, em relação à hemodiálise, que este é um processo que geralmente dura pouco tempo, e é totalmente eficaz na maioria dos casos. É através da comunicação com o paciente, que se pode compreendê-lo como um todo, a sua visão de mundo, ou seja, o seu modo de pensar, de sentir e agir, só assim podemos identificar os problemas sentidos por ele, com base no significado que ele mesmo atribui aos fatos que lhe acometem.
e) O primeiro cuidado de enfermagem ao paciente renal crônico é sem dúvida o acolhimento. Neste acolhimento, é importante uma postura franca, assumida pelo profissional enfermeiro, onde o mesmo precisa ser transparente em relação à verdade do tratamento e do prognóstico no seu atendimento. Deste modo, o enfermeiro deve ter a compreensão de que precisa ser realista e passar isso, nem que isso demande algum negativismo, mas deve dizer a verdade sem fantasias.

Sobre a atuação de enfermagem, nos cuidados ao paciente com Doença Renal Crônica, assinale a alternativa correta.
a) Mesmo com a inversão da pirâmide etária e consequente envelhecimento populacional, a incidência de doenças crônicas não transmissíveis não é considerada fator determinante para o desenvolvimento da insuficiência renal crônica.
b) Quando se elabora a assistência de enfermagem, tem-se que a limitação da enfermagem reside no fato de que as teorias de enfermagem não podem ser aplicadas porque são modelos de cuidados elaborados para retratar conceitos e tentar descrever fenômenos em nível teórico, não tendo aplicação prática.
c) O desequilíbrio hidroeletrolítico oriundo da doença renal crônica se dá por conta da destruição progressiva, que pode ser diminuída, parada e até revertida, de um número considerável de néfrons e consequente perda da função renal.
d) Frente a esse problema, o enfermeiro tem um papel muito importante no cuidado do paciente renal crônico, e uma tarefa de destaque é o incentivo ao autocuidado, de modo a facilitar a cooperação e adesão do paciente ao tratamento, além de estimulá-lo a enfrentar as mudanças cotidianas e a alcançar o seu bem-estar.
e) É um quadro extenuante e a ação do enfermeiro em patologias renais crônicas não tem por objetivo amenizar a expectativa e ansiedade de pacientes e familiares, nem tem a obrigação de esclarecer todos os envolvidos a respeito do quadro do paciente e a melhor forma de tratar.

Paciente renal crônico recebeu uma fístula arteriovenosa – FAV radiocefálica para realização de hemodiálise duas vezes por semana. Entre outros, são cuidados importantes com a FAV:
(A) estimular o frêmito com aplicação diária de compressas mornas.
(B) manter curativo compressivo fora das sessões de hemodiálise.
(C) nunca verificar pressão arterial no braço da FAV.
(D) priorizar a FAV para coleta de sangue em exames laboratoriais.
(E) proteger o local de batidas, usando relógio ou pulseira sobre a FAV.

Sendo o prurido uma das possíveis queixas de pacientes sob tratamento hemodialítico, são competências da enfermagem no sentido de aliviar o referido sintoma, EXCETO:
A) Estimular dieta para controle do fósforo.
B) Administrar anti-histamínicos sob prescrição médica.
C) Avaliar a pele do paciente em busca de possíveis lesões.
D) Prescrever carbonato de cálcio na vigência de alterações do produto cálcio-fósforo.
E) Orientar os pacientes a se banharem com água em temperatura ambiente e utilizar emolientes para hidratação.

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Questões resolvidas

Sobre a fisiologia renal no contexto da terapia intensiva pediátrica, marque a alternativa correta sobre os mecanismos de regulação da função renal e a importância do equilíbrio hidroeletrolítico em pacientes críticos pediátricos.
a) O transporte ativo de sódio nos túbulos distais, regulado pela aldosterona, promove a retenção de sódio e a excreção de potássio. Esse mecanismo é essencial para o equilíbrio hidroeletrolítico, especialmente em hipovolemia e choque séptico.
b) O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) tem um papel crucial no controle do volume extracelular e da pressão arterial, estimulando diretamente a secreção de sódio nos túbulos renais distais para aumentar a excreção urinária e reduzir a pressão arterial.
c) A vasopressina (ADH) é liberada em resposta ao aumento da osmolaridade plasmática, atuando nos receptores V2 do túbulo coletor para aumentar a reabsorção de água. Isso previne desidratação severa em pacientes pediátricos críticos.
d) Nos túbulos contorcidos proximais, aproximadamente 90% do bicarbonato filtrado é reabsorvido, sendo essa uma etapa fundamental para a regulação do equilíbrio ácido-básico, especialmente em condições de alcalose metabólica associadas à insuficiência renal aguda.
e) Em pacientes pediátricos com lesão renal aguda, a redução da filtração glomerular causa acúmulo de ureia e creatinina, além de menor excreção de eletrólitos. A hipocalemia é frequentemente observada devido à secreção tubular reduzida.

“Diálise realizada através de uma membrana (fina camada de tecido) localizada dentro do abdômen e que reveste todos os órgãos dentro dela.” Trata-se da
A) hemodiálise.
B) diálise venosa.
C) diálise vascular.
D) diálise peritoneal.
E) diálise arteriovenosa.

Sobre a assistência de enfermagem ao paciente renal crônico, assinale a alternativa correta.
a) Generalizar o cuidado aos indivíduos com o mesmo de tipo de agravo inclui conhecer suas trajetórias, fator primordial que proporciona ao enfermeiro subsídios para orientá-lo, suprir as suas dúvidas e amenizar seus anseios.
b) Na prática assistencial do enfermeiro de hemodiálise, é necessário considerar que as pessoas geralmente apresentam a mesma resposta a uma mesma situação estressora, portanto o planejamento das ações de enfermagem deve ocorrer a partir do reconhecimento de manifestações para o enfrentamento de situações comuns a muitos pacientes.
c) Antes de iniciar os cuidados ao paciente, é preciso começar pelo momento do diagnóstico, quando o paciente se depara com a realidade de que terá de fazer o tratamento, recebendo o difícil diagnóstico de uma Insuficiência Renal Crônica. Dessa forma, o enfermeiro deverá estar preparado para cuidar, por meio de condutas de aproximação, de consideração e também de compreensão da existência do outro.
d) É relevante ressaltar, em relação à hemodiálise, que este é um processo que geralmente dura pouco tempo, e é totalmente eficaz na maioria dos casos. É através da comunicação com o paciente, que se pode compreendê-lo como um todo, a sua visão de mundo, ou seja, o seu modo de pensar, de sentir e agir, só assim podemos identificar os problemas sentidos por ele, com base no significado que ele mesmo atribui aos fatos que lhe acometem.
e) O primeiro cuidado de enfermagem ao paciente renal crônico é sem dúvida o acolhimento. Neste acolhimento, é importante uma postura franca, assumida pelo profissional enfermeiro, onde o mesmo precisa ser transparente em relação à verdade do tratamento e do prognóstico no seu atendimento. Deste modo, o enfermeiro deve ter a compreensão de que precisa ser realista e passar isso, nem que isso demande algum negativismo, mas deve dizer a verdade sem fantasias.

Sobre a atuação de enfermagem, nos cuidados ao paciente com Doença Renal Crônica, assinale a alternativa correta.
a) Mesmo com a inversão da pirâmide etária e consequente envelhecimento populacional, a incidência de doenças crônicas não transmissíveis não é considerada fator determinante para o desenvolvimento da insuficiência renal crônica.
b) Quando se elabora a assistência de enfermagem, tem-se que a limitação da enfermagem reside no fato de que as teorias de enfermagem não podem ser aplicadas porque são modelos de cuidados elaborados para retratar conceitos e tentar descrever fenômenos em nível teórico, não tendo aplicação prática.
c) O desequilíbrio hidroeletrolítico oriundo da doença renal crônica se dá por conta da destruição progressiva, que pode ser diminuída, parada e até revertida, de um número considerável de néfrons e consequente perda da função renal.
d) Frente a esse problema, o enfermeiro tem um papel muito importante no cuidado do paciente renal crônico, e uma tarefa de destaque é o incentivo ao autocuidado, de modo a facilitar a cooperação e adesão do paciente ao tratamento, além de estimulá-lo a enfrentar as mudanças cotidianas e a alcançar o seu bem-estar.
e) É um quadro extenuante e a ação do enfermeiro em patologias renais crônicas não tem por objetivo amenizar a expectativa e ansiedade de pacientes e familiares, nem tem a obrigação de esclarecer todos os envolvidos a respeito do quadro do paciente e a melhor forma de tratar.

Paciente renal crônico recebeu uma fístula arteriovenosa – FAV radiocefálica para realização de hemodiálise duas vezes por semana. Entre outros, são cuidados importantes com a FAV:
(A) estimular o frêmito com aplicação diária de compressas mornas.
(B) manter curativo compressivo fora das sessões de hemodiálise.
(C) nunca verificar pressão arterial no braço da FAV.
(D) priorizar a FAV para coleta de sangue em exames laboratoriais.
(E) proteger o local de batidas, usando relógio ou pulseira sobre a FAV.

Sendo o prurido uma das possíveis queixas de pacientes sob tratamento hemodialítico, são competências da enfermagem no sentido de aliviar o referido sintoma, EXCETO:
A) Estimular dieta para controle do fósforo.
B) Administrar anti-histamínicos sob prescrição médica.
C) Avaliar a pele do paciente em busca de possíveis lesões.
D) Prescrever carbonato de cálcio na vigência de alterações do produto cálcio-fósforo.
E) Orientar os pacientes a se banharem com água em temperatura ambiente e utilizar emolientes para hidratação.

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CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS 
1 
Sábado, às 15h 
Doenças Renais 
IDECAN para SESAP-RN 
 
PROFESSORA RENATA ROCHA 
 
1. (Salvador-BA/IDECAN/2024) Sobre o funcionamento do sistema urinário, assinale a alternativa que 
apresenta qual descreve corretamente uma função e um componente essencial do sistema urinário. 
a) A uretra transporta a urina dos rins para a bexiga urinária. 
b) Os ureteres armazenam a urina até que ela seja eliminada do corpo. 
c) Os néfrons, localizados na uretra, são responsáveis pela formação da urina. 
d) Os rins filtram o sangue para remover resíduos e excesso de substâncias, formando a urina. 
e) A bexiga urinária é responsável pela filtração inicial do sangue. 
 
2. (PB Saúde/IDECAN/2024) Sobre a fisiologia renal no contexto da terapia intensiva pediátrica, marque 
a alternativa correta sobre os mecanismos de regulação da função renal e a importância do equilíbrio 
hidroeletrolítico em pacientes críticos pediátricos. 
a) O transporte ativo de sódio nos túbulos distais, regulado pela aldosterona, promove a retenção de 
sódio e a excreção de potássio. Esse mecanismo é essencial para o equilíbrio hidroeletrolítico, 
especialmente em hipovolemia e choque séptico. 
b) O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) tem um papel crucial no controle do volume 
extracelular e da pressão arterial, estimulando diretamente a secreção de sódio nos túbulos renais distais 
para aumentar a excreção urinária e reduzir a pressão arterial. 
c) A vasopressina (ADH) é liberada em resposta ao aumento da osmolaridade plasmática, atuando nos 
receptores V2 do túbulo coletor para aumentar a reabsorção de água. Isso previne desidratação severa 
em pacientes pediátricos críticos. 
d) Nos túbulos contorcidos proximais, aproximadamente 90% do bicarbonato filtrado é reabsorvido, 
sendo essa uma etapa fundamental para a regulação do equilíbrio ácido-básico, especialmente em 
condições de alcalose metabólica associadas à insuficiência renal aguda. 
e) Em pacientes pediátricos com lesão renal aguda, a redução da filtração glomerular causa acúmulo de 
ureia e creatinina, além de menor excreção de eletrólitos. A hipocalemia é frequentemente observada 
devido à secreção tubular reduzida. 
 
3. (HUPAA-UFAL/IDECAN) São diversos os sintomas da doença renal crônica, porém, em um exame 
físico e em uma anamnese, pode-se pressupor o risco dessa patologia, caso o paciente apresente os 
seguintes sintomas: 
I. Câimbras. 
II. Tornozelos inchados. 
III. Micção frequente. 
IV. Edema ao redor dos olhos. 
 
 
 
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CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS 
2 
Estão corretas as alternativas 
a) I, II, III e IV. 
b) I e II, apenas. 
c) I e III, apenas. 
d) II e IV, apenas. 
e) I, II e IV, apenas. 
 
 4. (Prefeitura de Teresina-PI/IDECAN/2024) Considerando as práticas contemporâneas no atendimento 
aos pacientes com doença renal crônica (DRC), marque a opção correta. 
a) O monitoramento regular da pressão arterial é essencial em pacientes com DRC, uma vez que a 
hipertensão é uma causa comum e uma consequência da progressão da doença. 
b) A dieta para pacientes com DRC deve ser rica em potássio e fósforo para compensar a perda desses 
eletrólitos pela diálise. 
c) A administração de eritropoetina recombinante humana é indicada apenas quando os níveis de 
hemoglobina estão abaixo de 8 g/dL, independentemente dos níveis de ferritina sérica e saturação de 
transferrina. 
d) A suplementação de cálcio deve ser recomendada a todos os pacientes com DRC para prevenir a 
hipocalcemia, independentemente dos níveis séricos de cálcio e do estágio da doença. 
e) A terapia com inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) é contraindicada em todos os 
estágios da DRC devido ao risco de hipercalemia. 
 
5. (HC-UFPE/IDECAN) A medida da capacidade dos rins para concentrar a urina, correspondendo à 
quantidade de partículas de solutos por quilograma de água é dada pelo seguinte teste de urina: 
a) pH. 
b) Nitrito. 
c) Microscopia. 
d) Osmolalidade. 
e) Clearence de creatinina. 
 
6. (PB Saúde/IDECAN/2024) João, um homem de 56 anos, foi admitido no pronto-socorro com sintomas 
de desidratação grave após um episódio prolongado de vômitos e diarreia. Ele apresenta sinais de 
hipotensão (pressão arterial de 80/50 mmHg) e taquicardia (frequência cardíaca de 110 bpm). Durante 
a avaliação, nota-se que João está confuso e com extremidades frias. Os exames laboratoriais indicam 
aumento dos níveis de creatinina e ureia no sangue, sugerindo insuficiência renal aguda (IRA). Com base 
nesse caso clínico, em relação à insuficiência renal aguda (IRA) de causa pré-renal, é correto afirmar 
que: 
a) ocorre devido à obstrução urinária nos ureteres ou bexiga. 
b) resulta da hipoperfusão renal causada por hipovolemia ou choque. 
c) uma condição rara, representando menos de 10% é dos casos de IRA. 
d) ocorre devido à lesão direta dos túbulos renais, glomérulos ou vasos. 
e) está associada à nefrotoxicidade causada por medicamentos, como os anti-inflamatórios. 
 
7. (Prefeitura de Além Paraíba-MG/IDECAN/2016) De acordo com o protocolo adotado pelo MS, apenas 
devem receber tratamento conservador e o acompanhamento ser realizado pelas UBS os portadores 
de doença renal crônica classificados no(s) estágio(s): 
a) 1. c) 1 a 3. 
b) 1 e 2. d) 1 a 4. 
 
 
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3 
8. (SES-MT/FGV/2024) Um paciente renal crônico, com TFG³ 45 a 59 mL/min./1,73m², é classificado 
com insuficiência renal crônica 
a) estágio 1. 
b) estágio 2. 
c) estágio 3. 
d) estágio 4. 
 
9. (Prefeitura de Abreu e Lima-PE/FGV/2024) Acerca da Doença Renal Crônica – DRC, avalie as 
afirmativas a seguir e assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa. 
( ) É considerado portador de doença renal crônica o indivíduo que, independentemente da causa, 
apresente, por pelo menos dois meses consecutivos, TFGem UTI. 
a) Substituição diária dos cateteres de diálise peritoneal como medida preventiva para evitar a introdução 
de patógenos no peritônio. 
b) Uso rotineiro de antibióticos profiláticos nas sessões de troca de diálise peritoneal, visando reduzir a 
incidência de peritonite. 
c) Realização frequente de lavagens peritoneais com soluções hipertônicas para remover fibrina e outros 
detritos celulares em casos de suspeita de contaminação. 
d) Implementação de programas de treinamento para pais e cuidadores sobre técnicas assépticas apenas 
no início do tratamento de diálise peritoneal. 
e) Inspecionar a transparência e a cor do líquido de saída a cada troca de diálise, alertando para a presença 
de turvação como indicativo de infecção. 
 
13. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Sobre os pacientes que optam pela realização de CAPD 
(Diálise Peritoneal Contínua Ambulatória), será do enfermeiro a decisão de permitir ou não que o 
paciente opte pela referida modalidade de diálise. Para tal, o profissional deverá realizar as seguintes 
inspeções, EXCETO: 
a) Este instrumento deve ser construído pelo enfermeiro através de um roteiro de visita domiciliar. 
b) As condições de moradia serão analisadas criteriosamente pelo enfermeiro através de um instrumento 
de avaliação. 
c) O instrumento permite ao enfermeiro identificar fatores relevantes que auxiliarão na prestação da 
assistência integral à saúde. 
d) O instrumento deverá determinar os critérios que irão proporcionar uma CAPD adequada e sem riscos 
à saúde do paciente. 
e) O instrumento de visita domiciliar, todavia, não configura a verdadeira realidade das condições de 
habitação e do contexto em que vive o indivíduo e sua família. 
 
14. (PB Saúde/IDECAN/2024) Considerando os aspectos da insuficiência renal aguda (IRA), assinale a 
alternativa correta sobre a assistência ao paciente com IRA. 
a) A hipercalemia é uma complicação rara da insuficiência renal aguda, sendo que as alterações 
eletrocardiográficas geralmente ocorrem apenas em pacientes com concentrações de potássio acima de 
7,0 mEq/L. 
b) A terapia contínua de substituição renal (TCSR) é indicada para pacientes com instabilidade 
hemodinâmica grave, pois permite remoção gradual de líquidos e solutos, sendo menos propensa a 
provocar variações bruscas de pressão arterial. 
c) A utilização de hemodiálise intermitente (HDI) é a modalidade preferencial em pacientes instáveis 
hemodinamicamente, pois reduz de forma mais eficiente a sobrecarga hídrica sem afetar negativamente 
a pressão arterial. 
d) O uso de diuréticos, como a furosemida, é indicado para todos os pacientes com insuficiência renal 
aguda, independentemente da fase da doença, pois promove a diurese, facilitando a recuperação da 
função renal. 
e) Em pacientes com insuficiência renal aguda, a restrição hídrica rigorosa é sempre recomendada, 
independentemente da condição hemodinâmica do paciente, para evitar a sobrecarga de volume e 
complicações respiratórias. 
 
 
 
 
 
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CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS 
5 
15. (Prefeitura de Abreu e Lima-PE/FGV/2024) Assinale a opção que apresenta uma vantagem e uma 
desvantagem da Hemodiálise Clássica. 
a) Boa tolerância hemodinâmica e depuração limitada. 
b) Depuração elevada e baixa tolerância hemodinâmica. 
c) Melhor tolerância hemodinâmica e imobilização temporária. 
d) Grandes variações da homeostase e hipotermia frequente. 
e) Eficácia preditível e maior necessidade de anticoagulação. 
 
16. (PB Saúde/IDECAN/2024) Na gestão do cuidado do paciente com Insuficiência Renal Crônica (IRC) 
durante as sessões de hemodiálise, existe uma ação prioritária de enfermagem para evitar 
complicações, que é: 
a) fornecer orientação nutricional para controle de eletrólitos. 
b) avaliar apenas o peso do paciente antes da sessão de hemodiálise. 
c) realizar a troca de cateteres a cada sessão de hemodiálise. 
d) monitorar os sinais vitais antes, durante e após a sessão de diálise. 
e) administrar diuréticos regularmente para aumentar a diurese residual. 
 
17. (Prefeitura de Teresina-PI/IDECAN/2024) Sobre a assistência de enfermagem ao paciente renal 
crônico, assinale a alternativa correta. 
a) Generalizar o cuidado aos indivíduos com o mesmo de tipo de agravo inclui conhecer suas trajetórias, 
fator primordial que proporciona ao enfermeiro subsídios para orientá-lo, suprir as suas dúvidas e 
amenizar seus anseios. 
b) Na prática assistencial do enfermeiro de hemodiálise, é necessário considerar que as pessoas 
geralmente apresentam a mesma resposta a uma mesma situação estressora, portanto o planejamento 
das ações de enfermagem deve ocorrer a partir do reconhecimento de manifestações para o 
enfrentamento de situações comuns a muitos pacientes. 
c) Antes de iniciar os cuidados ao paciente, é preciso começar pelo momento do diagnóstico, quando o 
paciente se depara com a realidade de que terá de fazer o tratamento, recebendo o difícil diagnóstico de 
uma Insuficiência Renal Crônica. Dessa forma, o enfermeiro deverá estar preparado para cuidar, por meio 
de condutas de aproximação, de consideração e também de compreensão da existência do outro. 
d) É relevante ressaltar, em relação à hemodiálise, que este é um processo que geralmente dura pouco 
tempo, e é totalmente eficaz na maioria dos casos. É através da comunicação com o paciente, que se pode 
compreendê-lo como um todo, a sua visão de mundo, ou seja, o seu modo de pensar, de sentir e agir, só 
assim podemos identificar os problemas sentidos por ele, com base no significado que ele mesmo atribui 
aos fatos que lhe acometem. 
e) O primeiro cuidado de enfermagem ao paciente renal crônico é sem dúvida o acolhimento. Neste 
acolhimento, é importante uma postura franca, assumida pelo profissional enfermeiro, onde o mesmo 
precisa ser transparente em relação à verdade do tratamento e do prognóstico no seu atendimento. Deste 
modo, o enfermeiro deve ter a compreensão de que precisa ser realista e passar isso, nem que isso 
demande algum negativismo, mas deve dizer a verdade sem fantasias. 
 
18. (PB Saúde/IDECAN/2024) Sobre a atuação de enfermagem, nos cuidados ao paciente com Doença 
Renal Crônica, assinale a alternativa correta. 
a) Mesmo com a inversão da pirâmide etária e consequente envelhecimento populacional, a incidência 
de doenças crônicas não transmissíveis não é considerada fator determinante para o desenvolvimento da 
insuficiência renal crônica. 
b) Quando se elabora a assistência de enfermagem, tem-se que a limitação da enfermagem reside no fato 
de que as teorias de enfermagem não podem ser aplicadas porque são modelos de cuidados elaborados 
para retratar conceitos e tentar descrever fenômenos em nível teórico, não tendo aplicação prática. 
 
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6 
c) O desequilíbrio hidroeletrolítico oriundo da doença renal crônica se dá por conta da destruição 
progressiva, que pode ser diminuída, parada e até revertida, de um número considerável de néfrons e 
consequente perda da função renal. 
d) Frente a esse problema, o enfermeiro tem um papel muito importante no cuidado do paciente renal 
crônico, e uma tarefa de destaque é o incentivo ao autocuidado, de modo a facilitar a cooperação e 
adesão do paciente ao tratamento, além de estimulá-lo a enfrentar as mudanças cotidianas e a alcançar 
o seu bem-estar. 
e) É um quadro extenuante e a ação do enfermeiro em patologias renais crônicas não tem por objetivo 
amenizar a expectativa e ansiedade de pacientes e familiares, nem tem a obrigação de esclarecer todos 
os envolvidos a respeito do quadro do paciente e a melhor forma de tratar. 
 
19. (Prefeitura de Olímpea-SP/VUNESP/2019) Paciente renal crônico recebeu uma fístula arteriovenosa 
– FAV radiocefálica para realização de hemodiálise duas vezes por semana. Entre outros, são cuidados 
importantes com a FAV: 
a) estimular o frêmito com aplicação diária de compressas mornas. 
b) manter curativo compressivo fora dassessões de hemodiálise. 
c) nunca verificar pressão arterial no braço da FAV. 
d) priorizar a FAV para coleta de sangue em exames laboratoriais. 
e) proteger o local de batidas, usando relógio ou pulseira sobre a FAV. 
 
20. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Sendo o prurido uma das possíveis queixas de pacientes sob 
tratamento hemodialítico, são competências da enfermagem no sentido de aliviar o referido sintoma, 
EXCETO: 
a) Estimular dieta para controle do fósforo. 
b) Administrar anti-histamínicos sob prescrição médica. 
c) Avaliar a pele do paciente em busca de possíveis lesões. 
d) Prescrever carbonato de cálcio na vigência de alterações do produto cálcio-fósforo. 
e) Orientar os pacientes a se banharem com água em temperatura ambiente e utilizar emolientes para 
hidratação. 
 
21. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) São consideradas orientações adequadas ao paciente 
nefropata, EXCETO: 
a) A pressão arterial deve ser aferida diariamente. 
b) O enfermeiro deve indicar a redução da ingestão dietética de sódio. 
c) Os nefropatas devem ser orientados a praticar exercícios físicos leves. 
d) Os pacientes devem ser orientados a participar de grupos de hipertensão. 
e) É necessário indicar ao paciente que os medicamentos anti-hipertensivos devem ser ingeridos sempre 
que a pressão arterial se mostrar elevada. 
 
22. (EBSERH/HUPAA-UFAL/IDECAN) É uma complicação comum durante uma sessão de hemodiálise: 
a) Hipotensão. 
b) Embolia gasosa. 
c) Hemorragia intracraniana. 
d) Síndrome do desequilíbrio. 
e) Reação de hipersensibilidade. 
 
 
 
 
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23. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Assinale, a seguir, uma complicação INCOMUM durante uma 
sessão de hemodiálise. 
a) Cãibra. 
b) Prurido. 
c) Cefaleia. 
d) Convulsão. 
e) Dor torácica. 
 
24. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Durante uma sessão de hemodiálise, ao perceber a 
instalação de um quadro de hipotensão, o enfermeiro deverá tomar as seguintes providências, EXCETO: 
a) Diminuir a velocidade de ultrafiltração. 
b) Infundir 100 ml de soro fisiológico a 0,9% ou mais, se necessário. 
c) Instalar oxigenoterapia nos casos de sintomatologia mais intensa. 
d) Administrar antieméticos visando a prevenção de náuseas e vômitos. 
e) Colocar o paciente em posição de Trendelemburg e lateralizar a cabeça. 
 
25. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) São fatores identificados como responsáveis pela elevada 
incidência de infecção em pacientes em hemodiálise, EXCETO: 
a) Tempo de cateter. 
b) Sexo e idade do paciente. 
c) Manipulação do acesso vascular. 
d) Número de sessões de hemodiálise. 
e) Imunossupressão associada à uremia. 
 
26. (PB Saúde/IDECAN/2024) Uma das principais responsabilidades do enfermeiro durante a 
hemodiálise é evitar complicações infecciosas no paciente. Assim, marque a alternativa correta com 
relação ao papel da equipe de enfermagem. 
a) Realizar troca semanal do cateter venoso central. 
b) Administrar antibióticos profiláticos antes de cada sessão de diálise. 
c) Fornecer ao paciente soro fisiológico para ingestão durante a sessão. 
d) Assegurar a correta assepsia do acesso vascular antes de cada sessão. 
e) Alterar a dose de medicamentos sem consulta médica. 
 
27. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Os cateteres de luz dupla com balão podem ser inseridos por 
meio cirúrgico, na veia subclávia dos pacientes que necessitam de um cateter venoso central para a 
diálise, durante um período mais prolongado. São possíveis complicações dos procedimentos descritos 
anteriormente, EXCETO: 
a) Infecção. c) Hematoma. e) Trombose de subclávia. 
b) Convulsão. d) Pneumotórax. 
 
28. (Prefeitura de Teresina-PI/IDECAN/2024) Das opções abaixo, assinale aquela que representa um 
fator de risco para Injúria Renal Aguda (IRA). 
a) Pacientes de origem asiática. 
b) Uso crônico de benzodiazepínicos. 
c) Uso de contraste iodado. 
d) Pacientes com obesidade grau II. 
e) Paciente do sexo masculino. 
 
 
 
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29. (EBSERH/HC-UFPE/IDECAN) Em relação à nefropatia induzida por contraste, é correto afirmar que: 
a) tem início imediatamente após a exposição ao contraste. 
b) é a primeira maior causa de insuficiência renal aguda hospitalar. 
c) o pico de creatinina sérica ocorre entre o 10º e o 15º dia após a exposição ao contraste. 
d) ocorre quando há o aumento de 0,5 mg/dl ou 25% da creatinina sérica em relação à basal. 
e) todos os pacientes correm o mesmo risco de desenvolver a nefropatia após a exposição ao contraste. 
 
30. (EBSERH/HC-UFPE/IDECAN) Qual alternativa NÃO representa implicação clínica após a administração de 
contraste iodado para a realização de procedimentos hemodinâmicos? 
a) Nefropatia. 
b) Hepatopatia. 
c) Broncoespasmo. 
d) Reação anafilática. 
e) Quadro anginoso em pacientes com insuficiência coronariana. 
 
31. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Assinale a alternativa que apresenta uma causa intrarrenal da 
IRA. 
a) Sepse. 
b) Tumor. 
c) Hemorragia. 
d) Reação de anafilaxia. 
e) Uso de contraste radiopaco. 
 
32. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020) Quais os principais fatores de risco para Nefropatia induzida pelo 
contraste (INC) após intervenção coronária percutânea (ICP)? 
a) Idade avançada, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência cardíaca, hipotensão, diabetes melito. 
b) Diabetes melito, pancreatite, idade avançada, bexigoma, irc, hipertensão. 
c) Idade avançada, insuficiência renal crônica, insuficiência cardíaca, hipotensão, uso de balão intra-aórtico, 
diabetes melito, volume de contraste, anemia. 
d) Diabetes gestacional, hipertensão, sexo, anemia, pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica, 
pancreatite. 
e) Insuficiência cardíaca, diabetes insipidus, hipertensão, cálculo renal, volume de contraste. 
 
33. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020) O tempo de vida médio para depuração dos meios de contraste em 
um rim com funcionamento normal é de: 
a) 30 a 60 minutos. c) 6 a 12 horas. e) 24 a 48 horas. 
b) 1 a 3 horas. d) 12 a 24 horas. 
 
34. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Sobre a Portaria nº 2.042, de 11/10/1996, as clínicas de 
hemodiálise são obrigadas a realizar exames mensais, trimestrais, semestrais e anuais em todos os seus 
pacientes. São considerados exames obrigatórios trimestrais: 
a) Ácido úrico e paratormônio. 
b) Paratormônio, hormônios tireoidianos e proteína C reativa. 
c) Dosagem de anticorpo superficial de hepatite B (anti-HBs), proteínas totais e frações, fosfatase alcalina, 
ferro sérico e capacidade de fixação do ferro. 
d) Radiografias de mãos, tórax posteroanterior e perfil esquerdo, eletrocardiograma, ecocardiograma, 
colesterol total e frações, triglicerídeos, dosagem de anticorpos de HIV (anti-HIV) e dosagem de alumínio 
sérico. 
e) Hemograma, ureia pré e pós-diálise, creatinina, potássio, cálcio, fósforo, transaminase glutâmica pirúvica 
(TGP), dosagem de antígeno superficial de (HBsAG), dosagem de anticorpos (anti-HCV) e glicemia para 
pacientes diabéticos. 
 
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35. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Sobre a Portaria nº 2.042, de 11/10/1996, é permitida a 
utilização de um dialisador e das linhas arteriais e venosas por até 6 vezes para o mesmo paciente, 
empregando técnica de reuso, desde que asseguradas as condições para manutenção de sua 
integridade, dialisância e ausência de contaminantes químicos e microbiológicos. Todavia, algumas 
restrições sobre a reutilização dos dialisadores e linhas arteriais devem ser observadas. Sobre tais 
observações, é INCORRETO afirmar que: 
a) a utilização de um novo dialisador e linhas arteriais e venosas deve ser devidamente registrada e 
assinada pelo paciente. 
b) após a medida do volume interno das fibras, qualquer resultado indicando uma redução superior a 20% 
torna obrigatório o descarte do dialisador. 
c) para os pacientes portadores de HIV, dialisadores e linhas arteriais e venosas só poderão ser reutilizados 
por,no máximo, 3 sessões de hemodiálise. 
d) é obrigatória a medida do volume interno das fibras (priming) em todos os dialisadores antes do 
primeiro uso e após cada reuso subsequente, mantendo-se um registro dos dados referentes a todos 
testes. 
e) todos os valores da medida do volume interno das fibras dos dialisadores, tanto inicial quanto após 
reuso e do número de reusos de cada dialisador, devem ser registrados e assinados pelo responsável pelo 
processo, assim como devem permanecer disponíveis para consulta dos pacientes. 
 
36. (HUPAA-UFAL/EBSERH/IDECAN/2014) Sobre a Portaria nº 154, de 15/06/2004, regulamenta-se que, 
na unidade de hemodiálise, deve haver um enfermeiro com treinamento em diálise, reconhecido pela 
Sociedade Brasileira de Enfermagem em Nefrologia, para cada: 
a) 5 pacientes. 
b) 15 pacientes. 
c) 25 pacientes. 
d) 35 pacientes. 
e) 45 pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
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6. 7. 8. 9. 10 
11. 12. 13. 14. 15. 
16. 17. 18. 19. 20. 
21. 22. 23. 24. 25. 
26. 27. 28. 29. 30. 
31. 32. 33. 34. 35 
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