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DENDROLOGIA Sequoia sempervirens (Cupressaceae) América do Norte Gimnosperma Ambiente estrangeiro, gasta muita energia para sobreviver (diâmetro de tronco pequeno) Possuía adaptação ao fogo (quebra de dormência da semente é feita pelo fogo) Crescimento monopodial Formato de cone protege contra o acúmulo de neve (frio) Presença de tanino: metabólito secundário que evita congelamento e altas temperaturas Apresenta serosidade na parte abaxial da folha, duas linhas brancas ao lado da pina (secreção de tanino) É possível fazer cola de tanino, a concentração de tanino esta relacionada a termo regulação Nome conífera é derivado do formato de cone dos estróbilos Maior árvore do mundo relacionada a biomassa Cycas revoluta (Cycadaceae) Asiática Gimnosperma Presença de espinhos Borda revoluta não termina no plano de origem Tricomas acastanhados na face abaxial da folha Ravenala madagascariensis (Strelitziaceae) Árvore dos viajantes, Madagascar Gimnosperma Sem crescimento secundário Caule tipo estipe Bem fibrosa Formato equitante Ocorre em lugares semi-áridos, o formato equitante é uma adaptação a falta de água, quando chove a água escorre das pontas da folha até o centro, ficado presa na bainha. A bainha quando apodrece, libera a água no chão, nutrindo assim a planta. Cycas circinalis (Cycadaceae) Índia Gimnosperma Sem tricomas acastanhados na face abaxial Sem borda revoluta Possui tanino Sua distribuição foliar é para cima Beaucarnea recurvata (Ruscaceae) Africana, pata de elefante Nervura paralelinérvea Tronco grosso na base, adaptado para armazenar água Filotaxia rosetada Borda serrilhada Fibrosa, muita fibra Cupressus sempervirens (Cupressaceae) Ramos escamiformes, imbricados (sobrepostos), e cilíndricos Formação de estrófilos Cheiro fraco Parte interna da árvore é marrom, por não possuir acesso a luz Casuarina equisetifolia (Casuarinaceae) Europa e América do Norte Angiosperma Perca total das folhas Cada segmento do ramo é um nó (cicatriz) Vivem em ambientes de gimnospermas (adaptações parecidas com gimno) Ramo é aciculado e fotossinteticamente ativo Thuya ocidentalis (Cupressaceae) Norte dos EUA e Sul do Canadá Ramos são escamiformes e achatados Ramos distribuídos em um plano Estróbilos são marrons Cupressus lusitanica (Cupressaceae) Europa Possui tanino Cheiro característico forte Arquitetura desuniforme (árvore “bagunçada”) Folhas simples Nas guerras eram utilizados para amenizar o cheiro de petrificação Araucária angustifólia (Araucariaceae) Brasil, pinheiro do Paraná Folha congesta (proteção contra o fogo) Espécie dióica Parte reprodutiva voltada para cima (ajudar na dispersão e recepção do pólen) Feminina tem formato de castiçal e macho cônico Carece de luz Importância ecológica Apresenta 3 espécies na Mata Atlântica e 9 na Amazônia Ocorrência em florestas ombrófilas mista (gimno + angio) Ocorre em bordas naturais (regiões ecotonais) e ocorre sucessões primárias da área (não tinha floresta), ela cria a floresta (características de colonizar ambientes abertos) Teoria sobre a espécie no Brasil: a araucária “desceu” da América Central até o Brasil, onde achou mais favorável o sul do país. Antes de as montanhas dos Andes se elevar, ela “desce” pela costa do pacifico e chega ao sul do Brasil. Com a separação da Pangéia, as araucárias ficaram presas no sul do Brasil. Roystonea borinquena (Arecaceae) Litoral da América Central e Costa da África Sem crescimento secundário, mas será considerada uma árvore Climas hostis (adaptações: fibras longas e extremamente resistentes contra o vento) Por ser resistente, depois de morta seu caule continua em pé, apodrecendo de cima para baixo Dispersão por água Caule estipe solitário Crescimento monopodial Presença de bainha para proteção de folhas jovens Dilatação mediana no caule (mais dilatada no meio) Inflorescência infrafoliar Palmito (meristema apical) visível Folhas compostas, penadas e alternas Trachycarpus fortunei (Arecaceae) Chinesa, árvore da fortuna Caule estipe solitário fibroso Folhas palmadas e rígidas Inflorescência intrafoliar Possuem espinhos na base do pecíolo Bainha resistente com fitas associadas, proteção contra baixas temperaturas Livingstonia chinensis (Arecaceae) Estipe solitário, com cicatrizes da bainha Folha costapalmada (são folhas palmadas que apresentam pecíolos avançados para dentro do limbo da folha até uma certa distância. Essas folhas exibem uma curvatura, proporcionando aspecto de repuxada) Folhas menos rígida Inflorescência intrafoliar Palmito não visível Presença de espinhos na base do pecíolo Pinas terminadas em bífidas (1/3 da pina) Syagrus romanzoffiana (Arecaceae) Nativa, de domínio atlântico, sudeste BR, SP e MG Caule estipe solitário Apresenta cicatriz da bainha Possuem estrias no caule (estipe lisa com marcas de estrias) Flores macho, fêmeas e hermafroditas Inflorescência intrafoliar Bráctea persistente Folhas pinadas (compostas) com 3 a 4 pinas mal distribuídas Dypsis lutescens (Arecaceae) Ásia Caule estipe múltiplas e aneladas Pecíolo amarelado Folhas pinadas e no mesmo plano com raque curva Inflorescência intrafoliar Archontophoenix cunninghamii (Arecaceae) Madagascar e Austrália Caule estipe simples Cicatriz bem evidente Inflorescência infrafoliar Palmito bem visível Folhas pinadas e inseridas no mesmo plano Phoenix dactylifera (Arecaceae) Tamareira, desertos da África- oásis Pinas da base são transformadas em espinhos Apresenta heterofilia (dois ou mais tipos de folhas) Estipe solitário em baixo das bainhas Espinhos servem como proteção contra herbívoros Ecossistema a parte (oásis) Inflorescência intrafoliar Bainhas funcionam como um termoregulador (protege contra o frio e calor extremo) Caryota urens (Arecaceae) Índia e Malásia Apresenta substância tóxica Pinas divididas em outras pinas (bipinadas) Estipe solitária e bem fibrosa Inflorescência intrafoliar Borda serrilhada Phoenix roebelenii (Arecaceae) Estipe simples e fibrosa (pequeno porte) Bainha persistente que protege a estipe Inflorescência intrafoliar Escamas esbranquiçadas na parte abaxial da folha (cerosidade) Pinas modificadas em espinhos intrafoliares Folhas pinadas e bífidas na ponta do folíolo Pecíolo no mesmo plano Dypsis decary (Arecaceae) Madagascar Estipe solitária Folhas são pinadas e acizentadas Folhas saem dos 3 planos (formando um triângulo) Bainha persistente Inflorescência intrafoliar Bactris gasipaes (Arecaceae) Amazônia Estipes múltiplas com espinhos formando anéis (menos na cicatriz) Cicatriz da folha Inflorescência infrafoliar Folhas penadas Palmito evidente (possível vários cortes de palmito pelos vários estipes) Espécie de palmito melhorado pelos índios (cupunha)
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