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Método Afetivo - Teste de aceitação - relatório

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Universidade Federal de Viçosa
cENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCE
departamento de tecnologia de alimentos
vIçOSA – dezembro de 2012
TAL 468 – análise sensoriAl
RENATA MACHADO PENNA – 64256
romário teixeiras – 64252 
2012
PRÁTICA 7 – MÉTODO AFETIVO – TESTE DE ACEITAÇÃO
 Trabalho apresentado a 
 Professora: Valéria Paula Rodrigues Minim
 como parte das 
 exigências da disciplina:
 TAL 468 – análise sensorial
Viçosa
2012
SUMÁRIO
1. Introdução......................................................................................................4
2. Materiais e Métodos .....................................................................................8
3. Resultado de Discussão ...............................................................................11
4. Conclusão......................................................................................................14
5. Referência Bibliográfica ..............................................................................15
INTRODUÇÃO
A análise sensorial é utilizada em diversos tipos de indústrias, tais como as alimentícias, cosméticas, farmacêuticas e de tintas, para medir a qualidade de seus produtos (FOGLIATTO, ALBIN, 2003). Compreende um conjunto de técnicas para medir precisamente atributos sensoriais de produtos a partir de respostas humanas. As informações obtidas através da avaliação sensorial podem ser utilizadas pelas empresas como suporte técnico para pesquisa, industrialização, marketing e controle de qualidade, e para sustentar decisões administrativas, o que resulta numa diminuição dos riscos que acompanham os processos de tomada de decisão. Na perspectiva do consumidor, a análise sensorial em produtos industriais assegura que os mesmos cheguem ao mercado não somente com um bom conceito, mas também com atributos sensoriais desejáveis e que satisfaçam suas expectativas (DUTCOSKY, 1996).
No setor de alimentos, a análise sensorial é uma ferramenta de grande importância para avaliar a aceitabilidade em relação ao mercado consumidor e a qualidade dos produtos, sendo parte relevante do que diz respeito ao controle de qualidade das indústrias. É possível avaliar a seleção da matéria-prima a ser utilizada em um novo produto, o efeito do processamento sobre as características dos produtos, a qualidade da textura, o sabor, a estabilidade de armazenamento, a reação do consumidor, entre outros (CHAVES, SPROESSER, 2002)
Para se fazer uma análise sensorial de um produto, existem vários métodos com objetivos específicos, que são selecionados conforme o objetivo da análise, como, por exemplo, métodos de sensibilidade para se selecionar ou treinar juízes, ou métodos afetivos para se verificar a aceitabilidade do mercado consumidor. Os métodos podem ser divididos em quatro grandes grupos, e para cada grupo existem testes específicos (PEDRERO E PANGBORN, 1989).
Os testes discriminatórios são os mais simples e têm como objetivo avaliar se duas amostras são iguais ou diferentes. Os testes descritivos são empregados para identificar e quantificar através de julgadores treinados as características sensoriais de um produto. São apropriados quando se deseja obter informações detalhadas sobre os atributos de um produto. Já os testes afetivos são utilizados para verificar a preferência ou aceitabilidade de um produto pelos julgadores (FARIA, YOTSUYANAGI, 2002).
Métodos afetivos
As provas afetivas consistem na manifestação subjetiva do juiz sobre o produto testado, demonstrando se tal produto agrada ou desagrada se é aceito ou não, se é preferido a outro. Por advir de uma manifestação pessoal, essas provas são as que apresentam maior variabilidade nos resultados, sendo mais difíceis de serem interpretada. São provas realizadas com o objetivo de verificar a preferência e o grau de satisfação com um novo produto (testes de preferência), e/ou a probabilidade de adquirir o produto testado (teste de aceitação) (PEDRERO E PANGBORN, 1989).
Para aplicar estes testes é necessário uma equipe grande. O mínimo usual para analisar um produto no laboratório por provas afetivas é de 30 juízes, contudo quando se deseja detectar pequenas diferenças recomenda-se 50 a 100 pessoas para montar o painel de análise. Quando são utilizadas 1000 pessoas para se fazer este tipo de teste, este passa a ser uma avaliação massal, e é denominado de teste do consumidor. Os juízes eleitos para essas provas devem ser consumidores habituais ou potenciais do produto testado (ANZALDÁUA-MORALES, 1994).
Teste de preferência
Neste tipo de prova, deseja-se saber qual amostra é preferida em detrimento de outra. A preferência é uma apreciação pessoal, geralmente influenciada pela cultura (princípios religiosos, grupos raciais, vivência familiar, posição social, entre outros), além da qualidade do alimento. São necessárias equipes grandes para se obter uma diferença estatisticamente significativa nos resultados, que representem exatamente a população à qual o produto se destina (ANZALDÁUA-MORALES, 1994).
Esta prova é similar a uma prova discriminatória de comparação simples, porém no teste de preferência não se deseja saber o que os juízes podem distinguir entre as duas amostras, sem importar seu gosto pessoal, mas sim a preferência por uma determinada amostra (Anzaldáua-Morales, 1994). Para se determinar a preferência pode-se empregar os métodos pareados, por ordenação ou por escala hedônica (MORAES, 1988).
Teste de aceitação
O desejo de uma pessoa adquirir um produto é o que se chama “aceitação”. Esse tipo de teste é usado quando o objetivo é avaliar se os consumidores gostam ou desgostam do produto. A aceitação de um produto varia com os padrões de vida e base cultural e demonstra a reação do consumidor diante de vários aspectos como, por exemplo, o preço, e não somente se o juiz agradou ou não do produto (MORAES, 1988).
As escalas utilizadas nestes testes podem ser balanceadas. As escalas balanceadas são as mais empregadas, sendo consideradas mais discriminativas e questionadoras por apresentarem igual número de categorias positivas e negativas e termos igualmente espaçados, ao contrário das não balanceadas, as quais apresentam mais termos do lado positivo do que do negativo e os termos são mais espaçados (MINIM, 2006).
Tipos de Escala de Aceitação
Escala Hedônica: Há vários tipos de escalas hedônicas, como as verbais, as faciais e a não estruturada. Nas escalas verbais, a escolha apropriada das palavras ou frases é de extrema importância, pois deverá dar uma ideia de ordem sucessiva dos intervalos na escala e também facilitar a decisão do consumidor em suas respostas, evitando expressões ambíguas que possam causar confusão e dificultar a decisão do consumidor. As escalas faciais são usadas para crianças e, ou, pessoas que não conseguem ler ou compreender os significados das palavras. Podem ser descritas como uma série de desenhos de expressões faciais ordenadas em uma sequência que mostra desde um sorriso, indicando a aprovação do produto (gostei extremamente), até uma face triste, que indica a reprovação do produto (desgostei extremamente). A escala hedônica não estruturada é uma linha demarcada no extremo esquerdo com o termo “desgostei extremamente”, e no direito, “gostei extremamente”. A vantagem da utilização da escala linear não estruturada é a ausência de um valor numérico associado com a resposta, somado ao limitado uso de palavras para minimizar as possíveis tendências do consumidor em evitar ou preferir determinados números ou expressões (MINIM, 2006).
Escala de Atitude (FACT): Mede o grau de aceitação do produto com base em atitudes do consumidor em relação à frequência em que estaria disposto a consumi o produto em determinado período. Classifica-se em nove categorias, sendo considerada mais sensível do quea escala hedônica, pois o fato de se registrar uma atitude é mais realista do que simplesmente registrar o interesse afetivo pelo produto. As amostras são apresentadas individual e inteiramente ao acaso aos consumidores, sendo feitas perguntas sobre a sua aceitação, segundo uma escala previamente estabelecida, com base em atitudes de consumo. Os pontos das escalas são convertidos em valores numéricos para a realização da análise estatística dos resultados, como na escala hedônica. Se apenas uma amostra é analisada os resultado pode ser expresso pela nota média da amostra; no entanto, quando objetivo é comparar a aceitação entre duas amostras, a ANOVA é realizada e, se necessário, testes de comparação de médias devem ser aplicados (MINIM, 2006).
MATERIAL E MÉTODOS
2.1 Material
Amostra de iogurte: Corpus Light (Danone) sabor morango;
Amostra de iogurte: Activia (Danone) sabor morango;
Barra de cereal sabor brigadeiro: Hershey’s;
Copos descartáveis;
Bandeja;
Cabines de avaliação individual
2.2 Métodos
Local da análise
As análises foram realizadas no Laboratório de Análise Sensorial do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal de Viçosa (UFV), mediante a participação de uma equipe de provadores não treinados de 80 pessoas, sendo 59 mulheres e 21 homens. A equipe foi representada por alunos de Engenharia de Alimentos e Tecnologia de Laticínios na faixa etária de 20 a 29 anos. O teste foi realizado no horário das oito turmas práticas.
Preparo das amostras
No primeiro teste as amostras de iogurtes foram distribuídas em copos descartáveis de 50 mL, identificados com três dígitos aleatórios e armazenadas refrigeradas até o momento da degustação. Os julgadores realizaram a degustação em cabines individuas equipadas com cuspideira e luz. As amostras foram apresentadas conforme cada teste, respeitando um delineamento adequado para evitar respostas tendenciosas. Entre a degustação das amostras foi recomendada a ingestão de água e um intervalo de 30 segundos. As respostas foram anotadas em fichas específicas para cada teste, conforme exemplificado na Figura 1.
As fichas de respostas preenchidas pelos julgadores são organizadas, e a escala nominal é transformada em valores numéricos.
 Os resultados da escala hedônica foram analisados por meio da análise de variância (ANOVA), que considera conjuntamente as avaliações de todos os consumidores e assume que todos apresentam o mesmo comportamento, desconsiderando suas individualidades.
Figura 1: Ficha distribuída aos provadores para o 1° teste.
	
TESTE DE ACEITAÇÂO
NOME:
DATA: IDADE:
Por favor, avalie a amostra utilizando a escala abaixo para dizer o quanto você gostou ou desgostou do produto.
Marque a posição que melhor reflita seu julgamento.
( ) Gostei extremamente
( ) Gostei muito
( ) Gostei ligeiramente
( ) Indiferente
( ) Desgostei ligeiramente
( ) Desgostei moderadamente
( ) Desgostei muito
( ) Desgostei extremamente
Comentários:
No segundo teste a amostra de barrada de cereal foi apresentada em uma bandeja. Os julgadores realizaram a degustação em cabines individuas equipadas com cuspideira e luz, recebendo a fixa referente à Figura 2.
Figura 2: Fixa distribuída aos provadores no 2° teste.
	
Nome : Data:
Sexo: M ( ) F ( ) Idade:
Por favor, prove a amostra servida e marque a resposta que melhor corresponde
Ao seu julgamento (atitude).
Código da amostra: 
( ) Comeria isto sempre que tivesse oportunidade
( ) Comeria isto muito frequentemente
( ) Comeria isto frequentemente
( ) Gosto disto e comeria de vez em quando
( )Comeria isto se estivesse acessível, mas não me esforçaria para isto
( ) Não gosto disto, mas comeria ocasionalmente
( ) Raramente comeria isto
( ) Só comeria isto se não pudesse escolher outro alimento
( ) Só comeria isto se fosse forçado (a)
Comentários:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Durante a prática as amostras de iogurte foram dispostas juntas, em uma mesma bandeja, como forma de economia de tempo para aula, sendo o correto a disposição monádica, evitando-se assim a influência de uma amostra sobre a outra. 
Para verificação do primeiro experimento sensorial de aceitação foi necessário, a análise de variância dos dados, em decorrência do número de amostras serem maior que um, onde tivemos i = 2 (número de amostras ou tratamentos) e j = 80 (número de julgadores), assim obtivemos N = 160 (números total de observações). 
A partir das fichas respostas preenchidas podemos avaliar os resultados transformando a escala nominal utilizada (hedônica de nove pontos) em valores numéricos.
Tabela 1 – Resultados do teste de aceitação
	Julgador
	Corpus light(Danone)
	Activia (Danone)
	Total
	1
	6
	7
	13
	2
	6
	8
	14
	...
	...
	...
	...
	80
	6
	7
	13
	Total
	504
	554
	1058*
*G = total geral = 1058
A partir dos resultados pode-se calcular a Correlação (C):
C = G²/ i x j
C = 1058²/ 2 x 80 = 6996
E as Somas de Quadrados: SQA, SQB, SQRes e SQT.
Soma de Quadrados das amostras:
SQA = (504² + 554²) / 80 – 6996 = 16
Soma de Quadrados dos julgadores:
SQB = (13² + ... + 13²) / 2 – 6996 = 259
Soma de Quadrados Totais:
SQT = (6² + ...+ 6²) – 6996 = 516
Soma de Quadrados dos Resíduos:
SQRes = SQT – SQA – SQB
SQRes = 516 – 259 – 16 = 241
Tabela 2 – Resumo dos resultados da ANOVA do teste de aceitação
	FV
	GL
	SQ
	QM
	F calculado
	 Amostra
	1	
	16
	16
	5,25*
	Julgadores
	79
	259
	3,27
	
	 Resíduo
	79
	241
	3,05
	
	 Total
	159
	516
	
	
*Significativo a 5% de probabilidade.
Legenda:
FV = fontes de variação;
GL = graus de liberdade;
SQ = soma de quadrados;
QM = quadrado médio.
Para verificar se há diferença significativa na aceitação entre as amostras, é necessária a comparação entre o F tabelado e o F calculado:
F calculado = QM amostra / QM resíduo 
F calculado = 5,25
Para o F tabelado foi utilizado o valor referente a 121 julgadores, da Tabela F no Anexo do Livro: ANÁLISE SENSORIAL Estudos com Consumidores, de MININ 2006, devido à ausência do valor 79, referente a 80 julgadores na tabela para teste F.
F tabelado 5% = (GLa , GLres) = (1, 79) = ?, considerando 121 julgadores: 
F tabelado 5% = (1, 120) = 3,92
Como F calculado > F tabelado, conclui-se que existe diferença significativa entre as amostras de iogurte Copus light (Danone) sabor morango e Activia (Danone) sabor morango, quanto à aceitação, a 5% de probabilidade pelo teste F, sendo o Activia (Danone) sabor morango o mais aceito, devido escore médio de aceitação ser maior.
Activia (Danone) sabor morango, média = 554/80 = 6,925
Corpus light (Danone) sabor morango, média = 504/80 = 6,3
Estando ambos situando-se na escala hedônica de nove pontos na faixa de Gostei ligeiramente a Gostei moderadamente.
 Para a segunda parte da aula prática foi proposto a análise de aceitação de uma barra de cereal sabor brigadeiro, da marca Hershey’s, onde o teste foi conduzido em escala FACT e os julgamentos dos consumidores foram transformados em escores e apresentados na Tabela 3. 
O segundo teste foi conduzido com um número menor de provadores, (78) essa diferença é devido provavelmente a dois dos julgadores não se disponibilizarem a em realizar o teste.
Tabela 3 – Resultado do teste de aceitação utilizando escala de atitude
	Julgadores
	Escores
	1
	7
	2
		9	
	...
	...
	78
	6
	Total
	557
	Média
	7,14
Como a média dos escores para a amostra, foi igual a 7,14, classifica-se o cereal sabor brigadeiro, da marca Hershey’s, entre: Comeria isto frequentemente e Comeria isto muito frequentemente, demonstrando uma boa aceitação ao produto. 
CONCLUSÃO
Através dos resultados obtidos na prática, podemos observar que no primeiro teste apesar do resultado da análise de variância nos fornecer uma diferença significativa quanto à aceitação, das amostras Corpus Light e Activia, ao nível de 5% de probabilidade. A disposição das amostras apresentadas, em conjunto, pode ter influenciado o julgamentodos provadores, devido uma melhor aceitação da primeira amostra influenciar negativamente no “grau de aceitabilidade” (escore da escala hedônica escolhida) da segunda amostra, ou uma pior aceitação da primeira amostra influenciar positivamente a segunda amostra.
 No segundo teste como a análise sensorial foi apenas de um produto, não tivemos problemas com a interferência das amostras, sendo o resultado referente à aceitabilidade do cereal de brigadeiro, considerado a representação real da aceitação dos 78 provadores envolvidos. O resultado do teste da amostra demonstrou uma boa aceitação do produto de acordo com a escala de classificação, média igual a 7,14, ficando compreendida entre Comeria isto frequentemente e Comeria isto muito frequentemente.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MINIM, V. P. R. Análise sensorial: estudos com consumidores. Editora UFV, Viçosa, 2006, 225p. 
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