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3 - VIGILANCIA AMBIENTAL- Carlos Flvio

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Vigilância AmbientalVigilância Ambiental
em Saúdeem Saúde
Apresentação:Apresentação:Apresentação:Apresentação:
M.V.M.V.M.V.M.V. Carlos Flávio B. da Carlos Flávio B. da Carlos Flávio B. da Carlos Flávio B. da SilvaSilvaSilvaSilva
2012201220122012
Secretaria de Município da Saúde de Santa MariaSecretaria de Município da Saúde de Santa MariaSecretaria de Município da Saúde de Santa MariaSecretaria de Município da Saúde de Santa Maria
Prefeitura Municipal de Santa MariaPrefeitura Municipal de Santa MariaPrefeitura Municipal de Santa MariaPrefeitura Municipal de Santa Maria
Histórico:Histórico:
�� CapacitaçãoCapacitação dede profissionaisprofissionais emem VSVS nono 22ºº
semestresemestre dede 19961996;;
�� MunicipalizaçãoMunicipalização oficializadaoficializada emem dezembrodezembro dede 19961996
porpor meiomeio dasdas LeisLeis MunicipaisMunicipais NºNº.. 40404040 ee 40414041,, dede
2727//1212//9696;;2727//1212//9696;;
�� InícioInício dasdas atividadesatividades emem FevereiroFevereiro dede 19971997;;
�� ControleControle SanitárioSanitário dosdos EstabelecimentosEstabelecimentos dodo ComércioComércio
AtacadistaAtacadista ee VarejistaVarejista dede Alimentos,Alimentos, Medicamentos,Medicamentos,
CongêneresCongêneres;; ServiçosServiços dede InteresseInteresse dada ee aa SaúdeSaúde;;
EpidemiologiaEpidemiologia ee ImunizaçõesImunizações ee dada SaúdeSaúde dodo
TrabalhadorTrabalhador..
A vigilância no 
contexto das ações
de Saúde Pública Implementação 
das ações: 
como fazer?
Avaliação das 
intervenções: 
Quais são 
eficazes?
Problema Resposta
Vigilância: 
Qual é o 
problema?
Identificação de 
fatores de risco:
Quais são 
as causas?
eficazes?
http://www.anvisa.gov.br/divulga/reportagens/170807.htm
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde do TrabalhadorVigilância em Saúde do Trabalhador
Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde
Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS 
A análise permanente da situação de saúde da 
população, articulando-se num conjunto de ações que se 
Vigilância em Saúde
Objetivo:
população, articulando-se num conjunto de ações que se 
destinam a controlar determinantes, riscos e danos à 
saúde de populações que vivem em determinados 
territórios, garantindo a integralidade da atenção, o que 
inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos 
problemas de saúde.
PORTARIA Nº 3.252, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
EQUIPE
CARGO Nº
Agente de Saúde Pública e Vigilância Ambiental 16
Agente de Saúde Pública * 4
Engenheiro Florestal 1
Médico Veterinário 1
*Funcionários da antiga FUNASA
� AS GRANDES TRANSFORMAÇÕES DAS ÚLTIMAS DÉCADAS
(CRESCIMENTO POPULACIONAL E A URBANIZAÇÃO)
EXPANSÃO DA POBREZA NAS PERIFERIAS, UTILIZAÇÃO DOS
RECURSOS AMBIENTAIS E SUA DEGRADAÇÃO “COLOCAM AS
Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde
RECURSOS AMBIENTAIS E SUA DEGRADAÇÃO “COLOCAM AS
POPULAÇÕES FRENTE À RISCOS DO APARECIMENTO DE
DOENÇAS E AGRAVOS”.
Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS 
Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde
“A RELAÇÃO ENTRE O AMBIENTE E O PADRÃO DE 
SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO DEFINE O CAMPO DE 
CONHECIMENTO REFERIDO COMO SAÚDE AMBIENTAL CONHECIMENTO REFERIDO COMO SAÚDE AMBIENTAL 
OU SAÚDE & AMBIENTE”
(TAMBELLINI e CÂMARA 1998)
Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS 
Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde
ESTA RELAÇÃO INCORPORA A TODOS OS ELEMENTOS E
FATORES QUE POTENCIALMENTE AFETAM A SAÚDE, DESDE A
EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, ELEMENTOSEXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, ELEMENTOS
BIOLÓGICOS, SITUAÇÕES QUE INTERFEREM NO ESTADO
PSIQUICO DO INDIVÍDUO ATÉ OS RELACIONADOS AOS
ASPECTOS NEGATIVOS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
ECONÔMICO DOS PAÍSES (OPS 1990).
Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS 
FATORES DO AMBIENTE QUE INTERFEREM NA SAÚDE FATORES DO AMBIENTE QUE INTERFEREM NA SAÚDE 
DO HOMEMDO HOMEM
FÍSICOS
QUÍMICOS
Ex.: Climáticos, Ruído, 
Radiação, Luminosidade, 
Energia, PressãoEx.: Bactérias, Vírus, Parasitas, 
Vetores, Reservatório, 
Hospedeiro e Seres modificados 
geneticamente
BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS QUÍMICOS
PSICOSSOCIAISPSICOSSOCIAIS
HOMEM
Ex.: Stress, Doenças do Trabalho, 
Relações Humanas, Situações 
Perigosas
Ex.: Agrotóxicos, Drogas, 
Fumo, Aditivos Alimentares, 
Poeiras, Inflamáveis, 
Solventes e Metais
Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS 
A OMS estima que 30% dos danos a saúde estão relacionados aos fatores
ambientais decorrentes de inadequação do saneamento básico (água, lixo,
esgoto), poluição atmosférica, exposição a substâncias químicas e físicas,
desastres naturais, fatores biológicos (vetores, hospedeiros e reservatórios) entre
outros.
Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS 
Conceito:
Conjunto de ações que propiciam o conhecimento
e a detecção de mudanças nos fatores determinantes
e condicionantes do meio ambiente que interferem nae condicionantes do meio ambiente que interferem na
saúde humana, com a finalidade de identificar as
medidas de prevenção e controle dos fatores de risco
ambientais relacionados às doenças ou a outros
agravos à saúde;
PORTARIA Nº 3.252, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
Objetivo
�� ProtegerProteger ee promoverpromover aa saúdesaúde humanahumana ee colaborarcolaborar nana
proteçãoproteção dodo meiomeio ambiente,ambiente, porpor meiomeio dede açõesações integradasintegradasproteçãoproteção dodo meiomeio ambiente,ambiente, porpor meiomeio dede açõesações integradasintegradas
comcom instânciasinstâncias dodo governogoverno ee dada sociedadesociedade organizada,organizada,
comcom vistasvistas aoao enfrentamentoenfrentamento dosdos determinantesdeterminantes sóciosócio--
ambientaisambientais ee àà prevençãoprevenção dede agravosagravos decorrentesdecorrentes dada
exposiçãoexposição humanahumana aa ambientesambientes adversosadversos..
Fonte: (IN Nº. 1, 7/março/2005)
Um dos grandes desafios atuais colocados para a saúde
pública e, principalmente, para a Saúde Ambiental, é a
estruturação de sistemas de monitoramento e vigilância
Informação para Ação
estruturação de sistemas de monitoramento e vigilância
que permitam antecipar e prevenir as consequências das
mudanças ambientais para a saúde humana.
Netto, 2010
Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental -
- SINVSA - IN Nº. 1, 7/março/2005
Conjunto de ações e serviços prestados por órgãos e entidades 
públicas e privadas relativos à Vigilância em Saúde Ambiental 
Recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos 
fatores de riscos relacionados às doenças e outros agravos à 
saúde
Conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança nos 
fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que 
interferem na saúde humana
Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS 
Desenvolvimento de Indicadores 
de Vigilância em Saúde Ambientalde Vigilância em Saúde Ambiental
A cadeia ambiente-saúde
Indústria Transporte Atividades Gerenciamento Agricultura 
e energia domésticas de Resíduos 
Emissões
Atividade Fonte
Concentração Ambiental
Forças 
Motrizes
Pressões
Ar Água Alimentos Solo
Exposição Externa
Dose absorvida
Precoce/Subclínicos
Moderados/Clínicos
Avançados Permanentes
Concentração Ambiental
Exposição
Efeitos na Saúde
Estado
Exposição
Efeito
Fonte: OMS, 2001
Por que o Setor Saúde está Por que o Setor Saúde está 
atuando na área ambiental?atuando na área ambiental?atuando na área ambiental?atuando na área ambiental?
ATIVIDADES HUMANAS
(produção agrícola, industrial e energética, uso e gestão das águas, destino dosresíduos, urbanização, distribuição de renda, qualidade dos serviços públicas 
de saúde e estratégias de proteção do meio ambiente e trabalho )
SAÚDESAÚDE
AMBIENTE FÍSICO
(natureza e composição 
química dos solos, recursos 
hídricos e atmosféricos, 
clima, temperatura, umidade, 
radiação e chuvas) 
AMBIENTE BIOLÓGICO
(tipo e distribuição de habitats 
da flora e da fauna, 
compreendendo os agentes 
patogênicos, os reservatórios 
e os vetores) 
Fonte: OMS, 1992Fonte: OMS, 1992
Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III
Relações entre o meio ambiente, 
saúde e desenvolvimento
Desenvolvimento
Meio ambienteMeio ambiente
Saúde
Saúde Ambiental
Fonte: OMS, 2001 Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III
� Epidemiologia ambiental 
� Avaliação e gerenciamento de riscos
Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde 
((SINVASSINVAS )
Instrumentos do SINVAS
� Avaliação e gerenciamento de riscos
� Indicadores de Saúde e Ambiente
� Sistemas de Informação para Vigilância Ambiental
em Saúde
� Estudos e Pesquisas
Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III
Atividades INTERNAS Atividades INTERNAS –– VAS/SVSSMVAS/SVSSM
� Confecção de armadilhas (larvitrampa) com a finalidade de coletar exemplares para o monitoramento
de larvas do mosquito transmissor da dengue “Aedes aegypti”;
� Digitação de informações sobre Dengue no Sistema FAD;
� Digitação do Programa de Informação de Triatomíneos (PIT);
� Digitação e envio trimestral de informações do Relatório mensal das atividades de leishmaniose
visceral e Relatório mensal das atividades de leishmaniose visceral /Atividades de vigilância e controle
de reservatório;
� Elaboração de pareceres;� Elaboração de pareceres;
� Elaboração de laudos técnicos;
� Elaboração de relatórios;
� Elaboração de relatórios, pareceres e laudos em atendimento as demandas judiciais;
� Identificação laboratorial dos exemplares de triatomíneos em atendimento ao Programa Nacional do
Controle da Doença de Chagas (PCDCH);
� Identificação laboratorial de exemplares da Classe Insecta, com vistas a detecção de exemplares do
mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da dengue; e
� Identificação laboratorial de diferentes animais (vertebrados e invertebrados) com a finalidade de
identificar espécies venenosas e peçonhentas.
Atividades EXTERNAS Atividades EXTERNAS –– VAS/SVSSMVAS/SVSSM
� Atendimento a solicitações de Instituições Públicas (escolas, poderes judiciário, escritórios regionais de órgãos
da administração direta e indireta da União e Estado, etc...) quanto a presença e controle de animais
sinantrópicos;
� Coletas de amostras de água (Vigilância da Qualidade de água p/ consumo humano - VIGIÀGUA);
� Coleta de exemplares de Triatomíneos em atendimento ao Programa Nacional do Controle da Doença de
Chagas (PCDCH);
� Coletas semanais de exemplares das armadilhas (larvitrampa), com vistas à identificação do mosquito “Aedes
aegypti”;
� Coletas quinzenais dos Pontos Estratégicos (cemitérios, borracharias, postos de combustível, estação
rodoviária, aeroporto, entre outros) em conformidade com o Programa Nacional de Combate a Dengue dorodoviária, aeroporto, entre outros) em conformidade com o Programa Nacional de Combate a Dengue do
Ministério da Saúde;
� Coleta de cadáveres (morte recente) de cães e gatos, com vistas ao programa do monitoramento da raiva;
� Diligências relacionadas às demandas judiciais quando da necessidade de vistorias relacionadas a criações
irregulares de animais domésticos;
� Realização de palestras em Universidades, faculdades, instituição de ensino de 1º e 2º graus das redes Pública
e Privada, associações, etc...;
� Vistorias em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e da Estratégia da Saúde da família (ESF), para avaliação do
programa de gerenciamento de animais sinantrópicos;
� Vistorias Zoosanitárias, referente às condições higiênico-sanitárias de criações de animais domésticos (aves,
bovinos, caninos, caprinos, felinos, eqüinos, leporinos, ovinos, suínos); e
� Vistorias Zoosanitárias, referente à presença de animais sinantrópicos (baratas, bicho-do-pé, carrapatos,
lagartas, morcegos não hematófagos, moscas, mosquitos, pombos domésticos, roedores, etc..) a fim de verificar
o risco de transmissão de zoonoses, danos e agravos.
Fatores Ambientais de Riscos Biológicos
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
Prevenção e Controle de 
Doenças e Agravos
AGENTE TRANSMISSOR
a) VETORES
DOENÇAS E AGRAVOS
a) Malária, Febre Amarela,
a) VETORES
Anopheles, Aedes aegypti, Culex,
Flebótomos, Triatomineos etc.
b) HOSPEDEIROS E
RESERVATÓRIOS
Caramujos, Cães/Gatos, Morcegos,
Roedores, Sagüis, Raposas,
Suínos/Bovinos e Aves.
c) ANIMAIS PEÇONHENTOS
Serpentes, Escorpiões, Aranhas
Heminópteros e Lepidópteros.
a) Malária, Febre Amarela,
Dengue, Filariose e etc
b) Raiva, Leishmaniose,
Equinococose, Leptospirose,
Chagas, Toxoiplasmose, etc.
c) Acidentes com animais
peçonhentos.
� VÍRUS
� BACTERIAS
� PARASITAS
� PROTOZOÁRIOS
� VENENOS
Realizar inspeções zoosanitárias, visando a fiscalização
do cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário,
orientando o controle, o manejo e a eliminação de animais,
VISTORIA ZOOSANITÁRIA
orientando o controle, o manejo e a eliminação de animais,
objetivando o equacionamento de problemas decorrentes da
presença das diversas espécies de animais de interesse em
saúde pública, evitando que a convivência homem animal
resulte em riscos à saúde humana.
�� 6060%% dos patógenos humanos são
zoonóticos.
Importância das Zoonoses:Importância das Zoonoses:
�� 7575%% das enfermidades emergentes
humanas são de origem animal.
�� 8080%% dos patógenos que potencialmente
poderiam ser usados no bioterrorismo, são
de origem animal.
Fonte: OPAS/PANAFTOSA, 2006Fonte: OPAS/PANAFTOSA, 2006
Fatores de Riscos Não Biológicos
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
Prevenção e Controle de 
Doenças e Agravos
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
a) Contaminantes Ambientais
b) Qualidade da água de
DOENÇAS E AGRAVOS
b) Qualidade da água de
consumo humano
c) Qualidade do Ar
d) Qualidade do Solo
e) Desastres Naturais e
Acidentes com Produtos
Perigosos
� Alterações genéticas
� Alterações reprodutivas
� Alterações neurológicas
� Infecções respiratórias
� Intoxicações diversas
� Doenças crônicas 
� incapacitantes
� Câncer
• Substâncias 
químicas e 
físicas;
• Radiações 
ionizantes
VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e controle de doenças e Agravos
VIA DE TRANSMISSÃO
AR
DOENÇAS E AGRAVOS 
Cólera, Febre Tifóide e Paratifóide,
VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Contaminantes ambientais, qualidade da água para consumo 
humano, qualidade do solo e qualidade do ar
AR
ÁGUA
SOLO 
Cólera, Febre Tifóide e Paratifóide,
Diarréia, Gastrointerites, Hepatites
Virais, Helmintíases, Doenças
Infecciosas e Parasitárias,
Esquistossomose
Infecções respiratórias, intoxicações
diversas, neoplasias, etc.
• VÍRUS
• BACTÉRIAS
• PARASITAS
• PROTOZOÁRIOS
• TOXINAS
• SUB. QUÍMICAS
• RAD. IONIZANTES 
Elementos contemplados Elementos contemplados nana VASVAS
�� ÁguaÁgua parapara consumoconsumo humanohumano
�� ArAr
�� SoloSolo
�� ContaminantesContaminantes ambientaisambientais ee substânciassubstâncias químicasquímicas
�� DesastresDesastres naturaisnaturais�� DesastresDesastres naturaisnaturais
�� AcidentesAcidentes comcom produtosprodutos perigososperigosos
�� FatoresFatores físicosfísicos
�� AmbienteAmbiente dede trabalhotrabalho
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE 
DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 
-VIGIAGUA -
VIGIAGUAVIGIAGUA
FUNÇÃO:
Assegurar que a água distribuída à população Assegurar que a água distribuída à população Assegurar que a água distribuída à população Assegurar que a água distribuída à população 
atenda aos padrões de potabilidade atenda aos padrões de potabilidade 
estabelecidospela legislação vigente.estabelecidos pela legislação vigente.
Objetivo Geral:
DesenvolverDesenvolver açõesações dede vigilânciavigilância emem saúdesaúde ambientalambiental
VIGIAGUAVIGIAGUA
DesenvolverDesenvolver açõesações dede vigilânciavigilância emem saúdesaúde ambientalambiental
relacionadarelacionada àà qualidadequalidade dada águaágua parapara consumoconsumo humanohumano
queque garantamgarantam àà populaçãopopulação oo acessoacesso àà águaágua emem quantidadequantidade
suficientesuficiente ee qualidadequalidade compatívelcompatível comcom oo padrãopadrão dede
potabilidadepotabilidade estabelecidoestabelecido nana legislaçãolegislação vigentevigente,, parapara aa
promoçãopromoção dada saúdesaúde..
Campo e forma de atuação:
�Todas e quaisquer formas de abastecimento de água
VIGIAGUAVIGIAGUA
�Todas e quaisquer formas de abastecimento de água
coletivas ou individuais na área urbana e rural, de gestão
pública ou privada, incluindo as instalações
intradomiciliares;
• Para as águas envasadas e as utilizadas como matéria prima na
elaboração de produtos e em serviços específicos existe legislação
pertinente.
AÇÕES BÁSICAS:
VIGIAGUAVIGIAGUA
� Cadastrar os sistemas e soluções alternativas (coletivas e individuais);
� Implementar um plano de monitoramento (CRL, turbidez, colimetria) – apoio LACEN;
� Realizar inspeções sanitárias periódicas nos sistemas, soluções alternativas de� Realizar inspeções sanitárias periódicas nos sistemas, soluções alternativas de
abastecimento de água e em situações específicas nas instalações intradomiciliares;
� Analisar o grau de risco à saúde das diferentes formas de abastecimento de água;
� Manter um sistema de informações relativas a vigilância da qualidade da água
(SISAGUA);
� Analisar conjuntamente as informações da VQACH e da vigilância epidemiológica;
� Atuar junto aos responsáveis pelos SAA e SAC para correção das situações de risco
identificadas.
VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA 
CONSUMO HUMANO
Avaliar o potencial de risco 
representado pela água consumida
Desencadear medidas
preventivas/corretivas, para que o 
sistema mantenha/recupere as condições 
de segurança da qualidade da água
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA
A água pode afetar a saúde humana 
por diversas maneiras:
• Ingestão direta 
• Preparo de alimentos 
• Higiene pessoal 
• Agricultura 
• Higiene do ambiente 
• Processos industriais 
• Atividades de lazer
IMPORTÂNCIA DA VQACH COMO INSTRUMENTO DE 
PREVENÇÃO DE DOENÇAS
A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo 
Humano (VQACH) é importante para:
• avaliar o potencial de risco de sistemas de abastecimento de
água, tanto coletivos como individuais;
• desencadear as medidas necessárias para adequação dos
sistemas;
• impedir a disseminação de doenças de veiculação hídrica na
comunidade.
PORTARIA 2914/2011
Procedimentos de Controle e de Vigilância 
da Qualidade da Água para 
Consumo Humano e seu Padrão de Consumo Humano e seu Padrão de 
Potabilidade
Ministério da Saúde
12 de dezembro de 2011
PORTARIA 2914/2011
Estabelece responsabilidades para:
QuemQuem produzproduz aa águaágua:: sistemassistemas dede abastecimentoabastecimento ee
soluçõessoluções alternativasalternativas coletivascoletivas:: controlecontrole dede qualidadequalidade dadasoluçõessoluções alternativasalternativas coletivascoletivas:: controlecontrole dede qualidadequalidade dada
águaágua distribuídadistribuída
Autoridades sanitárias das diversas instâncias de Autoridades sanitárias das diversas instâncias de 
governo: governo: vigilânciavigilância da qualidade da água para consumo da qualidade da água para consumo 
humanohumano
PORTARIA 2914/2011
Definições:
Controle da qualidade da água para consumo
humano:humano:
Conjunto de atividades exercidas regularmente pelos 
responsáveis pelo sistema ou por solução alternativa 
coletiva de abastecimento de água, destinado a verificar 
se a água fornecida à população é potável, de forma a 
assegurar a manutenção desta condição
PORTARIA 2914/2011
Definições:
Vigilância da qualidade da água para consumo
humano:humano:
Conjunto de ações adotadas regularmente pela 
autoridade de saúde pública para verificar o atendimento 
a esta Portaria, considerados os aspectos socioambientais 
e a realidade local, para avaliar se a água consumida pela 
população apresenta riscos à saúde humana.
� Sistema de abastecimento de água: Instalação composta por um
conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de
captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao
fornecimento coletivo de água potável, por meio de rede de distribuição.
PORTARIA 2914/2011
� Solução alternativa coletiva de abastecimento de água: toda
modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água
potável, com captação subterrânea ou superficial, com ou sem
canalização e sem rede distribuição.
� Solução alternativa individual: modalidade de abastecimento de
água para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com
uma única família, incluindo seus agregados familiares.
Sistema de Abastecimento de Água –SAA
Estação de Tratamento de Água -ETA
Tipos de Soluções Alternativas -SAC Poço
Tipos de Soluções Alternativas -SAC Caminhão Pipa
Solução Alternativa Individual -SAI
Poço Freático
Exigências aplicáveis aos SISTEMAS e 
SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS:
�Os sistemas e as Soluções alternativas coletivas de
abastecimento de água devem contar com responsável técnico
habilitado
�Toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a�Toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a
processo de desinfecção
�Água de manancial superficial – filtração
�A rede de abastecimento deve ser sempre operada com
pressão positiva
� Exigências específicas para o fornecimento de água por meio
de veículos
Exposição: Exposição: crônicacrônica
Efeitos: Efeitos: estocásticosestocásticos
Exposição: Exposição: agudaaguda
Efeitos: Efeitos: determinísticosdeterminísticos
VigiFis: Fatores Físicos
Radiação Natural elevada
Fontes radiativas comerciais Emergência rádio-nuclear
Segurança Química
VigiQuim: vigilância para
Substâncias específicas
VigiAPP: Acidentes com
Produtos Perigosos
Vigidesastres: desastres naturais
Seca, desertificação, erosão Enchentes, vendaval, etc
� Causando MORTES, FERIMENTOS e DOENÇAS
� Excedendo a CAPACIDADE DE RESPOSTA dos serviços locais
de saúde
� Causando ENFERMIDADES PSICOSSOCIAIS
Como os desastres afetam a saúde?
� Afetando os RECURSOS HUMANOS DE SAÚDE
� Danificando ou destruindo INFRAESTRUTURA DE SAÚDE E
EQUIPAMENTOS
� Danificando ou destruindo SISTEMA DE SANEAMENTO
� Interrompendo os SERVIÇOS BÁSICOS (luz, telefonia,
transporte…)
“Insanidade: Fazer sempre a mesma coisa e esperar
resultados diferentes.”
ALBERT EINSTEIN
1879 - 1955
M.V.M.V. Carlos Flávio B. da Silva Carlos Flávio B. da Silva 
cfbs.vet@ibest.com.brcfbs.vet@ibest.com.br
Obrigado

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