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CLASSIFICAÇÕES
 
O professor José Afonso da Silva� classifica as constituições no tocante a cinco categorias, muito embora não exista na doutrina uma uniformidade de pontos de vista sobre o assunto. 
A primeira classificação já foi abordada e é atinente ao conteúdo, podendo ser materiais ou formas. 
A material é concebida em sentido amplo e em sentido estrito. No primeiro, identifica-se com a organização total do Estado, com regime político. No segundo, designa as normas constitucionais escritas ou costumeiras, inseridas ou não num documento escrito, que regulam a estrutura do Estado, a organização de seus órgãos e os direitos fundamentais�. Neste caso, constituição só se refere à matéria essencialmente constitucional e as demais normas não poderiam ser incluídas.
Ao normas materialmente constitucionais aquelas que identificam a forma e a estruturas do Estado, o sistema de governo, a divisão e funcionamento dos poderes, o modelo econômico e os direitos, deveres e garantias fundamentais.
Assim, dentre outros: artigo 1. (titular do Poder Constituinte), 2. (separação dos poderes, garantindo s independência e harmonia) e 18º. (que identifica as unidades autônomas da Federação), bem como o artigo 5 (direitos e garantias).
Já a constituição formal é o peculiar modo de existir do Estado, reduzido, sob a forma escrita, de um documento solenemente estabelecido pelo Poder Originário e modificável por processo solene e com formalidades especiais nela própria constantes para mudanças. Portanto, encontraremos, na constituição formal, normas que, apesar de sua importância, poderiam não estar na estrutura mínima da Constituição, como o art. 231, que trata dos índios. 
Outros exemplos estão no capítulo da educação. O artigo 206, por exemplo, diz que o ensino será ministrados com base nos seguintes princípios. O inciso VIII – piso profissional nacional para os profissionais da educação escolar públicas, nos termos de lei federal (norma programática). O art. 208, por sua vez, - O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: Parágrafo 3. Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.
Quanto à forma considera-se escrita ou dogmática, quando codificada e sistematizada num único texto único, elaborado reflexivamente por um órgão constituinte, encerrando todas as normas tidas como fundamentais sobre a estrutura do Estado, a organização dos poderes constituído, seu modo de exercício e limites de atuação, os direitos fundamentais.
Costumeira, histórica ou não escrita, ao contrário, é a constituição cujas normas não constam de um documento único e solene, mas se baseia principalmente nos costumes, na jurisprudência e em convenções e em textos constitucionais esparsos, como é a inglesa. A vedação de ascensão ao trono de um rei católico é um exemplo claro. Inglaterra, Nova Zelândia, Austrália e Israel são exemplos.
Quanto ao modo de elaboração, pode ser dogmática que se apresenta como produto escrito e sistematizado por um órgão constituinte, a partir de princípios e idéias fundamentais da teoria política e o direito dominante.
A constituição histórica é fruto de uma lenta e contínua síntese da História e tradições de um determinado povo.
José Afonso da Silva explica que o conceito de constituição dogmática é conexo com o de constituição escrita, como o de constituição histórica o é com constituição não escrita
Quanto à origem, as constituições são democráticas ou populares e outorgadas ou impostas.
No Brasil, as promulgadas por Assembléia Nacional Constituinte composta por representantes do povo, eleitos com a finalidade foram: 1891 (primeira da República), 1934 (pós Revolução Constitucionalista de 1932), 1946 (fim das ditaduras e da Segunda Guerra) e 1988 (fim da Ditadura Militar). Todas são democráticas ou populares, ou seja, são fruto de um processo democrático e elaborada por um Poder Constituinte exercido por um Assembléia Constituinte.
As impostas ou outorgadas foram, pela ordem: 1824 (imposta por D. Pedro, com o fechamento da Assembléia), 1937 (Estado Novo, de Getúlio Vargas, feita por Francisco Campos – modelo que mistura a Carta da Polônia e a Carta Del Lavoro, da Itália de Benito Mussolini), 1967 (1.ª fase do Golpe Militar de 1964) e EC n.º 01/1969 (2.ª fase e Atos Institucionais, inclusive o n.º 5). 
Quanto à estabilidade são imutáveis as que vedam qualquer alteração, constituindo-se em relíquias históricas. 
Só porque como preleciona José Afonso da Silva, não há constituição imutável diante da realidade social cambiante, pois não é ela apenas um instrumento de ordem, mas deverá sê-lo, também, de progresso social.
A Constituição de 1824 era semiflexível, como se nota pelo artigo 178, que afirmava:
“É só Constitucional o que diz respeito aos limites, e atribuições (sic) respectivas dos Poderes Politicos, e aos Direitos Políticos, e individuaes dos Cidadãos. Tudo, o que não é Constitucional, póde ser alterado sem as formalidades referidas, pelas Legislaturas ordinárias”.
Rígida é a que pode ser alterável mediante um processo solene e dificultoso, com exigências formais, mais difíceis em relação às leis ordinárias e complementares.
Ressalte-se que a Constituição de 1988 pode ser considerada como super-rígida, uma vez que em regra poderá ser alterada por um processo legislativo diferenciado, mas excepcionalmente, em alguns pontos é imutável (cláusulas pétreas).
A comparação sempre será com a lei ordinária, que exige para sua elaboração ou modificação a iniciativa de um único deputado, enquanto que a emenda precisa ser proposta pelo menos por 1/3 da Câmara ou do Senado. Além disso, no tocante a votação, existe uma diferença grande, pois a Emenda precisa de duas votações em cada uma das casas, totalizando quatro votações. Já a Lei Ordinária prevê duas votações, com o quorum de maioria simples(maioria absoluta 41 senadores). O quorum da Emenda é de 3/5 em cada uma das votações.
José Joaquim Gomes Canotilho e Manoel Gonçalves Ferreira Filho -
Modernamente, é freqüente designar a Constituição tipo liberal clássico como Constituição-garantia�. Ela visa garantir a liberdade, limitando o poder por meio de uma declaração de direitos escrita e uma organização do Estado. Tal referência se desenvolveu pela necessidade de contrapô-la à Constituição-balanço. Esta, conforme a doutrina soviética que se inspira em Ferdinand Lasalle, é a Constituição que descreve e registra a organização política estabelecida a cada estágio do movimento socialista em busca do comunismo. Na verdade, explica Manoel Gonçalves, segunda essa doutrina, a Constituição registraria um estágio das relações do poder. Por isso é que a URSS, quando alcançado novo estágio da marcha para o socialismo, adotaria uma nova Constituição, como o fez em 1924, 1936 e em 1977. Cada uma de tais Constituições faria o balanço do novo estágio.
Hoje se fala em Constituição-dirigente, um modelo criado pelo jurista português José Joaquim Gomes Canotilho, que foi o inspirador da Constituição Portuguesa de 1976. Esta seria a Constituição que estabeleceria um plano para dirigir a evolução política, contando com as normas programáticas. Traz um projeto de Estado, apresenta compromissos sociais e fornece meios para sua execução.
Ela anunciaria um ideal a ser concretizado e se caracterizaria pelas normas que não são bastante em si, que para não caírem no vazio reclamariam a chamada inconstitucionalidade por omissão. São exemplos de normas programáticas os artigos 
Art. 203: A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independente de contribuição social à seguridade social e, tem por objetivos:
I a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II o amparo às crianças e adolescentes carentes
III promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV a habilitação e reabilitação daspessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
V a garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tela provida por sua família, conforme dispuser a lei.
Quanto à sistemática
Reduzida – quando é representada por um código único, sistematizado. 
Variada – quando os textos estão espalhados em diversos diplomas legais. Inglaterra, Belga de 1830, Suécia e a Francesa de 1975.
Quanto à ideologia
Ortodoxa – aquela que é formada por uma só ideologia. China. Cuba e as Constituições soviéticas de balanço (1923, 1936 e 1977).
Eclética – quando informada por diversas ideologias conciliatórias. Brasileira de 1988.
CONCEITO JURÍDICO
	Entretanto, o termo “Constituição” é mais freqüentemente usado para designar a organização jurídica fundamental. Que é organização jurídica fundamental? Que compreende o termo “Constituição”?
	Trata-se, como visto, do documento que promove a organização jurídica fundamental. 
A Constituição, no sentido jurídico, são as normas positivas tópicas que regem a produção do direito. Isto significa, mais explicitamente, o conjunto de regras concernentes à forma do Estado, à forma do governo, ao modo de aquisição e exercício do poder, ao estabelecimento de seus órgãos, aos limites de sua ação.
	 A “Lei Fundamental” teria alguns elementos necessários, entre os quais a organização do Estado e dos seus elementos essenciais(território, povo e poder), um sistema de normas jurídicas escritas que regula a forma do Estado, a forma do seu governo, o modo e o exercício do poder, o estabelecimento de seus órgãos e os limites de sua ação�.
		A Constituição pode ser vista sob o prisma político. A Constituição é algo que emana de um ato do poder soberano, pois, no dizer de Carl Schmitt, “o que existe como magnitude política, é, juridicamente considerado digno de existir”�. Assim, esse ato de poder soberano, fazendo-se prevalente, determinará a estrutura mínima do Estado, ou seja, as regras que definem a titularidade do poder, a forma de seu exercício, os direitos individuais etc..., dando lugar à Constituição, sem sentido próprio.
 Outras regras, mesmo que constantes do documento político, não teriam a mesma importância, motivo pelo qual seriam genericamente denominadas “leis constitucionais”�. Todavia, não se pode considerar a constituição com apenas o núcleo mínimo ou com a decisão política fundamental. 
	
Em outra concepção, podemos encontrar o sentido sociológico. Ferdinand Lassale, em seu livro, “O que é uma Constituição”, aponta a necessidade de ela ser o reflexo das forças sociais que estruturam o poder, sob pena de encontrar-se apenas uma “folha de papel”. Assim, se inexistir coincidência entre o documento escrito e as forças determinantes do poder, não estaremos diante de uma Constituição. 
Lassale é o típico representante da corrente doutrinária denominada sociologismo constitucional; para ele, já vimos, os fatores reais do poder constituem em fatores jurídicos quando, observados certos procedimentos, são transformados para folha de papel, recebendo expressão escrita; a partir de então, já não são mais simples fatores reais do poder, mas transmutam-se em direito, em instituições jurídicas, e quem atentar contra eles atentará, pura e simplesmente, contra a lei e será castigado. Resumindo: segundo Lassale, há, na verdade, duas constituições num Estado: a real e efetiva, formada pela soma dos fatores reais e efetivos que imperam na sociedade; e a escrita, mero documento, ou folha de papel, como afirma Lassale. 
Esta folha de papel, este documento, enfim, só será durável se corresponder à constituição real, aquela que tem suas raízes nos fatores reais de poder. 
 
Os problemas constitucionais, afirma Lassale, não são, primeiramente, problemas de direito, mas de poder; a verdadeira constituição é real e efetiva; as constituições escritas não têm valor nem são duráveis, a menos que venham a ser a expressão fiel dos fatores reais do poder. Acusado de professar uma doutrina que afirmava o predomínio do poder sobre o direito, Lassale defendeu-se afirmando que sua teoria era desenvolvida no plano do que real e efetivamente é, e não no plano do dever ser. 
A doutrina dos fatores reais do poder foi tacitamente comprovada por várias obras de conhecidos autores, como Charles A. Beard e Harold Laski. 
Charles A. Beard realizou uma interpretação econômica da Constituição dos EUA, demonstrando os interesses econômicos inerentes a toda constituição, afirmando "ser inteiramente falso o conceito de que a Constituição é uma peça de legislação abstrata, na qual não se refere nenhum interesse de grupo e não se reconhece nenhum antagonismo econômico. Ao contrário, foi um documento desta índole, feito com extraordinária destreza por homens que tinham, na balança, seus direitos de propriedade, e que, em razão do mesmo, invocaram, direta e certeiramente, os interesses análogos do país em geral".
 Nas conclusões de seu livro, Beard destaca que está documentadamente comprovado que a maior parte dos membros da Convenção de Filadélfia reconhecia que a propriedade tinha direito especial na Constituição, assim como esta não foi criada por todo o povo, como afirmam os juristas, e tampouco pelos Estados, como sustentaram, por longos tempos, os que, no Sul, desejavam anulá-la. 
 
Foi obra de um grupo compacto, cujos interesses não reconheciam fronteiras estaduais e que eram realmente de âmbito nacional. Entre nós, Pinto Ferreira afirma ser evidente a atuação da realidade (econômica e cultural) sobre os textos constitucionais, sendo o ideal de constituição condicionado historicamente, mediante a pressão de fatores sócio-culturais, e espirituais, como também da infra-estrutura econômica das sociedades. 
 
 Em seus Comentários à Constituição Federal Brasileira (V. I, p. 35), Rui Barbosa afirmava que "as constituições são conseqüências da irreversível evolução econômica do mundo". 
Muito tempo antes, mas nesse sentido, Aristóteles explica a Constituição de um Estado como o fim especial, o modo de ser de cada sociedade. Por isso, averba como objeto de qualquer Constituição a “organização das magistraturas, a distribuição dos poderes e as atribuições de soberania”�.
	
Como se vê. Diversos enfoques e diferentes são os sentidos atribuídos à Constituição enquanto instituto sociológico, político e mesmo jurídico. Mas, este nos interessa sobremaneira.
	
O importante é conseguir um conceito jurídico que consiga determinar e delimitar seu alcance e explicar o seu conteúdo. A hierarquia normativa de Hans Kelsen nos cai como uma luva.
	
A Constituição é o documento básico de um Estado. Ajustada a esse enfoque, sua finalidade há de compreender, ao menos, a regulamentação dos elementos estruturantes do Estado, ou seja, território, governo, povo e finalidade.
	
Ao lado desses fatores constitutivos do Estado, é ingênita à noção de Constituição a fixação de limites que estabelecem qual o âmbito de atuação do Estado e qual a esfera das normas definidoras dos direitos fundamentais do indivíduo, sob pena de desfiguração de sua própria razão de existir.
Já no sentido jurídico, Hans Kelsen, para conceituar a Constituição evidencia o que é o Direito. Enfatiza que o jurista não precisa socorrer-se da Sociologia ou da Política para sustentar a Constituição. A sua sustentação encontra-se no próprio sistema normativo. Daí por que buscará suporte para a Constituição num plano puramente jurídico�.A chamada hierarquia normativa de Kelsen, onde a norma encontra seu fundamento sempre na norma anterior, é um modelo criado pelo jurista austríaco nascido em Praga�.
	
Fixados esses parâmetros, podemos definir Constituição como a organização sistemática dos elementos constitutivos do Estado, através da qual se definem a forma e a estrutura.
A primeira Constituiçãoda República foi de 24 de fevereiro de 1891 e continha 8 disposições e 91 artigos, mas sem abordar a ordem social. Depois, as Constituições de 1934, 1937 (a chamada Polaca – elaborada por Francisco Campos copiada da Carta da Polônia de inspiração nazista), 1946, 1967 (foram feitas alterações determinadas pela Emenda n.º 1, de 1969 e Emendas Constitucionais e Emendas de Revisão) e de 1969 (alguns doutrinadores acreditam que seja outra Constituição devido às profundas mudanças�
� Silva, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo, p. 42.
� A Constituição do Império de 1824, no seu artigo 178 definia como constitucional “só oi que dissesse respeito aos limites e atribuições respectivas dos poderes políticos, e aos direitos políticos e individuais dos cidadãos”. Não se consideravam constitucionais as demais normas nela inseridas que não tratassem da matéria citada.
� Ferreira Filho, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional, p. 14. 
� Silva, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo
� Schmit, Carl. Teoria de la Constitución , p. 46.
� Araujo, Luiz Alberto David. Curso de Direito Constitucional, p. 2.
� Aristóteles. A política. 
� Temer, Michel. Elementos de Direito Constitucional; p. 15 a 19. 
� Nota – Checoslováquia fazia parte do Império Austro-hungaro.
� Campanhole, Adriano; Campanhole, Hilton Lobo. Constituições do Brasil. O autor dá o tratamento de outra Carta.

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