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Síntese da Unidade 7

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Disciplinas 
 
Educação Inclusiva: 
Princípios e Práticas 
Docentes 
 
Prof. Gabriela Maffei 
Curso 
 
 PEDAGOGIA 
Módulo 
 
5.1 
 
 
Síntese Unidade VII: Adaptações Curriculares 
 
 
 
 Na síntese dessa unidade veremos o que são adaptações curriculares e algumas das ações 
necessárias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais em classes regulares da 
Educação Básica. 
 A pessoa com necessidades especiais tem direito à Educação, resguardado por lei, independente 
de gênero, etnia, idade ou classe social. O acesso à escola compreende não somente a matrícula, 
mas a apropriação do saber e das oportunidades educacionais. 
 Considerando que um grande contingente está excluído da escola, é um desafio pensar na 
democratização do ensino. Além disso, há que se pensar em desenvolver estratégias para a formação 
do cidadão crítico. De acordo com essas considerações, o currículo escolar deve preservar a 
flexibilidade e dinamicidade. As diferenças devem ser vistas como um fator de enriquecimento para a 
ação educativa e as necessidades educacionais podem ser identificadas em várias situações, 
decorrentes de condições individuais, econômicas ou socioculturais dos alunos. 
 Conforme o documento “Adaptações Curriculares” (1998), das Secretarias de Ensino Fundamental 
e de Educação Especial, o quadro da inserção de alunos com necessidades especiais na rede regular 
de ensino tem mostrado o seguinte contexto: 
 
 (...) têm avançado aceleradamente em alguns países desenvolvidos, constatando-se que a inclusão 
bem-sucedida desses educandos requer um sistema educacional diferente do atualmente disponível. 
Implicam a inserção de todos, sem distinção de condições linguísticas, sensoriais, cognitivas, físicas, 
emocionais, étnicas, socioeconômicas ou outras e requer sistemas educacionais planejados e 
organizados que deem conta da diversidade dos alunos e ofereçam respostas adequadas às suas 
características e necessidades. (p.17). 
 Porém, ao pensarmos em educação inclusiva, devemos pensar em alguns pressupostos. A 
formação de professores, o investimento nos demais profissionais que poderão assessorar e orientar 
os professores (fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional), qual metodologia e materiais 
se fazem pertinente em sala de aula e a adaptação do espaço físico. 
 A educação é um meio privilegiado para favorecer a inclusão social dos cidadãos, mas ainda 
demonstra uma concepção médico-psicopedagógica para identificar e atender os alunos com 
necessidades especiais. Focaliza a deficiência centrada no indivíduo, desconsiderando a influência 
do fator social. Esse contexto demonstra que a escola necessita passar por uma transformação, 
fundamentada em um projeto político pedagógico que garanta o acesso e a permanência do aluno na 
escola. 
 
Necessidades educacionais especiais 
 De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, as adaptações curriculares podem atender 
às necessidades de aprendizagem de cada aluno, desde que se atente para os seus interesses e 
motivações, além das suas capacidades intelectuais e dos seus conhecimentos. As diferenças devem 
ser vistas como um fator de enriquecimento para a ação educativa e as necessidades educacionais 
podem ser identificadas em várias situações, decorrentes de condições individuais, econômicas ou 
socioculturais dos alunos. Conforme o documento “Adaptações Curriculares” (1998), há que se 
considerar: 
 
Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas; 
Crianças com deficiência e bem dotadas; 
Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas; 
Crianças de populações distantes ou nômades; 
Crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais; 
Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados. (p. 23) 
 
 Nesse contexto, a expressão “necessidades educacionais especiais” está vinculada às crianças e 
jovens que apresentam elevada capacidade ou dificuldade para aprender, não necessariamente 
associada com deficiência. O termo surgiu para evitar os efeitos negativos que algumas expressões 
estavam causando, como excepcionais, subnormais, incapacitados etc, deslocando, portanto o foco 
do aluno, ou seja, de suas condições, para o sistema educacional, portanto, para as medidas que 
devem ser tomadas. 
 Pensando em uma forma de uniformizar a terminologia, a Secretaria de Educação Especial do 
Ministério da Educação e do Desporto propôs as seguintes características para as diferentes 
necessidades especiais dos alunos: 
 
Superdotação 
 Notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos isolados ou 
combinados: 
• capacidade intelectual geral; 
• aptidão acadêmica específica; 
• pensamento criativo ou produtivo; 
• capacidade de liderança; 
• talento especial para artes; 
• capacidade psicomotora. 
 
Condutas típicas 
 Manifestações de comportamento típicas de portadores de síndromes e quadros psicológicos, 
neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízos no 
relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado. 
 
Deficiência auditiva 
 Perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala por intermédio 
do ouvido. Manifesta-se como: 
 
• surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o indivíduo 
de se expressar oralmente, bem como de perceber a voz humana, com ou sem a utilização de um 
aparelho auditivo; 
 
• surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, 
com ou sem aparelho auditivo, a voz humana, bem como de adquirir, naturalmente, o código da língua 
oral. 
 
Deficiência física 
 Variedade de condições não sensoriais que afetam o indivíduo em termos de mobilidade, de 
coordenação motora geral ou da fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e 
ortopédicas, ou, ainda, de malformações congênitas ou adquiridas. 
 
Deficiência mental (na atualidade demoninada – deficiência intelectual) 
 Caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, 
oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais 
áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às 
demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: 
 
• comunicação; 
• cuidados pessoais; 
• habilidades sociais; 
• desempenho na família e comunidade; 
• independência na locomoção; 
• saúde e segurança; 
• desempenho escolar; 
• lazer e trabalho. 
 
Deficiência visual 
 É a redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e após a melhor correção ótica. 
Manifesta-se como: 
• cegueira: perda da visão, em ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após correção, ou 
um campo visual não excedente a 20 graus, no maior meridiano do melhor olho, mesmo com o uso 
de lentes de correção. Sob o enfoque educacional, a cegueira representa a perda total ou o resíduo 
mínimo da visão que leva o indivíduo a necessitar do método braille como meio de leitura e escrita, 
além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação; 
• visão reduzida: acuidade visual dentre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção máxima. Sob o 
enfoque educacional, trata-se de resíduo visual que permite ao educando ler impressos a tinta, desde 
que se empreguem recursos didáticos e equipamentos especiais. 
 
Deficiência múltipla 
 É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias 
(mental/visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento 
global e na capacidade adaptativa. (p. 25, 26 e 27). 
 Na Educação Especialvários esforços estão sendo empregados para mudar essa concepção, 
baseando-se principalmente nos pressupostos de interatividade e relatividade. A interatividade supõe 
as redes de influência entre o aluno e a escola e o pressuposto de relatividade refere-se à 
transitoriedade das dificuldades de aprendizagem, ou seja, em um dado momento pode ser que as 
dificuldades de aprendizagem estejam sendo influenciadas pelas particularidades do aluno; em outro 
momento, pelos elementos do contexto escolar e social. 
 
Currículo Escolar 
 O currículo deve ser elaborado a partir do Projeto Político Pedagógico da escola, orientando a 
execução e as finalidades das atividades escolares. Assim, ele contempla ações que sugerem o que, 
quando e como ensinar e avaliar. 
 Assim, o Projeto Político Pedagógico define a prática escolar, operacionalizando o currículo que por 
sua vez irá viabilizar o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. O currículo deve ser portanto 
um elemento dinâmico, que possa se adequar às necessidades dos alunos. Este será o tema do nosso 
próximo tópico. 
 
Adaptações curriculares 
 As adaptações no currículo são possibilidades para viabilizar o processo de aprendizagem aos 
alunos com necessidades especiais. Precisam contemplar o que o aluno deve aprender, como e 
quando aprender, as estratégias de ensino mais eficientes para o seu processo de aprendizagem e 
como e quando avaliar, de acordo com o documento “Adaptações curriculares” (1998). No entanto, 
não basta apenas adaptar o currículo. É preciso investir na formação docente e nos recursos 
especializados. 
 A maioria das adaptações curriculares realizadas na escola são menos significativas, ou seja, são 
facilmente realizadas pelo professor e se constituem em pequenos ajustes dentro do contexto normal 
de sala de aula. Constituem exemplos dessas adaptações: 
- as organizativas; 
- as relativas aos objetivos e conteúdos; 
- as avaliativas; 
- as que se referem aos procedimentos didáticos e atividades; e as que se referem à temporalidade. 
 
 As adaptações organizativas objetivam facilitar o processo ensino- aprendizagem, mediante 
agrupamentos de alunos, organização didática da aula e dos períodos para a realização das 
atividades. Já as adaptações que dizem respeito aos objetivos e conteúdos, estão voltadas para 
a priorização de conteúdos que sejam funcionais, que enfatizam as capacidades e habilidades básicas 
de atenção, participação e adaptabilidade do aluno, sequenciação pormenorizada, reforço da 
aprendizagem e eliminação de conteúdos 
menos relevantes. 
 As adaptações avaliativas referem-se à seleção de técnicas e instrumentos utilizados para avaliar 
o aluno, pensando na forma como atender às suas peculiaridades. Quanto às adaptações de 
procedimentos didáticos, estas dizem respeito à forma como os componentes curriculares serão 
ensinados, como por exemplo alteração de métodos e sugestão de atividades quais sejam 
complementares, prévias e alternativas. Além disso, enquadram-se nessa categoria os recursos de 
apoio e as adaptações de materiais. Por fim, as adaptações na temporalidade estão voltadas para a 
alteração no tempo destinado para a realização das atividades e no período programado para alcançar 
determinados objetivos. 
 Além dessas adaptações, encontramos também as adaptações significativas, que se referem aos: 
objetivos; conteúdos; metodologia e organização didática, avaliação; e temporalidade. 
 As adaptações voltadas para os objetivos sugerem a eliminação de objetivos básicos e a introdução 
de objetivos específicos. Quanto às adaptações que se referem aos conteúdos, estão previstas aqui 
a introdução de novos conteúdos e a eliminação de conteúdos inviáveis. 
 Já quanto às adaptações de metodologia, estas estão voltadas para a introdução de métodos 
específicos para atender às necessidades do aluno, para as alterações nos procedimentos didáticos 
e para a organização diferenciada em sala de aula. As adaptações de avaliação referem-se às 
alterações nos objetivos e conteúdos e as de temporalidade, ao ajuste temporal para que o aluno se 
aproprie dos conhecimentos e habilidades propostas. 
 Considerando o contexto aqui exposto, deve-se atentar para o fato que as adaptações curriculares 
não devem se desenvolver apenas entre o professor e o aluno, mas também devem ocorrer no nível 
do Projeto Pedagógico, do currículo desenvolvido na sala de aula e do nível individual. 
 As adaptações que ocorrem no nível do Projeto Pedagógico são ajustes feitos no currículo em geral, 
objetivando a sua flexibilização para atender às necessidades dos alunos. As adaptações que ocorrem 
no currículo da sala de aula são realizadas pelo professor e estão voltadas para a programação de 
atividade. Por fim, as adaptações individualizadas do currículo estão voltadas para a atuação do 
professor na avaliação e no atendimento do aluno. 
 Além desses tipos de classificações, ainda temos as medidas adaptativas voltadas para o acesso 
ao currículo e para os elementos curriculares. As adaptações de acesso ao currículo compreendem 
mudanças nos elementos físicos e materiais do ensino e nos recursos pessoais do professor. 
 As adaptações nos elementos curriculares enfatizam as formas de ensinar e de avaliar os alunos, 
bem como os conteúdos a serem ministrados de acordo com sua temporalidade. Constituem em 
adaptações metodológicas e didáticas, voltadas para as estratégias de ensino e aprendizagem, os 
procedimentos avaliativos e as atividades programadas para os alunos. São exemplos a adoção de 
métodos e técnicas de ensino e aprendizagem específicas e as atividades individuais para os alunos. 
 Um outro tipo de adaptação nos elementos curriculares é aquela que está voltada para os conteúdos 
curriculares e para o processo avaliativo. As adequações de objetivos e as mudanças na 
temporalidade dos mesmos são exemplos dessa categoria. 
 Algumas considerações se fazem pertinentes aqui. Alguns alunos, em decorrência de dificuldades 
orgânicas associadas a déficits permanentes não conseguem atingir os objetivos, conteúdos e 
componentes propostos no currículo regular. De acordo com o documento “Adaptações curriculares” 
(1998), quando os currículos são adaptados ou elaborados de modo muito distinto dos currículos 
regulares, podem pensar em implicações adaptativas extremas. 
 Caracterizada toda a área de adaptações curriculares, podem pensar em alguns apoios para 
favorecer ou viabilizar a sua eficácia. São exemplos de apoios: 
 
- as pessoas: familiares, amigos, profissionais, colegas, monitores, orientadores, professores 
(itinerantes, de sala de recursos, de apoio); 
- os recursos físicos, materiais e ambientais; 
- as atitudes, os valores, as crenças, os princípios; 
- as deliberações e decisões políticas, legais, administrativas; 
- os recursos técnicos e tecnológicos;• 
- os programas e serviços de atendimento genéricos e especializados. p. 54 
 Os apoios, considerando a sua intensidade, podem ser intermitentes, ou seja, de pouca duração 
como os que ocorrem em momentos de crise. Também podem ser de caráter limitado, isto é, de tempo 
determinado e com fim definido, como o reforço pedagógico. Os apoios ainda podem ser extensivos, 
em ambientes definidos e sem tempo limitado, como os atendimentos em sala de recursos ou de apoio 
psicopedagógico. Por fim, há ainda os apoios pervasivos, ou seja, constantes, com alta intensidade e 
longa duração, recomendados para os alunos com deficiências mais graves ou múltiplas deficiências. 
 
Processos de avaliação e promoção 
 A avaliação é um processo muito importante visto que são os seus resultados que poderão redefinir 
as estratégias docentes, aprimorando o processo educacional. Quando relacionado ao aluno, o 
processo avaliativo deve focar os aspectos do desenvolvimento, considerando aquelesde caráter 
biológico, intelectual, motor, emocional, social, de comunicação e linguagem. Deve ainda considerar 
o nível de competência curricular, ou seja, as capacidades do aluno em relação aos conteúdos 
ensinados e aos que serão aprendidos. Também deve ser levado em conta o estilo de aprendizagem 
do aluno, isto é, os seus aspectos de motivação, capacidade de atenção, interesses acadêmicos, 
estratégias próprias de aprendizagem, tipos preferenciais de agrupamentos que facilitam a 
aprendizagem e condições físico-ambientais mais favoráveis para aprender. 
 Ao pensarmos no processo avaliativo voltado para o contexto educacional, deve-se pensar no 
contexto da aula, no que concerne às metodologias, organização, procedimentos didáticos, atuação 
do professor, relações interpessoais, individualização do ensino, condições físico-ambientais, 
flexibilidade curricular etc. O contexto escolar também deve ser levado em consideração, refletido no 
projeto pedagógico, funcionamento da equipe docente e técnica, currículo, clima organizacional, 
gestão, etc. 
 Quando voltado para o contexto familiar, o processo avaliativo deve se pautar nas atitudes e 
expectativas com relação ao aluno, na participação na escola, no apoio propiciado ao aluno e à sua 
família, nas condições socioeconômicas, nas possibilidades e pautas educacionais e na dinâmica 
familiar. 
 Para os processos de promoção de alunos com necessidades especiais, os meios devem ser os 
mesmos que são utilizados para os demais alunos. As adaptações devem ocorrer somente quando 
forem necessárias. Alguns aspectos devem ser observados para orientar a promoção ou retenção dos 
alunos com necessidades especiais: a verificação da possibilidade do aluno ter acesso às situações 
escolares regulares e com menor número possível de necessidade de apoio especial; a valorização 
de sua permanência com os colegas que favoreçam o seu desenvolvimento, comunicação, autonomia 
e aprendizagem; a habilidade de competência curricular para atingir os objetivos e atender aos critérios 
de avaliação previstos no currículo adaptado; o efeito emocional da promoção ou da retenção para o 
aluno e sua família. 
 Mediante a leitura deste material, percebemos que as adaptações curriculares são medidas 
pedagógicas que podem ser adotadas no projeto pedagógica da escola, em sala de aula e somente 
quando for necessário, individualmente, ou seja, aplicado ao aluno. As adaptações curriculares 
objetivam atender às necessidades especiais dos alunos, viabilizando o seu processo de 
escolarização. 
 Mesmo diante dos investimentos, a situação dos sistemas educacionais brasileiros ainda revelam 
ificuldades para atender às necessidades dos alunos que apresentam superdotação, deficiências ou 
condutas típicas de síndromes. A flexibilidade e a dinamicidade do currículo regular talvez estejam 
mostrando pouca eficácia para superar as restrições do sistema ou compensar as limitações dos 
alunos. Diante desse contexto, faz-se pertinente as adaptações curriculares. 
 
 
 
Bom estudo! 
Equipe de Dependência Pedagogia.

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