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sortimento da madeira

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
AVALIAÇÃO DE SORTIMENTOS DA MADEIRA DE EUCALYPTUS CITRIODORA PARA TRÊS USOS COMERCIAIS
Gurupi-TO
24-09-2013
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL
DISCIPLINA: DENDROMETRIA 
PROFESSOR: VALDIR CARLOS LIMA DE ANDRADE
AVALIAÇÃO DE SORTIMENTOS DA MADEIRA DE EUCALYPTUS CITRIODORA PARA TRÊS USOS COMERCIAIS
ALUNOS DO 4º PERÍODO:
DYONATAN TATTO
IGOR ELOI
LORENA GAMA
NATÁLIA BRITO
SUZANNY VIANA
GURUPI – TO
SETEMBRO DE 2013
INTRODUÇÃO
Nos estudos florestais, um dos principais objetivos é a obtenção de estimativas para medição volumétrica. Através destes valores, que envolvem também altura e DAP comercial, é definido o uso da madeira que abrange desde a escolha de multiprodutos até o sortimento de madeira. Lopes, M.C. et al (2003) Estas equações servem para estimar volumes individuais de árvores e, com a realização de uma amostragem no campo, utilizando unidades amostrais (parcelas), das mais diferentes formas e tamanho ou valores semelhantes, chega à estimativa de volume por parcelas podendo em seguida ser extrapolado para o hectare e por fim, para toda a população em estudo. 
O presente trabalho teve como objetivo geral o sortimento de multiprodutos da madeira de Eucalyptus citriodora baseando-se no artigo “Avaliação de funções de afilamento visando a otimização de fustes de Eucalyptussp. para multiprodutos”, tendo como metodologia a cubagem de 32 árvores para o ajuste dos modelos de afilamento e 27 árvores para os testes de validação em uma área de plantio da empresa Aracruz Celulose S.A, localizada no município de Caravelas, Bahia. Foi utilizado um talhão com área de 4,31 ha plantado com Eucalyptussp. com idade de 16 anos.A escolha destes produtos foi elaborada segundo o critério de melhor aproveitamento da madeira e complementar a está, o retorno financeiro.
Para isso foi utilizado o Modelo de Ormerod (1973) com valor de β1 igual a 0,90591, estimado pelo trabalho citado.
A plantação é de caráter equiâneo logo, possuem parâmetros de altura,DAP e idades semelhantes não tendo grande variação de um indivíduo para o outro. As árvores têm aproximadamente 15 anos, DAP em torno de 35 cm e altura total de 25m.
2 - MATERIAS E MÉTODOS
2.1- Caracterizações da área de estudo
A área de estudo é de propriedade do grupo Wood Cerrado LTDA. Está localizado em Niquelândia, no Estado de Goiás, entre os paralelos -14° 20’ 00’’ e -14° 30’ 00’’ de latitude Sul e entre os meridianos -48° 40’ 00’’ e -48° 50’ 00’’ de longitude Oeste, sendo pioneira nesta cidade. 
	O espaço de plantio é 2,5m X 2,5m com aproximadamente 1600 indivíduo por há. A área total tem 100 há dando uma totalidade de 160 000 indivíduos. 
As equações utilizadas para calcular DAP, altura e volume foram as seguintes, segundo o modelo de Ormerod (1973):
 (1)
 (2)
 (3)
Onde:
Hi= altura comercial (m)
Di= diâmetro na altura hi (cm)
D= DAP (diâmetro na altura de 1,30m do solo)
H= altura total da árvore (m)
H1 e H2= limites da integração 
H1= altura inferior da seção (m)
V= Volume em m³
 	Os diâmetros com casca utilizados ao longo do fuste comercial das árvores foram de 10 cm com tamanho da seção de 2,8m, 4 cm com tamanho da seção de 3,2m e 24 cm com tamanho da seção de 2,1m para os respectivos usos: Celulose, Aglomerado e Serraria. Os preços sugeridos para o trabalho são os seguintes R$ 452,46/M³ para celulose, R$ 75,00/m³ para aglomerado e R$310,00/ m³ para serraria os mesmos foram retirados da Revista O Papel (ABTCP) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA).
TABELA 1 – Preços com relação ao diâmetro comercial e comprimento mínimo de tora.
	Usos 
	Diâmetro comercial
	Comprimento de tora (L)
	Preços 
	Serraria 
	24 cm
	2,1 metros
	R$ 310,00/M³
	Celulose 
	10 cm
	2,8 metros
	R$ 452,46/M³
	Aglomerado 
	4 cm
	3,2 metros
	R$ 75,00/M³
3- RESULTADOS E DISCUSSÃO
O parâmetro utilizado foi o β1 sendo seu valor igual a 0,90591 proposto por Mendonça ( MENDONÇA, A. R. de et al), já ajustada para a equação de estimativa de Ormerod.
A colheita das toras foi visando o seu multiuso, destinando cada parte da tora a um uso mais rentável, fazendo com que a empresa atinja o máximo rendimento, isso, sendo possível através do sortimento. Na TAB. 2 pode-se observar quantidades de toras para usos individuais.
TABELA 2 - Diâmetro comercial (Dc), altura comercial (Hc), comprimento e número de toras para cada uso .
	Usos
	Dc (cm)
	Hc (m)
	Comprimento (L)
	N° de toras
	N° de toras real
	Serraria
	24
	6,47
	2,1 m
	3,08
	3
	Celulose
	10
	17,95
	2,8 m
	6,41
	6
	Aglomerado
	4
	22,44
	3,2 m
	7,01
	7
	
	
	
	
	
	
Foi realizado o sortimento em multiprodutos da tora, sendo testados os seguintes parâmetros: Serraria + Celulose + Aglomerado, Serraria + Aglomerado, Celulose + Aglomerado e Serraria + Celulose. (TAB 3). Com a aplicação da equação 2 do modelo de Ormerod (1973), foi possível a obtenção da altura comercial para cada árvore, estabelecendo uma relação com a altura comercial de mercado.
TABELA 3 – Número de toras de acordo com o uso combinado.
	
	
	
	
	
	
	
	
	N° de toras para usos combinados
	Serraria
	Celulose
	Aglomerado
	Combinações
	N° de toras
	N° de toras
	N° de toras
	Serraria+celulose+aglomerado
	3
	4
	1
	Serraria+aglomerado
	3
	
	5
	Celulose+aglomerado
	
	6
	1
	Serraria+celulose
	3
	4
	
Com a utilização das equações 2 e 3 do modelo de Ormerod (1973), foi possível realizar cálculos para estimativa de volume em m³ de madeira da árvore em usos individuais e combinados, como mostra a tabela 4.
TABELA 4 – Volume (m³) estimado de madeira de acordo com o uso e combinação
	Usos
	Serraria
	Celulose
	Aglomerado
	TOTAL(m³)
	Serraria
	0, 38312
	-
	-
	0,38312
	Celulose
	-
	0,65545
	-
	0,65545
	Aglomerado
	-
	-
	0,68349
	0,68349
	Serraria+Celulose+Aglomerado
	0, 38312
	0,28118
	0,01642
	0,68072
	Serraria+Aglomerado
	0, 38312
	-
	0,30019
	0,68331
	Celulose+Aglomerado
	-
	0,65545
	0,02203
	0,67748
	Serrara+Celulose
	0, 38312
	0,28118
	-
	0,66430
Na TAB. 5 é exposto o resultado das equações que foram utilizadas para os cálculos do rendimento em reais das árvores-amostra e para diferentes usos comerciais individuais e combinados.
TABELA 5 - Preços referentes ao volume obtido para usos determinados
	Usos
	Serraria
	Celulose
	Aglomerado
	TOTAL(R$)
	1- Serraria
	118,77
	-
	-
	118,77
	2- Celulose
	-
	296,56
	-
	296,56
	3- Aglomerado
	-
	-
	51,26
	51,26
	4-Serraria+Celulose+Aglomerado
	118,77
	127,22
	1,23
	247,22
	5- Serraria+Aglomerado
	118,77
	-
	22,51
	141,28
	6- Celulose+Aglomerado
	-
	296,56
	1,65
	298,22
	7- Serraria+Celulose
	118,77
	127,22
	-
	245,99
4- CONCLUSÃO
O melhor resultado de acordo com o retorno financeiro e aproveitamento da madeira em relação a outros usos e combinações testados foi a combinação de celulose + aglomerado. O retorno será semelhante se o plantio for usado somente para celulose, tendo como proveito R$ 298,22 e R$ 296,56 respectivamente. Apesar da pequena diferença na receita final, Wood Cerrado LTDA teve como escolha o uso combinado de celulose + aglomerado já que tem um melhor aproveitamento da madeira, pois se usado apenas para celulose terá grande quantidade de resíduo.
A escolha destes produtos foi criada segundo o critério de melhor aproveitamento da madeira em consequência o melhor retorno financeiro. A plantação é de caráter equiâneo possuindo parâmetros de altura, DAP e idades semelhantes, não tendo grande variação de um indivíduo para o outro. As árvores têm aproximadamente 15 anos, DAP em torno de 35 cm e altura total de 25m.
Este trabalho foi fundamentado de acordo com o artigo Avaliação de funções visando a otimização de fuste de Eucalyptus sp, MENDONÇA, A. R. de etal. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS, J. C. C. ; LEITE H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa: Editora UFV. Segunda edição. 2006. Cap. 07.
Centro de inteligência em florestas. São Paulo. Polo de Excelência em Floresta. [Atualizada em 08 de setembro de 2013; acesso em 23 de setembro de 2013]. Disponível em < http://www.ciflorestas.com.br>
MENDONÇA, A.R; et tal. Avaliação de funções de afilamento visando a otimização de fustes de Eucalyptus sp para multiprodutos. 2006. Disponível em: <http://www.dcf.ufla.br/cerne/artigos/10-02-2009714v13_n1_artigo%2010.pdf>. Acesso em 23 de Setembro de 2013.
SANTOS, G. C. Apresentação de trabalhos técnico-científicos: normalização e orientação bibliográfica. 2005. Disponível em: <http://www.nwk.edu.br/cedoc/trabtecnicos_atual.pdf>. Acesso em 22 de Setembro de 2013.
 
ANEXO A
1- Cálculos e deduções de volume e altura comercial
1.2. Modelo de Ormerod (1976):
 1.3 - Dedução para calcular o diametro comercial:
 (1) (2)
 (4)
1.4 - Dedução para calcular a altura comercial: 
 (1) (2) (3) (4)
(H -1,3) –H x(-1) (5) (6)
1.5- Dedução para calcular o volume:
 
 
TABELA 6 - Cálculo das alturas comerciais, quantidade de toras e combinações (lucros) para uma árvore de DAP 30 cm, altura total 25 metros e b1=0, 90591:
	Usos 
	Diametro comercial
	Comprimento de tora (L)
	Preços 
	Serraria 
	24 cm
	2,1 metros
	R$ 310,00/M³
	Celulose 
	10 cm
	2,8 metros
	R$ 452,46/M³
	Aglomerado 
	4 cm
	3,2 metros
	R$ 75,00/M³
Modelo Ormerod (1976)
2 - Alturas comerciais e quantidade de toras:
2.1 – Serraria
 
 Hi=6,47 metros
1 tora = 2,1 metros 
2.2- Celulose
 
 Hi= 17,95 metros
1 tora = 2,8 metros 
2.3 – Aglomerado
 
 Hi= 22,43 metros
1 tora = 3,2 metros 
3 Volume e combinações (renda) 
H1= altura da cepa 0,1 m
3.1 – Serraria
 
 V=0, 38312 m³ x R$ 310,00= R$ 118,77 
3.2 – Celulose
 
 
3.3 – Aglomerado
 
 V= 0, 68349 m³ x R$ 75,00 = R$ 51,26
3.4 - Serraria + celulose + aglomerado: 
Serraria (3 toras): V= 0, 38312 m³ x R$ 310,00= R$ 118,77 
Celulose (4 toras): H1= 6,4 m e H2= 6,4 + (4 x 2,8)= 17,88 m
 
Aglomerados (1 tora): H1=17,88 m e H2=17,88 + (1 x 3,2)= 21,06 m
 
Renda = 118,77+127,22+1,23= R$ 247,22 
3.5 - Serraria + aglomerado
 
Serraria (3 toras): V=0,38312 m³ x R$ 310,00= R$ 118,77
Aglomerado (5 toras): H1= 6,4 m e H2=6,4 + (5 x 3,2)= 22,4 m
 
Renda =118,77+22,51= R$141,28
3.6 - Celulose + aglomerado
 
Celulose (6 toras):
Aglomerado ( 1 tora): H1=16,9 m e H2= 16,9+ (1 x 3,2)= 20,1 m
 
 
Renda: 296,56 + 1,65= R$ 298,22
3.7 - Serraria+celulose
 
Serraria (3 toras): V=0,38312 m³ x R$ 310,00= R$ 118,77
Celulose (4 toras): H1= 6,4 m e H2= 6,4 + (4 x 2,8)= 17,88 m
 
Renda: 118,77+127,22 = R$ 245,99
TABELA 7 - 	Número de toras obtido de acordo com o uso individual
	
	b1
	Altura (M)
	DAP (CM)
	
	
	N° de toras para usos individuais
	0, 90591
	25
	30
	
	
	Usos
	*Dc 
	*Hc
	*Comprimento (L)
	N° de toras
	N° 
Tora real
	Serraria
	24
	6,47
	2,1
	3,08
	3
	Celulose
	10
	17,95
	2,8
	6,41
	6
	Aglomerado
	4
	22,44
	3,2
	7,01
	7
 * Dc em cm; Hc em metros; L: em metros
TABELA 8 – Número de toras óbito de acordo com os usos combinados
	
	
	
	
	N° de toras para usos combinados
	Serraria
	Celulose
	Aglomerado
	Combinações
	N° de toras
	N° de toras
	N° de toras
	Serraria+celulose+aglomerado
	3
	4
	1
	Serraria+aglomerado
	3
	
	5
	Celulose+aglomerado
	
	6
	1
	Serraria+celulose
	3
	4
	
TABELA 9 – Volume em metros cúbicos para uso individuais
	
	b1
	H1 (cepa)
	Altura total (M)
	DAP (CM)
	Volume M³ para usos individuais
	0, 90591
	0,1
	25
	30
	Usos
	H2 (M)
	Volume (M³)
	Preços (R$/M³)
	Renda (R$)
	Serraria 
	6,4
	0, 38312
	310
	118,77
	Celulose
	16,9
	0, 65545
	452,46
	296,56
	Aglomerado
	22,5
	0, 68349
	75
	51,26
TABELA 10 – Volume em metros cúbicos para usos combinados
	 Volume M³ para usos combinados
	Serraria
	Celulose
	Aglomerado
	H1 (M)
	H2 (M)
	Combinações
	
	
	
	6,4
	17,88
	Serraria+celulose+aglomerado 
	0, 38312
	0, 28118
	0, 01642
	17,88
	21,06
	Serraria+aglomerado 
	0, 38312
	
	0, 30019
	6,4
	22,4
	Celulose+aglomerado
	
	0, 65545
	0, 02203
	16,9
	20,10
	Serraria+celulose
	0, 38312
	0, 28118
	
	6,4
	17,88
TABELA 11 – Renda para usos combinados
	Renda para os usos combinados
	
	
	
	
	Combinações
	Serraria (R$)
	Celulose (R$)
	Aglomerado (R$)
	Total (R$)
	Serraria+celulose+aglomerado
	118,77
	127,22
	1,23
	247,22
	Serraria+aglomerado
	118,77
	
	22,51
	141,28
	Celulose+aglomerado
	
	296,56
	1,65
	298,22
	Serraria+celulose
	118,77
	127,22
	
	245,99
GRÁFICO 1- Renda final referente a cada uso e combinação
ANEXO B
Normas de edição de trabalho acadêmico segundo ABNT 2013.1
Tem como objetivo reunir uma série de normas técnicas a fim de padronizar trabalhos científicos da maneira mais admissível. De maneira simples, pode ser divido em três elementos principais: Elementos pré-textuais, elementos-textuais e elementos pós-textuais incluindo itens opcionais como anexo.
1 – Elementos pré-textuais
	Vem antes do texto e não recebem numeração de página
a) Capa (elemento obrigatório ABNT NBR 14724:2011) 
Deve conter as seguintes informações: 
 Nome completo da instituição, nome do curso, nome do autor, título, local todos em caixa alta, centralizado, negrito com exceção do subtítulo e ano da apresentação que são apenas centralizado e negrito.
2 - Elementos-textuais
É a parte do trabalho onde o assunto é exposto. Compõe-se de três partes fundamentais:
a) Introdução: parte inicial do texto, onde consta a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
b) Desenvolvimento: parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto, os métodos, as técnicas adotadas e uma análise dos resultados obtidos. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.
c) Considerações finais: parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses do trabalho e apresentam-se, também, sugestões para novos estudos sobre o tema.
3 - Elementos pós-textuais
 
	São elementos que complementam o trabalho.
a) Referências: lista das fontes utilizadas na elaboração do trabalho. É um elemento obrigatório, pois identifica os documentos consultados e confirma as ideias propostas no texto. As orientações gerais para elaboração de referências estão na NBR 6023:2002 - Informação e Documentação - Referências: elaboração. Todas as referências, bibliográficas ou não, devem ser apresentadas em ordem alfabética, iniciando-se uma página com o título REFERÊNCIAS em maiúsculo, negrito, centralizado. 
	b) Anexos
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Guardam relação direta com o tema do trabalho. O uso deste elemento, bem como do apêndice, deve ser feito com moderação. O título aparece após a palavra ANEXO, seguida da letra maiúscula indicativa da ordem e de um hífen. 
4 – Tabelas
Na tabela, o titulo é precedido da palavra TABELA e vem acima da linha superior. A indicação de fonte e/ou notas aparece abaixo da linha de fechamento. No texto do trabalho, a tabela é mencionada no meio da frase ou no final dela, indicada por TAB. seguido do seu número de ordem. No final da frase, esta informação aparece entre parênteses. 
Os títulos são centralizados; as expressões: TOTAL, TOTAL GERAL etc. virão em letras maiúsculas; as tabelas não têm linhas laterais.
5 – Formato e espaçamento
O texto deve ser digitado obedecendo a seguinte formatação: 
 Papel A4 (21 cm x 29,7 cm); fonte Arial tamanho 12; margem superior e esquerda com 3 cm; margem inferior e direita com 2 cm.
Todo texto deve ser digitadocom espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

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