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1 Prfº Msc. OSMAR MENDES FERREIRAEngº Ambiental – 2011 / 2 TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LEGISLAÇÃO APLICADA & RSS e RCC Pontifícia Universidade Católica de Goiás REC. PELO DEC. N.º 47.041, DE 17/10/1959 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Resíduo Conceitos etimológicos Resíduo – origina-se do latim residuum (resto, sobra, borra, sedimento) Significa aquilo que resta de qualquer substância Lixo – sinônimo de resíduo sólido, origina- se do latim lix (cinzas ou lixívia) Conceitos econômicos Resíduo x Rejeito REJEITOS: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada LEI Nº 12.305 Resíduos Sólidos RESÍDUOS SÓLIDOS: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível LEI Nº 12.305 Resíduos Sólidos Urbanos Compreendem todos os resíduos sólidos gerados em um aglomerado urbano, excetuados os resíduos de serviços de saúde, os resíduos industriais perigosos e os resíduos de porto e aeroportos. Fonte: (ABRELPE, 2006) Os originários de atividades domésticas em residências urbanas e os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; LEI Nº 12.305 RESRESÍÍDUOS SDUOS SÓÓLIDOS, LIDOS, PORTARIAS, LEIS, PORTARIAS, LEIS, RESOLURESOLUÇÇÕES E NORMASÕES E NORMAS LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 • DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO 2010 DOU 23.12.2010 - Ed. Extra Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. 2 A S P E C T O S L E G A I S LegislaLegislaçç ão federalão federal • “Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.”(art.1º,§1º) Lei Fed. 12.305/2010 A S P E C T O S L E G A I S LegislaLegislaçç ão federalão federal Art. 2º Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto nesta Lei, nas Leis nº 11.445/2007; 9.974/2000 e 9.966/2000, as normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro). Lei 11.445/2007 dispõe sobre ... Política nacional de saneamento básico... Lei 9.974/2000 dispõe sobre ... Resíduos de agrotóxicos ... Lei 9.966/2000 dispõe sobre...A prevenção, o controle ... da poluição causada por lançamento de óleo.... Lei Fed. 12.305/2010 A S P E C T O S LE G A I S LegislaLegislaçç ão federalão federal LEI Nº 11.445, DE 05 DE JANEIRO DE 2007, estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e a política federal de saneamento básico. DECRETO Nº 7.217, DE 21 DE JUNHO DE 2010 Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências. Art. 35. As taxas ou tarifas decorrentes da prestação de serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos devem levar em conta a adequada dest inaç ão dos resíduos coletados e poderão considerar: Planos de Resíduos Sólidos nos âmbitos Nacional, Estadual, Microrregional, Municipal e dos geradores; Logíst ica Reversa , Coleta Seletiva e demais ferramentas voltadas à implementação da RESPONSABI LI DADE COMPARTI LHADA pelo ciclo de vida dos produtos; Inventário de resíduos sólidos; Incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas; Avaliação do Ciclo de Vida do Produto; POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Federal 12.305 Reg. Dec 7.404 (2010) ALGUNS INSTRUMENTOS Sistema Nacional de Informações em Resíduos Sólidos (SINIR); Incentivos fiscais, financeiros e creditícios; Pesquisa científica e tecnológica; Educação ambiental; Licenciamento e revisão de atividades potencialmente poluidoras. Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos; POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Federal 12.305 Reg. Dec 7.404 (2010) ALGUNS INSTRUMENTOS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS I - Plano Nacional de Resíduos Sólidos; II - Planos estaduais de resíduos sólidos; III - Planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos; IV - Planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas; V - Planos intermunicipais de resíduos sólidos; VI – Plano de gerenciamento de resíduos sólidos . Art. 14 Lei Fed. 12.305/2010 Art. 15... Art. 16 e 17... Art. 18 e 19... Art. 16... § 1º Art. 19... § 9º Art. 20... 3 Planos de resíduos sólidos condição para os Estados ou Municípios terem acesso a recursos da União. RECURSOS FEDERAIS Art. 16... & 18...º • Para Municípios com m enos de 2 0 .0 0 0 (vinte mil) habitantes, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos terá conteúdo simplificado, na forma do regulamento. • O plano m unicipal de gestão integrada de resíduos sólidos pode estar inser ido no plano de saneam ento básico previsto no art. 19 da Lei nº 11.445, de 2007, respeitado o conteúdo mínimo previsto PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 19... § 2º Art. 19... § 1º Art. 9º Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. QUEM DEVE ELABORAR O PGRS? OS GERADORES DE RESÍDUOS: resíduos dos serviço públicos de saneamento básico; resíduos industriais; resíduos de mineração; resíduos de serviço de saúde; Art. 20 Lei Fed. 12.305/2010 Art. 24. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama RDC 306 (ANVISA, 2004) Res . 283 e 358 (CONAMA, 2002/2005) Res. 313 (CONAMA, 2002) Res. 09 e 010 (CONAMA, 1990) Os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: gerem resíduos perigosos gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal; Art. 20 Lei Fed. 12.305/2010 QUEM DEVE ELABORAR O PGRS? Art. 24. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama as empresas de construção civil, nos termosdo regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama; os responsáveis pelos terminais (portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários, ferroviários; Art. 20 Lei Fed. 12.305/2010 QUEM DEVE ELABORAR O PGRS? Art. 24. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama Resoluç ão: RDC 342 (ANVISA, 2002) Resoluç ão 307 (CONAMA, 2002) PGRS Para a elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente habilitado. Art. 22º Lei Fed. 12.305/2010 4 Sistema Declaratório • Implementação do sis t em a dec larat ório c om per iod ic idade , no mínimo, anual, na forma do regulamento. Art. 8º ,23º e 39º Lei Fed . 12 .305/2010 Responsabilização por danos • A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos, não isenta as pessoas físicas ou jurídicas da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos resíduos ou rejeitos. Art. 27º § 1º Lei Fed. 12.305/2010 (Art.s 54 e 56 da Lei 9.605 de 13 de fevereiro de 1998) Responsabilização por danos • O gerador de resíduos sólidos domiciliares tem cessada sua responsabilidade pelos resíduos com a disponibilização adequada para a coleta ou, nos casos abrangidos pelo (resíduos com obrigatoriedade de implementação de logística reversa), com a devolução. Art. 28º § 1º Lei Fed. 12.305/2010 Responsabilidade Compartilhada • Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes,dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos,para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos,nos termos desta Lei. Art. 30º Lei Fed. 12.305/2010 Logística Reversa Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Art. 31º Lei Fed. 12.305/2010 • I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso; • II - pilhas e baterias; • III - pneus; • IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; • V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; • VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Logística Reversa Art. 33º Lei Fed. 12.305/2010 Res. 401 (CONAMA, 1999; 2008) Res. 416 (CONAMA, 2009) Res. 334 (CONAMA, 2003) Res. 362 (CONAMA, 2005) 5 Resíduos Perigosos • A instalação e o funcionamento de empreendimento ou atividade que gere ou opere com resíduos perigosos: comprovar, no mínimo, capacidade técnica e econômica, além de condições para prover os cuidados necessários ao gerenciamento desses resíduos. Art. 37º Lei Fed. 12.305/2010 • Inclusão no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. • Cadastramento, as pessoas jurídicas necessitam contar com responsável técnico pelo gerenciamento dos resíduos perigosos. • Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e do Sistema de Informações Art. 38º Lei Fed. 12.305/2010 Resíduos Perigosos • No licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades que operem com resíduos perigosos, o órgão licenciador do Sisnama pode exigir a contratação de seguro de responsabilidade civil por danos causados ao meio ambiente ou à saúde pública. Resíduos Perigosos Art. 40º Lei Fed. 12.305/2010 Art. 24. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama Prazos • A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a data de publicação desta Lei (2/08/2010). ATÉ 2014 • A elaboração do PGRS entra em vigor 2 (dois) anos após a data de publicação desta Lei. • A logística reversa relativa aos produtos de que tratam art. 33 será implementada progressivamente segundo cronograma estabelecido em regulamento. Art. 54º Lei Fed. 12.305/2010 Art. 55º Lei Fed. 12.305/2010 Art. 56º Lei Fed. 12.305/2010 Art. 47. São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos: • I - lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos; • II - lançamento in natura a c éu aberto, excetuados os resíduos de mineração; • III - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade; • IV - outras formas vedadas pelo poder público. LEI 12.305, DESTAQUES • Art. 48. São proibidas, nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos, as seguintes atividades: • I - utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; II - cataç ão, observado o disposto no inciso V - Art. 17; • III - criação de animais domésticos; • IV - fixação de habitações temporárias ou permanentes; • V - outras atividades vedadas pelo poder público. LEI 12.305, DESTAQUES 6 Legislação Disciplina a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos e distribui responsabilidades para o agricultor, o comerciante, o fabricante e o poder público. Lei Fed. nº 9.974 de 6 de junho de 2000: embalagens vazias de agrotóxicos Responsabilidade Pós-Consumo Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos Legislação - Lei 12.280/1994 e Decreto 4.580/1995 (Goiás) Resolução CONAMA 334 / 2003 NBR 13.968 / 1997 (Tríplice Lavagem) NBR 14.719 / 2001 (Destinação Final Emb. Lavada) NBR 14.935 / 2003 (Destinação Final Emb. Não Lavadas) GOIGOIÁÁSS Central Posto Em operação Em construção Em negociação Construído e em negociação Para Convênio / Credenciamento Uruaçú Goianésia Uruana Luziânia Morrinhos Itumbiara Bom Jesus Goiânia Palmeiras Luiz Alves Porangatu Cristalina Anápolis Silvânia Catalão Formosa Brasília Piracanjuba Itaberaí Mineiros Jatai Rio Verde Quirinópolis Acreuna Chapadão do Céu Santa Helena CENTRAIS DE RECEBIMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS InpEV - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (2006) Unidades com média de 150 m2 de área construída geridas por Associação de distribuidores / cooperativas que: Inspecionam / Segregam / Armazenam / Despacham embalagens vazias para: Centrais ou para Incineração Unidade de Recebimento - Posto Central de recepção de embalagens de agrotóxico Unidade de Goianésia (2007) A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais Pilhas e baterias: Res 401 (CONAMA, 2008) Esta Resolução estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio e os critérios e padrões para o gerenciamento ambientalmente adequado das pilhas e baterias portáteis, das baterias chumbo-ácido, automotivas e industriais e das pilhas e baterias dos sistemaseletroquímicos níquel-cádmio e óxido de mercúrio. 7 Baterias Automotivas Unidades: Cachoeira de Goiás, Rio Verde, Goianésia e Formosa Fonte: SEMARH (2010) Processo de reciclagem de bateria automotiva A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais CONAMA 316/2002 - Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. Unidades: Senador Canedo; Anápolis; Cidade Ocidental e Rio Verde. Fonte: SEMARH (2010) Câmara de combustão Controle das emissões atmosféricas A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais RESOLUÇÃO 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Pneus 1. Os fabricantes e os importadores de pneus novos, com peso unitário superior a 2,0 kg (dois quilos), ficam obrigados a coletar e dar destinação adequada aos pneus inservíveis existentes no território nacional; 2. Reforma de pneu não é considerada fabricação ou destinação adequada; 3. A contratação de empresa para coleta de pneus pelo fabricante ou importador não os eximirá da responsabilidade pelo cumprimento das obrigações. A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais RESOLUÇÃO 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Mercado de reposição de pneus é o resultante da fórmula: MR = (P + I) – (E + EO) MR = Mercado de Reposição de pneus; P = total de pneus produzidos; I = total de pneus importados; E = total de pneus exportados; e EO = total de pneus que equipam veículos novos. A partir da entrada em vigor desta resolução, para cada pneu novo comercializado para o mercado de reposição, as empresas fabricantes ou importadoras deverão dar destinação adequada a um pneu inservível. 8 CONAMA 264/1999/2000. 264/1999/2000. ““Licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer para atividades de co-processamento de resíduos" - Data da legislação: 26/08/1999 - Publicação DOU: 20/03/2000. Unidade: Cezarina Fonte: SEMARH (2010) A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais Figura 2: Vista externa do forno de cimenteira (abr., 2005)Figura 1: Resíduo industrial para co-processamento (abr., 2005) Figura 3: Forno de cimenteira (abr., 2005) Figura 4: Controle das emissões atmosféricas (abr., 2005) C I M E N T E I R A LEI Nº 16.268, DE 29 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre o uso de sacolas plásticas biodegradáveis para acondicionamento de produtos e mercadorias a serem utilizadas nos estabelecimentos comerciais. Art. 1º - Os supermercados, os empórios, as lojas de hortifrutigranjeiros, os comerciantes que operam em feiras-livres, as lojas de alimentos in natura e industrializados em geral, as lojas de produtos de limpeza doméstica, as farmácias e drogarias, as livrarias, e todos os demais estabelecimentos comerciais que distribuem aos clientes sacolas plásticas para acondicionarem suas compras ficam obrigados a utilizarem sacolas biodegradáveis. A S P E C T O S L E G A I S LEI Nº 16.527, DE 27 DE ABRIL DE 2009 Altera a Lei no 16.268, de 29 de maio de 2008, que dispõe sobre o uso de sacolas plásticas biodegradáveis para acondiciona-mento de produtos e mercadorias a serem utilizadas nos estabelecimentos comerciais. “Art. 4º Esta Lei entra em vigor após decorridos 5 (cinco) anos de sua publicação LegislaLegislaçç ão Estadual (GOIão Estadual (GOIÁÁ S)S) A S P E C T O S L E G A I SLegislaLegislaçç ão Estadual (GOIão Estadual (GOIÁÁ S)S) LEI 8544/1978 REGULAMANTADA PELO DECRETO 1745/1979 (CONTROLE DE POLUIÇÃO) Artº 57 ao 62 Art. 62 – O tratamento, quando for o caso, o transporte e a disposição de resíduos de qualquer natureza, de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, quando não forem de responsabilidade do Município, deverão ser feitos pela própria fonte de poluição. CONAMA 237/1997 - Dispõe sobre o sistema de licenciamento ambiental, na forma do estabelecido na Política Nacional de Meio Ambiente. Art. 10 da Lei nº 6.938/81. ANEXO 1: ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL • Serviços de utilidade: • tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos); • tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: agro químicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros; • tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas. ResoluResoluçç ões ões federaisfederais ResoluResoluçç ões ões federaisfederais CONAMA 001/1986 - Define critérios para avaliação de impacto ambiental e as atividades que necessitam de Estudo de Impacto Ambiental – EIA – e Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Artigo 2º § X - Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; Artigo 6º - O estudo: meio físico; meio biológico e o meio sócio- econômico. CONAMA 404/2008 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos. até 20 t (vinte toneladas) de resíduos sólidos urbanos. www.mma.gov.br/port/conama 9 LegislaLegislaçç ão federalão federal LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 Art . 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos. Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes: Regulamentado pelos Decretos 6.514 e 6.686 de 2008 Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. NBR 84.19 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos: procedimentos. Rio de Janeiro, 1985, 9 p. NBR 13896 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação, JUN 1997, 12 pg NBR 15849:ABNT/2010 - Resíduos sólidos urbanos – Aterros sanitários de pequeno porte – Diretrizes para localização, projeto, implantação, operação e encerramento A S P E C T O S L E G A I S NORMAS TNORMAS TÉÉCNICAS DA ABNTCNICAS DA ABNT • NBR 10.004: resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004a. 71 p. • NBR 10.005: procedimentos para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos: referência. Rio de Janeiro, 2004b. 16 p. • NBR 10.006: procedimentos para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos: referência. Rio de Janeiro, 2004c. 3 p. • NBR 10.007: amostragem de resíduos sólidos: referência. Rio de Janeiro, 2004d. 21 p. A S P E C T O S L E G A I S NORMAS TNORMAS TÉÉCNICAS DA ABNTCNICAS DA ABNT A S P E C T O S L E G A I S SEMARH SEMARH -- GOIGOIÁÁ SS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05 / 2011 Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental dos projetos disposiç ão final dos resíduos sólidos urbano na modalidade Aterro Sanitário Simplificado, nos municípios do Estado de Goiás Fonte: SEMARH (2010) RESÍ DUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE – RSS A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais CONAMA 283/2001 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final de resíduos de serviços de saúde. CONAMA 358/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. 10 A S P E C T O S L E G A I S ResoluResoluçç ões ões federaisfederais CNEN6.05/1985 - Estabelece critérios gerais e requisitos básicos relativos à gerência de rejeitos radioativos em instalações radiativas. RDC 342 (ANVISA, 2002) - Institui o Termo de Referência, para elaboração dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para Portos, Aeroportos e Fronteiras. RDC 306 (ANVISA, 2004) - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. • GRUPO A: constituído por resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção; – GRUPO A1 – Ex: culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos etc – GRUPO A2 - Ex: carcaças, peças anatômicas, vísceras resíduos de animais submetidos a processos de experimentação – GRUPO A3 – Ex: peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais. – GRUPO A4 - Ex: Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; – GRUPO A5 – Ex: Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais com suspeita ou certeza de contaminação. • GRUPO B: constituído por resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade • CONAMA 358/2005 GRUPO C: constituído por quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear-CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. • GRUPO D: constituído por resíduos que não apresentem riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. • GRUPO E: constituído por materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. • CONAMA 358/2005 GeraGeraçç ão de Resão de Resííduosduos de de RSSRSS •• Urbanos Urbanos –– 1 kg/hab/dia1 kg/hab/dia •• RSS 1 a 3 % dos RSURSS 1 a 3 % dos RSU Fonte; www.anvisa .gov.br ResResííduos de Serviduos de Serviçç os de Saos de Saúúdede -- RSSRSS Do volume gerado:Do volume gerado: 80% 80% -- podem ser equiparados aos respodem ser equiparados aos resííduos duos domiciliares;domiciliares; 15% 15% -- patolpatolóógico e potencialmente infectantes;gico e potencialmente infectantes; 1% 1% -- perfuro cortantes;perfuro cortantes; 3% 3% -- ququíímicos e farmacêuticos;micos e farmacêuticos; 1% 1% -- diversos diversos –– radioativo, citostradioativo, citostáático, Hg, tico, Hg, baterias.baterias. GeraGeraçção ão ––fonte OMSfonte OMS Fonte: Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente (1997). SERVIÇOS DE UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE E TIPOS DE RESÍDUOS QUE PODEM GERAR 16 Radioterapia; 17 Banco de sangue; 18 Medicina física; 19 Outros. 12 Endoscopia; 13 Citoscopia; 14 Audiometria; 15 Isótopos radioativos; 8 Anatomia patológica; 9 Laboratório; 10 Radiodiagnóstico; 11 Gabinetes; Resíduos Infecciosos Especiais SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 6 Serviços de Emergência; 7 Outros. 4 Admissão; 5 Central de Equipamentos; 1.Salas de internação; 1.Salas de cirurgia; 2.Salas de partos; Resíduos Infecciosos SERVIÇOS DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: Tipo de ResíduosSERVIÇOS PRESTADOS PELO HOSPITAL 11 Resíduos Comuns e Especiais SERVIÇOS GERAIS 34 Serviços indiretos; 35 Outros. 30 Engenharia e manutenção; 31 Programa docente; 32 Programa de pesquisa; 33 Outros 26 Lavanderia; 27 Almoxarifado; 28 Farmácia; 29 Cozinha; 22 Enfermaria; 23 Relações públicas e serviço social; 24 Arquivo clínico; 25 Nutrição; Resíduos Especiais e Comuns SERVIÇOS DIRETOS COMPLEMENTARES: 21 Outros.20 Consulta externa; Resíduos Comuns SERVIÇOS DE CONSULTA EXTERNA: Tipo de ResíduosSERVIÇOS PRESTADOS PELO HOSPITAL Fonte: Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente (1997). SERVIÇOS DE UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE E TIPOS DE RESÍDUOS QUE PODEM GERAR Fonte: ABRELPE (2006) RiscosRiscos RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES Fonte; www.anvisa .gov.br Elaborar PGRSS Designar profissional para elaboração PGRSS Designar responsável pela execução PGRSS Capacitação RH Exigir capacitação e treinamento em terceirizações GERADORGERADORGERADOR O PGRSS deverá ser elaborado por profissional de nível superior, habilitado pelo seu conselho de classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica -ART, Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber. CONAMA 358/2005 Fonte; www.anvisa .gov.br Requerer licenRequerer licençça ambiental de empresas prestadoras de a ambiental de empresas prestadoras de serviserviçço de tratamento de reso de tratamento de resííduosduos Requerer aos Requerer aos óórgãos prgãos púúblicos responsblicos responsááveis pela coleta, veis pela coleta, transporte, tratamento ou dispositransporte, tratamento ou disposiçção final dos RSS, ão final dos RSS, documentadocumentaçção de conformidade com as normas ambientais ão de conformidade com as normas ambientais locaislocais Manter registro dos resManter registro dos resííduos encaminhados para duos encaminhados para compostagemcompostagem.. RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES GERADORGERADORGERADOR GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Geradores de RSS que deve elaborar e apresentar o Planos de Gerenciamento a) Hospitais e maternidades; b) Centros e postos de saúde; c) Clínicas médicas e odontológicas; d) Laboratórios clínicos, patológicos e de radiografia; e) Centros radiológicos e quimioterápicos; f) Medicina nuclear; g) Clínicas veterinárias e centros de controle de zoonoses; h) Centros de ensino e pesquisa; i) Estabelecimentos de saúde que prestam assistência domiciliar e/ou unidades móveis; j) Distribuidores de produtos farmacêuticos; k) Necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamento (tanatopraxia e somatoconservação); l) Serviços de medicina legal, e m) Outros estabelecimentos similares. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Estabelecimentos que deve apresentar Formulário de Gerenciamento RSS a) Farmácias e drogarias, inclusive as de manipulação; b) Consultório médico; c) Consultório odontológico; d) Serviços de acupuntura, tatuagem e colocação de piercing, e e) Estabelecimentos comerciais e industriais que possuam serviços ambulatoriais 12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Roteiro de apresentação do plano Identificação do estabelecimento prestador de serviços de saúde: a) Razão Social e CNPJ; b) Nome de fantasia (nome pelo qual é conhecido); c) Endereço, telefone, fax e e-mail; d) Área total do terreno e área construída (em m 2 ); e) Especialidade(s); f) Número de leitos; g) Responsável Técnico pelo estabelecimento (Nome, RG, Profissão, Registro Profissional, telefone e e-mail); h) Responsável (eis) técnico (s) pela elaboração e pela execução do PGRSS (Nome, RG, Profissão, Registro Profissional, telefone e E-mail) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Caracterização dos resíduos gerados • Descrever os resíduos gerados e classificá-los, por grupo. • Quantificar os resíduos geradospor kg/mês, por grupo. • O cálculo de quantificação de resíduos deve ser feito a partir da pesagem diária dos resíduos gerados, durante no mínimo 07 (sete) dias consecutivos, tirando a média diária e multiplicando o valor encontrado por 30 (trinta) dias. A amostragem deverá ser o mais representativa possível. • A caracterização dos rejeitos radioativos, além da pesagem deverá conter estimativa da atividade residual dos radionuclídeos presentes (data dessa estimativa) e a data prevista para o seu descarte. Roteiro de apresentação do plano IDENTIFICAIDENTIFICAÇÇÃOÃO Grupo DGrupo D Grupo AGrupo A Grupo CGrupo C Grupo EGrupo E Grupo BGrupo B Classificação e IdentificaçãoClassificação e Identificação Grupo BGrupo B Grupo CGrupo C Grupo DGrupo D Grupo EGrupo EGrupo AGrupo A Fonte; www.anvisa .gov.br GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Local de geração e fluxo dos resíduos sólidos Unidade Simbologia • Unidade que gera resíduos do grupo A - GA • Unidade que gera resíduos do grupo B - GB • Unidade que gera resíduos do grupo C - GC • Unidade que gera resíduos do grupo D - GD • Unidade que gera resíduos do grupo D – recicláveis GDR • Unidade que gera resíduos do grupo E - GE Roteiro de apresentação do plano GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Local de geração e fluxo dos resíduos sólidos Unidade Simbologia • Fluxo dos resíduos do grupo A seta na cor vermelha • Fluxo dos resíduos do grupo B seta na cor alaranjada • Fluxo dos resíduos do grupo C seta na cor rosa • Fluxo dos resíduos do grupo D seta na cor preta • Fluxo dos resíduos do grupo D – recicláveis seta na cor azul • Fluxo dos resíduos do grupo E seta na cor amarela Roteiro de apresentação do plano 13 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Manuseio, acondicionamento e identificação • Descrever como são acondicionados os resíduos gerados por grupo. • Descrever como são identificados os recipientes para o acondicionamento dos resíduos Roteiro de apresentação do plano ACONDICIONAMENTOACONDICIONAMENTO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Armazenamento Descrever e assinalar em planta baixa as salas de resíduos (abrigos temporários), abrigos externos existentes ou a construir, especificando por grupo os resíduos que serão armazenados em cada local. Roteiro de apresentação do plano 14 ARMAZENAMENTO TEMPORARMAZENAMENTO TEMPORÁÁRIORIO •• Sala com pisos e paredes lavSala com pisos e paredes lavááveisveis •• Piso resistente ao trPiso resistente ao trááfegofego •• ÁÁrea para guarda de 2 recipientes rea para guarda de 2 recipientes •• Sem transferência de sacosSem transferência de sacos •• Compartilhar sala de utilidadesCompartilhar sala de utilidades RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306 Armazenamento Temporário GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Coleta Interna Descrever sucintamente como é efetuado a coleta interna de cada grupo de resíduos, abrangendo os seguintes aspectos: a) Tipos, capacidade, quantidade e descrição de equipamentos utilizados, b) Freqüência e horários de coleta, e c) Equipamentos de proteção individual e monitores de radiação ionizante, quando for o caso.. Roteiro de apresentação do plano TRANSPORTE TRANSPORTE INTERNOINTERNO RDC ANVISA 306RDC ANVISA 306 ARMAZENAMENTO EXTERNOARMAZENAMENTO EXTERNO ConstruConstruíído em ambiente exclusivo, com acesso do em ambiente exclusivo, com acesso externo facilitado externo facilitado àà coleta, possuindo, no mcoleta, possuindo, no míínimo, nimo, ambientes separados para atender o ambientes separados para atender o armazenamento de recipientes de resarmazenamento de recipientes de resííduos duos .. Dimensionado de acordo com o volume de resDimensionado de acordo com o volume de resííduos duos gerados, com capacidade de armazenamento gerados, com capacidade de armazenamento dimensionada de acordo com a periodicidade de dimensionada de acordo com a periodicidade de coleta do sistema de limpeza urbana localcoleta do sistema de limpeza urbana local ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO HIGIENIZAHIGIENIZAÇÇÃOÃO TRANSPORTE TRANSPORTE 15 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tratamento Intra-unidade Descrever e assinalar em planta baixa, quando houver, os tipos de tratamento para cada grupo de resíduos e quais são os equipamentos utilizados, descrevendo os princípios de funcionamento do sistema. Roteiro de apresentação do plano GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Triagem de materiais recicláveis Descrever detalhadamente a forma de separação de resíduos sólidos para a reciclagem, destacando: a) tipos de resíduos que são separados, b) forma e local de armazenamento dos recicláveis, c) transporte de recicláveis dentro da unidade geradora d) destino e utilização dos recicláveis (nome, endereço, razão social, telefone das empresas que coletam os recicláveis). Roteiro de apresentação do plano GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Coleta externa Descrever sucintamente como é realizado a coleta externa de cada grupo de resíduo, abrangendo os seguintes aspectos: a) Tipos de veículos, equipamentos utilizados e equipamentos de proteção individual, b) Freqüência e horários de coleta, e c) Responsável pela execução da coleta (próprio gerador, empresa contratada, etc) indicar nome, CNPJ, endereço e telefone, nome e registro profissional do responsável técnico Roteiro de apresentação do plano GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Tratamento externo Especificar os tipos de tratamento para cada grupo de resíduos e quais os equipamentos e instalações de apoio, incluindo os seguintes aspectos: a) Tecnologias de tratamento adotadas; b) Nome da empresa responsável pela operação do sistema; c) Localização das unidades de tratamento, endereço e telefone; d) Responsável técnico pelo sistema de tratamento, nome, RG, profissão e registro profissional..Observar que a atividade de tratamento de resíduos necessita de licenciamento ambiental. Roteiro de apresentação do plano GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Destinaç ão Final a) Indicar a localização da (s) unidade (s) de destinação final adotada para cada grupo de resíduos, e b) Indicar o responsável técnico pelo sistema de destinação final (nome, RG, profissão, registro profissional, empresa ou instituição responsável e telefone). Higienizaç ão e Limpeza Descrever os procedimentos e materiais utilizados na higienização e limpeza dos equipamentos utilizados na coleta e locais de armazenamento, incluindo os contenedores e abrigo externo. Roteiro de apresentação do plano GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Saúde e seguranç a do trabalhador Descrever sucintamente como é efetuado as ações preventivas da atuação da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e da CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, abrangendo programas de capacitação e educação continuada, relacionados ao gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. Cronograma de Implantaç ão do PGRSS Apresentar o cronograma contendo os prazos de implantação, execução e operação das etapas contempladas no PGRSSS. Roteiro de apresentação do plano 16 IDENTIFICAÇÃO MODELO DE FORMULÁRIO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CLASSIFICAÇÃO DOS RSS: Descrição dos resíduos gerados no estabelecimento de acordo com a legislação vigente: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE FORMA DE ACONDICIONAMENTO: Descrição do acondicionamento conforme o grupo dos RSS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE FORMA DO ARMAZENAMENTO: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUANTIDADE DE RESÍDUOS GERADOS ( em Kg ou litros/mês) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOSDE SERVIÇOS DE SAÚDE COLETA E TRANSPORTE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 17 TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SEGURANÇA OCUPACIONAL: Descrição de rotinas e utilização de EPI’s Informar se houve ou há previsão de treinamento – descrever DESCREVER AS ROTINAS DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA: APRESENTAR O CRONOGRAMA CONTENDO AÇÕES E PRAZOS DESCRITOS NESTE FORMULÁRIO: Data Número do Registro Profissional Assinatura do responsável pelo estabelecimento: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RCC • Em termos quantitativos, esses resíduos correspondem a algo em torno de 50% do peso dos resíduos sólidos urbanos coletados. • Estima-se que a cada 1 m2 construído, 150 kg de resíduos sejam gerados, ou seja, qualquer construção de 250 m2 acarreta na remoção de dez caçambas de resíduos. Disposição irregular de RCC às margens do córrego Macambira. Fonte França (2006) Grande volume de RCC depositado em área de proteção ambiental do Rio Meia Ponte. Fonte França (2006) Britador da Prefeitura de Goiânia (2002) Obs: desativado IMPACTOS 18 IMPACTOS RESOLUÇÃO CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002 Art. 1o Estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais. Art. 2o Para efeito desta Resolução, são adotadas as seguintes definiç ões: I - Resíduos da construç ão civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha. Art. 3o Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; 19 II - Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, gesso (Res. 431/2011) e outros; III - Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação; Ex: resíduo não reciclável misturado, ou contaminado não passível de separação IV - Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Art. 5o É instrumento para a implementação da gestão dos resíduos da construção civil o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, a ser elaborado pelos Municípios e pelo Distrito Federal, o qual deverá incorporar: I - Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construç ão Civil; e II - Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construç ão Civil. Art. 9o Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil deverão contemplar as seguintes etapas: I - caracterizaç ão: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos; II - triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou ser realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as classes de resíduos estabelecidas no art. 3o desta Resolução; III - acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem; IV - transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos; V - destinaç ão: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta Resolução. Art. 10° Os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas: I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; 20 II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas; IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. ESTRATESTRATÉÉGIAS GIAS DEDE GERENCIAMENTOGERENCIAMENTO ESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO É melhor prevenir evitando a geraç ão, do que remediar. SEGREGAÇÃO RESOLUÇÃO 307 (CONAMA, 2002) Art. 4o não geraç ão; a reduç ão; Reutilizaç ão reciclagem destinação final. § 1º não poderão ser dispostos em; aterros de resíduos domiciliares; em áreas de “ bota fora” ; em encostas; corpos d`água; lotes vagos; em áreas protegidas por Lei. 1ª Geração: - Ident. das Fontes - Minimização; - Quantificação; - Classificação (caract). 2ª Segregação 3ª Manuseio 4ª Acondicionamento e armazenamento 5ª Transporte (interno/externo) 6ª Tratamento 7ª Disposição Final 8ª Treinamento de pessoal 9ª Inspeção/Manutenção 10ª Procedimentos de emergência Etapas do plano de gestão REUSO E RECICLAGEM REUSO E RECICLAGEM DE MATERIAIS NO LOCALDE MATERIAIS NO LOCAL • Reutilizar os rejeitos • Implantar coleta seletiva 21 Trabalhar com paginação de revestimento de paredes, pisos e forros; • Projetar formas que tenham uma vida útil maior; • Elaborar plano de corte de madeiras REFORMULAR OU REFORMULAR OU REDESENHAR PRODUTOSREDESENHAR PRODUTOS Uso da Uso da áágua gua -- onde pode ser reduzido?onde pode ser reduzido? – Operações de limpeza – Processos – Umificação de formas de madeira – Irrigação de lajes e peças de concreto – Jardinagem – Despoeiramento de áreas e vias USO DA ENERGIA – chuveiro – ar condicionado – iluminação – máquinas e equipamentos FORMAS DE EVITAR O DESPERDÍCIO • Comparação entre a argamassa industrializada e a virada em obra • Reduzir a diferença entre o que é projetado e o que é executado • Minimizar a geração de resíduo de azulejo através da paginação • Minimizar o desperdício de madeira na etapa de estrutura – forma e desforma das lajes • Minimizar o desperdício de tijolos na etapa de alvenaria • Aproveitamento das embalagens de tinta para a reciclagem COLETA SELETIVA SEGREGAÇÃO SEGREGAÇÃO 22 NBR15112/2004 Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação. Páginas: 7 NORMAS DA ABNT NBR15113/2004 Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto,implantação e operação. Páginas: 12 NBR15114/2004 Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Páginas: 7 NBR15116/2004 Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos. Páginas: 12 NBR15115/2004 Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. Páginas: 10 COMO ELABORAR UM PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) Identificaç ão do Empreendedor: - Pessoa Jurídica: • Razão Social • Nome Fantasia • Endereço Completo • CNPJ • Alvará • Responsável Legal pela Empresa (nome, CPF, telefone, fax e e-mail) Responsável Técnico pela Obra: • Nome • Endereço Completo • CPF • Telefone/Fax • E-mail • CREA 23 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PGRCC: O PGRCC deve ser elaborado por um profissional ou equipe técnica devidamente habilitada nas áreas de: Engenharia Civil, Engenharia de Produção Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Química, Engenharia Sanitária, Arquitetura, com inscrição no Conselho de Classe referido • Nome • Endereço Completo • Telefone/Fax • E-mail • Inscrição no Conselho de Classe RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PGRCC: • Nome • Formação Profissional • Inscrição no Conselho de Classe Obs: apontar, conforme dados acima, os demais integrantes no caso de equipe técnica responsável pela implementação do PGRCC. Caracterizaç ão do Empreendimento: •Localização: endereço completo; •Caracterização do Sistema Construtivo (descrever de maneira sucinta as características predominantes da obra) ou processo de demolição; •Apresentação da Planta Arquitetônica de Implantação, incluindo o canteiro de obras, área total do terreno, área de projeção da construção e área total construída; •Número total de trabalhadores, incluindo os terceirizados; •Cronograma de Execução da Obra. Caracterizaç ão dos resíduos: Deverá ser estimado o volume de RCC em m³, por classe, tipo e etapa de obra. No caso de construção, deverão ser utilizadas, no mínimo, as seguintes etapas construtivas: - Serviços Gerais/Administração, - Instalação do Canteiro de Obras, - Fundação, - Estrutura, - Fechamento das Alvenarias, - Instalações Prediais e - Revestimento. No caso de demolição, o Gerador deverá descrever as etapas que serão utilizadas para o processo de demolição . Os RCC deverão ser identificados e classificados conforme as Resoluções CONAMA nº 307/2002 e nº 348/2004: Triagem dos resíduos: O gerador deverá descrever os procedimentos adotados quanto à segregação do RCC, a qual deverá ser feita preferencialmente na origem e de acordo com a sua classe. Deverá ser apresentado um croqui que identifique no projeto do canteiro de obras local apropriado para o processo de triagem dos resíduos, o que facilitará a sua remoção e encaminhamento à destinação escolhida. Acondicionamento dos resíduos: Informar o sistema adotado para acondicionamento de RCC para cada classe de resíduo, identificando as características construtivas do mesmo (dimensões e volume). Os locais de armazenamento devem ser escolhidos de modo a facilitar a coleta para o transporte, sem prejudicar o andamento das atividades do empreendimento. Deverão ser identificados de forma a evitar a mistura de resíduos de classes diferentes. 24 Transporte dos resíduos: A transportadora deverá ser identificada, por classe de resíduo e ser devidamente cadastrada e licenciada pelo órgão ambiental competente Deverá constar o volume estimado a ser transportado por cada empresa. Destinaç ão Final: Deverão ser indicadas as áreas de destinação para cada classe ou tipo de resíduo, devidamente autorizadas e licenciadas pelo órgão ambiental competente, apresentando as seguintes informações: • Razão Social • Nome Fantasia • Endereço Completo • CNPJ • Responsável Legal pela Empresa (nome, CPF, telefone, fax e e-mail) • Nº da autorização do órgão ambiental competente Plano de Capacitaç ão O Gerador deverá descrever as ações de sensibilização e educação ambiental para os trabalhadores da construção, visando atingir as metas de minimização, reutilização e segregação dos resíduos sólidos na origem bem como seus corretos acondicionamentos, armazenamento e transporte. Cronograma de Implementaç ão do PGRCC Deverá ser apresentado um cronograma de implementação do PGRCC para todo o período do empreendimento. Prfº Msc. Osmar Mendes Ferreira mendes_osmar@yahoo.com.br
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