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Ordinários – acontece normalmente, cotidianamente, corriqueiramente ex: prescrição e decadência
 Extraordinários – Algo que acontece fora da normalidade, ex: Caso fortuito (inevitável) ou força maior (imprevisível). Rompe o nexo causal
Negócio Jurídico – finalidade negocial (ex. Contrato. Compra e venda →autonomia privada).
Ilícito → Antijurídico → Obrigações 186, CC. Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Fato Jurídico Natural (Fato jurídico stricto sensu)
Lícito
Fatos Jurídicos
Atos Jurídicos (Stricto sensu)que esta predeterminado na lei
Ação humana
Ato Jurídico (Lato sensu) (Fato + direito+ vontade)
Ato Fato Jurídico - que decorre da ação humana que é relevante. achado do tesouro, art. 1.264, CC). Art. 1.264. O depósito antigo de coisas preciosas, oculto e de cujo dono não haja memória, será dividido por igual entre o proprietário do prédio e o que achar o tesouro casualmente.
Fato jurídico – acontecimentos que é regularizados pelo direito, que a norma jurídica atribui um efeito juridico tanto natural, quanto de natureza humana.
2- NEGOCIO JURIDICO→ Ato pelo qual as partes manifestam sua vontade, com a finalidade de adquirir, conservar, modificar, ou extinguir direitos (finalidade negocial).
2.1- “Poder de autorregulaçao de interesses que contém a enunciação de um preceito” M.H.D.
“Todo fato jurídico consiste em declaração de vontade a que o ordenamento jurídico atribui os efeitos designados como queridos, respeitados os pressupostos de existência, validade, e eficácia impostas pela norma jurídica que sobre ele incide”. ( Junqueira de Azevedo)
2.2 finalidade negocial
A- Aquisição- Incorporação do direito de um patrimônio a esfera subjetiva.
 → Originário- não há titular anterior Ex. 1263 cc
Art. 1.263. Quem se assenhorear de coisa sem dono para logo lhe adquire a propriedade, não sendo essa ocupação defesa por lei.
→ Derivado – transferência do titular para outro, há intervenção do titular. Ex 482 cc . Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.
→ Onerosa- posso incorporar o bem direito ao patrimônio de forma onerosa, locação, compra e venda, contraprestação.
→ Gratuita- Doação
B- Modificação – esfera objetiva modifica o objeto de uma relação jurídica. Credor , aceitar.Ex. art. 365 cc
Art. 365. Operada a novação entre o credor e um dos devedores solidários, somente sobre os bens do que contrair a nova obrigação subsistem as preferências e garantias do crédito novado. Os outros devedores solidários ficam por esses fatos exonerados
-- Subjetiva – modifica os sujeitos da relação
 → Inter vivos - desapropriação troca de obrigação em transação do devedor.
 → Causa Mortis- mudança jurídica por causa de morte. Ex. Herança, testamento. 
Obs. Direitos personalíssimo - não são suscetíveis de modificação subjetiva. Não transfere para outra pessoa.
C- Extinção.
 → Legal. Não é NJ ex. prescrição 
 → Por Vontade das Partes. Ex. Revogação, renuncia
CLASSIF ICAÇÃO.
Quanto a manifestação de vontade:
→ Unilaterais – quando tem manifestação de vontade de apenas uma das partes
→Bilaterais - Duas partes , dois polos 
→Plurilaterais – negocio jurídico com mais de duas vontades para surtir efeitos ex. consorcio
Quanto as vantagens patrimoniais
→ Gratuitos – não tem contraprestação, apenas uma das partes vai ter sacrifício (doador) não vai ter nada em troca, ceder em comodato. Benéficos pra um.doação simples
→Onerosos- Há contraprestação de direitos e obrigações reciprocas. Todo contrato oneroso é bilateral. 
→Bifrontes – pode ser gratuitos e onerosos ex.fiança. mandato.
→ Neutros – não são gratuitos nem onerosos não buscam aporte patrimonial, 1711- não objetivam lucros vantagem nenhuma parte, não existe contraprestação direta.
 Art. 1.711. Podem os cônjuges, ou a entidade familiar, mediante escritura pública ou testamento, destinar parte de seu patrimônio para instituir bem de família, desde que não ultrapasse um terço do patrimônio líquido existente ao tempo da instituição, mantidas as regras sobre a impenhorabilidade do imóvel residencial estabelecida em lei especial. 
 
Quanto aos efeitos 
→ Inter vivos – surti efeito durante a vida Ex. demais contratos, doação 
→ Causa Mortis – Surti efeito somente após a morte Ex. Codicilo, Testamento.
Quanto a forma
→ Formais e Solenes Ex. art 108 1806 cc cuja forma esta prevista em lei. Ex. casamento civil, codicilo. Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País. Art. 819. A fiança dar-se-á por escrito, e não admite interpretação extensiva. Art. 1.806. A renúncia da herança deve constar expressamente de instrumento público ou termo judicial. 
→ Não Solenes ou de forma livre Art 107 cc – não exige previsão em lei, não tem forma especial, principio da liberdade das formas. Art. 107. A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir.
Quanto a existência
 →Principais- existem por si só não dependem de outro.
→ Acessórios - a existência esta subordinada a existência do principal. Ex. Fiança, contrato acessório de contrato de locação→ FIADOR. Segue o principio da Gravitação jurídica.
Quanto ao numero de atos nao
→Simples – formado por um único ato ex. Compra e venda.
→Complexos- NJ resulta da fusão de vários atos, sem eficácia independente.
Um único negocio jurídico, mas resultado de uma serie de atos.
→Coligados – NJ vários independentes reunidos para obtenção do mesmo objetivo.
Quanto ao aperfeiçoamento
→ Consensuais – Basta manifestação da vontade das partes C eV
→Reais – Surti efeito a partir da entrega do objeto EX.comodato
2.4 INTERPRETAÇÃO DO NJ
Interpretar é buscar o sentido e o alcance do conteúdo da declaração.
Teorias → Vontade – Adotada pelo CC art. 112. Prevalece a real intenção de ambas as partes anular a declaração.
 → Declaração – prevalece o que esta escrito.
Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem
Regras → Boa Fé Art 113 cc dever de colaboração 
 → Silencio art. 111 cc , Regra não implica em manifestação de vontade tacita, execução quando o NJ não exigir manifestação e os usos que a lei autorizarem Ex. Art. 589, 658, 659, 1807
Art. 111. O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem. Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração. Art. 114. Os negócios jurídicos benéficos e a renúncia interpretam-se estritamente.
- Silêncio: Regra: Não surte efeitos (art. 111, CC); 					 . . . . . Exceção: Importa anuência quando os usos autorizarem (manifestação tácita) 	 . Ex: arts. 539, 658, 659 e 1.807, CC.
Art. 539. O doador pode fixar prazo ao donatário, para declarar se aceita ou não a liberalidade. Desde que o donatário, ciente do prazo, não faça, dentro dele, a declaração, entender-se-á que aceitou, se a doação não for sujeita a encargo. 
Art. 658. O mandato presume-se gratuito quando não houver sido estipulada retribuição, exceto se o seu objeto corresponder ao daqueles que o mandatário trata por ofício ou profissão lucrativa.						
Parágrafo único. Se o mandato for oneroso, caberá ao mandatário a retribuição prevista em lei ou no contrato. Sendo estes omissos, será ela determinada pelos usos do lugar, ou, na falta destes, por arbitramento.				
Art. 659. A aceitação do mandato pode ser tácita, e resulta do começo de execução.
Art. 1.807. O interessado em que o herdeiro declare se aceita, ou não, a herança, poderá, vinte dias após aberta a sucessão, requerer ao juiz prazo razoável, não maior de trinta dias, para, nele, se pronunciar o herdeiro, sob pena de se haver a herança por aceita.
Boa-fé: presunção. A má-fé deve ser provada. Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração. Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé.
Interpretação restrita – nos NJ benefícios Art 114cc Ex. Art.423,819,1899cc ↓
 Ato de liberdade
Sempre restritiva para não onerar parte que já esta tendo sacrifício. Art. 144. O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. 
2.5 TRICOTOMIA
Negocio Jurídico: Acordo de vontade com o objetivo de criar, modificar, conservar ou extinguir direitos.Invalidade: → Nulo; → anulável.
Teoria de Ponte Miranda
Escada ponteana
 Eficácia
 Validade art. 104, CC. 		 Elementos acidentais:
 Existência	- Agente Capaz - Condição; 
 - Objeto lícito, possível... - Termo; 
- Agente - Forma prescrita ou ñ proibida em lei - Encargo.
- Objeto - Vontade livre.
- Forma 
-Vontade * Elementos de validade. 
 Elementos essenciais. 
	EXISTENCIA- sem ele NJ não existe
	VALIDADE – 166 e 171
	EFICÁCIA –este é por exclusiva vontade das partes.
→ Absolutamente incapaz – representação = Nulo art 166, I, CC. 
Art. 166, 171, CC. 					 
 Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:
 I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz;
 II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;
 III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;
 IV - não revestir a forma prescrita em lei;
 V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; 
VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa;
 VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção. 
→ Relativamente incapaz – assistência = anulável art. 171, I, CC.
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico:	 I - por incapacidade relativa do agente
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. 
2. Elementos do Negócio Jurídico: 
2.1 Classificação: 
Elementos essenciais (estruturais / existenciais)
- Elementos naturais ex: art. 441, CC; Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.Parágrafo único. É aplicável a disposição deste artigo às doações onerosas. - Elementos acidentais ex: arts. 121 a 136, CC; Art. 121. Considera-se condição a cláusula que, derivando exclusivamente da vontade das partes, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e incerto. Art. 122. São lícitas, em geral, todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes; entre as condições defesas se incluem as que privarem de todo efeito o negócio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes. Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes são subordinados: I - as condições física ou juridicamente impossíveis, quando suspensivas; II - as condições ilícitas, ou de fazer coisa ilícita; III - as condições incompreensíveis ou contraditórias.	 Art. 124. Têm-se por inexistentes as condições impossíveis, quando resolutivas, e as de não fazer coisa impossível.		 Art. 125. Subordinando-se a eficácia do negócio jurídico à condição suspensiva, enquanto esta se não verificar, não se terá adquirido o direito, a que ele visa.	 					 Art. 126. Se alguém dispuser de uma coisa sob condição suspensiva, e, pendente esta, fizer quanto àquela novas disposições, estas não terão valor, realizada a condição, se com ela forem incompatíveis.						 Art. 127. Se for resolutiva a condição, enquanto esta se não realizar, vigorará o negócio jurídico, podendo exercer-se desde a conclusão deste o direito por ele estabelecido.					 Art. 128. Sobrevindo a condição resolutiva, extingue-se, para todos os efeitos, o direito a que elase opõe; mas, se aposta a um negócio de execução continuada ou periódica, a sua realização, salvo disposição em contrário, não tem eficácia quanto aos atos já praticados, desde que compatíveis com a natureza da condição pendente e conforme aos ditames de boa-fé.		 Art. 129. Reputa-se verificada, quanto aos efeitos jurídicos, a condição cujo implemento for maliciosamente obstado pela parte a quem desfavorecer, considerando-se, ao contrário, não verificada a condição maliciosamente levada a efeito por aquele a quem aproveita o seu implemento.			 Art. 130. Ao titular do direito eventual, nos casos de condição suspensiva ou resolutiva, é permitido praticar os atos destinados a conservá-lo.							 Art. 131. O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito.				 Art. 132. Salvo disposição legal ou convencional em contrário, computam-se os prazos, excluído o dia do começo, e incluído o do vencimento.							§ 1o Se o dia do vencimento cair em feriado, considerar-se-á prorrogado o prazo até o seguinte dia útil.									 § 2o Meado considera-se, em qualquer mês, o seu décimo quinto dia.					 § 3o Os prazos de meses e anos expiram no dia de igual número do de início, ou no imediato, se faltar exata correspondência. § 4o Os prazos fixados por hora contar-se-ão de minuto a minuto.					 Art. 133. Nos testamentos, presume-se o prazo em favor do herdeiro, e, nos contratos, em proveito do devedor, salvo, quanto a esses, se do teor do instrumento, ou das circunstâncias, resultar que se estabeleceu a benefício do credor, ou de ambos os contratantes.					 Art. 134. Os negócios jurídicos entre vivos, sem prazo, são exeqüíveis desde logo, salvo se a execução tiver de ser feita em lugar diverso ou depender de tempo.						 Art. 135. Ao termo inicial e final aplicam-se, no que couber, as disposições relativas à condição suspensiva e resolutiva.	 Art. 136. O encargo não suspende a aquisição nem o exercício do direito, salvo quando expressamente imposto no negócio jurídico, pelo disponente, como condição suspensiva - Elementos de validade ex: art 104,CC 			 Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:						 I - agente capaz;										 II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; 						 III - forma prescrita ou não defesa em lei.
2.5.1 Plano de existência – elementos constitutivos
A- Manifestação de vontade 
EXPRESSA → Verbal
 → Escrita
 → Gestual
TACITA→ Silencio art.111 cc
 → Comportamento do agente art. 659 cc.
 B- Agente – pessoa natural ou jurídica.
 C- Objeto – utilidade física ou ideal prestação.
 D – Forma – meio pelo qual se exterioriza vontade. Ex. C e V de propriedade rural mediante recibo de quitação. Todo negocio exige forma ESCRITA, VERBAL, GESTUAL, mas tem determinados negócios que exigem forma especial.
2.5.2 Plano de validade – requisitos de validade Art. 104 cc
A- Capacidade do agente = CAPACIDADE DE FATO + LEGITIMAÇÃO.
→Absolutamente incapaz Art. 3 cc – representação – nulidade absoluta 166 I
→ Relativamente incapaz Art. 4 cc – Assistência - Nulidade relativa 171 I
→ Legitimidade – nulidade relativa Anuência 
- hipóteses de incapacidade arts. 3º e 4º, CC. Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial
A incapacidade relativa coloca-se como exceção pessoal art. 105 cc pessoa jurídica representação legal.
B- Vontade livre → Vícios de consentimento: Erro, dolo , coação, estado de perigo e lesão. Arts. 138 a 157 cc.
→Coação – presença de vicio no negocio jurídico , torna o negocio Anulável, nulidade relativa art.171.prazo de 4 anos da celebração do negocio 178 cc ou a partir de cessado a coação. Se não fizer o negocio se validara.
C- Objeto licito, possível , determinado ou determinável
→ Licitude em conformidade com a lei, moral, e os bons costumes. Consequência 166 II
→ Possibilidade → Física - possível
 → Jurídica – ex art. 426 cc
Objeto tem que ser possível físico e juridicamente se não NULIDADE ABSOLUTA.
→Determinação → Coisa Certa – determinável 
 → Coisa incerta – Art. 243 cc determinável
“Negocio indeterminável é nulo Cuidando Com Art.”. 106 cc.
Objeto mediato (bens) e imediato (prestações). * Licitude: Abrange moral e bons costumes; * Possibilidades: Física art. 166, II, CC. 									 Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:							 II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;					 Jurídica ex: art. 426, CC. 									 Art. 426. Não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva. 
* Determinação: Objeto determinado oususcetível de determinação; - Coisa certa; (Descrita) - coisa incerta, art. 243, CC; (Fala da quantidade e da qualidade) Art. 243. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero e pela quantidade. * Obrigação alternativa, art. 252,CC. Art. 252. Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou.	 § 1o Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.	 § 2o Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período.											 § 3o No caso de pluralidade de optantes, não havendo acordo unânime entre eles, decidirá o juiz, findo o prazo por este assinado para a deliberação.							 § 4o Se o título deferir a opção a terceiro, e este não quiser, ou não puder exercê-la, caberá ao juiz a escolha se não houver acordo entre as partes.
D- Forma prescrita ou não defesa em lei ESPECIES
→ Forma livre regra art 107 cc Art. 107. A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir. 
→ Forma especial ou solene – é exigida por lei como requisito de validade. Ex. art. 108 cc, 366cpc. Pode ser única ou plúrima ( mais de uma forma de celebrar contrato) ex. Art 1862 cc. Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País
→ Forma contratual Art.109cc. Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este é da substância do ato.
Forma ad substantia – forma de requisito de validade do ato. Forma ad probationem- para facilitar prova.
→Desrespeito a forma ou preterida a solenidade nulidade 166,IV e V,cc nulidade absoluta. Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando: IV - não revestir a forma prescrita em lei; V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade.
3- REPRESENTAÇÃO 
 Representação art. 115 e 55 cc – representante vai praticar atos da vida civil em nome do seu representado
3.1 Conceito- Atuação jurídica em nome do outro.
3.2 Especies:
→Representação legal – Poder familiar art. 1690 cc, tutela art 1747 I cc, curatela art 1772 cc
→ representação judicial – EX. testamenteiro, sindico de massa falida Adm patrimônio falido.
É aquela que o juiz nomeia representante.
→ Representação convencional→ livre escolha da parte para transferir poderes para alguém nos atos da vida civil. → Mandato art 120 e 653 e ss cc – convencional
 → Preposição Art. 1169 e ss cc. Se houver vinculo empregatício ou prestação de serviço.
 3.3 Regra
Representante legal – rege-se pelos institutos do poder familiar Art. 1630 e ss cc, tutela art. 1728 ss cc, curatela art. 1767 e ss cc.
Representação convencional arts. 653 ss cc
Atuação do representante é limitada e só vincula o representado se exercido nesses limites art 116 cc Ex. 1691, 1749, 1774, e 661 $ I cc.
→Provas dos poderes e extensão art.118 cc. Representante responde pessoalmente PELO EXECESSO.
→ Conflito de interesses – é anulável o NJ se o terceiro tiver ciência da colisão de interesses entre representante e representado. ANULAVEL. Prazo 180 entrar com ação 
3.4 Autocontrato Art 117 cc 
Admite se SOMENTE na representação convencional, desde que por clausulas expressa, senão o NJ é anulável, assim como o celebrado entre representante e substabelecido( transf. Os poderes para outro representante) Art 117 $ú sera nulo cc
4- PLANO DA EFICACIA 
→Efeitos do NJ
→Elementos acidentais: Disposições acessórias inseridas pelas partes para alterar efeitos no NJ. possibilidade das partes interferir nos NJ.
→Derivam da vontade das partes.
Condição 
Termo 
Encargo Art.121 a 137.cc
“São aqueles que são acrescentados do negócio jurídico com o objetivo de modificar uma ou algumas de suas consequências naturais (MHD).” - Deriva da vontade das partes; - Devem estar expressos; 
4.1 Condição Art 121 cc – evento futuro e incerto que depende a eficácia do NJ. Art. 121. Considera-se condição a cláusula que, derivando exclusivamente da vontade das partes, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e incerto
4.1.1 ELEMENTOS:
Voluntariedade
Futuridade 
Incerteza ( prazo determinado e certo não é condição é termo.)
4.1.2 NJ que não admite CONDIÇÃO 
Atos que por sua natureza não admitem incerteza EX. 1808 cc
Atos Jurídicos em sentido STRICTO – já são dados automaticamente pela lei.
Atos do direito de família – ETICA , Moral não admitem condição 
Atos relacionados aos direitos da personalidade – ética e moral não admitem
4.1.3 CLASSIFICAÇÃO
Quanto a licitude em conformidade com a lei, moral e bons costumes
→ Licitas
→ Ilícitas → Perplexas Art 122 2ªparte. Privam de todo o efeito o NJ
 →Incompreensíveis 123 III invalida 
 → Puramente potestativas Art 122 parte final Art. 122. São lícitas, em geral, todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes; entre as condições defesas se incluem as que privarem de todo efeito o negócio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes →TODAS VÃO INVALIDAR O NJ ←
Quanto a possibilidade 
→ Possíveis
→Impossíveis→ Fisicamente (marte, ceu)
 →Juridicamente ( a lei impede art.428 cc )
Art. 124. Têm-se por inexistentes as condições impossíveis, quando resolutivas, e as de não fazer coisa impossível
Se suspensiva Art. 127 I cc – Invalida todo NJ
Se resolutiva Art. 124 cc – Apenas a condição é afastada, o NJ Jurídico é valido.
Quanto ao modo art. 30.
→Suspensiva Art.125 cc – impede que o NJ surta efeitos, Não tem direito e nem exercício.
→ Resolutiva Art.127,128 - Ex 475, 505 cc
Quanto a fonte 
→ Casuais 
→Mista
→potestativa → SIMPLESMENTE EX. 509 cc
 → PURAMENTE potestativa 
4.1.4 Retroatividade da condição : o implemento torna o NJ puro e simples.
Irretroatividade da condição : NJs de execução continuada art. 128 cc Art,cc art. 1359 cc
- direito eventual : art 130, permitida a praticade atos de conservação 
- frustração ou impedimentos de má fé : considera se não verificado art 129 cc
Condição: (evento futuro e incerto).
 LÍTICAS
 Simplesmente potestativas.Invalida todo o negócio jurídico.
 Perplexas: 	priva de todo efeito o nj;							 Contraditórias: contra a lei; 							 P Puramente potestativas: puro arbítrio de uma das partes. ILÍCITAS
 Art.122,CC 
(Ilícitas: contraria a lei, a moral e os bons costumes).
 POSSÍVEIS
 											 	 Fisicamente ** Suspensiva: Invalida todo o nj.					 Juridicamente ** Resolutiva: A condição é tida como inexistente.Suspensiva: o nj depende de algo impossível para surtir efeitos.
Resolutiva: O nj surte efeitos e para que seus efeitos sejam extintos depende de algo impossível. 
IMPOSSÍVEIS
 
 Art. 125, 128, CC.
SUSPENSIVAS
 Suspende a aquisição e o exercício do direito. 
RESOLUTIVAS
 Extingue os efeitos do nj.Art. 125. Subordinando-se a eficácia do negócio jurídico à condição suspensiva, enquanto esta se não verificar, não se terá adquirido o direito, a que ele visa.
Art. 128. Sobrevindo a condição resolutiva, extingue-se, para todos os efeitos, o direito a que ela se opõe; mas, se aposta a um negócio de execução continuada ou periódica, a sua realização, salvo disposição em contrário, não tem eficácia quanto aos atos já praticados, desde que compatíveis com a natureza da condição pendente e conforme aos ditames de boa-fé.
4.2 TERMO 
→ Clausula acessória que subordina a eficácia do NJ a evento futuro e certo. Voluntariedade, Futuridade, Certeza.
4.2.1 NJ que não admitem termo.
Aceitação/renuncia herança Art.1808cc
Reconhecimento de filho Art.1613 cc
Adoção art. 1626 cc
Casamento
Emancipação Art. 5$Ü cc
 
4.2.2 Espécies 
Termo legal- imposto pela lei
Termo convencional – elemento 
Termo de graça
Termo inicial Art. 131 suspensivo(há direito e não exercício)
 Termo final extinguem efeitos do NJ . RESOLUTIVO
Termo certo. No dia certo inadimplemento da parte
Termo incerto EX morte não se sabe a data exata
Termo essencial – aquele que exige precisão em horas e minutos , prazo preciso. Inadimplemento da parte.
Termo não essencial
Termo impossível Art. 135 cc.30de fevereiro.
4.2.3 Contagem de prazo - termo ≠ prazo
→ Regras do art. 132 a 134 cc.
→critérios de contagem $ 132 cc. Exclui o dia do começo. Art. 132. Salvo disposição legal ou convencional em contrário, computam-se os prazos, excluído o dia do começo, e incluído o do vencimento
§ 1o Se o dia do vencimento cair em feriado, considerar-se-á prorrogado o prazo até o seguinte dia útil. § 2o Meado considera-se, em qualquer mês, o seu décimo quinto dia.				 § 3o Os prazos de meses e anos expiram no dia de igual número do de início, ou no imediato, se faltar exata correspondência. § 4o Os prazos fixados por hora contar-se-ão de minuto a minuto.
Presunção em favor do legatário e do devedor Art. 133 cc
Presunção de exequibilidade imediata dos NJs sem prazo Art. 134 cc. Art. 134. Os negócios jurídicos entre vivos, sem prazo, são exeqüíveis desde logo, salvo se a execução tiver de ser feita em lugar diverso ou depender de tempo
EXCEÇÃO. NJs que por natureza depende de lapso de tempo Para execução. 
3.6 Termo suspensivo X condição suspensiva:
 							 → →Subordina a eficácia do nj a evento futuro e incerto.			 → → Suspende o direito e o exercício → direito eventual.CONDIÇÃO
Arts. 130 e 135,CC	→ Subordina a eficácia do nj a evento futuro e certo.	TERMO
 → Suspende o exercício, mas não a aquisição do direito.		
 Direito adquirido.
Art. 130. Ao titular do direito eventual, nos casos de condição suspensiva ou resolutiva, é permitido praticar os atos destinados a conservá-lo.
Art. 135. Ao termo inicial e final aplicam-se, no que couber, as disposições relativas à condição suspensiva e resolutiva 
4.3 ENCARGO
Clausula imposta pelo autor em uma liberalidade que impõe ao beneficiário
- Cláusula acessória: expressa; - liberalidade: → Causa Mortis (após a morte). Ex: codicilo e testamento.			 → →Intervivos. Ex: Doação. Impõe obrigações ao beneficiário (dar, fazer, não fazer...); É obrigatória; Não impede a aquisição nem o exercício (art. 136, CC), exceto se for imposta como condição suspensiva; 
Art. 136. O encargo não suspende a aquisição nem o exercício do direito, salvo quando expressamente imposto no negócio jurídico, pelo disponente, como condição suspensiva 
Característica do encargo – COERCITIVO 553 cc
NÃO SUSPENDE A AQUISIÇÃO NEM EXERCICIO DE DIREITO.
→NJs Gratuitos → Surtem efeitos → Internos Art. 540 cc Doação
 → Causa mortis Art. 1938 cc
Encargo não pode ser superior ou equivalente ao NJ.
Execução do encargo → Obrigação de fazer Art. 461 cpc quem pode INSTITUIDOR, HERDEIROS,TERC.
 → Ação revocatória Art 555 e 562 CC Legitimidade somente o autor da liberalidade. O descumprimento do encargo enseja revogação da liberdade (direito personalíssimo); Legitimidade: autor da liberdade, herdeiros e MP ou terceiro beneficiário
→Encargo como condição suspensiva Art. 136 2ª Parte. Aplica se as regras art. 121 e ss cc
→Encargo ilícito e impossível Art. 137 cc → considera se NÃO ESCRITA se motivo determinante invalida todo NJ. Art. 137. Considera-se não escrito o encargo ilícito ou impossível, salvo se constituir o motivo determinante da liberalidade, caso em que se invalida o negócio jurídico.→ Se razão determinante do nj: invalida todo o nj; 
→ Se não é razão determinante do nj: a cláusula é considerada inexistente
	CONDIÇÃO
	TERMOENCARGO
	Art. 121 e ss cc.
	Art. 131 ss cc.
	Art. 136 e 137 cc
	Direito eventual art 130
	Direito adquirido
	Dto. adquirido, salvo se posto no NJ como condição suspensi
	Subordina a eficácia do nj a evento futuro e incerto
	Subordina o efeito do nj a evento futuro e certo
	Impõe uma obrigação ao beneficiário da Liberalidade.
	É expressa pelos termos “se”, “desde que”, “enquanto”, “com a condição de”...
	É expressa pelos termos “a partir de”, “quando”, “até”...
	É expressa pelos termos “com obrigação de”, “para que”, “a fim de” ...
	Suspensiva: impede a aquisição e produção de efeitos; Resolutiva: resolve o direito.NJ
	Inicial: suspende o exercício, mas não a aquisição; Final: resolve os efeitos do nj.
	Não suspende a aquisição nem o exercício; é COERCITIVO Se não cumprido o nj pode ser revogado.
5- DEFEITOS DO NJ
→Vícios de consentimento: Erro, Dolo, Coação, Estado de perigo, Lesão que vão atingir a manifestação de vontade Invalidando o NJ.
→Vicio social – não tem problemas na vontade do sujeito Fraude contra credores.
→ Anulação do NJ Art. 171II cc Nulidade relativa prazo 4 anos ......
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico:		 I - por incapacidade relativa do agente;							 II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. Art. 178. É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado:		 I - no caso de coação, do dia em que ela cessar;						 II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico;	 III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade.
5.1 Erro ou Ignorância
5.1.1CONCEITO --- Manifestação de vontade em desacordo com real intenção do declarante que decorre da falsa percepção da realidade ou total desconhecimento das circunstancia dos NJ.
---- Falsa representação da realidade ou total desconhecimento dela. Agente é levado a praticar o ato por equívoco
---- Para viciar o NJ o ERRO deve ser SUBSTANCIAL, REAL, COGNOSCIVEL. - Erro acidental; - Erro substancial: art. 139, CC; Art. 139. O erro é substancial quando:								 I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenci II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante;							 III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico. 
- Erro sobre natureza do nj; 
- Erro sobre objeto principal; - Erro sobre qualidades essenciais do objeto; - Erro quanto à identidade / qualidade da pessoa (art.139, II e 142, CC) erro de direito. Art. 139. O erro é substancial quando: II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante; Art. 142. O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou pessoa cogitada.
- Requesitos para anulação do nj. O erro deve ser Substancial; 											 Real;												 Escusável * → Cognoscível (princípio 								 da confiança) Enunciado 12, da I JDC. 
5.1.2 ESPECIES
→Erro Essencial ou Substancial 
→Erro Acidental – Recai por circunstancias acessórias ou características segundarias erro negocio e mais prejuízo.
5.1.3 ERRO SUBSTANCIAL – efeito determinante do negocio.
→ Erro sobre natureza do NJ (error in negotia)
→Erro sobre o objeto principal (erro in corpore)
→Erro sobre qualidade essencial do objeto (error in substantia)
→ Erro quanto a pessoa (erro in persona) Ex Art. 1556 e 1557cc qualidade da pessoa, identidade da pessoa
→Erro de direito limite art.3ºLINDB
5.1.4 ERRO REAL – tem que causar efetivo prejuízo, senão é acidente.
-efetivo prejuízo – concreto
5.1.5 Erro cognoscível- Ser perceptível pelo outro contratante invalida o NJ
Principio da Cognoscibilidade – Substitui o requisito da Escusabilidade do erro aplicação da teoria da confiança ( Ex Nunc N 12 IJDC)
5.1.6 Falso motivo ( Art 140, ccErro quanto ao fim colimado: Se a razão determinante é falsa, vicia o nj. Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante
Ex. Doação meritória (art. 540, cc) )- QUANDO FIGURAR EXPRESSAMENTE E FOR A RAZAO VICIA O NJ
5.1.7Transmissão errônea (art. 141,cc)NJs entre ausentes.se houve erro na transmissão vai contaminar o NJ. ) erro na comunicação decorrente de falha, equívoca ou má transmissão também anula o nj correspondente; Art. 141. A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta
5.1.8 erro de calculo e erro de indicação pessoa ou coisa que se puder identificar.( art. 142,143 cc) Art. 143. O erro de cálculo apenas autoriza a retificação da declaração de vontade
- caracterizam erro acidental- não invalidam o NJ
5.1.9 Convalescimento do erro144
Não invalida o NJ , pois o erro deixou de ser real. afastado prejuízo não cabe anulação. Art. 144. O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante.
5.1.10 interesse negativo – quando uma parte não deu causa para tal situação, vão ter arcar com despesas da parte
Doutrina alemã compensação 
Jurisprudência : distribuição ônus sucumbencial 
 Sucumbência recíproca. Não cabem perdas edanos
5.2 DOLO- Arts 145 e ss cc
5.2.1 conceito
“artificio ou expediente astucioso, empregado para induzir alguém a pratica de um ato jurídico que o prejudica, aproveitando ao autor do dolo ou a terceiro” (c. bev.
Deceptor- autor do dolo
Deceptus - Vitima
5.2.2 Espécies 
A-Dolo principal Art 146, cc Causa determinante do NJ- o negocio será anulado e idenizaçao de perdas e danos se provados e codificados.(art. 145, CC) – Anulação + Perdas e danos; Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. 
B- Dolo acidental( art. 146, 2ª parte, cc): recai sobre condições do NJ- não sera anulável somente perdas e danos, indenização demonstradas. (art. 146, CC) – Somente perdas e danos. Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo
C- Dolus Bonus – destituído de gravidade não torna anulável o NJ – caracteriza propaganda enganosa quanda causa prejuízo CDC - propaganda
D- Dolus Malus – é o dolo que vai ciciar a vontade e gravidade 
Gravidade prejuízo
Caracteriza vicio de consentimento
E- Dolo positivo comissivo comportamento ativo do contratante – ação fazer falar tem objetivo ter lucro indevido. Conduta/ação mentir falsificar etc.
F- Dolo omissivo ou negativo (omissão dolosa) ( art. 147, cc.)não fazer Reticencia maliciosa. Não dar informações, omitir; Art. 147. Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissão dolosa, provando-se que sem ela o negócio não se teria celebrado.
G-dolo Terceiro e dolo contratante Art. 148
Parte beneficiada pelo dolo de 3º→ Tinha conhecimento – ou deveria ter, anula NJ conluio + perdas e danos 
 → Não tinha conhecimento - o NJ não sera anulado mais cabe indenização por perdas e danos do 3º.
Dolo de 3º → Se beneficiário sabia → anulação do nj + Perdas e danos; (art. 148, CC) 
 → Se beneficiário não sabia → satisfação das perdas e danos pelo autor do dolo. Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou
Dolo de terceiro (art. 148, CC); Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou
Dolo da própria parte e do representante ( Art. 149, cc)
→ Representação legal Art. 115, cc: Representado responde apenas no limite do proveito.Nao anula responde o eincapaz
→ Representação Convencional: Responsabilidade solidaria assegurado direito regresso- se da por meiode mandato quando algeunm costitui nomeia para praticar negocio em seu nome – A culpa ein elegendo/vigilendo. Art. 149. O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos.
Dolo unilateral e dolo bilateral. Art. 150, CC em geral é unilateral
Dolo reciproco: ou torpeza bilateral não anula, nem indeniza – sse os dois agiram com dolo foda-se
Compensação Dolosa jurisprudência admite entre dolo principal e acidental, não anulo o NJ mais equaliza a relação . mais de acordo com CC não cabe compensação dolosa. Art. 150. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização 
J-Dolo de aproveitamento Lesão Art. 157 cc. Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.		 § 1o Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico. § 2o Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.
E sinônimo de lesão atinge da manifestação de vontade sabendo da inexperiência o outro age com dolo se aproveita da situação é anulável . 
 
. 
Distinção entre erro e dolo
Ambos os erros tem por fundamento o erro 
Dolo 145
 Erro + ma fe 
Dolo essencial principal - 
 e acidental 
Anulação + indenização 
Erro139
Erro art 139 cc essencial 
Acidental 
Sub real cognoscievle 
Pode recai anular se substancial 139 quanto a natureza , obleto , sobre qualidade, sobre pessoa.
E prejuízo
Se não substancial ou real e acidental

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