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EXERCICIO AULA 4 BRASIL IMPERIAL

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EXERCICIO AULA 4 BRASIL IMPERIAL 
 
1. 
 
 
Sobre a religiosidade e a Igreja Católica no século XIX, no Brasil, é 
correto afirmar que: 
 
 
 
 
A Constituição de 1824 estabelecia a ¿Religião Católica Apostólica Romana¿ como 
¿Religião do Império¿, e, assim, proibia, terminantemente, o culto de todas as outras 
religiões. 
 
Enquanto algumas ordens religiosas, como a dos beneditinos e a dos carmelitas, 
estabeleceram-se livremente, no Brasil, outras, como a dos jesuítas e a dos 
franciscanos foram proibidas de construir igrejas e mosteiros. 
 
A quase totalidade da população brasileira era católica e utilizava o espaço das igrejas 
para praticar a religião. O episódio de Canudos, ao final do século, representando um 
desvio nos cânones da Igreja pelos seguidores de Conselheiro, configurou uma 
exceção. 
 
Segundo as leis do Império, ao Imperador cabia o direito do padroado, nomeando 
bispos e outros titulares de cargos eclesiásticos no Brasil e, desta forma, 
subordinando a hierarquia da Igreja ao poder imperial. 
 
A união entre Igreja e Estado nem sempre se realizou de forma harmônica. A 
¿Questão religiosa¿, em fins do Império, expressou a insatisfação de alguns bispos 
perante a proibição do Imperador ao livre funcionamento das lojas maçônicas. 
 
 
 
2. 
 
 
Uma vez formalizada a ruptura definitiva entre Brasil e Portugal, restava 
muito ainda por se fazer. Qual das respostas abaixo justifica esta 
afirmação? 
 
 
 
 
Era necessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, 
principalmente, era indispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de 
dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional. 
 
Era necessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, 
principalmente, era dispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de 
dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional. 
 
Era necessário que a comunidade chinesa reconhecesse a nova nação e, 
principalmente, era indispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de 
dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional. 
 
Era desnecessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, 
principalmente, era indispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de 
dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional. 
 
Era desnecessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, 
principalmente, era dispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de 
dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional. 
 
 
 
3. 
 
 
(PUC-PR) A Inglaterra pressionou Portugal para que este reconhecesse a 
independência do Brasil, o que proporcionaria o reconhecimento por 
outras potências europeias. Para fazê-lo, Portugal exigiu e o Brasil 
assinou um tratado em que: 
 
 
 
 
pagava 2 milhões de libras esterlinas como compensação pelos interesses lusos 
deixados em sua antiga colônia. 
 
estabelecia que somente os portugueses poderiam futuramente fixar-se no Brasil 
como imigrantes. 
 
se comprometia a abandonar a Província Cisplatina ou Uruguai. 
 
estabelecia um tribunal de exceção para julgar os portugueses que se envolvessem 
em delitos no Brasil. 
 
o Príncipe D. Miguel ficava reconhecido sucessor de D. Pedro I no trono do Brasil. 
 
 
 
4. 
 
 
Assinale a opção na qual podemos ver a ruptura entre Brasil e Portugal 
como o resultado da conjugação de três ambições. 
 
 
 
 
As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de 
certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico 
conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e 
Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do 
teatro político do Império Português. 
 
As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de 
certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico 
conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e 
Algarves e a ambição do jovem Arthur, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do 
teatro político do Império Russo; 
 
As ambições colonizadoras do movimento conservador português, a falta de ambição 
de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico 
conseguidos com a elevação de Portugal à categoria de Reino Unido a Portugal e 
Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do 
teatro político do Império Português; 
 
As ambições colonizadoras do movimento conservador espanhol, a ambição de certos 
grupos da América Latina em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos 
com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a 
ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político 
do Império Português; 
 
As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário russo, a ambição de certos 
grupos da América Espanhola em manter a autonomia e o estatuto jurídico 
conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e 
Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do 
teatro político do Império Português; 
 
 
 
5. 
 
 
Leia com atenção o trecho a baixo: "Foi para dar um basta às 
arbitrariedades do imperador e exigir a reintegração do ministério que 
pessoas de diferentes condições sociais, de várias partes da cidade, 
ocuparam o campo em que, anos antes, D. Pedro havia sido aclamado." 
(SOUZA, Adriana Barreto. Duque de Caxias: o homem por trás do 
monumento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. p. 177) A partir 
da leitura podemos definir a abdicação de D. Pedro I como: 
 
 
 
 
o resultado da união instável entre grupos sociais diferentes, que na ocasião se 
uniram para combater o centralismo administrativo que caracterizou o governo de D. 
Pedro I. 
 
o resultado da política externa desenvolvida por D. João VI, que há muito desejava o 
retorno do príncipe. 
 
o resultado das hostilidades trocadas entre a corte e as províncias periféricas, que 
desejavam a transferência do centro administrativo do Brasil.. 
 
o resultado do interesse de D. Pedro I em promulgar uma nova constituição que 
garantisse as liberdades individuais e implantasse a república. 
 
o resultado da pressão vinda dos líderes das Repúblicas vizinhas, que desejavam 
aniquilar a Monarquia brasileira. 
 
 
 
6. 
 
 
Qual foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil? 
 
 
 
 
Espanha 
 
Portugal 
 
Inglaterra 
 
Estados Unidos 
 
França

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