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A Carta Argumentativa
 A carta argumentativa é um texto que, como a própria nomenclatura revela, pauta-se por persuadir o interlocutor por meio dos argumentos por ela atribuídos. A intencionalidade discursiva é retratada por uma reclamação e/ou solicitação por parte do emissor no sentido de convencer o destinatário de forma específica (geralmente na pessoa de uma autoridade ou alguém com poder de decisão) a fim de que o mesmo possa atender à solicitação ora realizada.
 No que se refere à linguagem, esta poderá ou não ser totalmente objetiva, mas certamente deverá ser clara e coesa. 
Quanto à estrutura, ela compõe-se dos seguintes elementos:
# Local e data;
# Identificação do destinatário; 
# Vocativo – o nome da pessoa para a qual a carta é endereçada. Neste caso, o pronome de tratamento ocupa lugar de destaque, dependendo do grau de ocupação/função desempenhada.
# Corpo do texto – É a exposição do assunto em si, de forma a abordar todos os aspectos pertinentes de maneira clara, sucinta e precisa.
# Expressão de despedida – Tal procedimento pode variar em se tratado do grau de intimidade entre os interlocutores, podendo ser mais formal ou denotando certa informalidade.
# Assinatura do remetente.
Abaixo-assinado - Um gênero textual reivindicativo
 Trata-se de um texto de cunho argumentativo, no qual um determinado grupo de pessoas se mobiliza em prol de uma reivindicação destinada a alguém com poder de decisão, visando à solução da problemática ora requisitada. Lembrando de que, ao nos referirmos sobre este alguém, estamos relacionando-o a reitores de universidades, autoridades políticas de uma maneira geral, síndicos, representantes de bairros, dentre outros.
 Tendo em vista a necessidade de formalizar a solicitação por meio de algo que esteja devidamente registrado, visando à credibilidade da mesma, destacaremos alguns pontos que incidirão no momento da escrita, e que, diga-se de passagem, precisam de nossa atenção. 
 Como se trata de uma comunicação realizada de forma coletiva, embora endereçada a um destinatário específico, a estrutura assemelha-se àquela presente nas cartas. Vejamos, pois:
# Vocativo – Relaciona-se à pessoa para a qual a solicitação é destinada, acompanhada do devido pronome de tratamento, relacionando-o ao cargo/função desempenhado. Como por exemplo: Excelentíssimo Governador, Ilustríssimo Prefeito, dentre outros.
# Corpo do texto – Constitui-se pela exposição da mensagem em si, procurando reforçá-la por meio de argumentos sólidos que justifiquem o objetivo pretendido. 
# Local, data e assinaturas dos solicitantes – permite-se que sejam anexados dados pessoais junto às assinaturas, tais como número do documento de identidade, endereço, profissão, dentre outros.
Verossimilhança
 Numa história, a cada novo acontecimento vão surgindo fatos que desencadeiam outro; tudo parece ir se complicando, chegando a um ponto máximo, até que, enfim, ou tudo se resolve ou a história toma rumos inesperados pelo próprio leitor/ouvinte. É natural, pois faz parte da trama, do enredo. E é sobre esse desencadear de ações que apostamos nossa discussão acerca de um importante elemento que norteia o gênero narrativo: a verossimilhança. 
 Para compreendê-la, devemos partir do pressuposto de que os fatos não precisam ser verdadeiros, isto é, correspondentes à realidade, mas que sejam dotados de lógica, coerência, pois o que se espera é que eles façam sentido. Ainda que inventados, precisam satisfazer às expectativas do interlocutor, de modo a fazer com que ele encontre sentido naquilo que está compartilhando. Caso contrário, as ideias ficarão incompreensíveis, vagas. Tal aspecto se deve ao fato de que quando estamos lendo, parece que mergulhamos naquele universo, e mais: o que na realidade é fictício, à medida que vamos estabelecendo familiaridade, parece se tornar real, tamanha é a organização dos fatos, levando em consideração a forma como eles nos são repassados.
O relato pessoal
 Por se tratar de um discurso condizente a experiências pessoais, geralmente é narrado em 1ª pessoa, no qual os verbos se encontram no presente ou no pretérito, e a linguagem pode variar, podendo adquirir um caráter tanto formal quanto informal. Tudo dependerá do grau de intimidade existente entre narrador e seus respectivos interlocutores. 
 Tendo como foco o estudo do relato como gênero, atentamos para o fato de que este pertence à modalidade escrita da linguagem e, por assim dizer, o caracterizamos como sendo um gênero no qual alguém conta fatos relacionados à sua vida, cuja função é registrar as experiências pessoais no intento de que estas possam servir como fonte de consulta ou aprendizado para outras pessoas. 
 Entretanto, o relato pode materializar-se pela oralidade, tendo como público expectador um ou mais ouvintes. Comumente, ao participarmos de um evento, no qual temos a oportunidade de assistirmos a palestras, seminários e conferências, percebemos que o palestrante em um determinado momento alia ao seu discurso fatos que envolvem sua trajetória cotidiana, os quais denotam verdadeiras lições de vida e ensinamento.
O cartaz - Um gênero textual informativo
 Finalidade discursiva: estabelecer a comunicação entre o emissor/receptor, informando-o acerca de um determinado evento, bem como o instruindo sobre a localização de certos ambientes relacionados a quaisquer acontecimentos sociais, dentre outros. 
 Outra finalidade está relacionada à reivindicação, como é o caso de manifestações proferidas pela sociedade em geral em decorrência de uma greve, solicitando melhorias salariais, clamando por mais segurança, saúde e outros aspectos ligados aos direitos do cidadão. 
 Quanto à estética que o constitui, há uma fusão entre a linguagem verbal e não verbal, pois em alguns casos, a imagem influencia de maneira decisiva no discurso ora proferido. No que se refere à linguagem, se trata de algo conciso e objetivo, geralmente grafado com letras maiores, com vistas a despertar a atenção do leitor. 
O blog - comunicando e interagindo
 O blog caracteriza-se como uma página da web que permite a postagem de artigos organizados de forma cronológica, contando com a participação de um número variado de pessoas, dependendo de sua própria política. No que se refere ao conteúdo, este abrange uma infinidade de assuntos, indo desde um simples diário, até piadas, fotografias, links e notícias, aliando linguagem verbal e não verbal ao tema em discussão.
 Atualmente, funcionam como importantes ferramentas que visam à informação e ao entretenimento. Muitos constam-se de comentários ou notícias acerca de um assunto em particular, permitindo, portanto, que o leitor interaja com o autor do texto. É nessa interação que reside a finalidade do gênero. 
 Quanto à linguagem, esta costuma diferenciar-se de outros veículos de comunicação, os quais se primam por um vocabulário voltado para o formalismo, pois a intenção é deixar o blogueiro completamente familiarizado com o assunto e à vontade para deixar suas impressões mediante o contato com o discurso.

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