Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 1 2- INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DO SUBSOLO PARA PROJETO DE FUNDAÇÕES 2.1- investigação geológico-geotécnica O subsolo pode ser constituído por: solo, rocha, rejeitos, aterros. A primeira tarefa que se deve realizar quando se precisa conhecer as características do subsolo é executar um levantamento de escritório para reconhecimento geológico-geotécnico da área: mapas, fotos áreas ou multiespectrais, trabalhos já realizados. Só depois disso, é que se deve partir para a execução de ensaios de campo e laboratório para caracterização do subsolo. O objetivo de uma investigação geológico-geotécnica é fornecer o quadro da variabilidade (espacial, características geomecânicas) das camadas do subsolo. A definição do tipo e quantidade de ensaios dependem das peculiaridades da obra e das características do subsolo Exemplos de ensaios de campo que podem ser realizados para determinação das propriedades do subsolo: - sondagens a trado (NBR9603), poços e trincheiras (NBR9604), sondagens SPT (NBR6484), sondagens rotativas, sondagens especiais para coleta de amostras indeformadas (NBR9820) - penetração do cone CPT (NBR12069) - ensaio de palheta (vane-test) in situ (NBR10905) - ensaio pressiométrico; ensaio dilatométrico - permeabilidade in situ - geofísico: GPR(ground penetrating radar) – eletro-resistividade - provas de carga (NBR6489, NBR12131, NBR13208) Exemplos de ensaios de laboratório que podem ser realizados para determinação das propriedades do subsolo: - caracterização (granulometria, limites de consistência, índices físicos), resistência, deformabilidade, permeabilidade, colapsibilidade, expansibilidade, análises físico-químicas É sempre bom lembrar que as sondagens SPT são indispensáveis: em nenhum caso ensaios complementares devem substituí-las. (NBR6122/2010 item 4.3). Além disso, a visita ao local da obra também é indispensável. 2.2- programação de sondagem SPT para projeto de fundações: NBR 8036/1983 a- fase de ante-projeto (estudos preliminares e planejamento do empreendimento) número e localização: depende área da projeção do edifício em planta - até 200m2 : duas sondagens - 200 a 400m2 : três - até 1200m2 : uma sondagem para cada 200m2 - 1200 a 2400m2 : uma sondagem para cada 400m2 que exceder os 1200m2 - acima de 2400m2: depende do plano de construção - quando ainda não há definição da área: sondagens distantes no máximo 100m, mínimo de 3 sondagens, distribuídas em toda a área (e desalinhadas) profundidade das sondagens: depende peculiaridades obra e subsolo - verificar profundidade do bulbo de tensões proveniente da obra - verificar presença de camadas impróprias para apoio das fundações - verificar critério de paralisação do SPT (NBR6484) b- fase de projeto e para estruturas especiais: investigações complementares que dependem das cargas e tipo de subsolo 2.3- Sondagem de Simples Reconhecimento (SPT): NBR6484/2001: Standard Penetration Test (SPT): Esse ensaio tem sido utilizado desde anos 30 (1930). É o mais popular e mais econômico dos ensaios disponíveis para caracterização do subsolo. É também o mais usado para projeto de fundações. Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 2 Objetivos - determinação do tipo de solo e suas respectivas profundidades - posição do nível de água - índice de resistência a penetração (NSPT) a cada metro princípio: - perfuração do solo e cravação dinâmica de um amostrador-padrão a cada metro -N SPT = número de golpes necessários para cravar 30cm últimos do amostrador padrão Equipamentos: - Tripé com roldana, corda de sisal; conjunto de hastes de perfuração e cravação ; martelo (65kg); cabeça de bater; martelo saca-tubos; amostrador padrão; tubos de revestimento; sistema de perfuração: trados (cavadeira ou concha, helicoidal ou espiral), trépano de lavagem, bomba de recalque, tubos para circulação de água ; etc Principais etapas ou procedimentos do sensaio: locação adequada do furo perfuração do solo: trados cavadeira e helicoida (ou espiral)l, trépano de lavagem cravação dinâmica do amostrador-padrão, SPT amostragem: coletar amostras na fase de perfuração e no amostrador paralisação: impenetrável à percussão ou ao trépano a- locação do furo - posição da boca do furo em relação ao nível de referência (RN) e a outros elementos fixos do terreno; posicionamento horizontal do furo b- perfuração (escavação ou avanço) utilizando trado cavadeira ou helicoidal - trado cavadeira até 1m, instalar tubo revestimento (sapata cortante) - demais operações de avanço: trado helicoidal até atingir NA - trado não pode ser cravado ou empurrado, tem que escavar - se após 10 min de escavação com trado penetração < 5cm ou quando solo não adere ao trado, usar escavação com lavagem (item 6.2.4) - objetivo: manter limpeza do furo e não perturbar o solo Perfuração (ou escavação) por circulação de água: - trépano de lavagem: material é removido pela circulação de água no sistema (com uso bomba de água) - movimentos trépano: subida, queda no fundo, rotação manual - Na cota de amostragem: trépano mantido a 20cm do fundo do furo, circulação de água até sair todos detritos - paredes do furo instável: descer tubo de revestimento - anotar profundidades transições das camadas, por exame visual-táctil - anotar posição do conjunto hastes e trado ou trépano antes do início da amostragem ( erro max 1cm) c- amostragem e SPT - coletar amostras de solo durante processo de perfuração (escavação com trado) a cada metro - coletar a cada metro amostras com o amostrador-padrão - conjunto haste e amostrador-padrão: descer livre até fundo do furo, se necessário limpar novamente furo, tolerância 2cm p/ profundidade - posicionado o amostrador, colocar cabeça de bater, marcar haste com giz a cada 15cm, usar como referência o tubo de revestimento - apoiar suavemente o martelo sobre cabeça de bater verificando se ocorre descida do amostrador - iniciar a cravação do amostrador até completar 45cm de penetração: impactos sucessivos do martelo (65kg) em queda livre, altura 75cm - anotar número de golpes para penetrar cada trecho de 15cm - elevação do martelo: com corda de sisal (=19 a 25mm) encaixada com folga na roldana - cuidados especiais: verticalidade da haste do martelo e das hastes de cravação, queda livre do martelo - na prática: nem sempre se consegue penetração exata de 15cm, então anotar a distância penetrada. Exemplo: 3/17 4/14 5/15 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 3 - amostras de solo: acondicionadas em recipientes herméticos, coletadas no bico do amostrador padrão, etiquetadas, protegidas em caixas e colocadas ao abrigo do sol e chuva - se não houver recuperação de amostras, anotar no relatório d- critérios de paralisação - impenetrabilidade à percussão - em 3m sucessivos: 30 golpes para penetração do amostrador nos 15cm iniciais - em 4m sucessivos: 50 golpes para penetração nos 30cm iniciais - em 5m sucessivos: 50 golpes para penetração nos 45cm - anotar no relatório impenetrável à percussão- impenetrabilidade ao trépano - se não houver penetração do amostrador em 5 golpes: retirar amostrador, executar avanço por perfuração com água por 30minutos, registrar valor avançado pelo trépano a cada 10 minutos - sondagem encerrada: avanço <5cm em cada período de 10min - anotar no relatório a impenetrável ao trépano - paralisação da sondagem em solos de menor resistência: somente com justificativa geotécnica ou solicitação do cliente - impenetrabilidade antes da profundidade estimada para atendimento do projeto: deslocar sondagem no mínimo 2 vezes para posições diametralmente opostas, distantes 2m da sondagem inicial, para identificar presença ou não de matacão - se houver necessidade de continuar sondagem a maiores profundidades: usar sondagem rotativa e- observação do NA - atenção constante na etapa de perfuração com trado: aumento da umidade do solo, presença de trecho molhado do trado - interromper perfuração e observar a elevação do NA no furo efetuando-se leituras a cada 5minutos, durante 15 minutos - verificar e anotar presença de artesianismo, lençóis freáticos independentes e intercalados - após 12h do encerramento da sondagem e retirada do tubo de revestimento: verificação da posição do NA e da profundidade até onde o furo permanece aberto f- identificação de amostras e elaboração do perfil geológico-geotécnico de sondagem - caracterização das amostras: granulometria (ver escala adotada), plasticidade, cor (ver permitidas), origem (residual, transportado, aterros) - ordenar amostras pela profundidade, separá-las em grupos semelhantes - caracterização visual e táctil: solos grossos e finos - classificação com no máximo 3 frações (ideal 2 frações). Exceto para presença de pedregulhos, concreções, matéria orgânica - evidenciar a presença de mica (material micáceo) detalhes sobre equipamentos - tubo revestimento: aço, interno = 63,5mm, comp. 1 ou 2m, luvas - hastes de perfuração e cravação: aço, interno = 25mm, peso 32N/m, roscas e luvas em bom estado, conjunto retilíneo, segmentos 1 ou 2m - amostrador-padrão: externo = 50mm, interno = 35mm; cabeça com saída de água/ar e esfera de aço; corpo retilíneo, bi-partido ou não; Sapata ou bico sem ondulação, rebordo - cabeça de bater: tarugo de aço com 83mm diâmetro, 90mm altura, peso 3,5 a 4kg - martelo de 65kg: massa de ferro de forma prismática ou cilíndrica com coxim de madeira dura encaixado na parte inferior . Há 2 tipos de martelo: maciço ou vazado - haste-guia do martelo: retilínea e perpendicular a superfície que recebe o impacto outras recomendações: - se ocorrer interrupção da sondagem: medir posição do NA, profundidade aberta do furo, posição do tubo de revestimento - anotar uso de condições diferentes da NBR 6484: sistema mecanizado de queda martelo, cabo de aço, tipo de haste e martelo, não uso de coxim de madeira, uso de lama de estabilização das paredes do furo - outros detalhes relatório de campo, relatório final: ver NBR Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 4 vantagens e desvantagens (limitações) do SPT - simplicidade do equipamento, baixo custo, obtenção valor numérico muito usado em projetos de fundações, experiência acumulada de uso - apesar de normalizado, freqüentemente se verifica o uso de outros tipos de procedimentos e equipamentos - experiência do operador também altera resultados dos ensaios - existem algumas diferenças da NBR com ASTM (norma americana) e outras (outras países) recomendações e tendências - apesar das limitações é o tipo de investigação mais utilizado na prática da engenharia de fundações necessidades atuais: - exigir uso padronizado de equipamentos e procedimentos - treinamento e supervisão permanente do pessoal envolvido no ensaio - incorporação novos conhecimentos: medida da energia transmitida cuidados especiais: - verificar adequabilidade do uso dos resultados do SPT para determinar parâmetros de resistência (coesão, ângulo de atrito), capacidade de carga e recalques dos solos. O uso de correlações e equações empíricas deve ser regionalizado e baseado em grande número de ensaios de laboratório e provas de carga. 2.3.1- avaliação da eficiência da energia usada no SPT - no Brasil: sistema manual eficiência 70% da energia nominal 63 a 83% da energia nominal (Belincanta, 1998) - fatores influentes: uso (ou ausência) da cabeça de bater e coxim de madeira, acionamento com corda de sisal ou cabo de aço, com ou sem roldana, tipo de martelo usado, etc - na Europa e EUA: sistema mecanizado eficiência 60% E.N. 2.3.2- uso dos resultados do SPT na engenharia de fundações -métodos diretos de estimativa da capacidade de carga de fundações: - tensões admissíveis ou tensão resistente de projeto (taxa de trabalho do solo) para fundações diretas; - capacidade de carga lateral e capacidade de ponta para fundações indiretas - estimativa de recalques - estimativa de parâmetros geotécnicos com base em correlações de diversos autores: - densidade relativa (Dr), ângulo de atrito (), resistência não drenada (Su), tensão de pré-adensamento (’a) , coeficiente de Poisson (μ), módulo de elasticidade (E) - cuidado especial com o uso dessas correlações: são de origem empírica para condições particulares e específicas, expressas pelos autores 2.3.3- sondagem SPT-T - sugestão de Ranzini (1988), no Brasil: desenvolvido por Decourt e Quaresma Filho - uso: Alonso (1994) – correlação com atrito lateral em estacas - medida do torque executada no final de cada penetração SPT - equipamentos: torquímetro (80kgf. m), disco centralizador, pino adaptador, chave-soquete - antes da retirada do amostrador, retirar cabeça de bater, colocar disco centralizador e pino, adaptar chave-soquete ao pino - acoplar torquímetro à chave, iniciar movimento de rotação usando o torquímetro como braço de alavanca, mantendo a posição horizontal - outro operador deve ler o valor máximo obtido no torquímetro - índice de torque TR = torque (kgf . m) / NSPT - Neq = T/12 T = torque (kN.m) (Decourt, 1991), Neq = NSPT Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 5 Figura – Tipos de trado utilizados na fase de perfuração da sondagem SPT. Fonte: Bueno & Vilar, 1984 Figura – Representação esquemática de sondagem SPT na fase de perfuração com circulação de água Fonte BUENO & VILAR, 1984 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 6 Figura – Representação esquemática dos equipamentos da fase de perfuração com circulação de água na sondagem SPT. Fonte: LIMA, 1979. Lembrar que a NBR 6484/2001 recomenda uso de corda de sisal e não de cabo de aço. Figura - Representação esquemática de uma sondagem SPT na fase de cravação do amostrador padrão. Fonte: SCHNAID, 2000 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 7 Figura - Características do amostrador da sondagem SPT. Fonte: SCHNAID, 2000. Figura – Amostrador usado na sondagem SPT. Fonte: Bueno & Vilar,1984 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 8 Figura- Esquema de martelo de furo central usado na fase de cravação do amostrador da sondagem SPT. Fonte: Bueno& Vilar, 1984 Foto – Sondagem SPT na fase de cravação do amostrador Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 9 Foto- Equipamentos usados na sondagem SPT: amostrador, cabeça de bater, tubo de revestimento, trépano, haste usada na perfuração e cravação Foto- Equipamentos usados na sondagem SPT na fase de cescavação com circulação de água. Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 10 Relação de vídeos disponíveis na internet: http://youtu.be/yRoBXfrA9sw Mahakorn University of Technology, Tailândia http://youtu.be/xcNlDdcF8Hc vídeo na Índia ou Tailândia? http://www.youtube.com/watch?v=OV52Z6-uIJk Técnica medida NA com “PIU” http://youtu.be/Fml7LWA809U execução do SPT com equipamento mecanizado 2.4- ensaio de penetração estática do cone (CPT) – Cone Penetration test - inventado em 1930, no Brasil desenvolvimento na década de 1990 - muito usado: subsolos com argilas moles, problemas ambientais - padronizado NBR 12069/1991 e ASTM - princípio: cravação de uma ponteira cônica a uma velocidade constante de 20mm/s - medidas executadas: resistência de ponta (qc), atrito lateral (fs), resistência total (Rt) - ponteira cônica: ápice 60 graus, área 10cm2, medida de qc - luva de atrito: medida de fs (150cm 2 área lateral) - cone mecânico: medida mecânica dos esforços qc e Rt - cone elétrico: medida direta de qc e fs através de células de carga - piezocone: medida direta qc e fs por células de carga medida u (poropressão ) por transdutor de pressão - cone mecânico: ponteira acionada por sistema de hastes internas - equipamento de cravação: estrutura de reação, sistema de aplicação de cargas, sistema de aquisição de dados - estrutura ou sistema de reação: peso próprio do caminhão, utilitário, reboque (10 a 20tf) e ancoragem no terreno - sistema de aplicação de cargas: mecânico ou hidráulico fornece esforços para avanço contínuo ou incremental das hastes internas (1m cada), tubos externos, ponteira Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 11 - sistema de aquisição de dados: automáticos com conversor analógico/digital, computador - registrar valor da resistência a cada 20cm de avanço da ponteira (mínimo) - ensaio CPTU ou piezocone: - medida de u: pedra porosa ligada a um transdutor de poropressão, geralmente colocada logo em seguida da ponteira Exemplos de resultados cone mecânico: resistência total Rt = fs + qc (Lima, 1979) cone elétrico: razão de atrito Rf = fs / qc - local: Florianópolis (fonte: Schnaid, 2000) - objetivo: verificar estratigrafia do subsolo - necessidade: procurar jazida de areia para aterro - camadas de areia: qc elevado e Rf baixo - camadas de argila: qc baixo e Rf elevado (acima de 5%) - ábaco para classificação do tipo de solo Resultados CPT: Areias: qc elevado (10 a 20 MPa) e Rf baixo (~1%) Argilas: bx qc e elevado Rf (>5%) Resultados CPTU: qt = qc corrigido (medida qc é influenciada pela poropressão) f1 = fs corrigido uo= pressão hidrostática u2= excesso de poropressão gerada pela cravação do cone u ~ qt para camada argila (15m de espessura) u = u2 – u0 ~0 para camada de areia (identificação de camada drenante com poucos centímetros de espessura) Bq usado para classificação solos - vantagens - menor influência do operador - registro contínuo de resistência de ponta, atrito lateral, poro-pressão - não há amolgamento do solo - desvantagens: não há amostragem do solo, custo atual 4xSPT - correlação com propriedades mecânicas dos solos (cuidado, deve ser regionalizada) - métodos diretos:tensão admissível em fundações diretas e capacidade de carga lateral e de ponta em fundações indiretas - métodos indiretos: estimativa de parâmetros geotécnicos ângulo de atrito (), densidade relativa (Dr), razão de sobre- adensamento (OCR), coeficiente de adensamento (cv), resistência não drenada (Su), módulo de elasticidade (E) novos equipamentos -aproveitam robustez, rapidez, baixo custo do piezocone - cone sísmico, cone óptico, cone pressiométrico - cone ambiental: medida de temperatura, resistividade elétrica, permeabilidade SITES INTERESSANTES SOBRE O CPT E CPTU: www.geotech.eu http://www.youtube.com/watch?v=WWlOoIEAU8A http://www.youtube.com/watch?v=SPyZvY4OZAE www.damascopenna.com.br , 0 02 vt q q uu B Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 12 Figura – Representação esquemática de equipamento CPT mecânico. Fonte: LIMA, 1979 Figura- Representação esquemática de cone mecânico. Fonte: LIMA, 1979 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 13 Figura – Representação esquemática de outro tipo de cone mecânico. Fonte: LIMA,1979 Figura – Exemplo de resultado de ensaio CPT mecânico. Fonte: LIMA, 1979 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 14 Figura – Cone elétrico do ensaio CPTU. Fonte: SCHNAID, 2000 Figura- Sistema de cravação do cone. Fonte: SCHNAID, 2000 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 15 Figura- Exemplo de resultado de ensaio CPT elétrico. Fonte: SCHNAID, 2000. Fonte: SCHNAID, 2000 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 16 Fonte: SCNAID, 2000. Fonte: SCNAID, 2000. Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 17 Figura – Representação esquemática de ensaio CPTU associado a ensaio pressiométrico. Fonte; SCHNAID, 2000 Fonte: SCHNAID, 2000 Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 18 Figura: caminhão contendo equipamento completo de ensaio CPTU(piezocone). Fonte: UBC (University of Britsh Columbia – Vancouver- Canadá) Fundações – capítulo 2: Investigação geológico-geotécnica do subsolo para projeto de fundações ____________________________________________________________________________________________ 19 Figura – Sistema de aquisição de dados e cravação do ensaio CPTU Fonte: UBC – Vancouver – Canadá Figura – Detalhe do sistema eletrônico do piezocone Fonte: UBC – Vancouver – Canadá
Compartilhar