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Vigilância AmbientalVigilância Ambiental em Saúdeem Saúde Apresentação:Apresentação:Apresentação:Apresentação: M.V.M.V.M.V.M.V. Carlos Flávio B. da Carlos Flávio B. da Carlos Flávio B. da Carlos Flávio B. da SilvaSilvaSilvaSilva 2012201220122012 Secretaria de Município da Saúde de Santa MariaSecretaria de Município da Saúde de Santa MariaSecretaria de Município da Saúde de Santa MariaSecretaria de Município da Saúde de Santa Maria Prefeitura Municipal de Santa MariaPrefeitura Municipal de Santa MariaPrefeitura Municipal de Santa MariaPrefeitura Municipal de Santa Maria Histórico:Histórico: �� CapacitaçãoCapacitação dede profissionaisprofissionais emem VSVS nono 22ºº semestresemestre dede 19961996;; �� MunicipalizaçãoMunicipalização oficializadaoficializada emem dezembrodezembro dede 19961996 porpor meiomeio dasdas LeisLeis MunicipaisMunicipais NºNº.. 40404040 ee 40414041,, dede 2727//1212//9696;;2727//1212//9696;; �� InícioInício dasdas atividadesatividades emem FevereiroFevereiro dede 19971997;; �� ControleControle SanitárioSanitário dosdos EstabelecimentosEstabelecimentos dodo ComércioComércio AtacadistaAtacadista ee VarejistaVarejista dede Alimentos,Alimentos, Medicamentos,Medicamentos, CongêneresCongêneres;; ServiçosServiços dede InteresseInteresse dada ee aa SaúdeSaúde;; EpidemiologiaEpidemiologia ee ImunizaçõesImunizações ee dada SaúdeSaúde dodo TrabalhadorTrabalhador.. A vigilância no contexto das ações de Saúde Pública Implementação das ações: como fazer? Avaliação das intervenções: Quais são eficazes? Problema Resposta Vigilância: Qual é o problema? Identificação de fatores de risco: Quais são as causas? eficazes? http://www.anvisa.gov.br/divulga/reportagens/170807.htm Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde do TrabalhadorVigilância em Saúde do Trabalhador Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS A análise permanente da situação de saúde da população, articulando-se num conjunto de ações que se Vigilância em Saúde Objetivo: população, articulando-se num conjunto de ações que se destinam a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, garantindo a integralidade da atenção, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de saúde. PORTARIA Nº 3.252, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 EQUIPE CARGO Nº Agente de Saúde Pública e Vigilância Ambiental 16 Agente de Saúde Pública * 4 Engenheiro Florestal 1 Médico Veterinário 1 *Funcionários da antiga FUNASA � AS GRANDES TRANSFORMAÇÕES DAS ÚLTIMAS DÉCADAS (CRESCIMENTO POPULACIONAL E A URBANIZAÇÃO) EXPANSÃO DA POBREZA NAS PERIFERIAS, UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS AMBIENTAIS E SUA DEGRADAÇÃO “COLOCAM AS Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde RECURSOS AMBIENTAIS E SUA DEGRADAÇÃO “COLOCAM AS POPULAÇÕES FRENTE À RISCOS DO APARECIMENTO DE DOENÇAS E AGRAVOS”. Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde “A RELAÇÃO ENTRE O AMBIENTE E O PADRÃO DE SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO DEFINE O CAMPO DE CONHECIMENTO REFERIDO COMO SAÚDE AMBIENTAL CONHECIMENTO REFERIDO COMO SAÚDE AMBIENTAL OU SAÚDE & AMBIENTE” (TAMBELLINI e CÂMARA 1998) Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS Vigilância Ambiental em SaúdeVigilância Ambiental em Saúde ESTA RELAÇÃO INCORPORA A TODOS OS ELEMENTOS E FATORES QUE POTENCIALMENTE AFETAM A SAÚDE, DESDE A EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, ELEMENTOSEXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, ELEMENTOS BIOLÓGICOS, SITUAÇÕES QUE INTERFEREM NO ESTADO PSIQUICO DO INDIVÍDUO ATÉ OS RELACIONADOS AOS ASPECTOS NEGATIVOS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DOS PAÍSES (OPS 1990). Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS FATORES DO AMBIENTE QUE INTERFEREM NA SAÚDE FATORES DO AMBIENTE QUE INTERFEREM NA SAÚDE DO HOMEMDO HOMEM FÍSICOS QUÍMICOS Ex.: Climáticos, Ruído, Radiação, Luminosidade, Energia, PressãoEx.: Bactérias, Vírus, Parasitas, Vetores, Reservatório, Hospedeiro e Seres modificados geneticamente BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS QUÍMICOS PSICOSSOCIAISPSICOSSOCIAIS HOMEM Ex.: Stress, Doenças do Trabalho, Relações Humanas, Situações Perigosas Ex.: Agrotóxicos, Drogas, Fumo, Aditivos Alimentares, Poeiras, Inflamáveis, Solventes e Metais Fonte: Ap. - Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde - Dra. Lúcia Mardini – CEVS A OMS estima que 30% dos danos a saúde estão relacionados aos fatores ambientais decorrentes de inadequação do saneamento básico (água, lixo, esgoto), poluição atmosférica, exposição a substâncias químicas e físicas, desastres naturais, fatores biológicos (vetores, hospedeiros e reservatórios) entre outros. Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS Conceito: Conjunto de ações que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem nae condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde; PORTARIA Nº 3.252, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Objetivo �� ProtegerProteger ee promoverpromover aa saúdesaúde humanahumana ee colaborarcolaborar nana proteçãoproteção dodo meiomeio ambiente,ambiente, porpor meiomeio dede açõesações integradasintegradasproteçãoproteção dodo meiomeio ambiente,ambiente, porpor meiomeio dede açõesações integradasintegradas comcom instânciasinstâncias dodo governogoverno ee dada sociedadesociedade organizada,organizada, comcom vistasvistas aoao enfrentamentoenfrentamento dosdos determinantesdeterminantes sóciosócio-- ambientaisambientais ee àà prevençãoprevenção dede agravosagravos decorrentesdecorrentes dada exposiçãoexposição humanahumana aa ambientesambientes adversosadversos.. Fonte: (IN Nº. 1, 7/março/2005) Um dos grandes desafios atuais colocados para a saúde pública e, principalmente, para a Saúde Ambiental, é a estruturação de sistemas de monitoramento e vigilância Informação para Ação estruturação de sistemas de monitoramento e vigilância que permitam antecipar e prevenir as consequências das mudanças ambientais para a saúde humana. Netto, 2010 Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental - - SINVSA - IN Nº. 1, 7/março/2005 Conjunto de ações e serviços prestados por órgãos e entidades públicas e privadas relativos à Vigilância em Saúde Ambiental Recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de riscos relacionados às doenças e outros agravos à saúde Conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana Fonte: Ap. A Saúde Ambiental no contexto da Política Nacional de Promoção da Saúde SVS/MS Desenvolvimento de Indicadores de Vigilância em Saúde Ambientalde Vigilância em Saúde Ambiental A cadeia ambiente-saúde Indústria Transporte Atividades Gerenciamento Agricultura e energia domésticas de Resíduos Emissões Atividade Fonte Concentração Ambiental Forças Motrizes Pressões Ar Água Alimentos Solo Exposição Externa Dose absorvida Precoce/Subclínicos Moderados/Clínicos Avançados Permanentes Concentração Ambiental Exposição Efeitos na Saúde Estado Exposição Efeito Fonte: OMS, 2001 Por que o Setor Saúde está Por que o Setor Saúde está atuando na área ambiental?atuando na área ambiental?atuando na área ambiental?atuando na área ambiental? ATIVIDADES HUMANAS (produção agrícola, industrial e energética, uso e gestão das águas, destino dosresíduos, urbanização, distribuição de renda, qualidade dos serviços públicas de saúde e estratégias de proteção do meio ambiente e trabalho ) SAÚDESAÚDE AMBIENTE FÍSICO (natureza e composição química dos solos, recursos hídricos e atmosféricos, clima, temperatura, umidade, radiação e chuvas) AMBIENTE BIOLÓGICO (tipo e distribuição de habitats da flora e da fauna, compreendendo os agentes patogênicos, os reservatórios e os vetores) Fonte: OMS, 1992Fonte: OMS, 1992 Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III Relações entre o meio ambiente, saúde e desenvolvimento Desenvolvimento Meio ambienteMeio ambiente Saúde Saúde Ambiental Fonte: OMS, 2001 Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III � Epidemiologia ambiental � Avaliação e gerenciamento de riscos Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde ((SINVASSINVAS ) Instrumentos do SINVAS � Avaliação e gerenciamento de riscos � Indicadores de Saúde e Ambiente � Sistemas de Informação para Vigilância Ambiental em Saúde � Estudos e Pesquisas Fonte: Ap. MS/SVS - Seminário Internacional: Os Avanços no Estudo de Caso da Qualidade do Ar da Bacia Aérea III Atividades INTERNAS Atividades INTERNAS –– VAS/SVSSMVAS/SVSSM � Confecção de armadilhas (larvitrampa) com a finalidade de coletar exemplares para o monitoramento de larvas do mosquito transmissor da dengue “Aedes aegypti”; � Digitação de informações sobre Dengue no Sistema FAD; � Digitação do Programa de Informação de Triatomíneos (PIT); � Digitação e envio trimestral de informações do Relatório mensal das atividades de leishmaniose visceral e Relatório mensal das atividades de leishmaniose visceral /Atividades de vigilância e controle de reservatório; � Elaboração de pareceres;� Elaboração de pareceres; � Elaboração de laudos técnicos; � Elaboração de relatórios; � Elaboração de relatórios, pareceres e laudos em atendimento as demandas judiciais; � Identificação laboratorial dos exemplares de triatomíneos em atendimento ao Programa Nacional do Controle da Doença de Chagas (PCDCH); � Identificação laboratorial de exemplares da Classe Insecta, com vistas a detecção de exemplares do mosquito “Aedes aegypti”, transmissor da dengue; e � Identificação laboratorial de diferentes animais (vertebrados e invertebrados) com a finalidade de identificar espécies venenosas e peçonhentas. Atividades EXTERNAS Atividades EXTERNAS –– VAS/SVSSMVAS/SVSSM � Atendimento a solicitações de Instituições Públicas (escolas, poderes judiciário, escritórios regionais de órgãos da administração direta e indireta da União e Estado, etc...) quanto a presença e controle de animais sinantrópicos; � Coletas de amostras de água (Vigilância da Qualidade de água p/ consumo humano - VIGIÀGUA); � Coleta de exemplares de Triatomíneos em atendimento ao Programa Nacional do Controle da Doença de Chagas (PCDCH); � Coletas semanais de exemplares das armadilhas (larvitrampa), com vistas à identificação do mosquito “Aedes aegypti”; � Coletas quinzenais dos Pontos Estratégicos (cemitérios, borracharias, postos de combustível, estação rodoviária, aeroporto, entre outros) em conformidade com o Programa Nacional de Combate a Dengue dorodoviária, aeroporto, entre outros) em conformidade com o Programa Nacional de Combate a Dengue do Ministério da Saúde; � Coleta de cadáveres (morte recente) de cães e gatos, com vistas ao programa do monitoramento da raiva; � Diligências relacionadas às demandas judiciais quando da necessidade de vistorias relacionadas a criações irregulares de animais domésticos; � Realização de palestras em Universidades, faculdades, instituição de ensino de 1º e 2º graus das redes Pública e Privada, associações, etc...; � Vistorias em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e da Estratégia da Saúde da família (ESF), para avaliação do programa de gerenciamento de animais sinantrópicos; � Vistorias Zoosanitárias, referente às condições higiênico-sanitárias de criações de animais domésticos (aves, bovinos, caninos, caprinos, felinos, eqüinos, leporinos, ovinos, suínos); e � Vistorias Zoosanitárias, referente à presença de animais sinantrópicos (baratas, bicho-do-pé, carrapatos, lagartas, morcegos não hematófagos, moscas, mosquitos, pombos domésticos, roedores, etc..) a fim de verificar o risco de transmissão de zoonoses, danos e agravos. Fatores Ambientais de Riscos Biológicos VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e Controle de Doenças e Agravos AGENTE TRANSMISSOR a) VETORES DOENÇAS E AGRAVOS a) Malária, Febre Amarela, a) VETORES Anopheles, Aedes aegypti, Culex, Flebótomos, Triatomineos etc. b) HOSPEDEIROS E RESERVATÓRIOS Caramujos, Cães/Gatos, Morcegos, Roedores, Sagüis, Raposas, Suínos/Bovinos e Aves. c) ANIMAIS PEÇONHENTOS Serpentes, Escorpiões, Aranhas Heminópteros e Lepidópteros. a) Malária, Febre Amarela, Dengue, Filariose e etc b) Raiva, Leishmaniose, Equinococose, Leptospirose, Chagas, Toxoiplasmose, etc. c) Acidentes com animais peçonhentos. � VÍRUS � BACTERIAS � PARASITAS � PROTOZOÁRIOS � VENENOS Realizar inspeções zoosanitárias, visando a fiscalização do cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário, orientando o controle, o manejo e a eliminação de animais, VISTORIA ZOOSANITÁRIA orientando o controle, o manejo e a eliminação de animais, objetivando o equacionamento de problemas decorrentes da presença das diversas espécies de animais de interesse em saúde pública, evitando que a convivência homem animal resulte em riscos à saúde humana. �� 6060%% dos patógenos humanos são zoonóticos. Importância das Zoonoses:Importância das Zoonoses: �� 7575%% das enfermidades emergentes humanas são de origem animal. �� 8080%% dos patógenos que potencialmente poderiam ser usados no bioterrorismo, são de origem animal. Fonte: OPAS/PANAFTOSA, 2006Fonte: OPAS/PANAFTOSA, 2006 Fatores de Riscos Não Biológicos VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e Controle de Doenças e Agravos VIGILÂNCIA EM SAÚDE a) Contaminantes Ambientais b) Qualidade da água de DOENÇAS E AGRAVOS b) Qualidade da água de consumo humano c) Qualidade do Ar d) Qualidade do Solo e) Desastres Naturais e Acidentes com Produtos Perigosos � Alterações genéticas � Alterações reprodutivas � Alterações neurológicas � Infecções respiratórias � Intoxicações diversas � Doenças crônicas � incapacitantes � Câncer • Substâncias químicas e físicas; • Radiações ionizantes VIGILÂNCIA AMBIENTAL Prevenção e controle de doenças e Agravos VIA DE TRANSMISSÃO AR DOENÇAS E AGRAVOS Cólera, Febre Tifóide e Paratifóide, VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE Contaminantes ambientais, qualidade da água para consumo humano, qualidade do solo e qualidade do ar AR ÁGUA SOLO Cólera, Febre Tifóide e Paratifóide, Diarréia, Gastrointerites, Hepatites Virais, Helmintíases, Doenças Infecciosas e Parasitárias, Esquistossomose Infecções respiratórias, intoxicações diversas, neoplasias, etc. • VÍRUS • BACTÉRIAS • PARASITAS • PROTOZOÁRIOS • TOXINAS • SUB. QUÍMICAS • RAD. IONIZANTES Elementos contemplados Elementos contemplados nana VASVAS �� ÁguaÁgua parapara consumoconsumo humanohumano �� ArAr �� SoloSolo �� ContaminantesContaminantes ambientaisambientais ee substânciassubstâncias químicasquímicas �� DesastresDesastres naturaisnaturais�� DesastresDesastres naturaisnaturais �� AcidentesAcidentes comcom produtosprodutos perigososperigosos �� FatoresFatores físicosfísicos �� AmbienteAmbiente dede trabalhotrabalho PROGRAMA DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO -VIGIAGUA - VIGIAGUAVIGIAGUA FUNÇÃO: Assegurar que a água distribuída à população Assegurar que a água distribuída à população Assegurar que a água distribuída à população Assegurar que a água distribuída à população atenda aos padrões de potabilidade atenda aos padrões de potabilidade estabelecidospela legislação vigente.estabelecidos pela legislação vigente. Objetivo Geral: DesenvolverDesenvolver açõesações dede vigilânciavigilância emem saúdesaúde ambientalambiental VIGIAGUAVIGIAGUA DesenvolverDesenvolver açõesações dede vigilânciavigilância emem saúdesaúde ambientalambiental relacionadarelacionada àà qualidadequalidade dada águaágua parapara consumoconsumo humanohumano queque garantamgarantam àà populaçãopopulação oo acessoacesso àà águaágua emem quantidadequantidade suficientesuficiente ee qualidadequalidade compatívelcompatível comcom oo padrãopadrão dede potabilidadepotabilidade estabelecidoestabelecido nana legislaçãolegislação vigentevigente,, parapara aa promoçãopromoção dada saúdesaúde.. Campo e forma de atuação: �Todas e quaisquer formas de abastecimento de água VIGIAGUAVIGIAGUA �Todas e quaisquer formas de abastecimento de água coletivas ou individuais na área urbana e rural, de gestão pública ou privada, incluindo as instalações intradomiciliares; • Para as águas envasadas e as utilizadas como matéria prima na elaboração de produtos e em serviços específicos existe legislação pertinente. AÇÕES BÁSICAS: VIGIAGUAVIGIAGUA � Cadastrar os sistemas e soluções alternativas (coletivas e individuais); � Implementar um plano de monitoramento (CRL, turbidez, colimetria) – apoio LACEN; � Realizar inspeções sanitárias periódicas nos sistemas, soluções alternativas de� Realizar inspeções sanitárias periódicas nos sistemas, soluções alternativas de abastecimento de água e em situações específicas nas instalações intradomiciliares; � Analisar o grau de risco à saúde das diferentes formas de abastecimento de água; � Manter um sistema de informações relativas a vigilância da qualidade da água (SISAGUA); � Analisar conjuntamente as informações da VQACH e da vigilância epidemiológica; � Atuar junto aos responsáveis pelos SAA e SAC para correção das situações de risco identificadas. VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Avaliar o potencial de risco representado pela água consumida Desencadear medidas preventivas/corretivas, para que o sistema mantenha/recupere as condições de segurança da qualidade da água DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA A água pode afetar a saúde humana por diversas maneiras: • Ingestão direta • Preparo de alimentos • Higiene pessoal • Agricultura • Higiene do ambiente • Processos industriais • Atividades de lazer IMPORTÂNCIA DA VQACH COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VQACH) é importante para: • avaliar o potencial de risco de sistemas de abastecimento de água, tanto coletivos como individuais; • desencadear as medidas necessárias para adequação dos sistemas; • impedir a disseminação de doenças de veiculação hídrica na comunidade. PORTARIA 2914/2011 Procedimentos de Controle e de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade Ministério da Saúde 12 de dezembro de 2011 PORTARIA 2914/2011 Estabelece responsabilidades para: QuemQuem produzproduz aa águaágua:: sistemassistemas dede abastecimentoabastecimento ee soluçõessoluções alternativasalternativas coletivascoletivas:: controlecontrole dede qualidadequalidade dadasoluçõessoluções alternativasalternativas coletivascoletivas:: controlecontrole dede qualidadequalidade dada águaágua distribuídadistribuída Autoridades sanitárias das diversas instâncias de Autoridades sanitárias das diversas instâncias de governo: governo: vigilânciavigilância da qualidade da água para consumo da qualidade da água para consumo humanohumano PORTARIA 2914/2011 Definições: Controle da qualidade da água para consumo humano:humano: Conjunto de atividades exercidas regularmente pelos responsáveis pelo sistema ou por solução alternativa coletiva de abastecimento de água, destinado a verificar se a água fornecida à população é potável, de forma a assegurar a manutenção desta condição PORTARIA 2914/2011 Definições: Vigilância da qualidade da água para consumo humano:humano: Conjunto de ações adotadas regularmente pela autoridade de saúde pública para verificar o atendimento a esta Portaria, considerados os aspectos socioambientais e a realidade local, para avaliar se a água consumida pela população apresenta riscos à saúde humana. � Sistema de abastecimento de água: Instalação composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável, por meio de rede de distribuição. PORTARIA 2914/2011 � Solução alternativa coletiva de abastecimento de água: toda modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água potável, com captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem rede distribuição. � Solução alternativa individual: modalidade de abastecimento de água para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com uma única família, incluindo seus agregados familiares. Sistema de Abastecimento de Água –SAA Estação de Tratamento de Água -ETA Tipos de Soluções Alternativas -SAC Poço Tipos de Soluções Alternativas -SAC Caminhão Pipa Solução Alternativa Individual -SAI Poço Freático Exigências aplicáveis aos SISTEMAS e SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS: �Os sistemas e as Soluções alternativas coletivas de abastecimento de água devem contar com responsável técnico habilitado �Toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a�Toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a processo de desinfecção �Água de manancial superficial – filtração �A rede de abastecimento deve ser sempre operada com pressão positiva � Exigências específicas para o fornecimento de água por meio de veículos Exposição: Exposição: crônicacrônica Efeitos: Efeitos: estocásticosestocásticos Exposição: Exposição: agudaaguda Efeitos: Efeitos: determinísticosdeterminísticos VigiFis: Fatores Físicos Radiação Natural elevada Fontes radiativas comerciais Emergência rádio-nuclear Segurança Química VigiQuim: vigilância para Substâncias específicas VigiAPP: Acidentes com Produtos Perigosos Vigidesastres: desastres naturais Seca, desertificação, erosão Enchentes, vendaval, etc � Causando MORTES, FERIMENTOS e DOENÇAS � Excedendo a CAPACIDADE DE RESPOSTA dos serviços locais de saúde � Causando ENFERMIDADES PSICOSSOCIAIS Como os desastres afetam a saúde? � Afetando os RECURSOS HUMANOS DE SAÚDE � Danificando ou destruindo INFRAESTRUTURA DE SAÚDE E EQUIPAMENTOS � Danificando ou destruindo SISTEMA DE SANEAMENTO � Interrompendo os SERVIÇOS BÁSICOS (luz, telefonia, transporte…) “Insanidade: Fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.” ALBERT EINSTEIN 1879 - 1955 M.V.M.V. Carlos Flávio B. da Silva Carlos Flávio B. da Silva cfbs.vet@ibest.com.brcfbs.vet@ibest.com.br Obrigado
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