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15.Enois e enolatos

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26/11/2014 
1 
SÍNTESE E REAÇÕES DE 
ENÓIS E ENOLATOS 
 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
1 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
2 
Enóis e enolatos 
Na adição nucleofílica à carbonila, o grupo 
carbonila funciona como eletrófilo 
26/11/2014 
2 
3 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
No entanto, existe um grande número de reações onde o 
composto carbonílico age como nucleófilo, nas 
chamadas α-subsstituições 
4 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Tautomerismo ceto-enólico 
26/11/2014 
3 
5 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Um composto carbonílico com um átomo de hidrogênio 
em seu carbono α rapidamente entra em equilíbrio com 
seu correspondente enol 
Este processo é um tipo especial de isomerismo 
chamado tautomerismo e as espécies são ditas 
tautômeros 
6 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A maioria dos compostos carbonílicos existe, 
predominantemente, na forma ceto e em 
geral é muito difícil isolar o enol 
99,9999999 % 
0,0000001 % 
26/11/2014 
4 
7 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Forma ceto levemente 
menor em energia 
Ligação C=O é 
mais estável que 
C=C 
 
8 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A porcentagem de tautômero enol é 
ainda menor para os ácidos 
carboxílicos, ésteres e amidas 
Menos reativos 
devido à menor 
acidez do H-α 
26/11/2014 
5 
9 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A enolização pode ser catalisada por ácidos ou bases 
A enolização é muito lenta em solução 
neutra 
No entanto, a adição de um catalisador 
ácido ou básico pode facilitar a 
formação do enol 
10 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Catálise ácida 
26/11/2014 
6 
11 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Catálise básica 
Íon enolato 
12 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Formas de ressonância 
do íon enolato 
26/11/2014 
7 
13 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
O íon enolato pode então reagir como 
nucleófilo no oxigênio ou no C-α 
O eletrófilo e as 
condições de 
reação é que 
determinam 
quem será o 
nucleófilo 
14 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alguns tipos de enóis e enolatos 
26/11/2014 
8 
15 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Derivados de ácidos carboxílicos também 
podem formar enóis de algum tipo 
Ésteres 
16 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Cloretos de ácido 
Facilmente enolizáveis 
Usa-se uma base não nucleofílica 
Instável 
26/11/2014 
9 
17 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
18 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Ácidos carboxílicos 
Não formam enolatos facilmente, 
pois a base , primeiramente, remove 
o hidrogênio do grupo OH 
26/11/2014 
10 
19 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
No entanto, em solução ácida não há este 
problema 
20 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Amidas 
São os derivados de ácido carboxílico 
menos reativos e menos enolizáveis 
A reação preferencial é novamente a 
retirada de um hidrogênio ácido -NH 
26/11/2014 
11 
21 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Iminas e enaminas estão sujeitos ao 
mesmo equilíbrio tautomérico 
22 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A retirada de um hidrogênio do C-α de 
iminas geraa um aza-enolato que são 
análogos nitrogenados dos enolatos 
26/11/2014 
12 
23 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Nitrilas 
Também formam ânions, mas 
necessitam de bases fortes para isso 
24 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enóis termodinâmicamente estáveis 
Compostos 1,3-dicarbonil 
 
67 % 33 % 
26/11/2014 
13 
25 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A principal razão da estabilidade é 
a deslocalização eletrônica 
26 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Além da deslocalização eletrônica, o enol 
abaixo possui um fator estabilizante a 
mais: Uma ponte de hidrogênio 
intramolecular 
26/11/2014 
14 
27 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Compostos 1,3-dicarbonil não simétricos 
Formam dois diferentes enóis 
76 % 24 % 
28 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enóis aromáticos 
Fenol 
É mais vantaajoso para a molécula 
manter a forma enólica do que perder 
a aromaticidade 
26/11/2014 
15 
29 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Racemização 
Se um centro assimétrico possuir um 
hidrogênio enolizável, traços de ácido ou 
base podem permitir que este centro 
inverta sua configuração 
Quiral Aquiral Inversão de 
configuração 
30 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
REAÇÕES COM ENÓIS E ENOLATOS 
COMO INTERMEDIÁRIOS 
26/11/2014 
16 
31 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Halogenação 
Compostos carbonílicos podem ser 
halogenados na posição do C-α por 
halogênios , tais como o Br2 em soluções 
32 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Mecanismo sob catálise ácida 
26/11/2014 
17 
33 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Mecanismo sob catálise básica 
A reação de halofórmio 
34 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
No entanto, a reação não para neste 
ponto, pois o H-α do produto é mais 
ácido do que o do material de partida 
26/11/2014 
18 
35 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Por que o grupo OH não ataca a carbonila? 
Na verdade ele ataca 
O OH é melhor grupo 
de saída, pois tem 
menor pka 
36 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
pkaH H2O = 15 
 
pkaH CHBr3 = 9 
 
pkaH CH4 = 48 
Bromofórmio 
26/11/2014 
19 
37 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Iodofórmio 
A alfa halogenação em meio ácido é 
melhor, pois evita a formação de 
halofórmio 
38 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Reação de Hell – Volhard - Zelinsky 
Substitui um hidrogênio alfa de um 
ácido carboxílico por um átomo de 
bromo 
26/11/2014 
20 
39 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Nitrosação de enóis 
40 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Íon 
nitrônio 
26/11/2014 
21 
41 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________Enolatos estáveis 
42 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Mesmo usando bases fortes como os íons 
hidróxido e alcóxidos, a porcentagem de 
enolato formado é muito pequena na 
maioria dos compostos carbonílicos 
26/11/2014 
22 
43 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
No entanto, com o uso de uma base muito mais forte, 
enolatos são formados quantitativamente (100 %) 
Uma das bases mais 
usadas é a lítio 
diisopropil amina ou 
LDA 
44 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Devido ao volume da base, ela não 
ataca o carbono carbonílico 
Enolatos de lítio são estáveis à ─78 0C e 
muito reativos. São os enolatos mais 
utilizados 
26/11/2014 
23 
45 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Silil enol éters 
São os segundos mais usados 
São mais estáveis que enolatos de lítio, 
porém menos reativos 
46 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Formação 
26/11/2014 
24 
47 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de enolatos 
48 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A reação é basicamente uma SN2 
26/11/2014 
25 
49 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Escolha do eletrófilo 
Muito bom Bom 
Reação é 
lenta 
Não ocorre 
reação 
50 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de enolatos de lítio 
Bases fortes são 
necessárias 
26/11/2014 
26 
51 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
52 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de cetonas 
26/11/2014 
27 
53 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enolatos de Na e K também são muito utilizados, 
embora menos estáveis que os de Li 
Mecanismo 
54 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de ésteres 
Também possuem o problema de auto-
condensação 
26/11/2014 
28 
55 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
O uso de bases fortes aliado ao uso de 
grupos R volumosos reduz as chances de 
auto-condensação 
56 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de ácidos carboxílicos 
Podem ser alquilados usando-se dois 
equivalentes de base forte 
26/11/2014 
29 
57 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de aldeídos 
A alta reatividade dos aldeídos dificulta a 
formação de seus enolatos de lítio em 
velocidade suficiente de modo a evitar a 
auto-condensação 
58 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Além disso, a base também 
pode reagir como nucleófilo 
26/11/2014 
30 
59 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Solução: 
Mascarar o aldeído tornando-o em 
um análogo de enol ou enolato 
menos reativo, como enaminas e 
aza-enolatos 
60 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
31 
61 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
62 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enolatos ou bases fortes não estão 
envolvidos no processo, portanto não há 
risco de auto-condensação 
26/11/2014 
32 
63 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
64 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Formação de aza-enolatos 
Iminas são pouco nucleofílicas, o que 
evita o problema da auto-condensação 
26/11/2014 
33 
65 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
66 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Alquilação de compostos β-dicarbonílicos 
Bases fracas são 
suficientes para 
promover total 
enolização 
26/11/2014 
34 
67 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
68 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
35 
69 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Regioseletividade na alquilação de cetonas 
70 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Controle termodinâmico 
O enolato mais estável se 
forma preferencialmente 
Não se 
forma 
26/11/2014 
36 
71 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
1 - KH base forte, mas pequena 
 
2 - Reação favorecida por alta temperatura 
e longos tempos de reação 
72 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Controle cinético 
Bases volumosas 
favorecem a formação do 
enolato cinético 
Não se 
forma 
26/11/2014 
37 
73 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Produto 
cinético 
74 
Alquilação de nitrilas e nitroalcanos 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
38 
75 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Nitroalcanos 
76 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Reações de condensação 
aldólica 
26/11/2014 
39 
77 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
O ─OH não é forte o suficiente para enolizar completamente 
o aldeído de forma que cada molécula de enolato é cercada 
por moléculas de aldeído. 
78 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A reação também ocorre com cetonas 
26/11/2014 
40 
79 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A condensação também pode ser catalisada 
por ácidos 
80 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Desidratação de produtos aldol 
O aquecimento de um produto aldol, 
em meio ácido ou básico, leva à 
desidratação do álcool 
26/11/2014 
41 
81 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Catálise básica 
82 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Catálise ácida 
26/11/2014 
42 
83 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
84 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
84 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Condensações aldólicas cruzadas 
Quando o enolato de um aldeído ou cetona se 
adiciona ao grupo carbonila de um aldeído ou cetona 
diferente, o resultado é chamado de condensação 
aldólica cruzada 
Os compostos devem ser escolhidos com cuidado ou, 
do contrário, uma mistura de produtos pode ser obtida 
26/11/2014 
43 
85 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
86 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
44 
87 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
88 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________Uma condensação aldólica cruzada só será efetiva se 
planejada de forma que somente um dos reatantes 
possa gerar o enolato e de modo que o outro reatante 
tenha maior probabilidade de reagir com o enolato 
Excesso de 
reagente 
26/11/2014 
45 
89 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
90 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Ciclizações aldólicas 
Ciclizações intramoleculares produzindo anéis de de 
cinco ou seis membros também podem ocorrer 
26/11/2014 
46 
91 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Não se 
forma 
Produto 
mais 
estável 
92 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enolatos de lítio em reações aldólicas 
A formação do enolato de lítio é total e tão rápida 
que a possibilidade de auto-condensação é muito 
pequena 
26/11/2014 
47 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Se um segundo composto carbonílico é 
adicionado, a reação ocorre via um estado de 
transição de seis membros 
94 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
48 
95 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Compostos 1,3-dicarbonílicos em reações aldólicas 
Enolizam-se facilmente sob condições normais 
96 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Mecanismo 
26/11/2014 
49 
97 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
98 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enóis de ésteres em reações aldólicas 
26/11/2014 
50 
99 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Aldeídos em reações aldólicas 
Sofrem o problema da auto-condensação, mesmo 
com o uso de bases fortes 
Solução: 
Transformar o aldeído num equivalente enol 
menos reativo 
100 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Menos 
reativo 
26/11/2014 
51 
101 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Enaminas e aza-enolatos 
102 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
52 
103 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
A reação de Manich 
É um método clássico para preparação de 
compostos β-amino carbonílicos 
104 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
53 
105 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
106 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
54 
107 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Condensação de Claisen 
Quando duas moléculas de um éster sofrem 
condensação, a reação é denominada condensação 
de Claisen e forma β-ceto-ésteres 
108 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
55 
109 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Acilação intramolecular : A reaçãao de Dieckmann 
Condensações de Claisen intra-molecular 
são chamadas Reações de Dieckmann 
Anéis de cinco e seis membros se formam 
facilmente 
110 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
56 
111 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Condensações de Claisen cruzadas 
Ocorrem entre dois ésteres diferentes, onde 
“geralmente”um deles não tem um H-α, ou seja, não 
é enolzável 
Ésteres não enolizáveis 
112 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
26/11/2014 
57 
113 
Prof. Dr. José E. D. Martins_________________________________________________ 
Condensações de Claisen entre cetonas e ésteres 
O éster é sempre a parte eletrofílica

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