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Módulo:
Casamento e União Estável
Tema 09 - Aula 01 4
Tema 09:
Anulabilidade do Casamento. Aspectos Materiais 
e Processuais
Aula 01 – Introdução ao Sistema das Nulidades
Para compreender o regime de invalidade do casamento é relevante mencionar 
que as hipóteses de nulidade e anulabilidade estão expressamente previstas na legislação 
civil, portanto, não se pode invocar vícios que não fazem parte dos artigos que regem a 
invalidade do casamento. 
Com efeito, cumpre destacar que a nulidade ou a anulação são formas de extinção 
da sociedade conjugal, como previsto no artigo 1.571 do Código Civil, in verbis:
Código Civil. Art. 1.571. A sociedade conjugal termina:
I - pela morte de um dos cônjuges;
II - pela nulidade ou anulação do casamento;
III - pela separação judicial;
IV - pelo divórcio.
(grifo nosso)
A nulidade do casamento pressupõe vício de natureza grave e tem como con-
sequência a inexistência do ato e de todos os seus efeitos, por isso tem efeito “ex tunc” 
(retroativo) à data do casamento. Por outro lado, o vício que enseja a anulação, embora 
contamine o ato matrimonial, se não for alegado dentro do prazo previsto na lei, torna-se 
válido, mantendo seus efeitos. 
Como dito, a regra geral é que, em relação ao matrimonio, os atos nulos não pro-
duzem efeitos, entretanto, há uma modalidade de casamento que produz todos os efeitos 
de um casamento válido para o cônjuge de boa-fé, o casamento putativo. 
A nulidade do casamento só pode ser decretada por meio de ação declaratória de 
nulidade, que pode ser proposta por qualquer interessado ou pelo Ministério Público, como 
disposto no artigo 1.549 do Código Civil. 
A anulabilidade do casamento exige a propositura de ação anulatória e decorre da 
ofensa de normas de interesse individual, por isso, sua declaração depende do interesse 
da parte ou dos demais legitimados. 
5 Casamento e União Estável
Enfatiza-se que o prazo para a anulação do casamento é decadencial, já a propo-
situra da ação declaratória de nulidade é imprescritível, por se tratar de infração a impedi-
mento de ordem pública, como bem explica Carlos Alberto Gonçalves: 
O prazo para a propositura da ação anulatória é decadencial. A ação decla-
ratória, por ser ajuizada nos casos em que não se estabeleceu o vínculo da 
relação jurídica entre as partes, é imprescritível(...)1
Ademais, salienta-se que uma vez declarado nulo o casamento, também terá o 
mesmo destino o pacto antinupcial, seguindo a lógica de que o acessório segue o principal.
O casamento será anulável, nos termos do artigo 1.550 do Código Civil, se um dos 
contraentes não completou a idade mínima para casar ou quando em idade núbil, não for 
autorizado por seu representante legal, por vício da vontade, por incapacidade de consen-
tir ou manifestar de modo inequívoco seu consentimento, quando realizado por mandatá-
rio que tenha os poderes revogados sem sua ciência e quando celebrado por autoridade 
incompetente. 
A idade núbil para o casamento é dos 16 aos 18 anos, a idade mínima para o ca-
samento é 16 anos, portanto, os menores relativamente incapazes (artigo 4º, I do Código 
Civil) podem casar e com isso cessar sua menoridade (artigo 5º, parágrafo único, inciso II). 
Outrossim, celebrado o casamento de menores em idade núbil, a ação anulatória 
poderá ser proposta pelo cônjuge menor, por seus representantes legais e de seus herdei-
ros necessários no prazo de cento e oitenta dias, contados da data da celebração, no caso 
de propositura da ação pelos representantes legais ou herdeiros e para o cônjuge menor a 
contar da data em que atingir a maioridade. 
Como previsto, quando o casamento do menor em idade núbil for celebrado sem 
a autorização de seus representantes legais poderá ser anulado, salvo se quem deveria 
dar autorização não o fez, mas compareceu e participou da celebração, hipótese em que 
casamento não será anulado (artigo 1.555, §2º do Código Civil).
É importante salientar que uma vez desconstituído o casamento do menor, o côn-
juge menor retorna ao estado de relativamente incapaz. 
A Lei n.º 13.811/2019 alterou a redação do artigo 1.520 do Código Civil que passou 
a prever que “não será permitido, em qualquer caso, o casamento de quem não atingiu a 
idade núbil, observado o disposto no art. 1.517 deste Código.”
A redação passou a proibir o casamento dos menores impúberes, portanto, nem os 
pais e nem o juiz podem consentir o casamento dos menores de 16 anos, há divergência 
doutrinária acerca da revogação dos artigos que permitem o casamento dos menores de 
dezesseis. 
Há que se observar que a mudança não revogou expressamente os dispositivos 
1 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de Família - Direito civil brasileiro, Vol. 6 – 17ª ed. São 
Paulo: Saraiva Educação, 2020.
Tema 09 - Aula 01 6
legais que permitem o casamento dos menores impúberes, como por exemplo, o artigo 
1.553 do Código Civil.
Por fim, havendo conflito entre os representantes legais para autorizar o casamen-
to do menor em idade núbil, a autorização poderá ser alcançada por meio de suprimento 
judicial.
Outro ponto de extrema importância de ser observado em relação ao tema de nu-
lidade e anulabilidade do casamento se refere ao erro essencial quanto à pessoa do outro 
cônjuge e coação. Trata-se de uma hipótese repleta de subjetividade, visto que é baseada 
nos valores, conhecimento e expectativas do cônjuge que incorreu em erro.
Por se tratar de um erro essencial, a possibilidade de anulação dependerá do pre-
enchimento de certos requisitos, são eles: 
- Fato, defeito, característica: que devem ser anteriores ao casamento;
- Ignorância do fato, no momento da celebração do pacto;
- Insuportabilidade da vida em comum ao tomar conhecimento do fato.
O prazo para ajuizar a ação de anulabilidade do casamento com erro em relação 
à pessoa é de 3 (três) anos contados a partir da celebração, conforme estabelece o Art. 
1.560, III, do Código Civil.
Por fim, o cônjuge que incorreu em erro é o único legítimo para a propositura da 
ação.
O casamento é, pois, nulo quando celebrado com as infrações estabeleci-
das pela ordem legal e por motivos fundados de interesse público(...)
Constituição Federal 
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.
Código Civil (Lei n. 10.406/2002)
Leitura Complementar
PARA LEITURA DO TEXTO
NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI:
Legislação
https://www.direitodefamilia.adv.br/2020/wp-content/uploads/2020/07/paulo-lins-e-silva-da-nulidade-e-anulacao-do-casamento.pdf
7 Casamento e União Estável
Art. 1.548. É nulo o casamento contraído:
(...)
II - por infringência de impedimento.
Art. 1.549. A decretação de nulidade de casamento, pelos motivos previstos no 
artigo antecedente, pode ser promovida mediante ação direta, por qualquer interessado, 
ou pelo Ministério Público.
Art. 1.550. É anulável o casamento:
I - de quem não completou a idade mínima para casar;
II - do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal;
III - por vício da vontade, nos termos dos arts. 1.556 a 1.558;
IV - do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento;
V - realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesse da re-
vogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges;
VI - por incompetência da autoridade celebrante.
§ 1º. Equipara-se à revogação a invalidade do mandato judicialmente decretada. 
§ 2º A pessoa com deficiência mental ou intelectual em idade núbia poderá con-
trair matrimônio, expressando sua vontade diretamente ou por meio de seu responsável ou 
curador. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)
Art. 1.551. Não se anulará, por motivo de idade, o casamento de que resultou gra-
videz.(Atenção – Divergência doutrinária quanto a revogação tácita)
Art. 1.552. A anulação do casamento dos menores de dezesseis anos será reque-
rida: (Atenção – Divergência doutrinária quanto a revogação tácita)
I - pelo próprio cônjuge menor;II - por seus representantes legais;
III - por seus ascendentes.
Art. 1.553. O menor que não atingiu a idade núbil poderá, depois de completá-la, 
confirmar seu casamento, com a autorização de seus representantes legais, se necessária, 
ou com suprimento judicial. (Atenção – Divergência doutrinária quanto a revogação tácita)
Art. 1.554. Subsiste o casamento celebrado por aquele que, sem possuir a com-
petência exigida na lei, exercer publicamente as funções de juiz de casamentos e, nessa 
qualidade, tiver registrado o ato no Registro Civil.
Tema 09 - Aula 01 8
Art. 1.555. O casamento do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu 
representante legal, só poderá ser anulado se a ação for proposta em cento e oitenta dias, 
por iniciativa do incapaz, ao deixar de sê-lo, de seus representantes legais ou de seus her-
deiros necessários.
§ 1º O prazo estabelecido neste artigo será contado do dia em que cessou a inca-
pacidade, no primeiro caso; a partir do casamento, no segundo; e, no terceiro, da morte do 
incapaz.
§ 2º Não se anulará o casamento quando à sua celebração houverem assisti-
do os representantes legais do incapaz, ou tiverem, por qualquer modo, manifestado sua 
aprovação.
Art. 1.556. O casamento pode ser anulado por vício da vontade, se houve por parte 
de um dos nubentes, ao consentir, erro essencial quanto à pessoa do outro.
Art. 1.557. Considera-se erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge:
I - o que diz respeito à sua identidade, sua honra e boa fama, sendo esse erro tal que 
o seu conhecimento ulterior torne insuportável a vida em comum ao cônjuge enganado;
II - a ignorância de crime, anterior ao casamento, que, por sua natureza, torne in-
suportável a vida conjugal;
III - a ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável que não 
caracterize deficiência ou de moléstia grave e transmissível, por contágio ou por herança, 
capaz de pôr em risco a saúde do outro cônjuge ou de sua descendência; (Vigência)
Art. 1.558. É anulável o casamento em virtude de coação, quando o consentimen-
to de um ou de ambos os cônjuges houver sido captado mediante fundado temor de mal 
considerável e iminente para a vida, a saúde e a honra, sua ou de seus familiares.
Art. 1.559. Somente o cônjuge que incidiu em erro, ou sofreu coação, pode deman-
dar a anulação do casamento; mas a coabitação, havendo ciência do vício, valida o ato, 
ressalvadas as hipóteses dos incisos III e IV do art. 1.557.
Art. 1.560. O prazo para ser intentada a ação de anulação do casamento, a contar 
da data da celebração, é de:
I - cento e oitenta dias, no caso do inciso IV do art. 1.550;
II - dois anos, se incompetente a autoridade celebrante;
III - três anos, nos casos dos incisos I a IV do art. 1.557;
IV - quatro anos, se houver coação.
§ 1 o Extingue-se, em cento e oitenta dias, o direito de anular o casamento dos me-
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nores de dezesseis anos, contado o prazo para o menor do dia em que perfez essa idade; 
e da data do casamento, para seus representantes legais ou ascendentes.
§ 2º Na hipótese do inciso V do art. 1.550, o prazo para anulação do casamen-
to é de cento e oitenta dias, a partir da data em que o mandante tiver conhecimento da 
celebração.
Art. 1.561. Embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os 
cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o 
dia da sentença anulatória.
§ 1º Se um dos cônjuges estava de boa-fé ao celebrar o casamento, os seus efei-
tos civis só a ele e aos filhos aproveitarão.
§ 2º Se ambos os cônjuges estavam de má-fé ao celebrar o casamento, os seus 
efeitos civis só aos filhos aproveitarão.
Art. 1.563. A sentença que decretar a nulidade do casamento retroagirá à data da 
sua celebração, sem prejudicar a aquisição de direitos, a título oneroso, por terceiros de 
boa-fé, nem a resultante de sentença transitada em julgado.
Art. 1.564. Quando o casamento for anulado por culpa de um dos cônjuges, este 
incorrerá:
I - na perda de todas as vantagens havidas do cônjuge inocente;
II - na obrigação de cumprir as promessas que lhe fez no contrato antenupcial.
1 - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ANULAÇÃO DE 
CASAMENTO. ERRO ESSENCIAL QUANTO À PESSOA. DEPENDÊNCIA QUÍMICA DO CÔNJU-
GE. AUSÊNCIA DE PROVA DO ESTADO PATOLÓGICO DO RÉU. FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO 
RECORRIDO NÃO ATACADO. COABITAÇÃO POSTERIOR. PRAZO DA CONVIVÊNCIA. REE-
XAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. Um dos fundamentos utilizados pelo Tribunal de 
origem para manter a improcedência do pedido de anulação do casamento foi a ausência 
de provas acerca da condição de dependente químico do réu. Tal fundamento, todavia, não 
foi atacado pela agravante, circunstância que atrai o óbice de Súmula 283 do STF, segundo 
a qual: “É inadmissível o recurso extraordinário, quando a decisão recorrida assenta em 
mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange todos eles.” 2. O acórdão não 
contém elementos que permitam aferir quanto tempo durou a coabitação dos cônjuges. 
Nesse contexto, a inversão do decidido pelo Tribunal de origem, tal como postulada nas 
Jurisprudência
Tema 09 - Aula 01 10
razões do apelo especial, demandaria nova análise do acervo fático-probatório dos autos, 
o que é vedado pela Súmula 7 do STJ, que dispõe: “A pretensão de simples reexame de 
prova não enseja recurso especial.” 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 
104.323/SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 04/12/2012, DJe 
01/02/2013).
2 - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE CASAMENTO. NUBENTES MENORES DE IDADE MAS 
EM IDADE NÚBIL. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO. Embora a autora argu-
mente que foi coagida a casar pela genitora, sob a ameaça de que seria colocada para fora 
de casa ou teria que romper o relacionamento com o réu, não há nos autos elementos que 
comprovem essa afirmação, não se justificando a pretendida anulação do casamento. Re-
curso desprovido. (Apelação Cível, Nº 70083286641, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Jus-
tiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em: 28-05-2020).
3 - APELAÇÃO. Anulação de casamento por vício de consentimento ou erro es-
sencial. Inocorrência. Herdeiros que não se conformam com o casamento da genitora e 
buscam invalidar o ato, imputando incapacidade e ausência de discernimento em virtude 
de quadro de transtorno de acumulação crônico. Inadmissibilidade. Prazo decadencial de-
corrido in albis. Inteligência dos artigos 1550, IV e 1560, I, do Código Civil. Ilegitimidade 
ativa dos herdeiros para pleitear anulação do casamento sob fundamento de erro essen-
cial, com base no artigo 1557 do Código Civil. Ação de natureza personalíssima. Anulação 
de testamento. Indeferimento da inicial nesse ponto. Existência de ação própria para dis-
cussão do mérito. Oportunizada a defesa naqueles autos, em fase de recurso. Incabível 
a manifestação em observância ao contraditório e ampla defesa. Preliminar de nulidade 
da sentença por ausência de fundamentação. Afastada por se confundir com o mérito. 
Sentença mantida. Adoção do art. 252 do RITJ. RECURSO DESPROVIDO. (TJSP; Apelação 
Cível 1017112-68.2020.8.26.0032; Relator (a): Jair de Souza; Órgão Julgador: 10ª Câmara 
de Direito Privado; Foro de Araçatuba - 1ª Vara de Família e Sucessões; Data do Julgamen-
to: 14/12/2021; Data de Registro: 14/12/2021).
 
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Disponível em: . 
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11 Casamento e União Estável
Salvador Bahia: Editora JusPodivm, 2020.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: famílias 
I - 9ª ed. rev. e atual Salvador: Ed JusPodlvm, 2016.
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil, v. 6: Direito de Família.7ª ed. 
São Paulo: Saraiva, 2017.
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MADALENO, Rolf. Direito de família. 8ª ed., rev., atual. e ampliada - Rio de Janeiro: 
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https://www.direitodefamilia.adv.br/2020/wp-content/uploads/2020/07/paulo-lins-e-silva-da-nulidade-e-anulacao-do-casamento.pdf
https://www.direitodefamilia.adv.br/2020/wp-content/uploads/2020/07/paulo-lins-e-silva-da-nulidade-e-anulacao-do-casamento.pdf
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