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* TEORIA DO TREINAMENTO I Métodos de Treino Professor Eduardo F. B. Chagas * CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA GOMES, 2003 ; RAPOSO, 2000 * MÉTODO INTERVALADO BOMPA (2002) * LA mm/l 3 1,5 FC bpm 160 125 % VO2 65 45 30 min – 2 horas Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Oxidação das gorduras (incremento no n. de mitocôndrias e ativação da beta-oxidação, economia de trabalho cardíaco, circulação periférica, hipertrofia cardíaca a partir de 140 bpm. MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME EXTENSIVO Conseqüência do treinamento: Melhor aproveitamento do metabolismo lipídico; Maior economia do rendimento cardiovascular; Maior estabilização do nível aeróbio alcançado; Melhora do ritmo de recuperação * LA mm/l 6 3 FC bpm 180 160 % VO2 90 65 30 min – 1:30 horas Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Maior aproveitamento do glicogênio em aerobiose, hipertrofia do músculo cardíaco, aumento da circulação coronariana e periférica, maior capilarização do músculo esquelético. MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME INTENSIVO Conseqüência do treinamento: Melhora no metabolismo da glicose; Maior velocidade em condições de limiar anaeróbio; Aumento no consumo máximo de oxigênio devido ao incremento do n. de capilares e da melhora do rendimento cardíaco; Maior capacidade de manutenção de intensidades elevadas durante esforços prolongados. * LA mm/l 4 2 FC bpm 180 130 % VO2 90 60 30 min – 1hora Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Maior aproveitamento do glicogênio em aerobiose, regulação da produção/eliminação de lactato, hipertrofia do músculo cardíaco, maior capilarização do músculo esquelético, adaptação as mudanças de obtenção de energia. MÉTODO CONTÍNUO VARIÁVEL I Conseqüência do treinamento: Maior economia do rendimento cardiovascular; Melhor aproveitamento do metabolismo lipídico; Maior estabilização do nível aeróbio alcançado; Melhora do ritmo de recuperação * LA mm/l 6 4 2 FC bpm 190 180 130 % VO2 100 90 60 20 min – 40 min Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Maior aproveitamento do glicogênio em aerobiose, regulação da produção/eliminação de lactato, hipertrofia do músculo cardíaco, maior capilarização do músculo esquelético, adaptação as mudanças de obtenção de energia. MÉTODO CONTÍNUO VARIÁVEL II Conseqüência do treinamento: Melhora no metabolismo da glicose; Maior velocidade em condições de limiar anaeróbio; Aumento no consumo máximo de oxigênio devido ao incremento do n. de capilares e da melhora do rendimento cardíaco; Maior capacidade de manutenção de intensidades elevadas durante esforços prolongados. * LA mm/l 4 2 FC bpm 165 120 % VO2 85% 45 – 60 min Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: melhoria na circulação periférica, capilarização, hipertrofia cardíaca, aumentos nos depósitos de glicogênio em fibras musculares lentas (ST). M. INTERVALADO EXTENSIVO LONGO 2 – 15 min 2 – 6 min 6 – 10 rep. Conseqüência do treinamento: Melhora da potência aeróbia através do consumo máximo de oxigênio; Aumento do limiar anaeróbio; * LA mm/l 6 4 2 FC bpm 190 165 120 % VO2 100 85 35 – 45 min Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Ativação dos processos aeróbios através da dívida de oxigênio, hipertrofia cardíaca, aumento na capilarização e maior produção de ácido lático nas fibras lentas. M. INTERVALADO EXTENSIVO MÉDIO 1 – 2 min 1:30 – 2 min 12 – 15 rep Conseqüência do treinamento: Melhora da potência aeróbia através do consumo máximo de oxigênio; Aumento na capacidade de remoção do ácido lático; Aumento da tolerância ao ácido lático; * LA mm/l > 8 2 FC bpm 190 120 % VO2 25 – 30 min Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Aumento na produção de lactato, tolerância ao ácido lático, hipertrofia cardíaca, moderada capilarização, mobilização das fibras rápidas (FT) M. INTERVALADO INTENSIVO CURTO I 0:20 – 0:60 s 2 – 3 min 10 – 15 min 3 – 4 rep/serie Conseqüência do treinamento: Melhora da potência anaeróbia lática, através do incremento do ritmo de produção de lactato; Aumento na capacidade anaeróbia lática através de uma melhora na tolerância ao lactato; Aumento na potência aeróbia por intermédio do volume de oxigênio máximo; * LA mm/l - FC bpm - % VO2 95 25 – 30 min Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: depleção nos estoques de ATP-CP M. INTERVALADO INTENSIVO CURTO II 0:08 – 0:15 s 2 – 3 min 10 – 15 min 3 – 4 rep/serie Zona V Conseqüência do treinamento: Melhora da potência anaeróbia alática em função do aumento nos depósitos de ATP-CP. * LA mm/l > 10 2 FC bpm máx 120 % VO2 Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Efetividade da via energética mista aeróbia, melhora do VO2 máximo, concentrações elevadas de lactato. M. REPETIÇÃO LARGO 2 – 3 min 10 – 12 min 3 – 5 rep/serie Conseqüência do treinamento: Aumento na potência aeróbia em função do incremento no consumo máximo de oxigênio; Aumento na capacidade anaeróbia lática, através de uma melhora na tolerância ao ácido lático. * LA mm/l > 10 2 FC bpm máx 120 % VO2 Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Melhora da potência anaeróbia lática, depleção dos depósitos de glicogênio das fibras rápidas (FT), tolerância ao lactato. M. REPETIÇÃO MÉDIO 0:45 s – 0:60 s 10 – 12 min 4 – 6 rep/serie Conseqüência do treinamento: Melhora da via energética anaeróbia lática. * LA mm/l > 10 FC bpm máx % VO2 - 25 – 30 min Zona I e início da II Zona II Zona III Zona IV EFEITOS: Melhora da capacidade anaeróbia alática, mobilização das fibras rápidas (FT) em grande escala, ritmo elevado de produção de lactato, aumento nos depósitos de fosfatos. M. REPETIÇÃO CURTO 0:20 – 0:30 S 6 – 8 min 6 – 10 rep Zona V Conseqüência do treinamento: Aumento na potência anaeróbia alática; Aumento na potência anaeróbia lática.
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