Trabalho de Anatomia - ODONTOLOGIA - 2014.1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
TURMA 2014.1 1º PERÍODO
1º ESTUDO DIRIGIDO DE ANATOMIA I
Maceió – AL
2014
SUMÁRIO
SISTEMAS ESQUELÉTICO, SUAS JUNTURAS E MUSCULAR...........................03
SISTEMA CIRCULATÓRIO.......................................................................................09
SISTEMA RESPIRATÓRIO........................................................................................11
SISTEMA DIGESTÓRIO.............................................................................................13
SISTEMA URINÁRIO.................................................................................................18
SISTEMA GENITAL...................................................................................................20
REFERÊNCIAS............................................................................................................22
1 SISTEMAS ESQUELÉTICO, SUAS JUNTURAS E MUSCULAR
	
Responda qual(is) a(s) classificação(ões) morfológica(s) dos ossos abaixo.
Mandíbula: osso irregular (FATTINI, 2002, p.21);
Maxila: osso irregular (FATTINI, 2002, p.21);
Frontal: osso laminar(FATTINI, 2002, p.19) e pneumático(FATTINI, 2002, p.21);
Temporal (como um todo): osso irregular e pneumático (FATTINI, 2002, p.21);
Zigomático: osso irregular (FATTINI, 2002, p.21);
Esfenoide: osso irregular e pneumático (FATTINI, 2002, p.21);
Palatino: osso irregular (FATTINI, 2002, p.21);
Vômer: osso laminar (GRAY, 1995, p.355);
Etmoide: osso pneumático e irregular (FATTINI, 2002, p.21);
Nasal: osso laminar (FATTINI, 2002, p.19);
Axis: osso irregular (FATTINI, 2002, p.21);
7ª costela: osso alongado(UNESP, p.18);
Esterno: osso laminar (FATTINI, 2002, p.19);
Escapúla: osso laminar (FATTINI, 2002, p.19);
Pelve (adulto): osso laminar (FATTINI, 2002, p.19);
Úmero: osso longo (FATTINI, 2002, p.18);
Ulna: osso longo (FATTINI, 2002, p.18);
Escafoide: osso curto (FATTINI, 2002, p.20);
1º Metacarpo: osso curto e largo (GARDNER, 1998, p.96);
Fêmur: Osso longo(FATTINI, 2002, p.18);
Tíbia: osso longo (FATTINI, 2002, p.18);
Navicular: osso curto (FATTINI, 2002, p.20);
Falange distal do hálux: osso longo (FATTINI, 2002, p.18);
Patela: osso sesamóide (FATTINI, 2002, p.21);
Hioide: osso sesamóide (FATTINI, 2002, p.21).
1.2 Classifique quanto ao tipo e eventuais subtipos fibrosa e cartilaginosa, as articulações a seguir.
a) Entre o osso frontal e parietal: Articulação fibrosa do tipo sutura serrátil/denteada (FATTINI, 2007, p. 33 e 34); 
b) Entre os ossos parietais: Articulação fibrosa do tipo sutura serrátil/denteada (FATTINI, 2007, p. 33 e 34);
c) Entre os ossos parietais e o occipital: Articulação fibrosa do tipo Sutura Lambdóidea. (SOBOTTA, 2005, pág.35);
d) Entre o osso parietal e a parte escamosa do temporal: Articulação fibrosa do tipo sutura escamosa (FATTINI, 2007, p. 33 e 34); 
e) Entre os ossos maxilares: Articulação fibrosa do tipo sutura plana (NETTER, 2008, p. 8);
f) Entre os ossos nasais: Articulação fibrosa do tipo plana (NETTER, 2008, p. 2);
g) Entre os ossos vômer e o esfenoide: Articulação Fibrosa, Esquindilese ou Sutura esfenovomeral (Anatomia... , 2014, p.102);
h) Entre os ossos palatinos: Fibrosa, Sutura palatina mediana (Alves, 2012, p. 96 e 95);
i) Entre o cemento radicular dos dentes e a parte alveolar dos ossos da maxila e da mandíbula: Fibrosa, Gonfose (FATTINI, 2002 p. 13);
j) Entre o osso maxilar e a porção pterigoidea do osso esfenoide: A lâmina medial do processo pterigoide do osso esfenoide e articulada com o túber da maxila, isto é, a porção da maxila atrás do último molar (Gardner,1975, p. 558);
k) Entre o estribo e a janela oval da cóclea: Articulação fibrosa e sinovial estapédio-vestibular (DGS Otorrinolaringologia, 2014);
l) Entre os corpos das vertebras: Articulação cartilaginosa do tipo sínfise [intervertebrais] (GOSS,1988, p.247);
m) Entre o manúbrio esternal e o corpo do esterno: Articulação cartilaginosa do tipo sínfise [manúbrioesternal] (GOSS,1988, p.256);
n) Entre as porções pubianas dos ossos da pelve: Articulação cartilaginosa do tipo sínfise [púbica] (GOSS,1988, p.260); 
o) Entre a 2ª costela e o osso esterno: Ligamento esternocostal intra-articular, fibrocartilagem (GRAY, 2005, p.124);
p) Entre o osso esfenoide e o osso occipital (antes dos 16 anos de idade): Sincondrose esfeno-occipital, cartilagem hialina. (E – Book: Anatomia Geral..., 2014, p.39);
q) Entre o osso esfenoide e o osso etmoidal (antes dos 8 anos de idade): Sincondrose esfeno-etmoidal, cartilagem hialina. (E- Book: Ortodontia..., 2007, p. 40);
r) Entre o osso occipital e a parte petrosa do osso temporal (antes dos 18 anos de idade): Fontícula Posterolateral (mastoideo) (NETTER, 2001, p.25);
s) Entre o manúbrio esternal e a 1º costela: Conexão Fibrocartilaginosa - De acordo com (GRAY, 2005, p.124);
t) No disco epifisário de ossos longos de indivíduos jovens em fase de crescimento: Articulação Cartilaginosa Sincondrose Disco Epifisário (GRAY, 2005, p.41).
1.3 Classifique morfologicamente e funcionalmente as articulações sinoviais abaixo.
Atlanto-occipital: condilar e uniaxial (GRAY, 1998, p. 244);
Ombro: esferoide e triaxial. (GRAY, 1998, p. 265);
Cotovelo: gínglimo e uniaxial. (GRAY, 1998, p. 269);
Rádio-ulnar: a articulação rádio-ulnar permite os movimentos de rotação, pronação e supinação do rádio em torno do seu eixo longitudinal. Articulação sinovial trocoide ou juntura em pivô.(GOSS, 1998, p. 273) (SPALTEHHOLZ – SPANNER, 2006, p.233);
Punho (rádio-cárpica): articulação radiocarpal: sinovial, biaxial, condilar 
Intercárpica: plana, permite o deslizamento entre os carpais (MOORE, 2007, p. 807).
1º carpo-metacarpo: articulação carpometacarpal do polegar, sinovial, biaxial, selar (ALVES, 2012, p.102); 
Interfalângicas: articulação interfalângica é sinovial, uniaxial, gínglimo (ALVES, 2012, p. 103);
Sacro-ilíaca: plana, permite um suave deslizamento (SLEUTJES, 2008, p.153).
Coxo-femural: esferoide e triaxial (SLEUTJES, 2008, p. 154).
Joelho: gínglimo e monoaxial (MOORE, 2007, p.632).
Articulação do tornozelo (tálus-tibial): é um gínglimo ou dobradiça, realiza os movimentos de flexão dorsal, flexão planar, inversão e eversão (GRAY, 1998, p. 294 – 296);
Articulações ditas intertásicas: Articulações talocalcâneas (anterior e posterior): Movimentam se apenas por meio de deslizamentos de um osso sobre o outro. Talocalcâneonavicular: Articulação plana, movimentos: Deslizamentos e rotações. Calcâneocubóidea: Formada por cinco ligamentos, realiza pequenos deslizamentos. Transversa do tarso: Formada pelas articulações do calcâneo com o cuboide e do talo com o navicular. Movimentam se por um tipo específico de rotação. Cuneonavicular: O osso navicular liga-se aos três ossos cuneiformes pelos ligamentos dorsais ou planares, realiza deslizamentos. Cuboideonavicular: O osso navicular liga-se ao cuboide pelos ligamentos dorsal, plantar e interósseo, concebe pequenos deslizamentos. Intercuneiformes e cuneocuboides: Os três ossos cuneiformes e o cuboide são unidos pelos ligamentos dorsais, plantares e interósseos, realiza pequenos deslizamentos (GRAY, 1988, p.297:300); 
Metatarso-falângicas: são do tipo condilar, formada pela recepção das cabeças arredondadas dos ossos metatársicos nas cavidades das extremidades das falanges proximais, realizam os seguintes movimentos: Flexão, extensão, abdução e adução(GRAY, 1988, p.302 e p.303);
ATM (articulação têmporo-mandibular): condilar e biaxial (SLEUTJES, 2008, p. 154).
1.4 Classifique quanto à origem, inserção e ação. 
a) Bíceps braquial: Bíceps, bicaudado, flexor do cotovelo (GARDNER, 1980, p. 196);
b) Bíceps femoral: Bíceps, bicaudado, extensão da coxa, flexão e rotação do joelho (GARDNER, 1980, p. 220 e p. 223);
c) Tríceps braquial: Tríceps, policaudado, extensor do cotovelo (GARDNER, 1980, p. 196);
d) Tríceps sural: Tríceps, policaudado, flexor plantar, auxilia a inversão dopé e flexão do joelho (GARDNER, 1980, p. 196);
e) Quadríceps Femural: Quadríceps, policaudado. A ação do quadríceps em conjunto é estender a perna. (SPALTEHHOLZ – SPANNER, 2006, p. 183);
f) Flexor superficial dos dedos das mãos: Tríceps, policaudado. A ação é a flexão da primeira falange e da mão. (SPALTEHHOLZ – SPANNER, 2006, p.268) (GOSS, 1998, p. 381);
g) Flexor profundo dos dedos: Uníceps, unicaudado, flexores das articulações dos dedos das mãos, e, de forma mais fraca, das articulações proximais e médias (SOBOTTA, 2013a, p.175).
h) Esternocleidomastoideo: Uníceps, unicaudado. Flexor do pescoço, inclinador e rotador da cabeça (apenas um). Flexor da cabeça e inspirador acessório ( o par ). (SOBOTTA, 2013c, p.198).
i) Extensor dos dedos das mãos: Uníceps, policaudado, extensor dos dedos da mão (GARDNER, 1980, p. 203);
j) Extensor dos dedos dos pés: Uníceps, policaudado, extensor dos dedos dos pés (GARDNER, 1980, p. 228).
1.5 Classifique quanto ao formato, direção das fibras, número de ventres e ação.
Trapézio: Largo, plano e trapezoidal, tem fibras paralelas e é unigástrico. (DANGELO, 2001, p. 46, 47). Elevador e abaixador do ombro, adutor e rotador das escápulas, rotador lateral e extensor da cabeça. (DANGELO, 2001, p. 46, 47) e (SOBOTTA, 2000, p. 26, 27);
Peitoral maior: Largo e plano, as fibras convergem para um tendão em uma das extremidades, tomando um aspecto de leque, possui fibras paralelas e é unigástrico. (DANGELO, 2001, p. 46, 47). Adutor, rotador medial, flexor e extensor do ombro, elevador do esterno. (DANGELO, 2001, p. 46, 47) e (SOBOTTA, 2000, p. 60);
Serrátil anterior: Largo, plano e denteado, possui fibras paralelas e é unigástrico. (DANGELO, 2001, p. 46, 47). Abdutor e abaixador da escápula, propulsor do ombro e elevador das costelas. (DANGELO, 2001, p. 46, 47) e (SOBOTTA, 2000, p. 28);
Sartório: Longo, possui fibras paralelas e é unigástrico. (DANGELO, 2001, p. 46, 47). Flexor, abdutor e rotador medial do quadril. (DANGELO, 2001, p. 46, 47) e (SOBOTTA, 2000, p. 310, 315);
Glúteo Máximo: Largo, fibras paralelas e é unigástrico (DANGELO, 2001, p. 46, 47). Extensão da coxa na articulação do quadril, ou, fixo o membro inferior, estende pelve e tronco e rotador lateral da coxa (GARDNER, 1980, p.213);
Homo hioide: Longo, fibras paralelas e é digástrico (DANGELO, 2001, p. 46, 47). Ancora o osso hioide por baixo (GARDNER, 1980, p.169);
Digástrico: Fusiforme, digástrico e executa a tração póstero-inferior da mandíbula ao abrir da boca (GARDNER, 1980, p.170);
Reto do abdome: Forma de fita com intersecções tendíneas, fibras paralelas (GRAY, 1995, p.525), poligástrico (DANGELO, 2001, p. 48), colabora com os músculos do dorso nos movimentos do tronco e na manutenção da posição ereta, comprime o abdome, modifica a pressão intra-abdominal, estabiliza a pelve quando, em decúbito dorsal ou ventral, se movem os membros inferiores (GARDNER, 1980, p.179);
Obliquo Externo: Músculo largo plano/ fibras paralelas/ monogástrico/ flexor e rotador (MOORE, 2007, p. 184 e 185);
Obliquo Interno: Músculo largo plano/ fibras paralelas/ monogástrico/ flexor e rotador (MOORE, 2007, p 184 e 185). Obs.: Juntos, os músculos oblíquo interno e oblíquo externo formam um músculo digástrico. Ambos atuam como antagonista do diafragma na expiração (MOORE, 2007, p. 185).
1.6 Determine quais músculos formam os grupos indicados abaixo.
Grupo do manguito rotador: Músculos subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor (Revista Saúde, 2014, p.02);
Grupo do jarrete: Músculo semitendíneo, músculo semimembranáceo e músculo bíceps femoral (MOORE, 2007, p. 568); 
Grupo dos supra-hióides: Músculos digástrico, estilo-hioideo, milo- hioideo e gênio-hioideo (MOORE, 2007, p.618);
Músculo tenista: Infra-espinal (MOORE, 2007, p.620);
Cite três músculos paravertebrais: Músculo escaleno anterior, escaleno médio e escaleno posterior (FATTINI, 2007, p. 444 e 445).
SISTEMA CIRCULATÓRIO
1) Quem forma a veia jugular interna?
 Seios da dura-máter, veias faríngeas, veia facial comum, veia lingual, veias tireóideas superior e média, veia laríngea superior (MADEIRA, 2004, p. 200).
2) Onde a veia jugular externa desemboca?
 Veia subclávia, próximo à união desta com a jugular interna (FERRON, 2007, p. 306).
3) Qual a última veia que desemboca na veia cava superior?
 Veia braquiocefálica esquerda e direita. (GARDNER, 1975, p. 320).
4) Cite o nome de quatro veias que ajudam a formar a veia porta hepática?
 Veia mesentérica superior, veia lienal, veia mesentérica inferior e veia gástrica esquerda. (GARDNER, 1975, p. 408).
5) Em que região da boca podem ser encontradas as carúnculas sublinguais?
 Porção anterior da língua, de cada lado do freio lingual, onde se abre o canal da glândula sublingual. (TEIXEIRA, 2008, p.176).
6) Onde localiza a veia safena magna?
 Situa-se anteriormente ao maléolo medial. (FATTINI, 2011, p. 234).
7)Onde desemboca a veia safena magna?
 Na veia femoral. (FATTINI, 2011, p. 234).
8) A veia safena magna drena sangue de qual região?
 Arco venoso na parte dorsal do Pé até a face medial do membro inferior - Membro Inferior (GRAY, 2005, p. 530).
9) A veia safena magna parva drena sangue de qual região para qual veia?
 Da face posterior da perna, lateralmente ao tendão do calcâneo e pode desembocar na veia poplítea , safena magna ou em veias profundas que drenam os músculos da face posterior da perna. (FATTINI, 2011, p. 235).
10) Quais veias superficiais que passam na região da fossa cubital?
 Veias cefálica e basílica. (FATTINI, 2011, p. 317).
11) Quais os ramos que comumente saem do cajado da artéria aorta?
 Respectivamente: Artéria coronária esquerda, Artéria coronária direita, Tronco braquiocefálico: Artéria carótida comum direita e Artéria subclávia direita, Artéria carótida comum esquerda e Artéria subclávia esquerda (YOKOCHI, 2002, p. 252).
12) A artéria facial e lingual são ramos de qual artéria?
 Artéria carótida externa (MOORE, 2007 p. 930 e 878).
13) Onde se localiza o polígono arterial de Willis?
 Na cavidade do Crânio, formados pelas artérias vertebrais e as carótidas internas - De acordo com Gray's Anatomy (2005, p.789).
14) Qual ramo arterial da artéria subclávia ajuda na irrigação do encéfalo?
 Artéria carótida (SOBOTTA, 2013a, p.96).
15) Qual o primeiro ramo de grosso calibre liberado pela porção descendente da artéria aorta após a mesma passar pelo diafragma? 
 Ramo visceral celíaco (tronco celíaco) (GOSS, 1998, p. 516).
16) Em que nível vertebral ocorre a formação dos ramos terminais da artéria aorta?
 Mais ou menos ao nível da quarta VL, dividindo-se em artérias ilíacas comuns direita e esquerda. (GARDNER, 1975, p.405). 
17) Qual artéria dá origem a artéria femoral?
 A artéria ilíaca externa. (FATTINI, 2011, p. 246).
18) Qual a artéria pode ser sentida a pulsação na região posterior ao maléolo medial da tíbia?
 A artéria tibial posterior. (FATTINI, 2011, p. 273).
19) Quais artérias formam os ramos terminais da artéria carótida externa?
 Artéria temporal superficial e artéria maxilar (SOBOTTA, 2000, p.18 e 86).
20) Quais são as partes da artéria carótida interna, e em qual parte não são liberados ramos?
 Artéria cerebral média, artéria cerebral anterior, artéria oftálmica, artéria corióidea anterior e artéria comunicante posterior. Os ramos terminais são as artérias cerebral média e cerebral anterior (SOBOTTA, 2013a, p.96). 
SISTEMA RESPIRATÓRIO
1) Que osso forma o teto da cavidade nasal?
Osso frontal, etmoidal e esfenoidal (MOORE, 2007 p. 939).
2) O ósteo faríngeo da tuba auditiva comunica quais estruturas?
A faringe com a cavidade timpânica (FATTINI, 2007, 151).
3) Qual a tonsila que quando cresce forma a adenoide?
Tonsila faríngica (GARDNER, 1978, p. 731).
4) A tonsila palatina situa-se entre quais pregas?
Arcos palatoglosso e palatofaríngico (GARDNER, 1978, p.734).
5) Quais os nomes das cartilagens ímpares da laringe?
Tireoide, cricóide epiglote (NETTER, 2011, p. 126-130; DANGELO, 2005, pág. 112).
6) Quais os nomes das cartilagens pares da laringe?
Aritenóide, corniculada e cuneiforme (NETTER, 2011, p. 127-130; DANGELO, 2005, pág. 112).
7) Qual parte condutora do sistema respiratório passa pela abertura piriforme?
A cavidade nasal (FATTINI, 2007, p.106-108).
8) Qual o nome da borda encontrada no final da traqueia, antes da sua bifurcação?
Carina da traqueia (MOORE, 2007 p. 118).
9) Quais são as faces do pulmão?
Face costal, face mediastinal e face diafragmática (FATTINI, 2007, p. 153 e 155).
10) Quais são as margens do pulmão?	
Margem inferior, margem anterior e margem posterior (E- Book: Anatomia para estudantes, 2005, p. 140).
11) Responda sobre a víscera pulmão possuidora da impressão esofágica?
Pulmão direito (MOORE, 2007, p. 112).
12) Qual pulmão tem duas fissuras?
Pulmão direito (MOORE, 2007, p. 113).
13) Qual pulmão tem dois lobos?
Pulmão esquerdo (MOORE, 2007 p. 113).
14) Qual dos brônquios lobares tem quatro brônquios segmentares?
Brônquio lobar inferior esquerdo (SOBOTTA, 2013b, p.32 e p.33). 
15) Qual é a pressão atmosférica da cavidade plural?
Uma respiração normal varia de -2 cm H2O (expiração) e -7 cm H2O (inspiração) (FATTINI, 2007, p. 560).
16) Em que momento precisamos da contração muscular esquelética na respiração?
Durante a inspiração e na expiração forçada (FATTINI, 2007, p. 550).
17) Cite dois músculos esqueléticos que ajudam na respiração.
Os músculos cricoaritenóideo e aritenóideo oblíquo auxiliam a respiração. (SPALTEHOLZ - SPANNER, 2006, p. 633 e 634).
18) Em qual estrutura pulmonar ocorre efetivamente a troca gasosa?
As trocas gasosas ocorrem em uma delgada e complexa membrana, a qual delimita cada alvéolo do pulmão. (SPALTEHOLZ SPANNER, 2006, p. 645).
19) Podemos encontrar os seios paranasais em quais ossos?
Osso maxilar, esfenoide, etmoide e frontal (MOORE, 2007 p. 943).
20) Qual o nome da faixa de pele que situa-se medianamente e separa as duas narinas?
Septo nasal (SOBOTTA, 2013a, p.58).
SISTEMA DIGESTÓRIO
1) Qual o nome que recebe o ângulo labial, onde se encontram os lábios superior e inferior?
Comissura (FIGÚN, 1994, p. 141).
2) Quais músculos estão relacionados, respectivamente com a presença dos freios labiais e das bridas jugais?
Freios labiais: músculo orbicular da boca. (RULI, vol.11, 1997). Bridas jugais: músculo bucinador (VELLINI-FERREIRA, 2001, p. 20).
3) Ósteo de qual estrutura desemboca ao nível da face vestibular dos dentes 17 ou 27 no vestíbulo bucal?
Osso maxilar (FIGÚN, 1994, p. 205).
4) Em que marco anatômico podemos encontrar a fronteira entre a mucosa alveolar (mucosa que reveste o vestíbulo bucal) e a gengiva inserida?
Linha mucogengival (REHER, 2008, p. 170).
5) Em que região da boca podem ser encontradas as carúnculas sublinguais? 
Porção anterior da língua, de cada lado do freio lingual, onde se abre o canal da glândula sublingual (REHER, 2008, p. 176).
6) Em condições normais o freio da língua se fixa a quais regiões da boca?
Vai da metade da face inferior da língua até o assoalho da boca (Gardner, 1978, p.710).
7- Onde são encontradas as papilas foleadas da língua?
Na parte posterior da margem da língua (ALVES, 2012, p. 206 e 210).
8- Qual marco anatômico determina o limite mais posterior do dorso da língua?
Sulco terminal da língua (ALVES, 2012, p. 206 e 210).
9- Posteriormente ao limite posterior do dorso da língua, qual estrutura pode ser identificada?
Tonsilas linguais (ALVES, 2012, p. 206 e 210).
10- Qual o nome da prega mucosa, que reflete em extratos mais profundos a rafe de aponeurose entre os músculos bucinador e constrictor superior da faringe?
Prega pterigo mandibular (WEBER, 2001, p. 7).
11) Em condições normais, quem a fossa tonsilar aloja?
A tonsila palatina, formada por uma grande massa de tecido linfóide. (DRAKE, 2005, p. 939).
12) Quais pregas delimitam a fossa tonsilar?
Prega semilunar e triangular (GRAY, 1998, p. 974).
13) Estrutura situada na margem posterior e mediana do palato mole:
Úvula. (NETTER, 2000, p. 82).
14) Nome da estrutura situada na linha mediana do palato duro:
Fossa incisiva (NETTER, 2000, p. 84).
15) Estrutura suavemente abaulada (convexa), situada palatalmente em posição mediana aos dentes 11 e 21:
Papila incisiva (NETTER, 2000, p. 84).
16) Em quantas partes são divididas topograficamente o esôfago?
Três partes: torácica, cervical e abdominal (GARDNER, 1978, p. 275)
17) Qual o nome do espaço por onde passa o esôfago no diafragma?
Hiato esofágico (MOORE, 2001, p. 194)
18) Quais os nomes dos ósteos de entrada e de saída, respectivamente, considerando o trânsito normal do sistema digestório?
Boca e ânus (GARDNER, 1978, p. 46)
19) Em quais partes o estômago é dividido?
O estômago é divido em parte cárdica (corresponde à junção com o esôfago), fundo (situado superiormente a um plano horizontal que tangencia a junção esôfago-gástrica), corpo (corresponde a maior parte do órgão) e parte pilórica (porção terminal, continuada pelo duodeno) (DANGELO, 2005, p. 126).
20) Qual vitamina é melhor absorvida no estômago, por este apresentar ph baixo?
A vitamina B12, porque ela precisa ser liberada da fonte alimentar (principalmente da carne vermelha), o que é facilitado pelo pH baixo do ácido gástrico (BORDALO, 2011, p. 116).
21) Quais são as partes do intestino delgado?
O intestino delgado se divide em duodeno, jejuno e íleo (DANGELO, 2005, p. 128).
22) Quais são as partes da primeira parte do intestino delgado? 
O duodeno se divide em: parte superior, parte descendente, parte horizontal e parte ascendente (MOORE, 2007, p. 243).
23) Qual estrutura demarca o início da segunda parte do intestino delgado? 
A flexura duodenojejunal (MOORE, 2007, p. 245).
24) Em que parte do intestino delgado ocorre a maior absorção de nutrientes (carboidratos, lipídeos e proteínas)? 
No jejuno (RAFF, 2012, p. 496).
25) Cite uma diferença macroscópica das superfícies mucosas entre as segunda e terceira parte do intestino delgado?
O jejuno possui mucosa extremamente pregueada e o íleo, mucosa mais lisa (MOORE, 2007, p. 246).
26) Onde se dá o início da formação das fezes no sistema digestório?
Boca, que é onde há a primeira transformação do alimento antes de ser, totalmente, transformado em fezes pelo resto do sistema digestório (FATTINI, 2002, p. 121).
27) Em que parte do intestino delgado são liberadas as secreções exócrinas do pâncreas e do fígado?
Duodeno (FATTINI, 2002, p. 128).
28) Qual é a secreção exócrina do fígado que é liberada pelo intestino delgado?
Bile (FATTINI, 2002, p. 129).
29) Qual estrutura serve como marco referencial para o fim do intestino delgado?
Ósteo íleo-cecal (FATTINI, 2002, p. 128).
30) Qual estrutura serve como marco referencial para o fim do intestino delgado?
Junção ileocecal (MOORE, 2007 p. 245).
31) Qual é o nome da projeção da membrana peritoneal que envolve as duas últimas partes do intestino delgado?
Mesentério (MOORE, 2007 p. 245).
32) Qual das porções do intestino delgado é considerado retroperitoneal?
Duodeno (MOORE, 2007 p. 243).
33) Em qual parte do intestino pode ser encontrado o apêndice falciforme?
No cécum (GARDNER, 1975, p. 381).
34) Seguindo a lógica do trânsito intestinal, onde se dá o fim do cólon ascendente?
Na flexura cólica direita (GARDNER, 1975, p. 382).
35) Seguindo a lógica do trânsito intestinal, onde se dá o fim do cólon transverso?
Na flexura esquerda (GARDNER, 1975, p. 383).
36) Qual a parte do intestino grosso, que se segue ao cólon descendente e o que essa parte faz com as fezes?
Cólon sigmoide (ROHEN, 2002, p. 306). Função: Região na qual às vezes tornam-se mais neutras. (E- BOOK Guia..., p.18).
37) Qual é a porção que se segue após o intestino grosso?
Ânus (ALVES, 2012, p. 212). 
38) No esfíncter anal onde se encontra a porção com músculo esquelético e a porção com músculo liso?
Músculo esquelético: Esfíncterexterno (Histologia..,, p. 497). Músculo liso: Esfíncter interno (Operações..., p. 7).
39) O omento maior, projeção da membrana peritoneal, antes e depois de formar uma alça, que se põe a frente do intestino delgado, envolvem duas vísceras. Quais são?
O omento maior pende do estômago e passa anterior ao colo transverso (intestino grosso). (DANGELLO, 2007, p. 617).
40) O omento menor se põe entre quais vísceras?
Entre o fígado, superiormente, e a curvatura menor do estômago e a primeira porção do duodeno, interiormente. (DANGELLO, 2007, p. 617).
41) Quais são os lobos do fígado?
Lobo direito, esquerdo, quadrado e caudado. (DANGELLO, 2007, p.172).
42) Os dois menores lobos hepáticos se localizam em que face do fígado?
Localizam-se no lobo hepático direito, divisão lateral direita: segmento posterior lateral direito e segmento anterior lateral direito. (NETTER, 2008, p. 289).
43) Quais estruturas formam o pedículo hepático e em que face situa-se o hilo hepático?
O pedículo hepático, no ligamento hepatoduodenal aloja o ducto biliar principal, a artéria hepática e a veia porta (CAVAZOLLA, 2008, p. 493).
44) Em que parte do fígado podem ser visualizadas as veias hepáticas saindo dele?
O fígado é drenado por três veias hepáticas principais e por uma profusão de veias hepáticas secundárias. As três veias levam o sangue para a parte supra hepática da veia cava inferior e estão localizadas entre as quatro principais divisões do fígado. As veias secundárias drenam para a parte intra hepática da veia cava inferior (GRAY, 2010).
45) Em que veia o sangue venoso das veias hepáticas desembocam?
Desembocam na Veia Cava Inferior (GRAY, 1988, p. 1025).
46) Descreva o caminho das vias biliares a partir dos dois últimos ductos antes da saída do fígado, passando pelo armazenamento e liberação no intestino?
A Bile produzida no Fígado alcança os Ductos Bilíferos intra-hepaticos , os quais formam em seguida os Ductos Hepáticos direito e esquerdo; estes unem-se para formar o Ducto Hepático Comum. O Ducto Hepático Comum conflui com o Ducto Cístico, que drena a Vesícula Biliar ( local é onde a Bile fica armazenada) , formando o Ducto Colédoco que por fim desemboca no Duodeno (FATTINI, 2005, p. 131).
47) Quais as partes do pâncreas? 
Cabeça, corpo, colo e cauda - De acordo com Gray's Anatomy (1988, p.1029).
48) Em que parte do intestino o pâncreas esta em íntima relação anatômica? 
Com a primeira porção do intestino delgado, o duodeno - De acordo com Gray's Anatomy (1988, p.1031).
SISTEMA URINÁRIO
1) Quais são as três vísceras e três ductos do sistema urinário?
As vísceras são os rins, a bexiga e o órgão genital externo. Os ductos são os dois ureteres e a uretra (GARDNER, 1980, p. 465).
2) Quais as estruturas que são envoltórios dos rins?
A cápsula fibrosa, a cápsula adiposa e a fáscia renal (SLEUTJES, 2008, p. 408).
3) Quais são as faces renais?
Faces anterior e posterior (SLEUTJES, 2008, p. 408).
4) Quais são as margens renais?
Cada rim apresenta uma margem medial e uma margem lateral. (MOORE, 1994, p.188)
5) Quais são as extremidades renais?
Cada rim apresenta uma extremidade (ou polo) superior e uma extremidade inferior. (MOORE, 1994, p.188)
6) Como os rins se posicionam em relação ao peritônio?
Cada rim situa-se em uma massa de gordura perirrenal, posterior ao peritônio (isto é, retroperitoneal) na parece abdominal posterior. (MOORE, 1994, p.188)
7) Como os rins se posicionam em altura e explique o porquê da diferença?	
O rim direito localiza-se inferiormente ao rim esquerdo devido ao posicionamento do fígado (SLEUTJES, 2008, p.408). 
8) Determine qual músculo esquelético da parede posterior da cavidade abdominal está em sintopia com os rins?
O músculo quadrado do lombo (MOORE, 2007, p.287).
9) Qual o nome das porções do córtex que mais se projetam em direção da medula renal?
Colunas renais (FATTINI, 2002, p.140).
10) Os ductos coletores dos nefrons convergem para qual estrutura macroscópica renal?
As papilas renais (NEIVO, 2003).
11) A pelve renal recebe urina de quais estruturas renais?
Dos cálices renais de cada rim e transmite a urina aos ureteres (FERRON, 2007).
12) Em que local do rim se localiza a pelve renal?
Dentro do Hilo o Rim se expande em cavidade central denominada de Seio renal local onde se aloja a pelve rena (FATTINE, 2002).
13) Quantas constrições existem ao longo de cada um dos ureteres?
São constrições em três pontos do seu trajeto. O primeiro ponto é a junção pelvicouretérica, o segundo é próximo à borda da pelve, onde os vasos ilíacos cruzam por cima dos ureteres e o terceiro é na junção do ureter com a bexiga (GRAY,1988).
14) As constrições ureterais estão relacionadas a quais estruturas anatômicas?
Ureter (FATTINI, 2002, p. 140).
15) Grande parte da trajetória ureteral é feita em sintopia com qual músculo esquelético?
Psoas (GARDNER, 1980, p. 473).
16)  Os ureteres entram na bexiga em qual face vesical?
Na base ou colo vesical (GARDNER, 1980, p. 473).
17) Como é denominada a porção da mucosa vesical delimitada pelos ósteos ureterais e uretral?
Trígono vesical (GARDNER, 1980, p.473).
18) Qual o nome da estrutura vesical situada ântero-superiormente?
Vértice da bexiga urinária (GOSS, 1998, p. 1056).
19) Qual o nome do músculo, considerado um diafragma pélvico, por onde passa a uretra masculina e feminina?
Músculo bulbocarvenoso (GOSS, 1998, p. 363).
20) Quais os nomes das partes da uretra masculina?
Parte prostáltica, parte membranosa e parte esponjosa (FATTINI, 2002, p. 146).
SISTEMA GENITAL
1) Qual o nome do tecido que envolve os testículos?
Túnica albugínea (ALVES, 2012, p. 225 e 227). 
2) Qual o nome da estrutura que armazena espermatozoides?
Epididimo (ALVES, 2012 p. 225 e 227). 
3) Quais das camadas da bolsa escrotal não estão presentes no funículo espermático?
Fáscia cremastérica, Fáscia espermática externa e Túnica vaginal do testículo (GARDNER, 1975, p. 458 e 462). 
4) Qual o conteúdo presente na luz do funículo espermático?
Ducto deferente, Artéria testicular, O plexo pampiniforme de veias, Vasos linfáticos, Artéria cremastérica, O ramo genital do nervo genitofermoral e Remanescentes do processo vaginal do peritoneu. (GARDNER, 1975, p.461). 
5) Qual a víscera do sistema genital masculino situa-se posteriormente à bexiga?
Vesícula seminal. (SPALTEHOLZ SPANNER, 2006, p. 664).
6) Quais ductos unem-se para formar o ducto ejaculatório?
Os ductos deferentes e do ducto da vesícula seminal. (GARDNER, 1975, p. 461).
7) Em qual estrutura da próstata são encontrados os ósteos dos ductos ejaculatórios?
Aproximadamente na parte média da base. (GARDNER, 1915, p. 462).
8) Quais estruturas estão afrente, atrás, acima e abaixo da próstata?
À frente: Sínfise da pube; Atrás: Reto; Acima: Bexiga; Abaixo: Glândula bulbouretral. (GARDNER, 1975, p. 462 e SPALTEHOLZ SPANNER, 2006, p. 658).
9) Quais os corpos vasculares do pênis, determinado a quantidade de cada um e as suas posições quando este órgão está em ereção?
Dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso. Corpo esponjoso circunda a uretra e corpos esponjosos estão situados dorsalmente no pênis. (FERRON, 2007, p. 118).
10) A glande do pênis representa a extensão mais anterior de qual corpo vascular?
Esponjoso. (FERRON, 2007, p. 118).
11) Qual o nome da pele do Pênis que pode recobrir a glande?
Prepúcio do pênis. (FERRON, 2007, p. 120).
12) Quais são as partes do útero?
São quatro partes, denominadas: fundo, corpo, istmo e cérvix. (DANGELO, 2001, pág.152).
13) Quais são as camadas do útero e qual delas tem a sua dimensão instável?
Mucosa, Serosa e Túnica muscular. A mucosa ou endométrio difere em estrutura de acordo com o estádio do ciclo menstrual ou uterino. Também desenvolve alterações durante a gravidez. (GARDNER, 1975, p. 472).
14) Qual são as partes do tuba uterina?
Uterina, Istmo da tuba uterina, Ampola da tuba uterina e Infundíbulo da tuba uterina. (ALVES, 2012, p. 232).
15) Através de qualestrutura anatômica, que também ajuda a fixar o ovário, chegam a irrigação e a drenagem sanguínea a essa glândula?
Mesovário ( DANGELO,2001, p.150).
16) Como se posiciona no vestíbulo vulvar o óstio externo da uretra e o óstio vaginal?
De acordo com a posição anatômica padrão, o óstio externo da uretra encontra-se medianamente ao vestíbulo vulvar, e o óstio vaginal encontra-se na porção inferior do vestíbulo vulvar, logo abaixo do óstio externo da uretra (SOBOTTA, 2013b, p.202).
17) Quais são as glândulas vestibulares presentes na vulva, e qual outra denominação elas podem receber?
Glândulas vestibulares maiores e glândula vestibular menores. A glândula vestibular maior também pode ser denominada de glândula de Bartholin (SOBOTTA, 2013b, p.202).
18) Onde se localiza o corpo cavernoso na vulva?
	No clitóris, inicia-se próximo à borda mais inferior da sínfise da pube. (GARDNER, 1975, p. 495).
19) Onde se localiza o corpo esponjoso na vulva?
Tal estrutura encontra-se ausente no sistema genital feminino, existindo apenas nos homens (SOBOTTA, 2013b, p.202).
20) Qual o ângulo aproximado formado entre o útero e o canal vaginal, e este canal se põe entre quais estruturas anatômicas (ântero-posteriormente)?
	No adulto, quando a bexiga está vazia, o eixo da vagina forma um ângulo um pouco menor que 90 graus com o eixo do útero. (GARDNER, 1975, p. 474).
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