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GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS Prevenção: Salva Vidas e Patrimônio “Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros" MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EMERGÊNCIA Lei Complementar n° 082/2004 e Normas Técnicas do CBMRR PARA USO DO CBMRR – versão 01 PROCESSO TÉCNICO N° OFICIAL ANALISTA DO PPCIE C.A.P n°.: ÁREA ANALISADA: m² O PREENCHIMENTO DEVERA SER FEITO COM LETRAS VERMELHAS OU AZUL MEMORIAL DESCRITIVO DA EDIFICAÇÃO 1 – ENDEREÇO Local: Logradouro: Bairro: Lote: Quadra: Complemento: 2 – PROPRIETÁRIO Nome: Telefone: Endereço: 3 – AUTOR (a) DO PROJETO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EMERGÊNCIA Nome: CREA n°: Telefone: Endereço: 4 – CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO 4.1 – Quanto à ocupação: 1. Grupo: (_____) 2. Ocupação/Uso: (_______________________) 3. Divisão: (_____) 4. Descrição: (_______________________________________). 4.2 – Quanto à altura: 1. Tipo: (_____) 2. Denominação: (____________________) 3. Altura: (_____________). 4.3 – Quanto à carga de incêndio: 1. Risco: (________) 2. Carga de incêndio em MJ/m²: (_______________). 5 – CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO E TIPOS DE MATERIAIS EMPREGADOS 5.1 Estrutura portante (concreto, aço, madeira): 5.2 Nº. de pavimentos: 5.3 Altura da edificação: 5.4 Divisões internas: 5.5 Risco predominante: 5.6 Áreas (m²): existente: a construir: Total: 5.7 Cobertura: 5.8 Pisos: 5.9 Uso do subsolo: 5.10 Esquadrias: 5.11 Forro: 5.12 Sistema de aquecimento central: 5.13 Instalações elétricas: 5.14 Instalações de exaustor, ar condicionado, refrigeração, caldeira, incinerador de lixo e outros: 5.15 Trata-se de substituição de projeto: sim ( ) não ( ) Número do projeto anterior: 5.16 Estrutura de sustentação da cobertura (concreto, aço, madeira, outros): 5.17 Classificação das edificações vizinhas (lados: direito, esquerdo e fundos): 5.17.1 Lado direito: 5.17.2 Lado esquerdo: 5.17.3 Fundos: 5.18 – Toda e qualquer edificação, exceto residências unifamiliares, independentemente do tipo de ocupação, ou mesmo área construída, deverá atender ao que determina a Lei Complementar n° 082, de 17 de dezembro de 2004 e as Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Roraima, que estiverem em vigência. 6 - EDIFICAÇÃO CONSTUÍDA Anterior a Lei Complementar n° 082, de 17 de dezembro de 2004. Posterior a entrada em vigor da Lei Comp. n° 082, de 17 de dez de 2004. 7 - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA EDIFICAÇÕES EXISTENTES ANTERIORES A LEI COMPLEMENTAR N° 082, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2004. TABELA 01 Área construída ≤ 750m² e altura ≤ 12m ( ) Saída de emergência; ( ) Iluminação de emergência; ( ) Extintores; ( ) Sinalização de emergência; e ( ) GLP Área construída > 750m² e/ou altura > 12m ( ) Saída de emergência; ( ) Iluminação de emergência; ( ) Extintores; ( ) Alarme de incêndio; ( ) Hidrantes; ( ) Sinalização de emergência; e ( ) GLP. 8 - EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA EDIFICAÇÕES POSTERIORES A LEI COMPLEMENTAR N° 082, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2004. 8.1 Área construída ≤ 750m² e altura ≤ 12m TABELA 02 ( ) Controle de material de acabamento – Norma Técnica n° 10/04; ( ) Saídas de emergência – Norma Técnica n° 11/04; ( ) Iluminação de emergência – Norma Técnica n° 18/04; ( ) Sinalização de emergência – Norma Técnica n° 20/04; ( ) Extintores – Norma Técnica n° 21/04. 8.2 Área construída superior a 750m² ou altura superior a 12m TABELA 03 ( ) Saídas de emergência – NT- 11 ( ) Elevador de emergência – NT - 11 ( ) Iluminação de emergência – NT-18 ( ) Controle de fumaça – NT – 15 ( ) Sinalização de emergência – NT – 20 ( ) Plano de intervenção de incêndio – NT –16 ( ) Extintores – NT -21 ( ) Brigada de incêndio – NT- 17 ( ) Hidrantes e mangotinhos – NT – 22 ( ) Alarme de incêndio – NT – 19 ( ) Acesso de viatura do CBM – NT – 06 ( ) Detecção de incêndio – NT – 19 ( ) Separação entre edificações – NT – 07 ( ) Chuveiros automáticos – NT – 23 ( ) Segurança estrutural nas edificações – NT – 08 ( ) Resfriamento – NT –24 ( ) Compartimentação horizontal – NT – 09 ( ) Espuma – NT – 25 ( ) Compartimentação vertical – NT – 09 ( ) Sistema fixo de gases limpos e CO2 – NT–26 ( ) Controle de material de acabamento – NT – 10 ( ) Gerenciamento de risco de incêndio 9 - RISCOS ESPECIAIS TABELA 04 ( ) Armazenamento de Líquidos Combustíveis – NT - 27 ( ) Vaso sob Pressão (caldeira) – Usar NBR ( ) Gás Liquefeito de Petróleo (comercialização e central de GLP) – NT - 28 ( ) Sistema de pára-raios (SPDA) – Usar NBR ( ) Fogos de Artifício – NT - 30 ( ) Isolamento de risco – Usar NBR ( ) Armazenamento de Produtos Perigosos – NT - 32 ( ) Outros (especificar): ( ) Subestação elétrica – NT - 37 10 – PAVIMENTOS N° de Pavimentos ( ) Subterrâneo ( ) Térreo Elevado Cobertura Discriminação por pavimentos ou setores Área construída Pé direito Utilização 11 - SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO Entre Residências Entre Comércio e/ou Indústria Isolada Outras informações: _______________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ SISTEMA PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO E EMERGÊNCIA 12. ACESSO DE VIATURA DO CORPO DE BOMBEIROS À EDIFICAÇÃO – NT 06/CBMRR/2005 13 – SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOL. DE RISCO) – NT 07/CBMRR/05 OBJETIVO: Evitar que o fogo se propague de uma edificação para outra. 13.1 A edificação é contígua a outra construção? 13.2 Afastamento e recuos: sim 1. lateral direito ( ) 3. frente ( ) não 2. lateral esquerdo ( ) 4. fundos ( ) 13.3 Qual o material das paredes corta fogo e seu tempo de resistência mínimo ao fogo? 13.4 Indique a distância entre aberturas situadas em lados opostos de paredes divisórios corta-fogo: 14. Segurança Estrutural Contra Incêndio – NT 08/CBMRR/2005 15. Compartimentação horizontal e vertical – NT 09/CBMRR/2005 16. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA – (ROTAS DE ESCAPE) NT – 11/CBMRR/2005 OBJETIVO: Proporcionar o abandono da população em casos de incêndio ou emergência, para um local seguro. Facilitar o acesso de auxílio externo para o combate ao fogo e a retirada da população. 16.1 A edificação apresenta os seguintes tipos de rotas de escape: 16.2 Tipos de escadas: 1. corredores 6. 1. coletiva não protegida 2. rampas 7. 2. protegida sem antecâmara 3. escadas 8. 3. protegida com antecâmara 4. área de refúgio 9. 4. pressurizada 5.elevador de segurança 10. 5. 16.3 Lotação do edifício (nº de pessoas): 16.4 Percurso máximo (m): 16.3.1 No pavimento de maior população: 16.4.1 Da escada até a saída externa: 16.3.2 Em locais de reunião pública: 16.4.2 No pavimento até a escada: 16.5 A descarga (parte da saída de emergência de uma edificação) é constituída por: Corredor/átrio enclausurado Área em pilotis Corredor a céu aberto 16.6 Largura Mínima de vão livre: Escada Corredor Degraus/Espelho 16.7 Calculo de público para saídas de emergências conforme formula do item 5.4.1.2 da NT – 11/05: Escada / rampas: Portas: Acessos / descargas:OBS 01: A escada deverá possuir corrimão em ambos os lados. OBS 02: As dimensões mínimas são de 1,20 m para acessos, escadas e portas de emergências. OBSERVAÇÕES: 17 - ESCADA DE INCÊNDIO – NT 11/CBMRR/05 1 – OBRA 1.1 – Classificação / tipo: 1.2 – Área do Pavimento Tipo(m²): 2 – TIPO DE ESCADA Quantidade: 2.1 – Acesso: 2.2 – Sinalização: 2.3 – Antecâmara: Dimensões: 2.4 – Duto de ventilação: Dimensões: 2.5 – Duto de entrada de ar: Dimensões: 3 – PORTA CORTA-FOGO E PORTA RESISTENTE AO FOGO 3.1 – Material: Porta: Batente: 3.2 – Tempo de resistência: 3.3 – Dimensões n. de folhas: 3.2 – Tempo de resistência: 3.4 – Sistema de Fechamento: 3.5 – Sentido de Abertura: 3.6 – Diferença entre porta / soleira: 4 – ESCADA 4.1 – Parede Material: Espessura: 4.2 – Lances Nº. de lances: Largura: Degraus: Altura (espelho): Largura (piso): Rampas (inclinações): 4.3 – Corrimãos Material: Altura – borda / piso: 4.4 – Iluminação natural Tipo: Dimensões: 4.5 – Piso material antiderrapante 4.6 – Local de descarga: Proteção: 5 – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 5.1 – Acumulador (es) Tipo: Localização: Tempo de Alimentação: 5.2 – Lâmpadas: Quantidade – antecâmara: Escada: Potência: Cota instalação: 5.3 – Condutores Número: Tipo: Eletrodutos: 6 – OBSERVAÇÕES Este espaço poderá ser utilizado para completar ou prestar informações 6.1 – Os corrimãos, conforme indicação do projeto arquitetônico, serão colocados em ambos os lados de cada lance com altura entre 80 cm e 92 cm, e terão a largura máxima de 65 mm, devendo estar afastados no mínimo 40 mm das faces das paredes, e serão fixados sempre pelas suas faces inferiores. 6.2 6.3 6.4 18– ELEVADOR DE EMERGÊNCIA – NT 11/CBMRR/2005 18.1 – CARACTERÍSTICAS A SEREM OBSERVADAS NO ELEVADOR DE EMERGÊNCIA 18.1.1 – Atender o que preconiza a norma técnica específica referente a elevadores de emergência, e a todas as normas gerais de segurança previstas na NBR 5410, bem como o que segue: a) ter sua caixa enclausurada por paredes resistentes a 4 h de fogo; b) ter suas portas metálicas abrindo para varanda, para antecâmara ventilada, para hall enclausurado e pressurizado, para patamar de escada pressurizada ou local análogo do ponto de vista de segurança contra fogo e fumaça; c) ter circuito de alimentação de energia elétrica com chave própria independente da chave geral do edifício, possuindo este circuito chave reversível no piso da descarga, que possibilite que ele seja ligado a um gerador externo na falta de energia elétrica na rede pública. d) Deve estar ligado a um grupo moto gerador (GMG) de emergência. 18.1.2 – O painel de comando deve atender, ainda, às seguintes condições: a) estar localizado no pavimento da descarga; b) possuir chave de comando de reversão para permitir a volta do elevador a este piso, em caso de emergência; c) possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos carros no pavimento da descarga, anulando as chamas existentes, de modo que as respectivas portas permaneçam abertas, sem prejuízo do fechamento do vão do poço nos demais pavimentos; d) possuir duplo comando automático e manual reversível, mediante chamada apropriada. 18.1.3 – Nas ocupações do grupo H-3, o elevador de emergência deve ter cabine com dimensões apropriadas para o transporte de maca. 18.1.4 – As caixas de corrida e casas de máquinas dos elevadores de emergência devem ser enclausuradas e totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de máquinas dos demais elevadores. OBSERVAÇÕES: 19. Controle de fumaça na edificação – NT 15/CBMRR/2005 20. Plano de intervenção de incêndio – NT 16/CBMRR/2005 21. Brigada de incêndio – NT 17/CBMRR/2005 22 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - NT 18/CBMRR/2005 OBJETIVO: Proporcionar adequada iluminação nos ambientes, em casos de interrupção de energia elétrica, permitindo o abandono da população da edificação e ações de socorro das guarnições do Corpo de Bombeiros. 22.1 SISTEMA ADOTADO 22.2 FUNÇÃO DO SISTEMA 1. Blocos autônomos: 1. Iluminação de ambiente (aclaramento) 2. Grupo moto gerador: 2. Iluminação de sinalização (balizamento) 3. Painel de comando central: 22.3 LOCALIZAÇÃO 1. Baterias de acumuladores: 2. Grupo moto gerador: 3. Painel de comando central: O Sistema de Iluminação de emergência será executado na edificação de acordo com o Código Estadual de Proteção Contra Incêndio e Emergência do Estado de Roraima e NT – 18/2005. A distância máxima entre dois pontos de iluminação de aclaramento deve ser de 15 m ponto a ponto. A iluminação de emergência será dimensionada através de luminárias com baterias recarregáveis automaticamente na rede de energia, com autonomia mínima de 1h (uma hora), nos pilares, nos corredores da edificação e nas escadas, como mostrado no projeto, com a finalidade de balizar a rota de fuga. Serão dimensionadas ____ (___________) luminárias, conforme demonstrado no projeto. OBSERVAÇÕES: 23. Detecção e alarme de incêndio – NT 19/CBMRR/05 24 - SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - NT – 20/CBMRR/2005 OBJETIVO: Alertar a população do edifício para os riscos potenciais; orientar quanto a adoção de ações adequadas à situação de risco, orientando as equipes de combate a incêndio e facilitando a localização dos equipamentos e das rotas de escape. 24.1 TIPOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA INSTALADOS NA EDIFICAÇÃO 1. proibição 4. orientação e salvamento 2. comando 5. equipamentos de combate a incêndio 3. alerta 6. outras 24.2 O Sistema de sinalização de emergência será executado na edificação de acordo com o Código Estadual de Proteção Contra Incêndio e Emergência do Estado de Roraima, NT – 20/CBMRR/2005. 24.3 Tipos de sinalização A sinalização de emergência divide-se em sinalização básica e sinalização complementar, conforme segue: 24.3.1 Sinalização básica A sinalização básica é o conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve apresentar, constituído por quatro categorias, de acordo com sua função: 24.3.1.1 Proibição Visa proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento. 24.3.1.2 Alerta Visa alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos. 24.3.1.3 Orientação e Salvamento Visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso. 24.3.1.4 Equipamentos Visa indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e alarme disponíveis no local. 24.3.2 Sinalização complementar A sinalização complementar é o conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à sinalização básica, porém, das quais esta última não é dependente. A sinalização complementar tem a finalidade de: I - Complementar, através de um conjunto de faixas de cor, símbolos ou mensagens escritas, a sinalização básica, nas seguintes situações: a) indicação continuada de rotas de saída; b) indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída; c) mensagens escritas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo. II - Informar circustâncias específicas em uma edificação ou áreas de risco, através de mensagens escritas; III - Demarcar áreas para assegurar corredores de circulação destinadosàs rotas de saídas e acesso a equipamentos de combate a incêndio e alarme; IV – Identificar sistemas hidráulicos fixos de combate a incêndio. 24.3.2.1 Rotas de saída Visa indicar o trajeto completo das rotas de fuga até uma saída de emergência (indicação continuada). 24.3.2.2 Obstáculos Visa indicar a existência de obstáculos nas rotas de fuga, tais como: pilares, arestas de paredes e vigas, desníveis de piso, fechamento de vãos com vidros ou outros materiais translúcidos e transparentes, etc. 24.3.2.3 Mensagens escritas Visa informar público sobre: a) uma sinalização básica, quando for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo; b) as medidas de proteção contra incêndio existentes na edificação ou áreas de risco; c) as circunstâncias específicas de uma edificação e áreas de risco; d) a lotação admitida em recintos destinados a reunião de público. 24.3.2.4 Demarcações de áreas Visa definir um leiaute no piso, que garanta acesso do público às rotas de saída e aos equipamentos de combate a incêndio e alarme, em áreas utilizadas para depósito de materiais, instalações de máquinas ou equipamentos industriais e em locais destinados a estacionamento de veículos; 24.3.2.5 Identificação de sistemas hidráulicos fixos de combate a incêndio Visa identificar, através de pintura diferenciada, as tubulações e acessórios utilizados para sistemas de hidrantes e chuveiros automáticos quando aparentes; OBSERVAÇÕES: 25 – SISTEMA MÓVEL DE PROTEÇÃO (EXTINTORES) – NT 21/CBMRR/2005 OBJETIVO: Proporcionar combate aos focos de incêndio, efetuando a sua extinção. T I P O S EXTINTORES PORTÁTEIS EXTINTORES SOBRE RODAS AGENTE EXTINTOR Capacidade Quantidade Capacidade Quantidade Água pressurizada H2O-Tipo A Gás carbônico CO² - Tipo BC Pó químico seco – Tipo BC Pó químico seco – Tipo ABC Espuma - Tipo B: 24.1 DISCRIMINAÇÃO POR PAVIMENTOS OU SETORES Pavimento Tipo de Extintor Capacidade Quantidade Total de Unidades Extintoras: - Cada pavimento deve possuir, no mínimo, duas unidades extintoras, sendo uma para incêndio classe A e outra para incêndio classe B e C. É permitida a instalação de duas unidades extintoras iguais de Pó ABC. - É permitida a instalação de uma única unidade extintora de Pó ABC em edificações ou risco com área construída inferior a 50 m². - Deve ser instalado, pelo menos, um extintor de incêndio a não mais de 5 m da entrada principal da edificação e das escadas nos demais pavimentos. - Para proteção por extintores de incêndio em instalações de líquidos inflamáveis e combustíveis, gás liquefeito de petróleo, gás natural e pátio de contêineres, devem ser seguidas as NT-27, NT -28, NT -29 e NT -36, respectivamente. - Cada unidade extintora protegerá uma área de 300 m2 (trezentos metros quadrados); - Os extintores deverão ser, tanto quanto possível, eqüidistantes e distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais do que 20 (vinte) metros para risco médio; 15 (quinze metros para risco alto). - Os extintores serão instalados com dois parafusos com bucha, de tal forma que sua parte superior não ultrapasse de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) em relação ao piso acabado, e parte inferior fique acima de 0,20 m (vinte centímetros), devendo, ainda, não ser colocados em escadas, não permanecer obstruídos e ficar em locais visíveis e sinalizados; - Os extintores deverão possuir selo ou marca de conformidade com o órgão competente ou credenciado; - Nas indústrias, depósitos, galpões, oficinas e similares, nos locais onde os extintores forem colocados, estes sinalizados por círculos brancos com bordas vermelhas e a inscrição em negrito “PROIBIDO DEPOSITAR MATERIAL”. Esta sinalização deverá ser localizada a 20 cm (vinte centímetros) da base do extintor. No piso acabado, sob o extintor deverá ser pintado em vermelho um círculo com 60 cm (sessenta centímetros) de diâmetro; A sinalização de coluna deve aparecer em todo o seu contorno, recomendam-se à utilização de setas, círculos ou faixas vermelhas com bordas amarelas, situados em nível superior; Em áreas que dificultem a visualização das marcações de parede e coluna, devem-se utilizar também setas direcionais, dando o posicionamento dos extintores, que devem ser instalados onde forem mais adequados e visíveis. Recomenda-se que seja utilizada a cor vermelha com bordas amarelas; Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, com bordas amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu acesso seja obstruído. Esta área deve ter, no mínimo 0,70 m X 0,70 m pintada em vermelho e 0,15 m de largura nas bordas pintada em amarelo; (NT nº. 20). OBSERVAÇÕES: 26 – SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO – NT 22/CBMRR/2005 1 – O SISTEMA 1.1 – RESERVATÓRIO Tipo: RTI: litros Altura: Sobre o hidrante menos favorável: metros Sobre o 2º hidrante menos favorável: metros Material de construção: 1.2 – REDE DO SISTEMA Colunas: Diâmetro (mm): Quantidade: Diâmetro (mm): Derivações: Interligações entre ramais: Diâmetro (mm): Quantidade: Diâmetro (mm): Derivações: Saída do Reservatório da RTI: Consumo predial: litros Registro de paragem: Tipo: Diâmetro: mm Localização: Válvula de retenção: Posição: Diâmetro: mm Localização: Alimentação do sistema: Tubulação que interliga a(s) coluna(s) ou ramal(is) ao registro de recalque: Material: Diâmetro: mm Comprimento: m 1.3 – HIDRANTES Pavimento Quantidade Localização Tipo Expedição 1.4 – ABRIGO DE MANGUEIRAS Pavimento Quantidade Localização Material Dimensões 1.5 –MANGUEIRAS Pavimento Quantidade Comprimento (m) Diâmetro (mm) Revest. interno Tipo de esguicho: Diâmetro do requinte (mm): 1.6 – HIDRANTE DE RECALQUE Abrigo: Localização: Tipo: Dimensões: Quantidade: Registro: Tipo: Material: Diâmetro (mm): Tampa do Abrigo: Material: Dimensões: Cor: Sinalização: 1.7 – BOMBA DE INCÊNDIO Quantidade Tipo Acionamento Potência (cv) Vazão (l/min) Altura manométrica (m) 2 – OUTROS SISTEMAS 2.1 – Descrição: 3 – OBSERVAÇÕES 3.1 – Os sistemas preventivos fixos por hidrantes e por chuveiros automáticos do tipo “sprinklers”, quando for exigido, terão um equipamento de pressurização trabalhando em conjunto com uma válvula de fluxo que acionará um alarme sonoro e luminoso, localizado na portaria da edificação. O alarme sonoro será do tipo bi-tonal (fá-dó) e deverá ser instalado de tal modo que seja audível em toda edificação, em suas condições normais de uso. 27 - SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS – NT 23/CBMRR/05 1 – SISTEMA 1.1 – RESERVATÓRIO Tipo: RTI (m³): 1.2 – REDE DO SISTEMA Colunas: Diâmetro: mm Quantidade: Material: Derivação: 1.3 – BOMBA Pressão: Vazão: 1.4 – VÁLVULA DE GOVERNO E ALARME Pavimento Quantidade Localização 1.5 – CHAVE DE FLUXO SECUNDÁRIA Pavimento Quantidade Localização 1.6 – BICOS Pavimento Quantidade Localização 28 - INSTALAÇÕES DE GLP – NT 28/CBMRR/2005 OBJETIVO: Proporcionar a implantaçãode centrais prediais de GLP (NBR 13523/06), e o armazenamento dos recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo – GLP, de forma segura, diminuindo o risco de explosão e de incêndio. 28.1 Responsável técnico: 28.2 CREA: 28.3 Tipo de instalações: Centrais prediais de GLP Armazenamento de GLP (para revenda) 28.4 Tipo Quantidade 28.5 Classe: P-13 P-45 P-90 28.6 Os recipientes encontram-se armazenados em local: P-190 abertos cobertos OBSERVAÇÕES: 28.7 Proteção por extintores: Tipo Capacidade Quantidade 28.8 Sinalização: Tipo Quantidade Mensagem 28.9 As instalações elétricas são à prova de explosão: ( ) sim ( ) não 28.10 O local de armazenamento está delimitado por: ( ) 1. cercas de tela ( ) 2. muretas ( ) 3. cerca de arame farpado ( ) 4. outros 28.11 Afastamento dos recipientes (m): 1. De qualquer fonte de calor ou ignição: 2. De qualquer depósito de materiais inflamáveis ou comburentes: 3. De redes elétricas: 4. Corredores de inspeção: 5. Divisão do terreno: OBSERVAÇÃO: A instalação de gás obedecerá aos regulamentos locais vigentes, bem como as indicações do projeto específico; Serão observadas, para a instalação de gás e para a elaboração do projeto específico, a norma de segurança (NT – 028/05); Todos os equipamentos a gás serão ligados, por meio de conexões rígidas a instalação interna, através de um registro que permitirá isolar ou retirar o aparelho sem necessidade de interromper o abastecimento de gás aos demais aparelhos; Toda instalação de gás será verificada pela fiscalização quanto às perfeitas condições técnicas de execução, funcionamento e segurança; O gás (GLP), em hipótese alguma, será canalizado na fase líquida no interior das edificações; A pressão de projeto para a instalação da central e GLP é de 1,50 Kgf/cm²; A pressão de trabalho entre regulador de segundo estágio e qualquer ponto de consumo deve ser, no máximo, igual a 300 mmca. No ato da inspeção de Auto de Vistoria a ser realizada pelo CBMRR, toda a instalação de gás deve estar instalada e com os devidos testes de estanqueidade realizados, inclusive com os medidores, recipientes de gás e registro geral de corte. Deverá se discriminado o tipo de material utilizado para fazer as instalações (canalização) do GLP, bem como o tipo de sistema (envelopado, etc). OBSERVAÇÕES: 29. Sistema de resfriamento para líquidos e gases inflamáveis e combustível – NT 24/CBMRR/2005 30. Sistema de proteção por espuma – NT 25/CBMRR/2005 31. Sistema fixo de gases para combate a incêndio – NT 26/CBMRR/2005 32. Subestação elétrica – NT 37/CBMRR/2005 33. Segurança contra incêndio em cozinha profissional – NT 38/CBMRR/2005 34 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBJETIVO: Proporcionar à edificação e seus equipamentos condições mínimas de segurança no tocante a instalações elétricas a fim de prevenir curtos circuitos e incêndios provenientes dos circuitos elétricos (fenômeno termelétrico). Baixa Tensão (NBR-5410) Alta Tensão (NBR-5414) 1. Tipo de entrada: 2. Tensões nominais: 3. Medidores Aérea Centro único de medição Subterrânea Vários centros de medição 4. Total de potência instalada na edificação: 5. Potência instalada registrada na concessionária: Kw/KVA Kw Cv 6. Houve recentemente alguma reforma ou revisão nas instalações elétricas da edificação: sim não Especificar: 7. A edificação possui: Quadro de distribuição geral Quadro de distribuição divisionária Quadros terminais Circuito de distribuição principal Circuito de distribuição divisionária Circuitos terminais 8. Nome do responsável técnico pelo laudo das instalações elétricas: 9. CREA N°: 10. Nº DA ART: OBSERVAÇÕES: 35 – SISTEMA DE PARA-RAIO (SPDA) OBJETIVO: Proteger as pessoas, edificações e equipamentos contra descargas elétricas atmosféricas. 35.1 Existe pára-raios na edificação? 35.2 Tipo do sistema: sim não OBSERVAÇÕES: 35.3 Qual a quantidade: 35.4 Qual a altura em relação à cobertura: 35.5 Qual a norma adotada: 35.6 Responsável técnico: 35.7 CREA: Nº ART: O projeto, execução, instalação e a manutenção do sistema de proteção contra descarga atmosférica (SPDA) da edificação, bem como a segurança de pessoas e instalações no seu aspecto físico dentro do volume protegido, deverão atender às condições estabelecidas nas normas brasileiras válidas e atinentes aos assuntos, com especial atenção para o disposto na NBR 5419/2001 (ou edição mais recente). OBSERVAÇÕES: 36 – OUTROS SISTEMAS PREVENTIVOS OBRIGATÓRIOS – DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR N° 082/04 E AS NORMAS TÉCNICAS DO CBMRR. DESCRIÇÃO 37. Outros sistemas preventivos 38. TERMO DE RESPONSABILIDADE Responsabilizamo-nos, sob as penas da legislação vigente, que as informações constantes neste memorial descritivo do sistema proteção contra incêndio e emergência, estão em conformidade com as Legislações e Normas Técnicas vigentes no Estado de Roraima. Boa Vista Roraima de de 2009 Assinatura e Carimbo do Responsável Técnico Assinatura e Carimbo do Proprietário OBSERVAÇÕES: PARA USO DO CORPO DE BOMBEIROS Os sistemas de Proteção Contra Incêndio e Emergência deverão ser executados conforme projeto aprovado no Corpo de Bombeiros Militar de Roraima, segundo legislação Federal, Estadual, Municipal e Normas Técnicas vigentes no CBMRR. Quartel do Comando Geral em Boa Vista - RR, de de 2009 OBSERVAÇÕES: Chefe da Seção de Análise de Projetos Assinatura e Carimbo VISTORIAS REALIZADAS Nº da Vistoria/Ano: Realizada em: / / Vistoriante Chefe da Seção Vistoria e Pareceres OBSERVAÇÕES: Nº da Vistoria/Ano: Realizada em: / / Vistoriante Chefe da Seção Vistoria e Pareceres OBSERVAÇÕES: Nº da Vistoria/Ano: Realizada em: / / Vistoriante Chefe da Seção Vistoria e Pareceres OBSERVAÇÕES: Orientações gerais: 1. O memorial descritivo deverá ser preenchido de acordo com o sistema preventivo obrigatório para a edificação; 2. Todas as folhas do memorial deverão ser assinadas e carimbadas; 3. O memorial deverá seguir com os anexos: ART; planta de situação e locação; planta baixa; planta com os sistemas preventivos (03 vias); anexos A, B, E, F, G, H, I (indústria), L, O (autenticado), P, Q e S da NT 01/CBMRR/05. ANEXO I ANEXO “A” DA NT 01/CBMRR/2005 (frente) CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO Projeto Técnico N.º Em _____/_____/________ Protocolo n° Rua: n.º Compl.: Bairro: Município: UF: Proprietário ou responsável p/ uso: Fone: Técnico Responsável: CREA: Fone:Áreas – Existente(m²): A construir (m²): Total (m²): Ocupação: Risco:_________ ( _____MJ/m²) e-mail: RETIRADA DO PROJETO COMUNICADO Em ___/___/___ Nome: RG: Assinatura: Fone: Em ___/___/___ Nome: RG: Assinatura: Fone: Em ___/___/___ Nome: RG: Assinatura: Fone: APROVADO Em ___/___/___ Nome: RG: Assinatura: Fone: Aprovado em ____/____/____ Analisador do PPCIE Ch Seç de Análise ANEXO “A” - NT 01/CBMRR/2005 (verso) VISTORIAS Protocolo nº data ___/___/____ Atendente Vistoriante: data ___/___/____ Parecer Protocolo nº data ___/___/____ Atendente Vistoriante: data ___/___/____ Parecer Protocolo nº data ___/___/____ Atendente Vistoriante: data ___/___/____ Parecer Protocolo nº data ___/___/____ Atendente Vistoriante: data ___/___/____ Parecer Protocolo nº data ___/___/____ Atendente Vistoriante: data ___/___/____ Parecer’ Protocolo nº data ___/___/____ Atendente Vistoriante: data ___/___/____ Parecer AVCB Protocolo nº AVCB nº Em ___/___/____ Ch S Vistoria Retirado por: Ass. RG: Fone: Protocolo nº AVCB nº Em ___/___/____ Ch S Vistoria: Retirado por: Ass. RG: Fone: Protocolo nº AVCB nº Em ___/___/____ Ch S Vistoria: Retirado por: Ass. RG: Fone: ANEXO II ANEXO “B” DA NT 01/CBMRR/2005 (frente) � CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DE PROJETO TÉCNICO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ÁREA DE RISCO Logradouro Público: N.º. Complemento: Bairro: Município: UF: Proprietário: e-mail: Responsável pelo uso: Fone: ( ) Responsável Técnico: CREA: Fone: ( ) N.º do Projeto anterior: Decreto adotado (nº e ano): Áreas(m²): Existente A construir: Total: Detalhes : Altura: m n.º de pav.: Ocupação do subsolo: Uso, divisão e descrição: Risco: MJ/m² 2. ELEMENTOS ESTRUTURAIS Estrutura portante (concreto, aço, madeira, outros): Estrutura de sustentação da cobertura (concreto, aço, madeira, outros): 3. FORMA DE APRESENTAÇÃO Protocolo (uso do Corpo de Bombeiros) Projeto Técnico Projeto Técnico p/ Instalação e Ocupação Temporária Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente 4. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros Iluminação de emergência Separação entre edificações Detecção de incêndio Segurança estrutural nas edificações Alarme de incêndio Compartimentação horizontal Sinalização de emergência Compartimentação vertical Extintores Controle de material de acabamento Hidrantes e mangotinhos Saídas de emergência Chuveiros automáticos Elevador de emergência Resfriamento Controle de fumaça Espuma Gerenciamento de risco de incêndio Sistema fixo de gases limpos e CO2 Brigada de incêndio Plano de intervenção de incêndio 5. RISCOS ESPECIAIS Armazenamento de líquidos inflamáveis/combustíveis Fogos de artifício Gás Liqüefeito de Petróleo Vaso sob pressão (caldeira) Armazenamento de produtos perigosos Outros (especificar) ____________________________________ Ass.: e Carimbo do Responsável Técnico _______________________________________ Ass.: e Carimbo Proprietário ou Responsável pelo uso _______________________________ Ass.: e Carimbo Analisador do PPCIE ____________________________________ Ass.: e Carimbo do Chefe do Setor de Análise ANEXO II ANEXO “B” DA NT 01/CBMRR/2005 (verso) VISTORIAS Protocolo n.º _______________________ data _____/_____/_______ Atendente _______________________ Vistoriante_________________________ data ____/_____/________ Parecer______________________________________ Protocolo n.º _______________________ data _____/_____/_______ Atendente ___________________________________ Vistoriante_________________________ data ____/_____/________ Parecer______________________________________ Protocolo n.º _______________________ data _____/_____/_______ Atendente ___________________________________ Vistoriante_________________________ data ____/_____/________ Parecer______________________________________ Protocolo n.º _______________________ data _____/_____/_______ Atendente ___________________________________ Vistoriante_________________________ data ____/_____/________ Parecer______________________________________ Protocolo n.º _______________________ data _____/_____/_______ Atendente ___________________________________ Vistoriante_________________________ data ____/_____/________ Parecer______________________________________ Protocolo n.º _______________________ data _____/_____/_______ Atendente ___________________________________ Vistoriante_________________________ data ____/_____/________ Parecer______________________________________ AVCB Protocolo n.º ____________Ch S Vistoria _________________________ AVCB n.º _____________ Em ____/____/______ Retirado por: _________________________ RG _________________ Ass. _____________________Fone: _____________ Protocolo n.º ____________Ch S Vistoria _________________________ AVCB n.º _____________ Em ____/____/______ Retirado por: _________________________ RG _________________ Ass. _____________________Fone: _____________ Protocolo n.º ____________Ch S Vistoria _________________________ AVCB n.º _____________ Em ____/____/______ Retirado por: _________________________ RG _________________ Ass. _____________________Fone: _____________ FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO TÉCNICO FAT n.º _________________ Data _____/____/_____ Atendente___________________ Resumo da consulta _________________________________________________________________________________ Em ____/_____/_____Parecer__________________________________________ Ch da Seção_____________________ FAT n.º _________________ Data _____/____/_____Atendente___________________ Resumo da consulta _________________________________________________________________________________ Em ____/_____/_____Parecer__________________________________________ Ch da Seção_____________________ FAT n.º _________________ Data _____/____/_____ Atendente___________________ Resumo da consulta _________________________________________________________________________________ Em ____/_____/_____Parecer__________________________________________ Ch da Seção_____________________ ANEXO III ANEXO “H” DA NT 01/CBMRR/2005 EXTINTORES NT 21/05 ÁGUA PRESSURIZADA – 2ª - (Quantidade:______) PÓ QUIMICO SECO BC – 20 B:C – (Quantidade:______) GÁS CARBÔNICO BC – 5 B:C – (Quantidade:______) ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA OBEDECERA A NT Nº 18/05 – L.C Nº 82/04 AUTÔNOMIA MÍNIMA DE 1 HORA ALARME E DETECÇÃO CONFORME NORMA TÉCNICA Nº 19/05 HIDRANTES TUBULAÇÃO 63/100/150mm FERRO GALVANIZADO HIDRANTES MANG. 38mm – COMPR. 30m ESGUICHO REGULÁVEIS – NORMA TÉCNICA Nº 22/05 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA CONFORME NORMA TÉCNICA Nº 20/05 BRIGADA DE INCÊNDIO CONFORME NORMA TÉCNICA Nº 17/05 CLASSIFICAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 82/04 - exemplo GRUPO OCUPAÇÃO DIVISÃO DESCRIÇÃO EXEMPLOS I INDUSTRIAL I-2 TEXTIL EM GERAL ATUALMENTE IND. TEXTIL CARGA INCÊNDIO – NORMA TÉCNICA-14/05 - exemplo OCUPAÇÃO/ USO DESCRIÇÃO DIVISÃO CERGA DE INCÊNDIO EM MJ/M2 I TEXTIL EM GERAL I-2 700 MJ/M2 CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO RISCO CARGA DE INCÊNDIO MJ/M2 MÉDIO 700 MJ/M2 CONTROLE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO (NT – 10/05) PISO ACABAMENTO CLASSE I, II-A, III – A OU IV - A REVESTIMENTO PAREDE ACABAMENTO CLASSE I OU II-A REVESTIMENTO TETO E FORO ACABAMENTO CLASSE I OU II-A OUTRAS INFORMAÇÕES ANEXO IV ANEXO “I” DA NT 01/CBMRR/2005 (SOMENTE INDÚSTRIA) CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA MEMORIAL INDUSTRIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 1. IDENTIFICAÇÃO EMPRESA: N.º DO PROCESSO: ATIVIDADE INDUSTRIAL: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: e-mail: 2. MATÉRIA(S)-PRIMA(S) UTILIZADA(S) 3. PRODUTO(S) ACABADO(S) 4. PROCESSO INDUSTRIAL (Obs.: pode ser anexado também o fluxograma de produção) 5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 6. ESPECIFICAR QUANTIDADE DO PROCESSO DE LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS _______________________________ Ass. e Carimbo do Técnico Responsável ____________________________________ Ass. e Carimbo do Proprietário ou Resp. p/uso ANEXO V ANEXO “L” DA NT 01/CBMRR/2005 ANEXO VI ANEXO “O” DA NT 01/CBMRR/2005 (AUTENTICADO) CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA TERMO DE RESPONSABILIDADE DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visando a concessão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, atestamos que as PORTAS DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA da edificação classificada no Grupo ____, situada na _____________________-___________________ nº _________-, bairro _________________ - município de __________________ -RR, que possui Projeto Técnico aprovado nesse Corpo de Bombeiros sob o nº ___________, estão instaladas com sentido de abertura no fluxo da rota de fuga e permanecem abertas durante a realização do evento. Assumo toda a responsabilidade civil e criminal quanto à permanência das portas abertas. ____________, ____ de ______________ de 200__. ________________________________ Nome: Endereço: Proprietário/Responsável pelo uso ANEXO VII ANEXO “P” DA NT 01/CBMRR/2005 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA ATESTADO DE ABRANGÊNCIA DO GRUPO MOTOGERADOR Eu,___________________________________________________Registrado no CREA sob o nº __________________, visando a concessão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar de Roraima -CBMRR, atesto que o Grupo Motogerador existente na edificação situada na __________________________________________________________________, encontra-se instalado de acordo com as exigência da NBR 10898/99, tendo as seguintes características: Motor (marca e modelo): Potência: Tensão: Tipo de acionamento: Combustível: Capacidade do Tanque: Autonomia: Abrangência: Outras Observações: Local: Data: ________________________________________ Assinatura e Carimbo do Responsável Técnico __________________________________ Nº da ART ANEXO VIII ANEXO “Q” DA NT 01/CBMRR/2005 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA ATESTADO DO EMPREGO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO Eu, ___________________________________________, responsável técnico, registrado no CREA sob o nº ____________, atesto para os devidos fins que os materiais de acabamento e revestimento descritos na planilha em anexo (__________), foram aplicados na edificação localizada na _______________________nº _____, Bairro ______________, cidade de __________________, conforme Projeto Técnico nº____________ atendendo aos parâmetros técnicos da Lei Complementar nº 82/04 e NT-10/05. ______________, ______ de ______________ de 200__. Observações: A manutenção dos Materiais de Acabamento e Revestimento fica sob responsabilidade do usuário ou responsável pelo uso da edificação. ____________________________________ Responsável Técnico CREA:____________________ ____________________________________ Proprietário/Resp. pelo uso RG:____________________ ANEXO IX ANEXO “S” DA NT 01/CBMRR/2005 � EMBED PBrush ��� Memorial de Segurança contra Incêndio das Estruturas Nome da Empresa, registrada no CREA sob n° ______________, atendendo o disposto no item 5.19 da Norma Técnica n° 08/05 do Corpo de Bombeiros Militar de Roraima e da Lei Complementar nº 82/2004, visando a concessão do Certificado de Análise de Projeto e Auto de Vistoria Técnica do Corpo de Bombeiros, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS (metálicas - de concreto - de madeira ...) existentes na edificação em referência encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo. Edificação: (Nome da Edificação) Logradouro Público/n°: (Endereço) Responsável pelo Uso: (nome) Altura(s) da Edificação (m): (altura) Ocupação: Data: (Data) METODOLOGIA PARA SE ATINGIR OS TRRF DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS [citar norma(s) empregada(s)] A metodologia adotada foi... [(descrever a metodologia, seja por ensaios, cartas de coberturas, métodos analíticos etc e norma(s)] ... Os ensaios de resistência ao fogo adotado foram o Relatório (IPT nº, ou UL nº etc – citar os ensaios, e especificar se é para pilares, vigas etc). DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF) CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TRRF: para a definição dos TRRF’s foi adotada ... (por exemplo: Tabela A da Norma Técnica n° 08, conforme o item “5. Procedimentos” da referida Norma Técnica; ou método do tempo equivalente ou outros devidamente comprovados, tudo conforme NT 08). Tempo de Resistência Requerido ao Fogo (TRRF): Exemplo: As estruturas principais terão TRRF de 90 min para colunas, contraventamentos e vigas principais conforme Tabela A, Grupo D, Classe P4 da Norma Técnica n° 08. As vigassecundárias terão TRRF de 60 min, conforme Anexo A, item A2.5 a da Norma Técnica n° 08. As compartimentações, escadas de segurança, selagens de shafts e divisórias entre unidades autônomas serão executadas conforme segue: _______________________________________, com os seguintes TRRF: ____________________________________. Tudo conforme item 5.7 da NT-08. Observações: _______________________________________________ ISENÇÕES OU REDUÇÕES DE TRRF Exemplos: (Não foi adotada nenhuma condição para redução ou isenção de TRRF na presente edificação... Ou isenção de TRRF para os pilares externos protegidos por alvenaria cega... Ou Isenção dos perfis confinados em áreas frias, conforme folhas ...) MATERIAIS DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO E RESPECTIVAS ESPESSURAS DE PROTEÇÃO [citar cartas de cobertura adotadas] Materiais Utilizados: (citar todos materiais utilizados na proteção) Espessuras Adotadas: (vide Tabela em anexo x carta de cobertura). As espessuras foram calculadas com base nos ensaios laboratoriais acima mencionados, de acordo com os procedimentos da Norma ... CONTROLE DE QUALIDADE Verificar a necessidade de Controle de Qualidade por empresa qualificada, conforme item 5.18 da Norma Técnica n° 08. Anexá-lo a este memorial. ____________________________________ Nome: Resp. Técnico CREA nº ATESTADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO Atesto para os devidos fins que as pessoas abaixo relacionadas participaram com bom aproveitamento do treinamento de "Brigada de Incêndio" ministrado na Edificação localizada na __________________ nº _____ – bairro ___________ – município de ___________ -RR e estão aptas ao manuseio dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio da edificação: NOME� R.G.� � � � � � � � � � � � � � Boa Vista-RR, __ de _______ de 2.00_. NOME COMPLETO Qualificação Profissional Registro Nº 00000 Só é válido com a comprovação da capacitação técnica do signatário (anexar cópia da credencial) �PAGE � �PAGE �9� _1115114766/ole-[42, 4D, 36, 0C, 04, 00, 00, 00]
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