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26/09/2015 BDQ Prova data:text/html;charset=utf8,%3Ctable%20width%3D%22685%22%20border%3D%220%22%20align%3D%22center%22%20cellpadding%3D%220%22%… 1/2 Simulado: CCJ0031_SM_201001178068 V.1 Fechar Aluno(a): ERIVONALDA VASCONCELOS DE ALMEIDA Matrícula: 201001178068 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 26/09/2015 07:08:31 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201001279296) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB40º Exame de Ordem) No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta. A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar crédito tributário. A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial. A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária. Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de ofício, o direito da fazenda pública de constituir seu crédito tributário extinguese em cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. 2a Questão (Ref.: 201001416160) Pontos: 0,1 / 0,1 A ação para cobrança do crédito tributário está sujeita a prazo: Prescricional de 20 (vinte) anos, contados do vencimento do prazo para pagamento Prescricional de 180 (cento e oitenta) dias, contados da inscrição do crédito tributário na divida ativa Prescricional de 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva Decadencial de 5 (cinco anos), contados do primeiro dia do exercício civil seguinte àquele em que o lançamento poderia ser efetuado 3a Questão (Ref.: 201001415963) Pontos: 0,1 / 0,1 João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta: João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008. João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior. O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual específica. O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só pode ser utilizado na compensação de débitos de exercícios anteriores. 4a Questão (Ref.: 201001416155) Pontos: 0,1 / 0,1 João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta: O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só pode ser utilizado na compensação de débitos de exercícios anteriores João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior 26/09/2015 BDQ Prova data:text/html;charset=utf8,%3Ctable%20width%3D%22685%22%20border%3D%220%22%20align%3D%22center%22%20cellpadding%3D%220%22%… 2/2 João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008 O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual específica 5a Questão (Ref.: 201001416151) Pontos: 0,1 / 0,1 A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade: a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%; a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da razoabilidade o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo
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