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Topografia - Goniometria

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Prévia do material em texto

Medidas dos Ângulos
 Segundo os Egípcios e Árabe (4000 ac), o sol percorria uma parte da órbita a 
cada dia, então, um arco de circunferência de sua órbita era igual a um dia. 
 A esse arco fez-se corresponder um ângulo cujo vértice era o centro da Terra 
e cujos lados passavam pelas extremidades de tal arco. 
 Assim, esse ângulo passou a ser uma unidade de medida e foi chamado de 
grau ou ângulo de um graugrau ou ângulo de um grau.
Medidas dos Ângulos
 Os babilônios por volta do ano 1700 a.C. já empregavam sistemas 
decimais e frações sexagesimais. 
 O sistema de frações sexagesimais foi transferido à Grécia e depois 
para o restante da Europa. 
 O hábito de se dizer que o arco de circunferência mede um grau 
quando corresponde a 1/360 dessa circunferência, é uma tradição muito 
antiga e permanece até hoje, ainda que se saiba que a Terra gira em 
torno do Sol e não vice-versa como acreditavam.
Unidades de Medida de Ângulos
● Há diversas unidades nas quais pode-se expressar 
um ângulo, tais como grado e radiano, entretanto, o 
grau, apesar de ser uma unidade sexadecimal, ainda 
é a unidade mais utilizada no Brasil. 
3600"1 :logo
)"60(60'1
)'60min(601
)1(1
360
=°
=
=°
°=
seg
graunciacircunferê centesimal: GRADO = 400ª 
parte da circunferência
Unidades de Medida de Ângulos
• RadianoRadiano – é definido como o ângulo inscrito no 
centro de um círculo, por um arco de comprimento 
exatamente igual ao raio desse círculo
Unidades de Medida de Ângulos
● A necessidade de se atender aos 
objetivos da Planimetria e da 
Altimetria torna necessário 
efetuarem-se medições angulares 
nos planos horizontal e vertical. 
● Assim, surgem as definições de 
ângulos horizontais e verticais 
respectivamente.
ÂNGULOS HORIZONTAIS
•A partir de dois 
alinhamentos definem-
se dois planos verticais 
que passam pelas 
extremidades desses 
alinhamentos. 
•Um ângulo horizontal ângulo horizontal 
é um ângulo diedro 
entre esses dois planos 
verticais.
Q PL Lα = −
ÂNGULOS HORIZONTAIS
•Convencionalmente, o 
sentido horário é 
adotado como positivo. 
•Existem diversas 
maneiras de se medir 
ângulos horizontais, 
cada uma delas com 
aplicações e precisões 
finais diferentes.
Q PL Lα = −
Métodos de Medição de Ângulo Horizontal
Com acerto do zero em P:
LP = 00º 00’ 00”
LQ = 35º 20’ 10”
α = LQ - LP = 35º 20’ 10”
Em qualquer parte do 
limbo:
LP = 40º 10’ 00”
LQ = 75º 30’ 10”
α = LQ - LP = 35º 20’ 10”
Método de Medidas Compensadas
D
P
D
Q LL −=α
I
P
I
Q LL −=α
• Aula 4 - Goniometria
Lp= 10°15'20” Lq = 70°15'20”
Lp = 190°15'30” Lq = 250°15'40”
@ = (320°31'00”-200°30'50”)
 2
 Ângulos entre alinhamentos
Define-se como alinhamento topográfico alinhamento topográfico a reta 
que une dois pontos de visada. O ângulo entre 
dois alinhamentos é, normalmente, o ângulo 
horário variável de 0º a 360º. 
Tipos de ângulos entre alinhamentos:
1.Deflexão
2.Ângulo horário
A
B
C
D
Dd
De
sentido do caminhamento 
 Ângulos entre alinhamentos
Deflexão: É o ângulo gerado pelo prolongamento do 
alinhamento de ré com o alinhamento de vante, no sentido do 
caminhamento. 
A amplitude da deflexão é de 0º a 180º, podendo ser medida 
para a esquerda, ou para a direita. 
Ângulo horárioÂngulo horário: : Define-se como ângulo horário, 
gerado a partir da visada do alinhamento de ré 
com o alinhamento de vante, no sentido do 
caminhamento do levantamento. 
ângulo horário externo 
à poligonal
Sentido do caminhamento
horário
 Ângulos entre alinhamentos
ângulo horário
 interno
sentido do caminhamento
sentido do caminhamento
ângulo horário
externo
Ângulo horárioÂngulo horário::
Sentido do caminhamento 
anti-horário
ângulo horário interno 
à poligonal 
 Ângulos entre alinhamentos
ângulo horário
 interno
sentido do caminhamento
sentido do caminhamento
ângulo horário
externo
 Azimute e Rumo
Ao se falar de posicionamento 
geográfico, o primeiro conceito que 
surge é o de “NORTE”.
– Norte Magnético;
– Norte Geográfico ou Verdadeiro;
– Norte da Quadrícula; 
AZIMUTE
● O AZIMUTEAZIMUTE de um 
alinhamento é o ângulo 
horizontal formado entre 
ele e a direção do Norte, 
medido a partir do Norte 
em sentido horário.
 
● Caso seja medido a partir 
da direção Norte Magnético 
ele será um AZIMUTE AZIMUTE 
MAGNÉTICOMAGNÉTICO
● Caso a referência seja o 
Norte Geográfico ele será 
um AZIMUTE AZIMUTE 
GEOGRÁFICO GEOGRÁFICO ou 
 AZIMUTE VERDADEIRO. 
O RUMORUMO de um alinhamento é o ângulo horizontal formado entre a direção do alinhamento 
e as direções Norte ou Sul, no sentido horário ou anti-horário, variando de 0° a 90° que 
SEMPRE necessita da indicação do quadrante no qual se situa o alinhamento. 
RUMO
EXEMPLOS DE RUMO
RELAÇÕES (RUMOS & AZIMUTES)
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
Em levantamento que se utiliza como orientação a 
direção do Norte Magnético, é necessário aviventar os 
rumos (ou azimutes) dos alinhamentos, depois de 
determinado período de tempo, para que não se incorra 
em erros grosseiros de posicionamento.
AVIVENTAÇÃO: processo de correção dos 
deslocamentos angulares devido à variação das posições 
dos pólos magnéticos da terra.
 Na bússola, a agulha imantada aponta para o pólo norte
magnético, e a outra extremidade apontada para o pólo 
sul magnético.
 A terra, na sua rotação diária, gira em torno de um eixo 
vertical que passa pelos pólos norte e sul verdadeiros 
(ou geográficos).
 Estas duas direções não coincidem, exceto em alguns 
pontos do globo, e o ângulo formado chama-se declinação declinação 
magnéticamagnética local.
 Declinação magnéticaDeclinação magnética: é o ângulo que a direção norte-sul 
magnética faz com a direção norte-sul verdadeira em um 
determinado local.
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
Carta Magnética do BrasilCarta Magnética do Brasil
Para as correções dos rumos (ou azimutes) em 
determinada época, é necessário consulta a Carta 
Magnética do Brasil, produzida e atualizada 
periodicamente pelo Observatório nacional (ON).
A Carta Magnética possui 03 tipos de curvas:
Curvas Isogônicas: linhas que unem pontos da terra 
que têm a mesma declinação magnética;
Curvas Agônicas: linha de declinação zero;
Curvas Isopóricas: linhas que ligam pontos de 
mesma variação da declinação magnética.
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
Carta Magnética
1.1. Procedimentos de cálculo:Procedimentos de cálculo:
a) identificar a latitude e longitude do local em 
questão em um mapa político, trazendo-as para a 
carta magnética;
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
1.1. Procedimentos de cálculo:Procedimentos de cálculo:
b) localizar o local em questão na carta das 
isogônicas e interpolar para calcular a declinação 
magnética do local (por aproximação) (do), no ano 
da execução da carta (to);
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
Linha Isogônica (ou 
isógona)
- linha que, em mapa 
magnético, une todos 
os pontos da superfície 
terrestre que 
apresentam a 
mesma declinação 
magnética
1.1. Procedimentos de cálculo:Procedimentos de cálculo:
c) utilizando a carta das isopóricas, determina-se a 
variação anual da declinação do local em questão 
(v), do ano de fabricação da carta, até a data em 
questão;
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
Linha Isopórica:
-linha que, em mapa magnético, 
une todos os pontos da superfície 
terrestre que apresentam a 
mesma variação anual
1. Procedimentos de cálculo
d) Usando a formula abaixo, tem-se a declinação 
magnética do local em questão na data atual.
onde,
do = declinação magnética na data encontrada nas 
cartas isogônicas (anos);
v = variação anual da declinação para o local em 
questão, obtida, nas cartas isopóricas;
t = data em questão (ano e fração);
to = data da fabricação da carta (ano e fração).
 ) to- t ( v do d +=
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
Exemplo:
O Rumo Magnético de um determinado alinhamento 
AB, medido em primeiro de janeiro de 1985 foi de 
49º20’30”(NE). Deseja-se representar o alinhamento 
AB numa planta elaboradaem primeiro de julho de 
2000, sabendo que, a variação anual da declinação 
magnética local é de 8’30”W.
Qual será o Rumo em 01/07/2000?
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES
 ) 1984 - 1999,5 ( 8'30"0 d °=
d = 2° 03’45”
Rumo = 49°20’30” + 2° 03’45” = 51°24’15”
ÂNGULOS VERTICAIS
Os erros cometidos nas medições de ângulos são:
 Grosseiros;
 Instrumentais (sistemáticos);
 Naturais
Erros Grosseiros: Erros Grosseiros: são acidentais e não podem ser eliminados:
a)Instrumento não centrado no ponto: se o 
ponto observado estiver afastado do instrumento 
de 90 m, e o centro do instrumento estiver 
2,6 cm fora do piquete, o ângulo medido 
terá um erro de aproximadamente 1’.
b) Erro de pontaria: ocorre quando o retículo vertical da luneta
não estar perfeitamente centrado sobre o ponto observado.
ÂNGULOS VERTICAIS
Erros Grosseiros: Erros Grosseiros: são acidentais e não podem ser eliminados:
c) Instalação instável do tripé: ocorre quando as pernas do tripé
não estão firmemente fincadas no chão. Deve-se verificar os 
níveis de bolha antes e após as leituras serem realizadas.
d) Focagem imprópria da luneta: os objetos que estão sendo 
Visados devem ser colocados tão próximo possível do centro de
campo de visão da luneta.
e) Instrumento não-nivelado: é desejável renivelar o instrumento
Entre as medições de ângulos, mas nunca deve ser feito no
Meio de uma medição de ângulo simples.
f) Colocação e verticalização da baliza: procurar visa sempre o 
pé da baliza, para evitar visada errada devido a não 
verticalidade da mesma.
ÂNGULOS VERTICAIS
Erros Instrumentais (sistemáticos): Erros Instrumentais (sistemáticos): como nenhum 
instrumento é perfeito, este poderá estar desajustado ou não 
retificado. Para reduzir este tipo de erro, as leituras dos ângulos 
devem ser realizada com a luneta na posição normal e na 
posição invertida, e depois adota-se o valor médio.
Erros Naturais: Erros Naturais: 
a)Mudanças de temperatura: usar um guarda-sol sobre o 
instrumento;
b) Refração horizontal: manter as visadas distantes de 
elementos que irradiem calor (tanques, prédios, etc.);
c) Refração vertical: faça a leitura de ângulos verticais ou 
zenitais de ambas extremidades da linha e calcule a média das
Leituras.
ÂNGULOS VERTICAIS
Outros Erros GrosseirosOutros Erros Grosseiros
a)Registro ou leitura errada do valor do ângulo medido;
b)Visada de um ponto observado errada;
c)Uso do ' de fixação e de chamada incorreto;
d)Encostar no instrumento quando estiver fazendo a leitura;
e)Outros.
ÂNGULOS VERTICAIS
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