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CARIOLOGIA - MICROBIOTA ORAL RESIDENTE

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/.
~~~8~~~~
~.O~3
(M'.
Cavidade oral: 1994':"; ce;:~~'ci~"200~spéc'i~~ (M"ãrsh" & "Ma"rt:ln1994)
2005 - cerca de 700 .spécles (Aas 01 st., 2005)
OBJETIVOS DO APRENDIZADO
./ Oeflnlção de ecologia bucal;
./ Microrganismos nos ecossistemas naturais;
./ Organização dos microrganismos na cavidade bucal:
./ Boca como um reservatório de patógenos;
./ Grupo" de organismos que colonizam a boca e sua relação com a saúde e a doença;
./ Vlsualização dos principais grupos de microrganismos com papel Importante na ecologia
bucal, a saber.
"Cocoe e baclloe gram positivos;
• COCOI e bacllos gram negativos;
-Viru!;
• Fungos;
• Protozoários.
PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES
Antonie van Laeuwenhoek (1632 -1723)
no material depositado sobre os
dentes, na boca de um homem, existe
mais animais vivos que homens el)' lodo
~n~ !
Antony van LHuw.nhoek .1673
~.~ •.••nM.·"'-).!l<\O<Aoa.m.'V.MliilJ.'.,.'~I.$t)I
:J.ltHm~;f~·i? ~*f.AiI:ti~J.I..u.IJJ1.!L··m.:.JNl.
1Ã..-,,'sloI~~f.M<oI<><>\w.". j(.,u.~'..\II.l;'bl\o>(.~
Odining the Normal Bacterinl Flora "r rhe Oral Cal'ity
I~ul A. Aí,.I':" nn\~ J.I'olskJ,'J LJ.U~~ls. &-<1<=.s,' Til~ ft\Ç(L~
U.d I''kl:.'d K ():\\-IEr;ilV •
~J1'f~~~'J!~~:\'~;II~~?t;::::0:!!:~i1l::.~:t~·~~:iu1!.~:O/~=~
ll.\~Vlh""","J.\1'\l'I\IIP><Is.","">J..i ••·.4-,,",'f).ui*'~r~I:""@"I2;~·~f=!~~~~~!:l:~;o;:1.:~....:,.e!~:~:.m.~~:!~:'~:~'::~~t:.'=J~:L~tt:~~",;:.:.,,::
••• , "-k,~~ O'it ,'" 1"'(".1<1:1• .,( l-'<"'IÍooI ,i:••.•.•.-••: I~ H.~ ".";H,!" <010"" .••.••••• ,,1 ~;a'i:,·.lu:J ••J"'; ••••1d·
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,,"ti \'r'';flf Ii~ itlitclllf lll',It."jtl~td' lftitall)'uL }j1:'S ilidlllloll. .I("'I\;(. #I.~~ I*f~ &ükJ:~r-.,~~,
'üo:,>;õl'tliIkJi~»i. ~Id NI~. WoU).:iblt. ~IJ:ll'4I,j:.j."\lI .~U' ·lfw.t~ .,'ln..o\~·'\.lIftrW,iII ~'*'Í1Ko u:..-
~I:It'J II-.l •.•.•••••.•.• Ilblt.w. :mll,u;(,ü, US 1'1:x,\ t.o~'f~fWIl ""' ••••. J»)/A """'* tMpll"IIIIl •. I••UMI, Itl<t 1f.l1\~·
~",_I",,,"r,?lo.~ ••Ji.~_ •.,jI',I;.••kNl,"'~"""I.,,,;..4 •• _.••r.""'t~í4<rI.",,""U"'"
.~bl"·"" I•• ).,flÍ"i d 1111,..,J,'_i- ••••••••"" ••~~"" jl.,(riloJ, ••h..l •••·\ ,"'~, /MII, N..-. •• ;4h<u INhi~I-l.-il
'kl>I~ u ..••I.'~......,·.-_,~I.:••.•,ik,,;.:~~••~.~••,•••••lo, .1I~~nJ..,,",,~I• .:w~U"l •• (Itm:1lt.,{H.,,;,.
M;QN,SltffC<.?W •• :.tIt fl1:""'rfii!. n"llilt t!I~ ~i'«ju"! •.f'o:.''''):'-: t~dt'o;.a.W.4<"u~ÚlIlIJo,t~h •••CAIi«'
:tl~~;~~~~~f.::Jll~iIí~~?!~~~~tt:.~jr~':!~~~1r:'~~;~~f::i:~t~!.":j~
,..,-•••••,•••li •• ,.it,I~"'i •.• 10'0'''' lI<lI ,l;:f,:o:tllt. n~••.to, d;~i,.,li\t' 0ICl"~1Mi~1I1h\t.~ri;>lIl.n...:'I\I·Iw:.tII:.r ••t·.d
,<1'"' I'," í••• ~U••·••;..""'""..,..l,i-:. ~1I:a••••lj«1l,f'O'.,Í-k 1, i>- snVlI"ullu!\ity ~ i:,~•.•u;~.Il:WlO>I<•••.••
.•••'" k,..kh:" .,.1'_1': I,,,, •••_'_ ••a"'·.~~iL, ••.••••..,wmi •••...•·.1 .tõ>oi_~
2/5/2013
1
l
/
/
/
ESTABELECIMENTO DAS RELAÇÕES
ENTRE OS ORGANISMOS
http://wJNInrolo.eom.bI.NaI20090110703525819.jpg
BACTÉRIAS NOS ECOSSISTEMAS NATURAIS
./ Em geral. há uma mistura mais ou menos complexa de bactérias. que
são capazes de sobreviver no ambiente .
./ Ambientes extremos existem misturas mais simples de bactérias .
./ Ambientes menos extremos suportam microbiotas mais complexas.
PEREIRA. 2009
Célula Eucariótica
Célula Procariótica
PEREIRA. 2009
PEREIRA, 2009
2/5/2013
,I
2
/
AQUISiÇÃO DA MICROBIOTA NOS
SERES HUMANOS
Alteração da
ecologia bucal
r
'ti.
Os biofllmes ba(iterianos são formados quando
microrganismos unicelulares se tornam
irreversivelmente aderidos a uma superficie sólida e
envolvida por uma matriz de pollssacartdeos
extraceluiares, podendo haver a formação de biofilmes
a partir de uma ou múltiplas espécies bacterianas,
l"'AJoI & O·TOOlE. 2001. Sl"MTT & PRATTEN, 2OO1J
SAÚDE DOENÇA
. QUILÍBRI
COLONIZAÇÃO BUCAL
./ Comunidade diversa
./ Fluidos orais
./ Lábios, bochecha e palato
./ Língua
./ Dentes
(KAZOR et .f., 2003; WILSON, 2QO.4,AAS 2005; MARSH" MARTIN 20(5)
2/5/2013
1· biofilme 5upragengival
2- blofilme subgenglval
DISTRIBUiÇÃO DOS BIOFILMES DOS DENTES
ORGANIZAÇÃO DOS MICRORGAr..IlSMOS
I
, NA CAVIDADE BUCAL !
http:H1.bp.bIog.poltornl_k;SUA,(rtRWoI%B3pk;a.%2Bblotum~"'28den:d.JP'iI
3
ESTÁGIOS DE FORMAÇÃO DO BIOFILME
Estágios arbitrários, contínuos e dinâmicos
v' Formação de película adquirida;
v' Adsorção de microrganismos Isolados:
v' Crescimento bacterlano
v' Sucessão e Co·agregação
v' Comunidade clímax
'1) FORMAÇÃO DE PELÍCULA ADQUIRIDA DO
ESMALTE
v' Camada amorfa, acelular, carregada negativamente que se
deposita sobre a superfície dental,
v' Formada pela interação entre íons cãlcio e grupos fosfato
na superfície do esmalte e os grupos carregados opostamente
nas macromoléculas salivares.
Marsh & Nyvad 2005
2/5/2013
lUCI oi'ld tlmas of a blcfltm
Surface enetgy
of subslratam
Phy$ícochemieal reetcrs
Nufl'i1Í()n;:lláctnrs
Em91g'ênce
Oommensalism
Mutualh;m
Proplnqolty
flow - -- --- ••.
1) FORMAÇÃO DE PELÍCULA ADQUIRIDA DO
ESMALTE
COMPOSiÇÃO:
vProtelnas salivares
v'PRPs. Es!aterina. Cista!ina. Histatina. Mucinas
vProtelnae plasmáticas (Ig)' --
vProdutos bac!erianos (Gtfs. glucanos)
FUNÇÃO:
1
v'Proteção da estrutura dental (atrição)
v'Barreira contra a difusão de ácidos
v'Sítio de adesão para microrganismos
(Dougln et ai •• 1994; Hay & Bowen. 1996)
~+'Y~~-\7 ~&.~
-o/~~~,~~~
1) FORMAÇÃO DE PELÍCULA ADQUIRIDA DO
ESMALTE
10~m
2) ADSORÇÃO DE MICROGANISMOS ISOLADOS
Os primeiros constituintes sãQ.Ío@ufóco.baciloS)
Inicialmente há adsorção em pequenas irregularidades,
fissuras ou áreas com imperfeições, protegidas das
forças de limpeza bucais naturais.
Marsh & Nyvad 2005 I
4
2) ADSORÇÃO DE MICROGANISMOS ISOLADOS
3) CRESCIMENTO DOS MICROGANISMOS
Marsh & Nyvad 2005
3) CRESCIMENTO DOS MICROGANISMOS
Mar.h & Nyvad 2005
2/5/2013
3) CRESCIMENTO DOS MICROGANISMOS
\-
Após 1 dia, a microbiota é predominantemente cocóide, com
alguns filamentosos. Nq segundo dia, esses depósitos
rnlcroblanos são colonizados por múltiplos microrganismos
ftlarnentosos perpendicularmente orientados em relação à
superfície. .
Mars" & Nyvad 2005
3) CRESCIMENTO DOS MICROGANISMOS
3) CRESCIMENTO DOS MICROGANISMOS
.~1' .. 5
s
4) SUCESSÃO E COAGREGAÇÃO
,/ Metabolismo das espécies pioneiras criam condições apropriadas
para a colonização de outras bactérias.
<ccneumc de 02 pelas bactérias aeróbicas e anaeróbicas
facultativas favorecem crescimento de espécies anaeróbicas.
t-
4) SUCESSÃO E COAGREGAÇÃO
5) COMUNIDADE ClÍMAX
4) SUCESSÃO E COAGREGAÇÃO
4) SUCESSÃO E COAGREGAÇÃO
COMPOSiÇÃO DA MICROBIOTA BUCAL
TORTORA. 2006
..~
2/5/2013
E
, ,:.k(iOI~,ioct:·---.••••...........
~..~~(~
={
TORTOI'\A,2006
\
COCOS GRAM POSITIVOS
Estreptococos orais
Grupomitis Grupo anginosusGrupo salívartusGrupo mulans
-;b S.mutsns
~ S;~obr;nus
S; ratlus
..• S. cn'cetus
S. milcacae
S.dClI'lMii
S. teus
S. sallvarius
S. vestibularís
S. sanguinis
S. gordonii
S. parasanguis
S.oralis
S.mitis
S. crista
S. ferus
S. constellatus
S. Inlermedius
S. anglnosus
POTENCIAL CARIOGÊNICO
~ Estreptococos grupo mutans
.,/ Acidogênicos (~~ clJ..- ~~v
.,/ Acidúricos
.,/ S. mutans e S. sobttnus 1
./ Lesão inicial de cáMe dentalL_·~./~~
1) COCOS GRAM-POSITIVOS
~treptococos
'!"@hterococos
,!"@tafilococOS
:..;
Estreptococos do grupo mutans
SOROTIPO HOMOLOGIA DO DNA, MOLE% c-c
C, E, f
d, g. et,
b
S.mutans
S.30brlnus
S.r.Nus
S. ericelu.
S.maCicas
S.downeil
S. feros
36·38
44·46
41-43
42·44
Metabolismo bacteriano da sacarose
PEC
) Glicose ••.•••. Glicosiltransferase
/ 'D"u~~~;O
-,
Mutano
a-1,3
Frutose _ FrutosiltransferaS8_ Levano
P-2,6
Sistema enzimático
permease-invertase
_ pie
2/5/2013
COCOS GRAM-POSITIVOS
Estafilococos
,/ Pouco freqüentes na cavidade oral
v' Pacientes imyoocomprometidos
,/ Associado ao uso de ~s
,/ Pat6genos transltórlos (pele e nariz)
v' Staphy/ococcus aureus
http;lIew.mpl~.n!.a.wordPf'·\l.çQlt\l2008lO2Im.phyloeoeçUS"UfeUI.JP9
BACILOS GRAM-POSITIVOS
Actinomices
Bacilos curtos pleom6rficos
,/ Presente na lI.!.~caproximal e bolsa periodontal
,/ Acidogênicos
./ A. naes/undii e A. viscusus
,/ Relacionados a lesões de cárie radiculares
http://C.photo.htltn.çOrf\ll~glletlIOOOO.BtL1Y1UoNw/.
COCOS GRAM-POSITIVOS
Enterococos
v' Pouco frequentes na cavidade oral
,/ Enterococcus (antigo Streptococcus faeca/is)
./ Pacientes imunocomprometidQs,
v' Canais radiculares inlectados
2) BACILOS E FILAMENTOS
GRAM-POSISTIVOS
v' Actinomices
v' Lactobacilos
v' Eubacterias
BACILOS GRAM-POSITIVOS
Lactobacilos
v' Bacilos gram-positivos
./ Acidogênicos
./ Acidúricos
v' L. casei, L. fermentatum, L acidophi/us
,/ Presença de nichos de retenção
./ Consumo de~ares ~
~~~
"~~'I".'P.'''''_'Oml_''''''''''''''''''''''''"'''~'MMAMA~,"~'''
2/5/2013
I
"i.,
BACILOS GRAM·POSITIVOS
Eubacterias
V" Bacilos gram-positivos (variáveis) .
V" Anaeróbios obrigatórios
V" Ausente na placa cariogênica
V" Representa 50% da microbiota
anaeróbia da bolsa periodontal
COCOS GRAM·NEGATIVOS
Neisseria Spp
V" Pequena quantidade na boca
V" Colonizador inicial
V" Consome 02 favorecendo anaeróbias
V" Assacarolfticas (não produtora de PEG)
V" Sacarolíticas (produtora de PEG)
4) BACILOS E FILAMENTOS
GRAM·NEGA TIVOS ,
<Porflrornonas
V" Prevotelas
V"Actinobacilos
<Fusobacterias
2/5/2013
3) COCOS GRAM-NEGATIVOS
v' Neisseria
v'Veilonela
V" Anaeróbios estritos
V" Isolados da maioria das superfícies orais
V" Incapazes de metaboliz:ar carboidratos complexos
V" Utilizam metabólitos intermediários (Iac!ato)
como fonte de energia
V" Papel na ecologia da placa
COCOS GRAM-NEGATIVOS
Veillonelfa SSp
BACILOS GRAM-NEGATIVOS
Porphyromonas gingivalis
./ Anaeróbios estritos
./ Assacarolíticos
./ Colônias de pigmento negro
./ Elevada associação a doença periodontal
./ Elevada em lesões ativamente progressivas
./ Detectada em tecidos e células
./ Fatores de virulência
(cápsula. fímbrias. LPS. proteases)
BACILOS GRAM-NEGATIVOS
Prevotella intermedia
./ Anaeróbios estritos
./ Sacarolíticos
./ Produzem ácido acético a partir da glicose
./ Elevada atividade peptidase
./ Número elevado em lesões de doença
periodontal necrosante, . periodontite
agressiva, periodontite crônica. e abscesso
periodontal.
BACILOS GRAM-NEGATIVOS
Fusobacteríum nucleatum
,./ Anaeróbios estritos
~~ Filamentos longos 5..25 um
./ Catabolizam aminoácidos (glutamato, histidina e lisina)
./ Capazes de remover enxofre da cisteína e metionina para
produzir amônia
./ Habilidade em coagregar com a maioria das espécies
BACILOS GRAM-NEGATIVOS
Actinobacillus ectínomycetemcomhen«.
./ Anaeróbios facultativos
''/ Associado a periodontite juvenil localizada
v Estimulam reabsorção óssea
./ Produzem PEC
./ Fatores de virulência (colagenase, e
proteases que clivam IgG)
www.pbrc.haw.U.I'd~unhllllal1eryt
5) víRUS
./Vírus da herpes
./ Vírus do HIV
./ Vírus hepatite
l.jpg
2/5/2013
VIRUS
Herpes simplex tipo 1 e 2
v' Tipo 1 é o mais comum
v' Persistente
v' Oetectável em boca saudável
v' Latência por longos perlodos de tempo
v' Pode sofrer reativação periódica,
FUNGOS
Candida albicans
./ Fungos imperfeito
./ Colonização inicia ao nascimento
./ Taxa cai na primeira infância e aumenta na meia idade
./ Distribuição uniforme na boca
,; Elevada associação com dispositivos intraorais
7) PROTOZOÁRIOS
Entamoeba gingivalis
v' Protozoário mais comum na boca
./ Isolado dos tecidos periodontais
./ Associado ao uso de radioterapia e metronidazol
./ Não há invasão tecidual
6) FUNGOS
7) PROTOZOÁRIOS
v' E:nlamoeba gingivalis
II~01·lP9
REFERÊNCIAS PARA CONSULTA
FEJERSKOV, o; KIOD, E. Carie dentárla - a doença e seu tratamento clínico. 1. ed. São
Paulo: Santos, 2005.
MARSH P, MARTIN MV. Mlcroblologla Oral. 4' ed, São Paulo: Santos, 2005.
NEVES DP, MElO Alo llNARDI PM, Paraoitologla humana, 10' ed. Rio de Janeiro; Atheneu,
2002,
TORTORA GJ, FUNKE SR, CASE Cl. Microblologla . 8' ed. Porto Alegre. Artmed, 2006 •
2/5/2013
11

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