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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS MACEIÓ COORDENADORIA DE INTEGRAÇÃO ESCOLA EMPRESA – CIE-E RELATÓRIO DE ESTÁGIO DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO: ___/___/____ N° CARO ALUNO: Este instrumento é de grande importância para você, pois com ele você registrará todas as suas atividades semanais, desenvolvidas na empresa. Sua entrega deverá obedecer às datas determinadas pela Instituição de Ensino, que será a cada dois meses, até o décimo dia de cada mês seguinte, no CIE-E. O estagiário que não enviar o Relatório no tempo devido terá suas horas do estágio constantes no mesmo, anuladas. O recebimento do Relatório está condicionado à colocação do carimbo da Empresa e a assinatura do responsável pela supervisão do estágio. Na entrega de cada Relatório o aluno apresentará a Ficha de acompanhamento para a assinatura do funcionário, que o receber. CURSO: Técnico em Química Industrial. MATRÍCULA: 12104710 NOME DO ESTAGIÁRIO: Luana Maria Morais Dantas FONE CEL: (82) 88164716. CEL: (82) 87287310. CEL: (82) 963593178 EMAIL: lmmdantas@gmail.com NOME DA EMPRESA: Laboratório de Produtos Naturais- Ufal ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO: NOME DO SUPERVISOR: Lúcia Conserva CARGO DO SUPERVISOR: Professora. NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR: Jesu Costa Ferreira Junior. ___________________ _________ _______________________________ ALUNO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO SUPERVISOR RELATÓRIO CORRESPONDENTE AOS MESES: MÊS: 26/01/2015 A 25/02/2015 MÊS: 25/02/2015 A 25/03/2015 TOTAL DE SEMANAS: 8 Semanas TOTAL DE HORAS: 240 horas VISTO OU COMENTÁRIO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ DATA DA CORREÇÃO: ___/___/____ ÍNDICE ÍNDICE Introdução...........................................................................04 Relatório semana 1..............................................................06 Relatório semana 2..............................................................09 Relatório semana 3..............................................................11 Relatório semana 4..............................................................14 Relatório semana 5..............................................................16 Relatório semana 6..............................................................19 Relatório semana 7..............................................................22 Relatório semana 8..............................................................23 Referências ........................................................................25 INTRODUÇÃO A cura de doenças através do uso de plantas é uma prática utilizada desde os primórdios da civilização e vem ganhando cada vez mais destaque na medicina moderna. Pesquisas sobre as propriedades medicinais de várias plantas têm sido bastante exploradas nos últimos anos, com o intuito de descobrir novas substâncias que possam prevenir, tratar ou curar doenças em humanos. O Brasil está entre os países com maior número de espécies vegetais, mas muitas delas ainda permanecem desconhecidas tanto do ponto de vista químico quanto do farmacológico, enquanto outras já apresentam indícios de extinção ( DUQUE,2006). MEC IFAL CIE-E RELATÓRIO DA PRÁTICA PROFISSINAL SEMANA: 26/03/2015 a 01/04/2015 TOTAL DE HORAS / SEMANA: 30 hs ABERTURA DE COLUNA CROMATOGRÁFICA MATERIAIS E REAGENTES Suporte universal; Bureta; Erlenmeyer; Algodão; Almofariz com pistilo; Sílica (SO2); Clorofórmio (CHCl3); Amostra de Myrciaria ferruginea. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Preparo da amostra Em um almofariz com pistilo misturar a amostra e sílica até completa homogeneização, essa amostra e reservada. Preparo da coluna Em uma bureta de vidro foi colocado um pequeno pedaço de algodão na ponta, em seguida colocada uma solução de sílica e CHCl3 (clorofórmio) dentro sob intensa agitação, logo após a amostra que foi reservada é adicionada na bureta seguida de silica e é adicionado CHCl3 ; A medida que o solvente vai descendo coleta-se um volume de aproximadamente 20mL da amostra em um erlenmeyer, esta por sua vez é acrescentada ao balão de destilação e levada ao rotaevaporador; Ao material coletado após destilação são adicionados, com auxílio de uma pisseta, uma pequena porção do solvente e transfere-o para vidros para posterior analise em CDD(cromatografia em camada delgada). MANUTENÇÃO COLUNA CROMATROGRÁFICA DA Myrciaria ferruginea. PROCEDIEMENTO EXPERIMENTAL Coletar material da coluna em erlenmeyers; Colocar em balão de destilação; Destilar a solução no rotaevaporador; Coletar a amostra do balão após a evaporação do solvente. DISCUSSÕES Com a coluna pronta o material da mesma é coletado em erlenmeyers,os volume das frações a serem recolhidos é em função da quantidade de amostra e do grau de dificuldade da separação, á medida que o solvente da coluna vai eluindo adiciona-se solvente, os solventes usados foram acetato (AcOEt) e clorofórmio (CHCl3) nas proporções: : CHCl3 :AcOEt - 9:1; 7:3 . O material coletado é entornado em um balão de destilação e levado para o destilador onde após destilação adiciona um pouco do solvente (CHCl3) no mesmo e coleta com o ajuda de uma pipeta transferindo para vidrinhos para posterior análise em CCD (cromatografia m camada delgada). MEC IFAL CIE-E RELATÓRIO DA PRÁTICA PROFISSINAL SEMANA: 02/04/2015 a 08/04/2015 TOTAL DE HORAS / SEMANA: 30 hs MANUTENÇÃO DO INSETÁRIO COLÔNIA DE MOSQUITOS A. AEGYPTII Os mosquitos e lavas do A.aegypti, são mantidos e criados no Insetário do Laboratório de Pesquisa em Química de Produtos Naturais (LPqPN) a uma temperatura de 27 2ºC e umidade relativa do ar de 80 2% PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Coletar pupas; Alimentar larvas; Alimentar mosquitos DISCUSSÕES As larvas dos mosquitos são dispostas em bacias, e dentro das mesmas pode haver pupas, as pupas não se alimentam é nesta fase que ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto desta maneira elas são coletadas com auxilio de pipetas plásticas e depositadas em copos de plásticos, após a coleta esses copos são colocados dentro das gaiolas, para emergirem do estado pupal, A pupa não se alimenta, apenas respira e raramente é afetada pela ação de larvicidas. A duração da fase pupal, em condições favoráveis de temperatura, é de aproximadamente dois dias. É nesta fase que ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto. Os adultos de Aedes aegypti podem permanecer vivos em laboratório durante meses, mas, na natureza, vivem em média de 30 a 35 dias. Com uma mortalidade diária de 10%, a metade dos mosquitos morre durante a primeira semana de vida e 95% durante o primeiro mês (FUNASA, 2001). LIMPEZA DE VIDRARIA Os vidros usados no experimento são reutilizados para análises futuras necessitando assim fazer sua limpeza adequada PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL . Os vidrinhos são depositados em um recipiente e deixados no mesmo por alguns minutos com uma mistura de água e detergente líquido, em seguida são lavados com esponja embebida de detergente. Após lavados eles são dispostos emuma bandeja e levados para estufa a uma temperatura aproximada de 100° e deixados lá por aproximadamente 24hs. Em seguida com o auxílio de uma luva retirar a bandeja da estufa e colocar esses vidros em caixas reservando-os para posteriores análises. MEC IFAL CIE-E RELATÓRIO DA PRÁTICA PROFISSINAL SEMANA: 09/04/2015 a 15/04/2015 TOTAL DE HORAS / SEMANA: 30 hs PREPARO DE SOLUÇÃO DE GLICOSE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Pesar 20g de Dextrose; Adicionar água destilada; Homogeneizar. DISCUSSÕES Ao misturarmos a dextrose e a água forma-se uma solução de glicose, após o preparo a mesma é colocada em uma pisseta, e reservada na geladeira para ser utilizada nas gaiolas junto aos mosquitos. O estudo do desenvolvimento e do comportamento de mosquitos em condições naturais é tarefa difícil. Um dos requisitos básicos para o sucesso é a criação e a manutenção de colônias sob condições controladas, em laboratório, o que implica a necessidade de manutenção paralela de biotério para o fornecimento de animais a serem empregados como fonte alimentar. Os inconvenientes gerados por esta necessidade vêm estimulando o uso de métodos alternativos de alimentação (PINA I.,FONSECA A.,1999), salientando assim, que a solução aqui preparada serve de meio alternativo para alimentar os mosquitos. MANUTENÇÃO COLUNA CROMATROGRÁFICA DA Myrciaria ferruginea. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Coletar material da coluna em erlenmeyers; Colocar em balão de destilação; Destilar a solução no rotaevaporador; Coletar a amostra do balão após a evaporação do solvente. DISCUSSÕES Com a coluna pronta o material da mesma é coletado em erlenmeyers,os volume das frações a serem recolhidos é em função da quantidade de amostra e do grau de dificuldade da separação, á medida que o solvente da coluna vai eluindo adiciona-se solvente, os solventes usados foram acetato (AcOEt) e clorofórmio (CHCl3) nas proporções: : CHCl3 :AcOEt - 7:3 ; 6:4, acetato 100%. O material coletado é entornado em um balão de destilação e levado para o destilador onde após destilação adiciona um pouco do solvente (CHCl3) no mesmo e coleta com o ajuda de uma pipeta transferindo para vidrinhos para posterior análise em CCD (cromatografia m camada delgada). MEC IFAL CIE-E RELATÓRIO DA PRÁTICA PROFISSINAL SEMANA: 16/04/2015 a 22/04/2015 TOTAL DE HORAS / SEMANA: 30 hs PREPARAÇÃO DE PLACA DE SILICA PARA CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) MATERIAIS E REAGENTES Erlenmeyer ; Espátula; Suporte e espalhador de placas; Placas de vidro; Água destilada; Sílica; PROCEDIMENTO EXPERIEMNTAL Pesar 7,5g de sílica em uma elenmeyer; Adicionar 21mL de água destilada, homogeneizar e reservar; Colocar as placas no suporte, limpar com hexano; Despejar a solução no espalhador deslizando-o sobre o suporte; Esperar aproximadamente 30mim para retirar do suporte; Após esse tempo aguardar mais 20min para que as mesmas sequem; Levar logo após para a estufa a temperatura de 100º. DISCUSSÕES Existem diversas formas de se preparar uma placa cromatográfica, quer manualmente quer com emprego de espalhadores. Independentemente do método escolhido, a preparação sempre se inicia com a limpeza da placa de vidro, procurando-se eliminar toda a gordura de sua superfície. Recomenda-se que a placa seja lavada com detergente, solução sulfocromica e água corrente, evitando-se ao final enxaguar com solvente orgânico que possam dificultar a aderência do adsorvente, e, finalmente, secando-se em estufa. (NOGUEIRA et al,2010). São também oferecidas placas prontas (placas de vidro ou folhas de alumínio ou plástico, pré-revestidas). A principal vantagem das folhas de alumínio ou plástico é a facilidade de corte com tesoura no tamanho e na forma desejadas, mas têm a desvantagem de se curvarem no tanque cromatográfico (SANTOS et al. 2007) MANUTENÇÃO COLUNA CROMATROGRÁFICA DA Myrciaria ferruginea. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Coletar material da coluna em erlenmeyers; Colocar em balão de destilação; Destilar a solução no rotaevaporador; Coletar a amostra do balão após a evaporação do solvente. DISCUSSÕES Com a coluna pronta o material da mesma é coletado em erlenmeyers,os volume das frações a serem recolhidos é em função da quantidade de amostra e do grau de dificuldade da separação, á medida que o solvente da coluna vai eluindo adiciona-se solvente, o solvente usado foi acetato (AcOEt) 100%. O material coletado é entornado em um balão de destilação e levado para o destilador onde após destilação adiciona um pouco do solvente (CHCl3) no mesmo e coleta com o ajuda de uma pipeta transferindo para vidrinhos para posterior análise em CCD (cromatografia m camada delgada). MEC IFAL CIE-E RELATÓRIO DA PRÁTICA PROFISSINAL SEMANA: 23/04/2015 a 29/04/2015 TOTAL DE HORAS / SEMANA: 30 hs
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