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Separador 1 Tutorial 1 O Motociclista 01-Estudar o sistema circulatório 02-Estudar a formação de trombos e suas consequências _________________________________ Sistema circulatório Abrange o sistema vascular sanguíneo e o linfático ● Conjunto de estruturas tubulares ocas compostas do coração, encarregado de impulsionar o sangue, e dos vasos sanguíneos, que distribuem o sangue pelo organismo e o retornam ao coração. ● O conjunto de vasos sanguíneos é composto das artérias, das arteríolas, dos capilares sanguíneos, das vênulas e das veias. funções do sistema linfático é recolher e retornar ao sangue parte do líquido contido no espaço extracelular dos tecidos, denominado linfa.- tbm participa da resposta imune permitindo a recirculação de linfócitos no corpo e transportando antígenos aos linfonodos Componentes da parede dos vasos sanguíneos formada pela associação de vários tecidos organizados em camadas chamadas túnicas. mais calibrosos, a parede é mais espessa e composta das seguintes camadas: túnica íntima, túnica média e túnica adventícia A estrutura da parede se simplifica à medida que os vasos se tornam menos calibrosos. Túnica íntima camada celular mais interna dos vasos-contato com o sangue epitélio simples pavimentoso denominado endotélio, apoiado sobre uma lâmina basal entre o sangue e os tecidos que envolvem os vasos sanguíneos separado da túnica média pela lâmina elástica interna(composta principalmente de elastina com aberturas- fenestras-que permitem a difusão de substâncias do sangue para nutrir as células da parede do vaso) Células endoteliais O endotélio dos capilares sanguíneos efetua as trocas bidirecionais entre o sangue e o tecido que circunda os capilares, Disposição de uma superfície que impede a coagulação de sangue Produção de fatores vasoativos que influenciam o tônus vascular Síntese e secreção de fatores de crescimento ● Quando células endoteliais são danificadas, por exemplo, por lesões provocadas pela aterosclerose,tecido conjuntivo subendotelial é exposto, induzindo a agregação de plaquetas. Essa agregação inicia uma cascata de eventos que resultam na formação de fibrina a partir do fibrinogênio do sangue.Trombo, é formado e pode crescer até obstruir completamente o fluxo vascular local. Porções de massa sólida podem separar-se do trombo e ser levadas pelo sangue, podendo obstruir vasos sanguíneos distantes, processo chamado embolia Pericitos envolvem externamente e de maneira descontínua segmentos da parede desses vasos.contribuam para a estabilidade do endotélio, participam da formação de novos vasos sanguíneos, do crescimento e da reparação de pequenos vasos sanguíneos e que possam se comportar como progenitores de outros tipos celulares. Túnica média por camadas concêntricas de fibras musculares lisas organizadas helicoidalmente em relação ao vaso Principalmente em arteríolas e pequenas artérias, as fibras são frequentemente conectadas entre si por junções comunicantes (junções gap). Túnica adventícia mais externa dos vasos sanguíneos é composta principalmente de tecido conjuntivo frouxo e denso Vasa vasorum Em paredes dos vasos mais calibrosos principalmente na túnica adventícia e, em menor quantidade, na porção externa da túnica média. fornecem oxigênio e nutrientes às células da adventícia e da média, porque em vasos calibrosos essas camadas dificilmente podem ser nutridas por difusão a partir do sangue que circula no lúmen do vaso. Há maior quantidade de vasa vasorum em veias que em artérias. Seios carotídeos Seios carotídeos são pequenas dilatações das artérias carótidas internas. ● Contêm barorreceptores que detectam variações na pressão arterial e transmitem essa informação ao sistema nervoso central.camada média da parede arterial é mais delgada e responde a mudanças na pressão sanguíneo Os impulsos nervosos dos nervos aferentes são processados pelo cérebro, de modo a controlar a vasoconstrição e a manter a pressão sanguínea em níveis adequados. Tipos de vasos sanguíneos classificados pelo seu diâmetro e estrutura da parede ● Vasos da microcirculação: mais calibrosos, responsáveis por transportar sangue aos órgãos e levá-lo de volta ao coração (grandes, médias e pequenas artérias e veias) ● Vasos da microcirculação: e visíveis somente ao microscópio (arteríolas, capilares e vênulas pós-capilares). Realizam a distribuição final de sangue arterial nos tecidos e o recolhimento inicial de sangue venoso. As artérias são de dois tipos: elásticas e musculares, também denominadas artérias de distribuição veias são classificadas em veias de pequeno, médio e grande calibres. Artérias elásticas ou condutoras As artérias elásticas incluem a aorta, a artéria pulmonar e alguns de seus ramos. têm cor amarelada devido ao acúmulo de elastina na túnica média ● Entre a túnica íntima e a média há uma lâmina elástica denominada lâmina elástica interna- Seu número aumenta com a idade-O conjunto de lâminas elásticas, músculo liso e tecido conjuntivo confere à parede das artérias elasticidade e resistência a forças mecânicas. função de uniformizar o fluxo de sangue ● Sístole cardíaca, a pressão intravascular se eleva nas artérias e a parede das artérias elásticas se distende. Em seguida, após a diástole, a parede retorna ao seu estado anterior graças à elasticidade de suas paredes, conferida principalmente pelas lâminas elásticas Se parede não tivesse essa elasticidade, a pressão arterial aumentaria muito após a sístole cardíaca e se reduziria muito durante a diástole ● o fluxo de sangue seria quase intermitente em vez de ser contínuo, podendo inclusive causar lesões em vasos com paredes mais delicadas, como os capilares e as vênulas pós-capilares. Artérias musculares ou de distribuição resultam da ramificação de artérias elásticas. ● As artérias musculares podem controlar o fluxo de sangue para os vários órgãos, por meio da contração ou do relaxamento das células musculares lisas de sua túnica média, embora as arteríolas sejam os principais vasos implicados no controle da pressão arterial. Arteríolas exercem um importante papel na manutenção da resistência periférica e no controle da pressão arterial. Capilares sanguíneos São os principais locais de trocas entre sangue e tecidos. As células endoteliais prendem-se lateralmente umas às outras, por meio de junções oclusivas, que desempenham importante papel na fisiologia do sistema circulatório ● A permeabilidade das junções a macromoléculas é variável, de acordo com o tipo de vaso sanguíneo considerado. Coração um órgão muscular que se contrai ritmicamente para bombear o sangue pelo sistema circulatório. Também é responsável pela produção de um hormônio chamado fator natriurético atrial. ponto de vista embriológico= vaso sanguíneo modificado o endocárdio, a mais interna; o miocárdio, a túnica intermediária; pericárdio, a túnica externa. ● A região central fibrosa do coração, denominada esqueleto fibroso, serve de ponto de apoio para as válvulas, além de ser o local de origem e inserção de células musculares cardíacas. ● Entre o endocárdio e o miocárdio, há uma camada de tecido conjuntivo chamada camada subendocárdica, na qual há vasos sanguíneos, nervos e ramos do sistema de condução do impulso do coração formados pelas células de Purkinje. miocárdio é a mais espessa das túnicas do coração e consiste em células musculares estriadas cardíaca Essas são organizadas em camadas que envolvem as câmaras do coração, formando uma espiral complexa. O arranjo dessas células musculares é muito variado, está coberto externamente pelo epicárdio Sistema vascular linfático finalidade de coletar o líquido dos espaços extracelulares do tecido conjuntivo e retorná-lo para o sangue. converge na direção de veias próximas ao coração terminando em dois vasos: o ducto torácicoe o ducto linfático direito, que conduzem a linfa para veia ● podem ser também diagnosticadas pelo seu conteúdo, pois não têm sangue em seu interior, e sim linfa, um material homogêneo de coloração rosada em cortes corados por HE, no qual podem existir células sanguíneas, principalmente linfócitos, porém não hemácias Sistema cardiovascular coração vasos sanguíneos +vasos linfaticos coração=bomba de sangue atravez do sitema arterial com uma presão considerável o sangue retorna ao coração com uma baixa pressão e com ajuda da presão negativa na cavidade toraxica durante a inspiração e pela compressao das veias pelo musculo esqueletico Revestimentos ● O pericárdio (“em volta do coração”) é um saco de camada tripla que confina o coração ( Camadas da parede cardíaca A lâmina visceral do pericárdio seroso é também conhecida como epicárdio (“sobre o coração”).costuma ser infiltrada com gordura ● miocárdio (“músculo do coração”) forma a maior parte do órgão. Ele consiste em tecido muscular cardíaco e é a camada que realmente se contrai. ● endocárdio (“dentro do coração”), localizado internamente ao miocárdio, é uma lâmina de epitélio escamoso simples em uma fina camada de tecido conjuntivo. Ele reveste as câmaras cardíacas e cobre as valvas cardíacas Câmaras cardíacas ● As quatro câmaras cardíacas são os átrios direito e esquerdo superiormente, e os ventrículos direito e esquerdo, inferiormente ● Em seu interior, o coração é dividido longitudinalmente por uma parede chamada septo interatrial entre os átriose pelo septo interventricular entre os ventriculos O átrio direito forma toda a margem direita do coração e é a câmara que recebe o sangue com baixo teor de oxigênio que volta da circulação sistêmica ventrículo direito forma a maior parte da face anterior do coração. Ele recebe o sangue do átrio direito e o bombeia para a circulação pulmonar via artéria tronco pulmonar o ventrículo direito e o tronco pulmonar contém a valva do tronco pulmonar O átrio esquerdo corresponde à maior parte da face posterior do coração, ou base. Ele recebe sangue com alto teor de oxigênio que retorna dos pulmões através de duas veias pulmonares direitas e duas veias pulmonares esquerdas Ventrículo esquerdo ventrículo esquerdo forma o ápice do coração e predomina na face inferior desse órgão o ventrículo esquerdo abre-se para o tronco arterial da circulação sistêmica (a aorta) onde se encontra a válvula da aorta VALVAS CARDÍACAS o par de valvas atrioventriculares (AV) e das artérias (semilunares) — determinam o escoamento unidirecional do sangue através do coração, dos átrios para os ventrículos e destes para as grandes artérias da base do coração consiste em duas ou três válvulas , que são abas de endocárdio reforçados por núcleos de tecido conjuntivo denso ● junção dos átrios e de seus respectivos ventrículos encontram-se as valvas atrioventriculares: ● a valva atrioventricular direita, que possui três válvulas (tricúspide), e a valva atrioventricular esquerda, com apenas duas válvulas (bicúspide). Esta última também é chamada valva mitra ● junção dos ventrículos e das grandes artérias estão as valvas da aorta e do tronco pulmonar (semilunares), cada uma com três válvulas um pouco parecidas com luas crescentes ( O esqueleto fibroso do coração situa-se no plano entre os átrios e os ventrículos, circundando as quatro valvas cardíacas de modo similar a algemas Composto de tecido conjuntivo denso-quatro funções: 1. Fixar as valvas. 2. Evitar a dilatação excessiva das aberturas da valva à medida que o sangue pulsa através delas. 3. Conectar os feixes de músculo cardíaco nos átrios e ventrículos 4. Bloquear a disseminação direta dos impulsos elétricos dos átrios para os ventrículos Essa função é crítica para a coordenação adequada das contrações dos átrios e dos ventrículos ● As valvas cardíacas abrem (para permitir o fluxo sanguíneo) e fecham (para evitar o refluxo sanguíneo) em resposta às diferenças na pressão arterial em cada lado delas. Bulhas cardíacas O fechamento das valvas provoca vibrações no sangue adjacente e nas paredes cardíacas as quais contribuem para os sons familiares de “lub-dub” de cada batimento cardíaco: ● o som “lub” é produzido pelo fechamento das válvulas AV no início da contração ventricular; ● o “dub” resulta do fechamento das valvas semilunares no final da contração ventricular Devido a essas ligeiras diferenças de sincronização, os sons das quatro valvas são discerníveis quando o clínico ausculta o coração A valva AV esquerda fecha um pouco antes da valva AV direita e a valva da aorta geralmente fecha logo antes da valva do tronco pulmonar ● PERCURSO DO SANGUE ATRAVÉS DO CORAÇÃO o trajeto do sangue pelos circuitos (circulações) pulmonar e sistêmico, ● sangue sistêmico com baixo teor de oxigênio quando ele chega no lado direito do coração ● regioes acima do diafragma o sangue entra no átrio direito pela veia cava superior (VCS); ● o sangue que volta das regiões do corpo abaixo do diafragma entra pela veia cava inferior (VCI); ● e o sangue que escoa da própria parede do coração é coletado pelo átrio direito através do seio coronário. ● O sangue passa do átrio direito para o ventrículo direito através da valva AV direita, impelido pela gravidade e pela contração do átrio direito. ● Depois, o ventrículo direito contrai, impulsionando o sangue que passa pela valva do tronco pulmonar e vai do tronco pulmonar para os pulmões através da circulação pulmonar para ser oxigenado. ● O sangue recém-oxigenado retorna por quatro veias pulmonares até o átrio esquerdo e passa pela valva AV esquerda, seguindo para o ventrículo esquerdo, impelido pela gravidade e pela contração do átrio esquerdo. ● Então, o ventrículo esquerdo contrai e impulsiona o sangue pela valva da aorta, seguindo para a aorta e seus ramos. Após entregar oxigênio e nutrientes para os tecidos do corpo através dos capilares sistêmicos, o sangue desoxigenado volta pelas veias sistêmicas até o átrio direito — e o ciclo inteiro se repete continuamente. determinada gota de sangue passe sequencialmente pelas câmaras cardíacas (uma câmara depois da outra), as quatro câmaras não contraem nessa ordem. Pelo contrário, os dois átrios sempre contraem juntos, seguidos pela contração simultânea dos dois ventrículos. ● sequência de contração atrial seguida por contração ventricular chama-se batimento cardíaco, e o coração de uma pessoa normal em repouso bate 70-80 vezes por minuto. O termo que descreve a contração da câmara cardíaca é sístole (“contração”); o tempo durante o qual uma câmara cardíaca está relaxada e se enche de sangue se chama diástole (“expansão”) A parede do ventrículo esquerdo (a bomba sistêmica) é pelo menos três vezes mais espessa que a do ventrículo direito (a bomba pulmonar) ● . Consequentemente, o ventrículo esquerdo consegue gerar muito mais força do que o direito e bombeia sangue em uma pressão muito maior. . A pressão maior na circulação sistêmica reflete o fato de que esse circuito é muito mais longo do que a circulação pulmonar e oferece uma resistência maior ao fluxo sanguíneo. COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO E INERVAÇÃO As células musculares cardíacas têm uma habilidade intrínseca para gerar e conduzir impulsos elétricos que as estimulam a contrair de forma rítmica ● inerentes ao próprio músculo cardíaco e não dependem de impulsos nervosos extrínsecos Mesmo que todas as conexões nervosas para o coração sejam cortadas, o coração continua a bater ritmicamente. O complexo estimulante do coração =série de células musculares cardíacas especializadas e transportam impulsos por toda a musculatura cardíaca, sinalizando as câmaras do coração para contraírem na sequência adequada. inicia cada sequência de contração ● O impulso que sinaliza cadabatimento cardíaco começa no nó sinoatrial (SA) estabelece a frequência cardíaca básica gerando 70-80 impulsos elétricos por minuto. É o marca-passo do coração. O sinal iniciado pelo nó SA espalha-se por todo o miocárdio através de sinapses nos discos intercalares. ● impulsos espalham-se em uma onda ao longo das fibras musculares cardíacas dos átrios, sinalizando esses átrios para contraírem. Alguns desses impulsos percorrem a via internodal até o nó atrioventricular (AV) na parte inferior do septo interatrial, onde são atrasados por uma fração de segundo. ● Após esse atraso, os impulsos correm pelo fascículo atrioventricular (AV) (antigo feixe de His), que entra no septo interventricular e se divide nos ramos direito e esquerdo, ou crura (“pernas”). Aproximadamente meio caminho abaixo do septo, os ramos do feixe terminam nos ramos subendocárdicos (antes denominados fibras de Purkinje), que se aproximam do ápice do coração e depois viram na direção superior para as paredes ventriculares ( ● a organização garante que a contração dos ventrículos comece no ápice do coração e siga superiormente para que o sangue ventricular seja ejetado nas grandes artérias. O breve atraso dos impulsos de contração-sinalização no nó AV permite que os ventrículos se encham completamente antes de começarem a contrair SUPRIMENTO SANGUÍNEO DO CORAÇÃO Artérias coronárias Embora o coração seja preenchido com sangue, as paredes cardíacas são espessas demais para obter nutrientes pela difusão desse sangue confinado. ● o suprimento sanguíneo para as paredes musculares e os tecidos do coração é fornecido pelas artérias coronárias direita e esquerda Essas artérias sistêmicas surgem na parte ascendente da aorta e seguem pelo sulco coronário. Veias do coração transportam sangue desoxigenado da parede cardíaca para o átrio direito, também ocupam os sulcos na superfície do coração A maior dessas veias, o seio coronário, encontra-se na parte posterior do sulco coronário e devolve quase todo o sangue venoso do coração para o átrio direito. ● Existem três grandes tributárias drenando no seio coronário: a veia cardíaca magna no sulco interventricular anterior, a veia interventricular posterior O sistema vascular, possui dois circuitos básicos: a circulação pulmonar transporta sangue de/para os pulmões para a captação de oxigênio e remoção do dióxido de carbono, enquanto a circulação sistêmica transporta sangue oxigenado pelo corpo e capta o dióxido de carbono dos tecidos corporais ● Os vasos sanguíneos na circulação sistêmica também (1) captam nutrientes do trato digestório e os levam para as células do corpo, (2) recebem resíduos nitrogenados das células do corpo e os transportam para os rins, visando à eliminação na urina, (3) captam hormônios ou outras moléculas de sinalização e os transportam para o seu órgão -alvo. artérias e veias tendem a seguir juntas, lado a lado CIRCULAÇÃO PULMONAR ● começa pelo sangue desoxigenado que sai do ventrículo direito do coração via tronco pulmonar ● Essa grande artéria sai do ventrículo anteriormente à aorta, sobe para a esquerda da aorta e chega à concavidade do arco da aorta, onde ramifica em uma divergência em forma de T nas artérias pulmonares direita e esquerda. ● Cada artéria pulmonar penetra na face medial de um pulmão e depois se divide em várias artérias lobares que suprem os lobos pulmonares, três no pulmão direito e duas no pulmão esquerdo. ● Dentro do pulmão, as artérias ramificam junto às vias de passagem do ar no pulmão (brônquios). À medida que as artérias ramificadas diminuem de tamanho, elas se transformam em arteríolas e, finalmente, nos capilares pulmonares que circundam os delicados sacos de ar (alvéolos pulmonares). ● A troca gasosa ocorre através desses capilares e o sangue recém- -oxigenado entra nas vênulas e depois nas veias progressivamente maiores. Os tributários venosos maiores formam as veias pulmonares superiores e inferiores, que saem da face medial de cada pulmão. ● No mediastino posterior, as quatro veias pulmonares seguem em sentido transversal, imediatamente abaixo das artérias pulmonares, e desembocam no átrio esquerdo. ● As artérias e veias da circulação pulmonar possuem paredes mais finas do que as dos vasos sistêmicos de diâmetro comparável, refletindo o fato de que a pressão arterial máxima na circulação pulmonar é muito menor, apenas um sexto da existente na circulação sistêmica. A trombose é decorrente da formação de coágulos em lugares em que não houve sangramento. ● formação ou desenvolvimento de um coágulo sanguíneo (trombo) responsável por causar inflamação na parede do vaso. ● Em geral, os trombos se formam nos membros inferiores. Como sua estrutura é sólida e amolecida, um fragmento pode desprender-se e seguir o trajeto da circulação venosa que retorna aos pulmões para o sangue ser oxigenado. ● Nos pulmões, conforme o tamanho do trombo pode ocorrer um entupimento – a embolia pulmonar – uma complicação grave que pode causar morte súbita. “embolia” foi introduzido no vocabulário médico por Rudolph Virchow para caracterizar a oclusão de um vaso por coágulo (trombo) que se desprende do seu local de origem e é lançado na circulação sanguínea ● propôs que a trombose era o resultado de ao menos um de três fatores etiológicos: 1. lesão vascular endotelial, 2. estase de fluxo sanguíneo 3. hipercoagulabilidade sanguínea ● Tanto a estase quanto a lesão da parede do vaso podem levar à agregação plaquetária, a qual desencadeia a cascata de coagulação, incluindo os componentes celulares e protéicos, que potencialmente levam à formação de um trombo intravascular. ● Criou-se o termo “tromboembolia” para especificar embolia causada por um coágulo sanguíneo, já que neoplasias, corpos estranhos (cateter, projétil), parasitas, gordura e gás também podem resultar em embolia. ● O tromboembolismo venoso (TEV), causa de óbito hospitalar evitável mais comum no pós-operatório,=duas complicações principais: trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP) s TVPs podem ocorrer em qualquer local do sistema venoso, mas a maioria se inicia nas extremidades inferiores do corpo devido imobilização prolongada no leito ● . Na maioria destes pacientes, o diagnóstico não foi suspeitado antes da morte, mostrando que a embolia pulmonar pode ser a primeira manifestação de TVP assintomática e envolve a interação de fatores vasculares, celulares e humorais na corrente sanguínea circulante e podendo ser arterial ou venosa. ● A reação fundamental no processo de coagulação do sangue é a transformação do fibrinogênio em fibrina polimerizada (insolúvel), processo que depende de inúmeras reações moleculares que ocorrem sequencialmente (em cascata) e pode ser iniciados por dois caminhos: via intrínseca, partir do contato de fatores de coagulação com uma superfície (colágeno, plaquetas etc.); via extrínseca, ativada pela liberação da tromboplastina (fator tecidual) quando há destruição celular A cascata de coagulação tem alto potencial de amplificação, o que torna a existência de fatores moduladores em componente crucial. ● Para se evitar coagulação exagerada e catastrófica para o organismo, existe sistema coagulantes muito eficazes. Uma vez iniciada a coagulação, os fatores anticoagulantes são também estimulados e assim impedem o crescimento descontrolado do coágulo, ao mesmo tempo que inicia a sua dissolução. ● Tanto na via extrínseca como na via intrínseca, uma serie de diferentes proteínas plasmáticas, chamadas de fatores da coagulação sanguínea, tem um papel primordial. Em sua maioria, esses fatores são formas inativas de enzimas proteolíticas. Quando convertidas em suas formas ativas suas ações enzimáticas causam a sucessivas reações em cascata do processo de coagulação. ● Provavelmente,os fatores mais importantes para a prevenção da coagulação ao sistema vascular normal são: ● a maciez da superfície de células endoteliais, que impedem a ativação por contato do sistema intrínseco da coagulação; ● a camada de glicocálice do epitélio (glicocálice é um mucopolissacarídeo absorvido às superfícies das células endoteliais), que repele os fatores da coagulação e as plaquetas impedindo assim a ativação da coagulação; ● e uma proteína ligada à membrana endotelial, trombomodulina, que liga a trombina. A ligação da trombina com a trombomodulina-trombina ativa uma proteína plasmática, a proteína C que atua como anticoagulante ao inativa os Fatores V e VIII ativados. O coágulo é composto por rede de fibras de fibrinas que cursam em todas as direções e que retêm células sanguíneas, plaquetas e plasma. As fibras de fibrina também aderem às superfícies lesadas dos vasos sanguíneos; desse modo, o coágulo sanguíneo fica aderido a qualquer abertura vascular, impedindo a continuação da perda de sangue. ● o trombo é um coágulo anormal que se desenvolve no vaso sanguíneo. ● Duas situações favorecem a trombose: (1) retardamento do fluxo. Redução velocidade do sangue é fator importante na gênese de trombos venosos. Insuficiência cardíaca, dilatação vascular, aumento do hematócrito, aumento da viscosidade do sangue ou redução da contração (bomba) muscular (especialmente em pacientes acamados) diminuem a velocidade sanguínea, favorecem a agregação de hemácias e plaquetas e são causa frequente de trombose venosa. retardamento do sangue aumenta a permanência de fatores de coagulação ativados no local. ● Por tudo isso, a mobilização precoce de pacientes acamados é muito importante para prevenção de trombose venosa profunda após cirurgia ● (2) aceleração do fluxo e turbulência. O aumento da velocidade do sangue modifica o fluxo laminar, permitindo o contato de plaquetas com a superfície interna dos vasos. Turbulência do fluxo lesa o endotélio, permite contato de plaquetas com a parede vascular e diminui a velocidade do sangue. Defeitos cardíacos congênitos em que há comunicação anômalas entre átrios ou entre ventrículos associam -se a fluxo em jato ou turbulento, o que causa lesão endocárdica e trombose parietal. ● A trombose tem cura, e seu tratamento possui dois objetivos fundamentais, ● impedir o crescimento dos coágulos ● impedir que os coágulos existentes se soltem. uso de medicamentos anticoagulantes, como a Heparina e a Varfarina ● Trombose Venosa Profunda (TVP) ● Foi Virchow (1856) que introduziu o termo “trombo” e Hess (2002) ao se referir a isso reafirma que: “A fisiopatologia da trombose venosa envolve a ruptura do endotélio, deposição de plaquetas e formação de um plug hemostático. “trombose” e os três mecanismos potenciais responsáveis por esse quadro (Tríade de Virchow): 1 – Estase, 2 – Lesão endotelial, 3 – Hipercoagulabilidade” ● A trombose venosa profunda pode ser absolutamente assintomática. Quando presentes, os principais sintomas são dor; ● calor; ● vermelhidão; ● rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo. Formação progressiva do trombo ● Após o acidente, o paciente provavelmente ficou imobilizado, o que favorece a estase venosa (um dos componentes da Tríade de Virchow). ● A lesão endotelial e uma possível hipercoagulabilidade (trauma, inflamação, desidratação) contribuem para a formação gradual de um trombo na perna (TVP). ● Esse processo não é imediato – pode levar horas ou dias. 2. Embolização posterior ● Em algum momento, o trombo ou parte dele se desprendeu e migraria pela circulação venosa. ● Normalmente ele causaria uma embolia pulmonar, mas no caso de presença de um forame oval patente (FOP) ou outro shunt direita-esquerda, o êmbolo pode atravessar para a circulação arterial e atingir o cérebro → embolia paradoxal. 3. Isquemia cerebral súbita ● Quando o êmbolo atinge uma artéria cerebral, causa oclusão → AVC isquêmico. ● O início dos sintomas (hemiparesia à direita) foi súbito, compatível com o AVC. ● A janela de tempo entre o trauma e o evento cerebral é compatível com a cronologia esperada de formação e deslocamento do trombo. A demora se deve ao tempo necessário para que os fatores de risco se somassem, o trombo se formasse, se desprendesse e causasse o AVC. O que é o Forame Oval Patente (FOP)? ● O forame oval é uma comunicação natural entre os átrios direito e esquerdo do coração presente durante a vida fetal. ● Após o nascimento, com a mudança das pressões cardíacas, essa abertura deveria se fechar funcionalmente (e depois anatomicamente). ● No entanto, em cerca de 25 a 30% da população adulta, ele permanece parcialmente aberto – isso é chamado de forame oval patente (FOP). 🧠 Como o FOP pode causar um AVC? Em pessoas com FOP, é possível que um coágulo passe do lado venoso para o arterial do coração (sem passar pelos pulmões, onde seria filtrado). Isso acontece se houver: 1. Formação de trombo venoso : trombose venosa profunda (TVP) no membro inferior. 2. Pressão aumentada no átrio direito ● Isso pode ocorrer com manobras como tossir, espirrar, evacuar ou com embolia pulmonar subclínica. ● Nesses momentos, a pressão no átrio direito ultrapassa a do átrio esquerdo, e o FOP pode se abrir temporariamente. 3. Desvio direita-esquerda ● O trombo passa do átrio direito para o átrio esquerdo por esse canal aberto. ● De lá, entra na circulação arterial e pode atingir o cérebro, pulmões ou outros órgãos. ✅ 4. Embolia paradoxal ● O êmbolo chega ao cérebro e obstrui uma artéria, causando um AVC isquêmico. Fechamento do Forame Oval: como e por que acontece? 1. Na vida fetal ● O forame oval é uma abertura normal entre os átrios direito e esquerdo do coração fetal. ● Ele permite que o sangue passe pelos pulmões, que ainda não estão funcionando. ● O sangue oxigenado vindo da mãe (pela placenta) entra na veia cava inferior, passa pelo átrio direito e atravessa o forame oval diretamente para o átrio esquerdo, indo para o corpo fetal. A pressão no átrio direito é maior que no átrio esquerdo, já que os pulmões ainda não estão inflados. 2. Após o nascimento: mudança na circulação Quando o bebê nasce: ● Os pulmões se expandem com o primeiro suspiro. ● Isso leva a: ○ Diminuição da resistência vascular pulmonar. ○ Aumento do retorno venoso pulmonar ao átrio esquerdo. ● Resultado: ○ A pressão no átrio esquerdo aumenta. ○ A pressão no átrio direito diminui (porque o sangue agora flui normalmente para os pulmões). ● Essa mudança de pressões faz com que a valva do septo interatrial (septum primum) seja pressionada contra o septo secundum, o que fecha o forame oval funcionalmente. 3. Fechamento anatômico ● Com o tempo (em semanas ou meses), essa justaposição dos septos leva à fusão anatômica das bordas do forame oval. ● Esse processo não ocorre em todos. Em cerca de 25 a 30% das pessoas, os septos não se fundem completamente, e o FOP permanece patente (aberto). Desenvolvimento do coração é importante compreender o desenvolvimento do coração, já que as anomalias cardíacas congênitas correspondem a quase metade de todas as mortes decorrentes de defeitos de nascença. ● Um em cada 150 recém-nascidos possui algum defeito cardíaco congênito ● Todos os vasos sanguíneos começam como condensações do mesênquima mesodérmico, chamadas ilhotas sanguíneas ● as ilhotas sanguíneas destinadas a se tornar o coração se formam no mesoderma esplâncnico em volta da futura cabeça e do futuro pescoço do disco embrionário. ● O coração dobra-se perfeitamente na região do tórax quando o disco embrionário plano se destaca do saco vitelino para assumir sua forma corporal tridimensional aproximadamente no 20o ou 21o dia ● Quando o coração embrionáriochega ao tórax pela primeira vez, ele é um par de tubos endoteliais na linha média do corpo. Esses tubos fundem-se em um único tubo por volta do 20o dia ● O coração começa a bombear aproximadamente no 22o dia, momento em que quatro protuberâncias se desenvolveram ao longo do tubo cardíaco . Essas protuberâncias são os primórdios das câmaras cardíacas e não são pareadas. Da cauda para a cabeça, seguindo a direção do fluxo sanguíneo, as quatro câmaras são seio venoso, átrio, ventrículo e bulbo cardíaco: 1. Seio venoso. recebe inicialmente todo o sangue das veias do embrião, vai se tornar a parte de parede lisa do átrio direito e o seio coronário; ela também origina o nó sinoatria . 2. Átrio. Essa câmara embrionária torna-se as partes com cristas dos átrios direito e esquerdo — especificamente, as partes revestidas por músculos pectíneos. 3. Ventrículo. O ventrículo embrionário, a câmara de bombeamento mais forte do coração primordial, origina o ventrículo esquerdo. 4. Bulbo cardíaco. Dessa câmara e de sua extensão mais cranial (o tronco arterioso), surgem o tronco pulmonar e a primeira parte da aorta. O bulbo cardíaco também origina o ventrículo direito. No momento em que essas câmaras aparecem, o coração começa a se dobrar em forma de S (O ventrículo se move na direção caudal e o átrio, na direção cranial, assumindo suas posições adultas). Esse dobramento ocorre porque o ventrículo e o bulbo cardíaco crescem rapidamente e o coração é incapaz de acomodar o aumento dentro do confinamento do saco pericárdico ● Durante o segundo mês de desenvolvimento, o coração divide-se em suas quatro câmaras definitivas por meio da formação de seu septo e das valvas da linha média. ● Essas estruturas originam-se de coxins cardíacos que são espessamentos regionais do endocárdio, o revestimento interno da parede cardíaca. o, as células da crista neural migram para a área onde o átrio encontra o ventrículo. Essas células contribuem para o desenvolvimento das valvas cardíacas e para as bases do tronco pulmonar e da parte ascendente da aorta, as duas grandes artérias formadas pela divisão do bulbo cardíaco. ● Esses eventos do segundo mês são tão complexos que a orquestração perfeita nem sempre acontece, resultando em defeitos do desenvolvimento. : os dois átrios permanecem interconectados por um orifício no septo interatrial — o forame oval do coração — até o nascimento, momento em que esse orifícios se fecha e se transforma na fossa oval . O forame oval desempenha um papel importante na circulação do sangue a o defeito do septo ventricular no qual a região superior (cranial) do septo interventricular não se forma, deixando uma comunicação entre os dois ventrículos Circulação neonatal. l. O sangue é oxigenado na placenta; os pulmões fetais não estão funcionando. A circulação fetal tem duas rotas para contornar a circulação pulmonar: o forame oval, uma abertura no septo interatrial, e o ducto arterial, uma derivação entre o tronco pulmonar e a aorta. ● O sangue é oxigenado nos pulmões. O coração se torna dividido funcionalmente com as primeiras respirações. O lado direito do coração recebe e bombeia o sangue desoxigenado; o lado esquerdo do coração recebe e bombeia sangue oxigenado. No entanto, existem duas grandes diferenças entre a circulação fetal e a pós -natal : 1. O feto precisa fornecer sangue para a placenta, um órgão em forma de disco no final do cordão umbilical, através do qual são obtidos oxigênio e nutrientes do útero materno. 2. Como o órgão respiratório fetal é a placenta e o feto não respira, seus pulmões não precisam de muito sangue. Portanto, o feto envia pouco sangue para a circulação pulmonar. Apesar dessas características e necessidades especiais, o feto, no nascimento, precisa ser capaz de passar rapidamente para o padrão circulatório pós -natal. Derivações para fora da circulação pulmonar Conforme foi mencionado, os pulmões fetais e a circulação pulmonar precisam de muito pouco sangue. Assim como no adulto, o lado direito do coração recebe todo o sangue que retorna da circulação sistêmico e bombeia sangue para o tronco pulmonar ● . No entanto, os pulmões fetais não são inflados e, portanto, a resistência na circulação pulmonar é grande. Consequentemente, o sangue é desviado através de duas derivações: o forame oval e o ducto arterial. ● 1. Forame oval. O sangue que entra no coração fetal, proveniente da veia cava inferior, é desviado do átrio direito para o átrio esquerdo através de um orifício no septo interatrial, o forame oval Cada vez que os átrios contraem, o átrio direito bombeia parte do seu sangue através desse orifício, passando para o átrio esquerdo quase vazio. O forame oval é, na realidade, uma valva com duas partes que impedem o sangue de fluir no sentido contrário. ● 2. Ducto arterial. O sangue que entra no átrio direito, proveniente da veia cava superior, continua para o ventrículo direito que bombeia para o tronco pulmo esse sangue desoxigenado. Como a resistência nas artérias pulmonares é alta e o sangue prefere seguir o caminho de menor resistência, grande parte do sangue proveniente do tronco pulmonar entra em uma ampla derivação chamada ducto arterial. Essa derivação transporta o sangue da parte mais craniana do tronco pulmonar para o arco da aorta adjacente, de modo que apenas uma pequena quantidade de sangue chega aos pulmões. O sangue na aorta vai nutrir os tecidos por todo o corpo e uma parte dele segue para a placenta a fim de captar mais oxigênio e nutrientes. ● Curiosamente, o ducto arterial desemboca na aorta distal à ramificação das artérias coronárias e nas grandes artérias que saem do arco ; desse modo, o coração e o encéfalo recebem o O que acontece no nascimento? Quando o recém -nascido respira pela primeira vez, os pulmões inflam. ● Não há mais uma resistência elevada nos vasos pulmonares e os pulmões recebem mais sangue. O ducto arterial constringe e fecha. ● Pela primeira vez, o sangue pulmonar oxigenado começa a fluir no átrio esquerdo, elevando a pressão dentro dessa câmara. ● Essa pressão empurra as duas partes da valva do forame oval, simultaneamente, fechando -a. ● Tanto o forame oval quanto o ducto arterial agora estão funcionalmente fechados e o esquema da circulação pós -natal está estabelecido. ● Embora o forame oval e o ducto arterial fechem logo depois do nascimento, eles não se fundem imediatamente. Leva cerca de três meses para o ducto se transformar no ligamento arterial sólido e cerca de um ano para as partes do forame oval se fundirem, transformando -o na fossa oval. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N; TORCHIA, Mark G. Embriologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2022. E-book. p.180. ISBN 9788595159020. HALL, John E.; HALL, Michael E. Guyton & Hall Fundamentos de Fisiologia. 14. ed. JUNQUEIRA, Luiz Carlos U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica: Texto e Atlas. 14. ed. TTrombose Venosa Profunda. Artigo de Revisão January 2023 ricardo eugenio scielo Separador 2 Separador 1 3. Isquemia cerebral súbita O que é o Forame Oval Patente (FOP)? 🧠 Como o FOP pode causar um AVC? : trombose venosa profunda (TVP) no membro inferior.2. Pressão aumentada no átrio direito ✅ 4. Embolia paradoxal 1. Na vida fetal 2. Após o nascimento: mudança na circulação TTrombose Venosa Profunda. Artigo de Revisão January 2023 ricardo eugenio scielo Separador 2