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CCJ0042-WL-Ética Geral e Profissional-BDQ Simulado-Prova 009

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21/10/2015 BDQ Prova
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Simulado: CCJ0042_SM_201101066687 V.1   Fechar
Aluno(a): JOSÉ ANTÔNIO FREIRE DO A. CAVALCANTE Matrícula: 201101066687
Desempenho: 0,0 de 0,5 Data: 21/10/2015 19:27:30 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201101157865) Pontos: 0,0  / 0,1
Acerca das relações do advogado com o cliente e com seu colega de profissão, é correto afirmar:
o advogado jamais deve abandonar uma causa em que, mesmo que seja por justo motivo e tenha seu
cliente ciência de tal fato;
o advogado é permitido funcionar no mesmo processo, em determinadas situações, como patrono e
preposto do empregador ou cliente.
  os advogados integrantes da mesma sociedade profissional, ou reunidos em caráter permanente para
cooperação recíproca, podem representar em juízo clientes de interesses opostos;
  é direito e dever do advogado assumir a defesa criminal, sem considerar sua própria opinião sobre a
culpa do acusado;
  2a Questão (Ref.: 201101653813) Pontos: 0,0  / 0,1
XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O advogado Carlos pretende substabelecer os poderes que lhe foram
conferidos pelo seu cliente Eduardo, sem reserva de poderes, pois pretende realizar uma longa viagem, sem
saber a data do retorno, não pretendendo manter compromissos profissionais. Nos termos das normas do
Código de Ética, tal ato deve
ser realizado por tempo determinado.
  prescindir do conhecimento do cliente por ser ato privativo.
  ser comunicado ao cliente de modo inequívoco.
implicar na devolução dos honorários pagos antecipadamente pelo cliente.
  3a Questão (Ref.: 201101653605) Pontos: 0,0  / 0,1
XII EXAME DE ORDEM Fernanda, advogada regularmente inscrita nos quadros da OAB, atua, individualmente,
sem sócios, em seu escritório situado no centro da cidade Z, onde recebe os seus clientes para atividades de
assessoria e consultoria, atuando também no contencioso cível, administrativo e trabalhista. Em visita de
cortesia, recebe sua prima Giselda que, estudando Economia, tem acesso a várias pessoas de prestigio social,
econômico e financeiro, em razão da sua atividade como assessora da diretoria de associação empresarial. Por
força desses vínculos, sua prima começa a indicar clientes para a advogada, que amplia o seu escritório e
passa a realizar parcerias com outros colegas, diante do aumento das causas a defender. Não existe qualquer
acordo financeiro entre a advogada e a economista. Com base na situação descrita, nos termos do Estatuto da
Advocacia, assinale a afirmativa correta.
Constitui atividade infracional disciplinar receber clientes de pessoa com relação de parentesco e
prestígio social.
  Constitui atividade vedada, uma vez que a clientela deve ser formada espontaneamente pelo advogado.
  Constitui atividade corriqueira, não infracional, o relacionamento social com parentes ou não.
Constitui atividade ilícita por valer­se de parentes para obtenção de clientela, mesmo gratuitamente.
  4a Questão (Ref.: 201101653814) Pontos: 0,0  / 0,1
XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Sobre o prazo para ajuizamento de ação de cobrança de honorários de
advogado, assinale a opção correta.
Prescreve em dois anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando­se o prazo do
21/10/2015 BDQ Prova
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vencimento do contrato, se houver.
  Prescreve em dois anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando­se o prazo da
ultimação do serviço extrajudicial.
Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando­se o prazo da
decisão que os fixar, independentemente do seu trânsito em julgado.
  Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando­se o prazo do
trânsito em julgado da decisão que os fixar.
  5a Questão (Ref.: 201101675767) Pontos: 0,0  / 0,1
(VII Exame Unificado OAB ­ FGV ­ 2012) Aparecida, advogada da autora no âmbito de determinada ação
indenizatória, bastante irritada com o conteúdo de sentença que julgou improcedente o pedido formulado,
apresenta recurso de apelação em cujas razões afirma que o magistrado é burro e ignora as leis aplicáveis ao
caso em exame. Disse ainda que tal sentença não poderia ter outra explicação, senão o fato de o magistrado
ter recebido vantagem pecuniária da outra parte. A respeito da conduta de Aparecida, é correto afirmar:
  Aparecida praticou o crime de injúria, ao afirmar que o magistrado é burro e ignora as leis aplicáveis ao
caso e o de calúnia, quando afirmou que o magistrado prolatara a sentença em questão por ter recebido
dinheiro da outra parte. Além disso, por todas as ofensas irrogadas, violou dispositivo do Código de
Ética e Disciplina da OAB, que impõe ao advogado o dever de urbanidade.
Aparecida não praticou crime nem conduta antiética, pois fez tais afirmações no exercício da profissão,
devendo atuar sem receio de desagradar ao magistrado.
Aparecida violou apenas dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, por desrespeitar o dever de
urbanidade, mas não praticou crime, uma vez que tem imunidade profissional, não constituindo injúria,
difamação ou calúnia puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em
juízo ou fora dele.
  Aparecida violou dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, por desrespeitar o dever de
urbanidade e praticou o crime de calúnia ao afirmar que o magistrado prolatara a sentença em questão
por ter recebido dinheiro da outra parte. Não praticou crime quando afirmou que o magistrado é burro e
ignora as leis aplicáveis ao caso, pois tem imunidade profissional, não constituindo injúria punível
qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele.

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