Buscar

CCJ0031-WL-Direito Financeiro e Tributário II-BDQ Simulado-Prova 029

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

26/09/2015 BDQ Prova
data:text/html;charset=utf­8,%3Ctr%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20'Times%20New%20Roman'%… 1/2
Simulado: CCJ0031_SM_201201080444 V.1   Fechar
Aluno(a): JOSÉ NUNES COSTA JÚNIOR Matrícula: 201201080444
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 26/09/2015 16:47:22 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201171919) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB­41º Exame de Ordem) ­ Assinale a opção correta acerca das garantias e privilégios do crédito tributário.
De acordo com o CTN, as garantias atribuídas ao crédito tributário alteram a sua natureza bem como a
da obrigação tributária correspondente.
A cobrança judicial do crédito tributário, embora não se subordine a concurso de credores, está sujeita à
habilitação em falência, recuperação judicial, inventário ou arrolamento.
Denominam­se concursais os créditos tributários decorrentes de fatos geradores acontecidos durante
processo falimentar, bem como após a extinção deste.
  No processo falimentar, o crédito tributário não prefere às importâncias passíveis de restituição, nos
termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado.
  2a Questão (Ref.: 201201308782) Pontos: 0,1  / 0,1
De acordo com o CTN, a competência e os poderes das autoridades administrativas, em matéria de fiscalização
tributária, assinale a alternativa correta:
não se exercem em relação a quaisquer pessoas jurídicas que gozem de imunidade ou isenção,
inclusive as de direito privado
  devem ser regulados na legislação tributária, em caráter geral ou especificamente em função da
natureza do tributo de que se tratar.
não se podem exercer sobre as pessoas naturais que gozem de isenção de caráter pessoal.
devem regulados em uma lei de caráter geral, aplicável a todos os tributos da União, dos Estados e dos
Municípios.
não se exercem em relação a pessoas jurídicas de direito público que gozem de imunidade.
  3a Questão (Ref.: 201201171917) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB­41º Exame de Ordem) ­ Vera e Mara são contribuintes obrigados, solidariamente, por lei, a pagar,
mensalmente, certo tributo. Em determinado mês, foi publicada lei que isentou do imposto, pessoalmente, as
pessoas que sofriam de certa enfermidade, da qual Vera é portadora. Nessa situação hipotética,
a isenção dada a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação integral.
a isenção concedida a Vera exonera integralmente Mara de sua obrigação.
a referida lei é inconstitucional, dada a impossibilidade de concessão de isenção pessoal em caso de
solidariedade de obrigados
  a isenção concedida a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação pelo saldo remanescente.
  4a Questão (Ref.: 201201171912) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB­RJ­31º Exame de Ordem) O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:
A contagem do prazo inicia­se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento
poderia ter sido efetuado;
O prazo de decadência é de cinco anos;
  A contagem de seu prazo inicia­se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa.
A contagem do prazo inicia­se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por
26/09/2015 BDQ Prova
data:text/html;charset=utf­8,%3Ctr%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20'Times%20New%20Roman'%… 2/2
vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;
  5a Questão (Ref.: 201201171923) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB­39º Exame de Ordem) ­ A alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo em débito
tributário inserido na dívida ativa para com a fazenda pública presume­se fraudulenta.
independentemente de dispor o devedor de outros bens ou rendas suficientes ao total pagamento da
dívida.
somente se o ato ocorrer quando já em execução a dívida ativa regularmente inscrita.
  se não tiverem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida
ainda que o ato seja anterior à inscrição do débito na dívida ativa.

Outros materiais

Perguntas Recentes