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1 2 RACTOPAMINA: UM MELHORADOR DE DESEMPENHO PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO Para satisfazer a demanda de um mercado consumidor cada dia mais exigente em produtos de origem animal com menor teor de gordura, além do melhoramento genético para obter linhagens de suínos com maior potencial de deposição de proteína, existem alternativas nutricionais com essa mesma fi nalidade, melhorando a efi ciência produtiva e a quantidade de carne produzida por matriz/ ano. O uso de aditivos, principalmente os repartidores de nutrientes, é uma delas. Dentre os repartidores existentes no mercado, a ractopamina (RAC) é a mais utilizada comercialmente como melhorador de desempenho de suínos. Da classe dos agonistas β-adrenérgicos, age modifi cando o metabolismo animal desviando os nutrientes para as funções zootecnicamente desejáveis, ou seja, aumento da deposição de tecido muscular na carcaça em detrimento da gordura, resultando numa melhora dos índices de desempenho e das características de carcaça. Figura 1: Modo de ação dos agonistas β-adrenérgicos 3 Estudos mostram que suínos suplementados com ractopamina apresentam um aumento linear na porcentagem de carne magra, associado ao aumento linear do acúmulo de proteína e diminuição da deposição de gordura, sendo que o aporte de lisina na dieta pode também ter efeito nessa deposição de gordura. De acordo com alguns autores, a RAC também pode causar hipertrofi a das fi bras musculares em decorrência do aumento da síntese proteica e/ ou diminuição da sua degradação. A ractopamina deve ser administrada para os suínos na fase de terminação juntamente à ração, pois como já atingiram a maturidade, sua capacidade de retenção de proteína é menor e de gordura maior, assim os efeitos desse aditivo serão mais consistentes. Figura 2: Amostra de ractopamina É importante salientar que a ractopamina é um aditivo nutricional, aprovado para uso em suínos em países como Brasil, Estados Unidos, Canadá e Austrália, e não aprovado por países como a China e os pertencentes à União Europeia. 1. Fatores que afetam o desempenho dos animais suplementados com ractopamina 1.1. Níveis de inclusão Vários foram os protocolos de suplementação com ractopamina testados, porém, devido às diferenças genéticas, ambientais e de manejo, um nível adequado de suplementação ainda não está estabelecido. 4 Dentre os níveis mais usados estão os de 5, 10, 15 e 20ppm ou mg/kg ração. Há trabalhos testando até 30ppm, porém, por ser um aditivo de custo elevado e que deve estar aliado a ajustes no nível de lisina, se torna oneroso e com utilização inviável na prática. Nos Estados Unidos, a ractopamina foi aprovada para ser inclusa na dieta de suínos em crescimento-terminação (ou acima de 68kg) na concentração de 5 a 10ppm, desde que a dieta contenha no mínimo 16%PB. No Brasil, o seu uso em rações para suínos na fase de terminação é aprovado desde 1996 pelo Ministério da Agricultura, podendo ter de 5 a 20ppm de inclusão (atualização 13/12/2008). Em outubro de 2013, a Rússia aderiu à proibição do uso da ractopamina e deu início ao embargo de carne suína produzida com esse aditivo. Figura 3: Carcaças de suínos em frigorífi co. Alguns autores afi rmam que 5ppm de inclusão de RAC na dieta de machos castrados e fêmeas são sufi cientes para obter uma melhora no ganho de peso dos animais, porém, nesse resultado devem ser levadas em conta as diferentes linhagens genéticas utilizadas, já que aquelas selecionadas para maior deposição de carne magra respondem melhor ao uso desse β-agonista. Esse nível de inclusão promove uma boa resposta para a efi ciência alimentar e ganho de peso, e em menor grau nas características de carcaça (rendimento, espessura de toucinho, área de olho de lombo). 5 Respostas para o ganho de peso já são alcançadas com uma concentração dietética de 5ppm em suínos geneticamente modifi cados para deposição de carne, porém, níveis mais altos – 10 a 20ppm – podem maximizar a deposição de carne magra na carcaça e o aproveitamento da ração, conforme pode ser visto no gráfi co a seguir. Gráfi co 1: Efeitos no ganho de peso diário (GPD kg/dia) e conversão alimentar (kg ração/kg ganho de peso) de suínos em função dos diferentes níveis de suplementação de ractopamina (5, 10 e 20ppm). Fonte: RODRIGUES & FONTES, 2015 (dados ainda não publicados) 1.2. Níveis de lisina na dieta As alterações metabólicas causadas pela ractopamina podem interferir nas exigências nutricionais dos animais, principalmente quanto aos aminoácidos essenciais. Por estar intimamente ligada à deposição de proteína, o nível de lisina na dieta pode limitar a resposta do suíno e por esse fato temos a necessidade de realizar um ajuste no seu nível de inclusão em função da utilização desse aditivo. Estudos apontam aumento do conteúdo de proteína entre 4 e 8%, da área de olho de lombo entre 9 e 15% e deposição de lisina tecidual de 6,8 para 7,15%, desse modo, a relação de aminoácidos 6 proposta para proteína ideal pode não ser sufi ciente para atender às exigências de suínos alimentados com dietas contendo RAC o que justifi ca os ajustes nos níveis dos aminoácidos e principalmente de lisina, por ser o primeiro aminoácido limitante. Figura 4: Diferença na deposição de tecido magro: A) suínos alimentados com dieta contendo ractopamina; B) suínos sem ractopamina na dieta. Quando este aditivo é utilizado, a defi ciência de lisina pode ser um fator limitante, pois como já foi falado, está diretamente responsável pela deposição de tecido magro. Entretanto, o excesso de lisina também pode limitar os efeitos benéfi cos promovidos pela ractopamina, pois poderá ocorrer competição pelos sítios de absorção e catabolismo destes aminoácidos excedentes ao invés do aumento da síntese proteica. O aporte adequado deste aminoácido é essencial para a maximização do efeito da ractopamina. Diversos autores estabeleceram um acréscimo de até 30% para o nível de lisina digestível em dietas suplementadas com RAC e com no mínimo 16% de proteína bruta para alcançar resultados signifi cativos em desempenho e características de carcaça. De acordo com as Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (2011) a exigência de lisina digestível para machos castrados de alto potencial genético com desempenho médio é de 0,691% (que corresponde a 23,50g), seguindo essa recomendação, o ajuste seria para até 0,898% na faixa de peso de 100 a 120kg, sendo que vários autores recomendam um nível mínimo de 1% de lisina total na dieta de suínos contendo ractopamina (nesse caso daria 1,021%). A B 7 De acordo com a literatura, a concentração de lisina digestível não infl uencia o consumo de ração diário dos suínos machos, castrados ou não, e fêmeas, porém, o aumento da sua densidade na dieta pode afetar a resposta à suplementação de ractopamina devido à ação dos β-agonistas sobre o ganho de peso e perfi l dos aminoácidos depositados na massa muscular, sem prejudicar o ganho de peso e a efi ciência alimentar. 1.3. Período de suplementação A resposta do tratamento pelo animal é alterada conforme o tempo de fornecimento de RAC. A maioria dos protocolos preconizam uma dieta suplementada por 21 ou 28 dias pré-abate como na Tabela Brasileira para Aves e Suínos (tabela 1), porém, a resposta máxima de crescimento animal pode ser obtida nas duas primeiras semanas de consumo da dieta suplementada. Tabela 1. Desempenho e exigência de lisina de suínos machos castrados com peso médio de 107kg alimentados por diferentes períodos e níveis de ractopamina. Nível de Ractopamina (ppm) Dias de uso 0 5 10 15 20 Ganho de peso (kg/dia) 21 1,085 1,192 1,208 1,219 1,224 28 1,085 1,185 1,200 1,210 1,21 Consumo de ração (kg/dia) 21 3,300 3,257 3,236 3,204 3,161 28 3,300 3,260 3,240 3,210 3,170Exigência de Lisina Digestível (g/dia) 21 23,54 27,44 28,14 28,54 28,94 28 23,54 27,44 27,84 28,24 28,54 Exigência de Lisina Digestível (%) 21 0,713 0,842 0,870 0,891 0,916 28 0,713 0,836 0,859 0,880 0,900 Fonte: Adaptado das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (2011) 8 Períodos prolongados de suplementação com ractopamina (acima de 28 dias) refl etem numa diminuição da resposta biológica (dessensibilização dos receptores e down-regulation), por isso a sua utilização num curto período para possibilitar melhor resposta dos animais. Uma alternativa a esse efeito é o uso intermitente da RAC proposto por alguns pesquisadores, para que haja a renovação dos receptores celulares. O protocolo seria de 21 dias de suplementação, 7 dias de descanso e mais 7 dias com ractopamina, porém, esse período sem ractopamina não está bem defi nido ainda. A justifi cativa para a utilização desse tratamento seria em lotes de suínos com pesos muito leves para o frigorífi co, sendo retidos por no máximo mais 14 dias para atingirem o peso ideal. Durante a retirada do aditivo, os animais têm uma queda acentuada no desempenho igualando àqueles que não foram suplementados. De acordo com 26 principais estudos brasileiros dos últimos 10 anos, em que a ractopamina foi fornecida durante 28 dias, animais que não consumiram esse aditivo tiveram um GPD médio de 0,927kg e uma CA média de 3,1. Quando alimentados com dietas suplementadas o GPD médio foi de 1,021kg e uma CA média de 2,746. O uso desse β-adrenérgico proporcionou um aumento médio de 9,47% no GPD e uma redução média de 10,95% na CA dos animais. Respostas máximas de crescimento ocorrem durante os 21 primeiros dias de fornecimento da ractopamina conforme vários autores, porém resultados benéfi cos nas características de carcaça podem ser atingidos quando esse β-agonista é suplementado por 28 dias pré-abate por aumentar a deposição proteica e não afetar no peso das vísceras. 1.4. Sexo O sexo pode levar a diferenças no desempenho dos animais no período de terminação por meio da ação dos hormônios sexuais, alterando o padrão de deposição dos tecidos muscular e adiposo e das propriedades tecnológicas da carne. Machos castrados possuem maiores teores de gordura corporal e espessura de toucinho quando 9 comparados com as fêmeas por atingirem a maturidade precocemente. Machos inteiros crescem mais rapidamente, resultando em carcaças com menor quantidade de gordura, fi cando as fêmeas em posição intermediária. A ordem de capacidade de deposição de tecido magro é machos inteiros > fêmeas > machos castrados, porém, quando há suplementação com ractopamina, essa ordem é invertida. Machos castrados se mostram mais efi cientes em ganho de peso diário e conversão alimentar em todos os três níveis de suplementação (5, 10 e 20ppm) havendo uma tendência para dose-resposta, ou seja, a medida que aumenta a concentração de ractopamina na dieta melhora o desempenho dos animais. Apesar de consumirem mais ração, a maior efi ciência na deposição de carne na carcaça pelos animais castrados pode ser explicada pelo fato de possuírem maior metabolismo basal e consequentemente maior exigência de mantença, porém a maior taxa de síntese e degradação proteica desses animais resulta numa menor disponibilidade de energia para deposição de gordura. Em relação às características de carcaça, pode haver respostas diferentes entre os sexos para cada parâmetro. Machos castrados diminuem espessura de toucinho (EP), aumentam a profundidade de músculo (PM) e porcentagem de carne magra (CM) à medida que a dose de ractopamina é aumentada (0, 5, 10 e 20ppm). Já nas fêmeas os melhores resultados quanto a PM, área de olho de lombo (AOL) e CM podem ser obtidas com 10ppm de inclusão desse aditivo. Machos inteiros (ou imunocastrados) recebendo 10ppm de RAC fi cam intermediários em relação a PM, AOL e CM. Na tabela 2 podem ser observadas as melhorias das características de acordo com a categoria sexual. 10 Tabela 2. Características de carcaça dos suínos em relação à categoria sexual. Parâmetro Categoria Sexual MC1 MIC2 F3 Espessura de toucinho (mm) - 0,59 - 1,04 - 0,93 Profundidade de músculo (mm) + 4,20 + 3,41 + 1,58 Área de olho de lombo (cm2) + 4,35 + 3,29 + 3,13 Carne magra (%) + 1,02 + 1,11 + 1,01 Fonte: Adaptado de RODRIGUES & FONTES, 2015 (dados ainda não publicados) 1 Machos castrados; 2 Machos imunocastrados; 3 Fêmeas. 2. Conclusões A suplementação de ractopamina na dieta de machos castrados ou imunocastrados e fêmeas, independente do nível utilizado (5 a 20ppm), proporciona efeitos positivos no desempenho dos animais: aumento do peso fi nal e do ganho de peso diário, melhora a conversão alimentar. Por aumentar a deposição de proteína, maior porcentagem de carne magra na carcaça, profundidade de músculo e área de olho de lombo são alcançadas, como também a redução na espessura do toucinho. O uso desse β-agonista deve ser acompanhado do ajuste de lisina como primeiro aminoácido limitante, e dos aminoácidos subsequentes devido à mudança do padrão de utilização dos nutrientes causada pela ractopamina, por ser um dos fatores que participam da resposta a essa suplementação. Outro fator que contribui para a resposta no desempenho é a genética utilizada, já que aquelas direcionadas para maior deposição de carne magra tem esse efeito potencializado com o uso da RAC. O nível e o período de suplementação devem ser defi nidos de acordo com a categoria animal (leves ou pesados) a ser entregue no frigorífi co, sistema de produção, preço do suíno, pois apesar de aumentar a relação de kg de carne produzidos/porca/ano os ajustes 11 na proteína da dieta e a própria ractopamina interferem no custo de produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, V.V. Respostas produtivas e expressão gênica induzidas por períodos de fornecimento de ractopamina para suínos em terminação. Piracicaba: Universidade de São Paulo, 2012. 78p. Tese (Doutorado em Ciência Animal e Pastagens) – Universidade de São Paulo. ALMEIDA, E.C.; FIALHO, E.T.; RODRIGUES, P.B. et al. Ractopamine and lysine levels on performance and carcass characteristics of fi nishing pigs. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 39, n. 9, p. 1961- 1968, 2010. AMARAL, N.O. Ractopamina hidroclorada em rações formuladas para suínos machos castrados ou para fêmeas, dos 94 aos 130kg. 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