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1 ANDRESSA SANTOS LEITE GISELE JOSUE HOTTES GEISIANE MARIA DE SOUZA BIZI AMORTIZAÇAO Trabalho apresentado a Universidade Federal de Rondônia como requisito parcial para obtenção da nota na disciplina de matemática financeira. Prof. Ademir Cacoal/RO 2016 2 SUMARIO 1.1 INTRODUÇÃO ___________________________________________ 3 1.1 OBJETIVO GERAL __________________________________________ 4 1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS ___________________________________ 4 2.1 AMORTIZAÇÃO __________________________________________ 4 2.1 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE – SAC _______________ 5 2.2 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS – SAF –SISTEMA PRICE. __ 8 2.3 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO – SAA _______________ 12 2.4 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO VARIÁVEL ______________________ 13 4 CONSIDERAÇOES FINAIS ________________________________ 14 5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS _________________________ 15 3 1.1 INTRODUÇÃO Há vários sistemas de amortização que acomodam a estrutura matemática para avaliar as prestações e evidenciar o desenvolvimento do financiamento ao longo do tempo. Nos dias em que se vive está cada vez mais fácil de pegar empréstimos em entidade financeiros, elas apresentam um capital que deverá ser devolvido com juros durante o período pré-determinado. Um sistema de amortização é um plano de prestação de uma dívida, os pagamentos podem ser amortizados em parcelas iguais ou diferentes com frequência mensal, trimestral, anual, quinzenal ou em períodos variáveis. Os sistemas de amortização mais aproveitados em todos os países sugerem em prestações mensais compostas por duas parcelas distintas de juros e de capital. Este presente artigo apresentará os tipos de amortização, seus significados distintos, proporcionando formulas e exemplos de exercícios resolvidos para facilitar o desenvolvimento do tal. 4 1.1 OBJETIVO GERAL Conhecer o sistema de amortização constante, Frances, Americano e variável. 1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS Identificar os tipos de amortização e suas definições. Relatar as classificações das modalidades de amortização. 2.1 AMORTIZAÇÃO Segundo (FIOREZE) as formas de pagamento dos empréstimos são chamadas de Sistemas de Amortização, e estes sistemas são variados, alguns prevendo pagamento único, outros envolvendo pagamentos periódicos de parcelas, a qual denominou genericamente de prestações. Segue uma preparação de demonstrativos que acompanham cada pagamento do empréstimo e nestes demonstrativos deve constar o valor de cada parcela e o saldo devedor, devendo, ainda, o valor de cada parcela ser subdividido em juros e amortização. Os principais Sistemas de Amortização são; Sistema de Amortização Americano (SAA), com suas duas variantes; Padrão e Bullet; Sistema de Amortização Constante (SAC); Sistema de Amortização Francês (SAF) também referido como Sistema (PRICE); e o Sistema de Amortização variável. CHIANG (1992, citado SANTO, Ruthberg 2003) pode-se concluir que um sistema de amortização é, antes de tudo, um modelo matemático estando, portanto, constituído de um conjunto de equações destinadas a descrever sua estrutura e garantir a sua consistência e, de uma maneira geral, qualquer fluxo de pagamentos para liquidar um empréstimo é um sistema de amortização. 5 2.1 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE – SAC No sistema de amortização constante (SAC) a parcela de amortização da dívida é calculada tomando por base o total da dívida (saldo devedor), dividido pelo prazo do financiamento, como um percentual fixo da dívida, desta forma, é considerado um sistema linear. No SAC a prestação inicial é um pouco maior que na Tabela PRICE, pois o valor que é pago da dívida (amortização) é maior, assim, se liquidará uma parcela mais significativa da dívida desde o inicio do financiamento e se pagará menos juros ao longo do contrato. (BAGATINE 2010) À medida que a dívida começa a ser amortizada, a parcela dos juros e consequentemente a prestação como um todo tende a decrescer, uma vez que o próprio saldo devedor se reduz. Com isso, no SAC, o saldo devedor e a sua prestação tendem a decrescer de forma constante desde o início do financiamento e não deixa resíduos, desta forma, o devedor estará menos exposto em caso de aumento do indexador do contrato (a TR, TJLP ou INCC) durante o financiamento. Este sistema é bastante utilizado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), no Programa Minha Casa Minha Vida. Também pelos bancos comerciais em seus financiamentos imobiliários, empréstimos através de entidades governamentais, ou seja, recursos repassados pelo BNDES e BRDE. Caso dos financiamentos de investimentos, Pronaf Agropecuário e outros. Segundo (BAGATINE) no sistema de amortização constante (SAC) a parcela de amortização da dívida é calculada tomando por base o total da dívida (saldo devedor), dividido pelo prazo do financiamento, como um percentual fixo da dívida, desta forma, é considerado um sistema linear. Para Bagatine (2010) O SAC é um financiamento com prestações decrescentes, ou seja, no início as prestações são maiores e vão decrescendo constantemente. Quando se adquire o empréstimo por este princípio, deve-se ter renda maior no início ou então ter um saldo para poder bancar maior valor no início do empréstimo. Veja alguns exemplos citados por (BAGATINE 2010) 6 01) Um empréstimo de R$ 300.000,00 para pagamento em 5 parcelas com juros de 4% a.m. RESOLUÇAO: Sistema SAC Demonstrativo N Juros Amortização Pagamento Saldo devedor 0 0 0 0 300.000,00 1 12.000 60000 72000 240000 2 9600 60000 69600 180000 3 7200 60000 67200 12000 4 4800 60000 64800 6000 5 2400 60000 62400 0 Saldo 360000 300000 336000 Calcular os juros simples sobre o saldo devedor a cada ano. J=CIN Dividir o saldo devedor inicial pelo número de prestações.𝐴 = 𝑃 𝑉 Somar a coluna de juros mais amortização. Abater a amortização do saldo devedor a cada ano. Resolução: Amortização 𝐴 = 300.000 5 = 60.000 Juros J1=300.000 x 0,04=12000 J2=240000x0,04=9600 Prestações PMT1; 60000 + 12000 = 72000 PMT2=60000 + 9600 = 69600 Saldo devedor Sd1=300000-60000=240000 Sd2=240000-60000=180000 Nos empréstimos, cujo pagamento contém cláusulas de carência, o pagamento durante a carência se limita aos juros. A amortização é feita nos períodos posteriores à carência. 02) Foi contratado um empréstimo de R$ 90.000,00 para ser amortizado em 6 prestações com 4 anos de carência à taxa de 5% ao semestre. Calcule a planilha. 7 Sistema SAC com Carência Demonstrativo n Juros Amortização Pagamento Saldo devedor 0 0 0 0 90.0000,00 1 9000 90.000,00 2 9000 90.000,00 3 9000 90.000,00 4 9000 90.000,00 5 9000 15.000,00 24.000,00 75.000,00 6 7.500,00 15.000,00 22.500,00 60.000,00 7 6.000,00 15.000,00 21.000,00 45.000,00 8 4.500,00 15.000,00 19.500,00 30.000,00 9 3.000,00 15.000,00 18.000,00 15.000,00 10 1.500,00 15.000,00 16.500,00 0 Dividir o saldo devedor inicial pelo número de prestações, amortizar após a carência. Abater a amortização do saldo devedor a cada ano, após a carência; Sistemade amortização constante com capitalização de juros na carência. Nesta modalidade de empréstimo, na carência, os juros correspondentes a cada período financeiro são capitalizados (adiciona-se ao saldo devedor). 03) um empréstimo de r$ 500.000,00 foi feito nas seguintes condições: 1. Amortização em 10 anos c/ prestações anuais; 2) Juros de 1% a.m (12% aa) 8 3. Carência capitalizada de 4 anos N Juros Amortização Pagamento Saldo devedor 0 500.000,00 1 60.000,00 560.000,00 2 67.200,00 627.200,00 3 75.264,00 702.464,00 4 84.295,68 786.759,68 5 94.411,16 78.675,97 173.087,13 708.083,71 6 84.970,05 78.675,97 163.646,02 629.407,74 7 75.528,93 78.675,97 154.204,90 550.731,77 8 66.087,81 78.675,97 144.763,78 472.055,80 9 56.646,70 78.675,97 135.322,67 393.379,83 10 47.205,58 78.675,97 125.881,55 314.703,86 11 37.764,46 78.675,97 116.440,43 236.027,89 12 28.323,35 78.675,97 106.999,32 157.351,92 13 18.882,23 78.675,97 97.558,20 78.675,95 14 9.441,11 78.675,97 88.117,08 0 2.2 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS – SAF –SISTEMA PRICE. A “designação do Sistema de Amortização Francês vem do fato de ter sido utilizado primeiramente na França, no século XIX. ” (SAMANEZ,2002, pág.208). Ao contrário do sistema SAC onde a amortização é igual, na Tabela PRICE, todas as prestações são iguais, periódicas e sucessivas. Este sistema seria ideal se não existisse no financiamento imobiliário a figura do indexador da prestação (índices: TR, TJLP, INCC, CUB, IGPM, etc.). Segundo Assaf Neto (2008), o Sistema Price de Amortização (ou Tabela Price) representa uma variante do Sistema de Amortização Francês. O sistema 9 francês, desenvolvido por Richard Price, assumiu esta denominação devido a seu amplo uso na França no século passado. ASSAF NETO (2008) o Sistema Price tem como característica básica o uso da taxa proporcional simples em vez da taxa equivalente composta de juros, sendo fundamentalmente adotado quando os períodos das prestações se apresentam menores que o da taxa de juros as prestações podem aumentar durante todo o prazo de financiamento. Nesse sistema, se estará mais exposto a um aumento nos indexadores provocados por um aumento da inflação e não temos nenhuma garantia e nem poderemos adivinhar o que ocorrerá daqui a vinte anos, mesmo com a pretensa estabilidade. Dado a formula 𝑃𝑀𝑇 = 𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛∗1 1 − (1 + 𝑖)𝑛 PMT= prestação PV= valor presente I= taxa N= período Veja alguns exemplos citado por FIOREZE EXEMPLO: Um empréstimo de R$ 300.000,00 para pagamento em 5 parcelas com juros de 4% a.m. com distribuição pelo Sistema PRICE. Demonstrativo N Juros Amortização Pagamento Saldo devedor 0 0 300.000,00 1 12.000 55.388,13 67.388,13 244.611,87 2 9784,47 57.603,66 67.388,13 187.008,21 3 7480,32 59.907,81 67.388,13 127.100,40 10 4 5084,01 62.304,12 67.388,13 64.796,28 5 2591,85 64.796,28 67.388,13 0 Total 36940,65 300.000,00 336.940,65 Resolução Pagamento 300.000 1 − (1 + 0,04)−5 0,04 = 67.388,13 Juros J1=300.000,00*0,04*1 = 12.000,00 J2= 244.611,87*0,04*1=9.784,47 J3=187.008,21*0,04*1=7.4 80,32 Amortização A1=67.388,13- 12.000,00 = 55.388,13 A2=67.388.13 - 9.784,47=57.603,66 A3=67.3388,13- 7.480,32=59.907,81 Saldo SD1=300.000,00- 55.388,13= 244.611,87 SD2=244.611,87-57.603,66 =187.008,21 SD3=187.008,21- 59.907,81=127.100,40 Deve-se notar que todos os cálculos foram efetuados dentro do sistema de capitalização composta. Eventual confusão surge, quando pelo mecanismo de funcionamento da “PRICE”, se estabelece que a parcela de juros é calculada pela taxa de juros multiplicada pelo saldo devedor imediatamente anterior. O que não se diz claramente é que a parcela de amortização cresce geometricamente, mantendo a componente composta da relação. Na HP 12 C 11 Como o Sistema Francês/Price é o mais utilizado na prática, mostraremos o seguinte exemplo: Uma empresa pediu um empréstimo de R$ 250.000,00 para ser resgatado em 5 prestações mensais iguais, com juros de 1% ao mês, pelo Sistema Francês. Calcular o valor de cada prestação, o valor dos juros de cada prestação, o saldo devedor após cada pagamento e elaborar um plano de amortização (tabela). [f] [CLEAR] [ REG] 0,00 250.000 [CHS] [PV] -250.000,00 5 [n] 5,00 1 [i] 1,00 [PMT] 51.509,95 Valor de cada prestação 1 [f] [AMORT] 2.500,00 Parcela de juros da 1a prestação [x><y] 49.009,95 Parcela de amortização da 1a prestação [RCL] [PV] -200.990,05 Saldo devedor após pgto.1a prestação 1 [f] [AMORT] 2.009,90 Parcela de juros da 2a prestação [x><y] 49.500,05 Parcela de amortização da 2a prestação [RCL] [PV] -151.490,00 Saldo devedor após pgto. 2a prestação 1 [f] [AMORT] 1.514,90 Parcela de juros da 3a prestação [x><y] 49.995,05 Parcela de amortização da 3a prestação [RCL] [PV] -101.494,95 Saldo devedor após pgto. 3a prestação 1 [f] [AMORT] 1.014,95 Parcela de juros da 4a prestação [x><y] 50.495,00 Parcela de amortização da 4a prestação [RCL] [PV] -50.999,95 Saldo devedor após pgto. 4a prestação 1 [f] [AMORT] 510,00 Parcela de juros da 5à prestação [x><y] 50.999,95 Parcela de amortização da 5a prestação [RCL] [PV] 0,00 Saldo devedor após pgto. 5a prestação Plano de Amortização N Prestação Juros Pagos Valores das Parcelas de Amortização Saldo Devedor 12 0 250.000,00 1 51.509,95 2.500,00 49.009,95 200.990,05 2 51.509,95 2.009,90 49.500,05 151.490,00 3 51.509,95 1.514,90 49.995,05 101.494,95 4 51.509,95 1.014,95 50.495,00 50.999,95 5 51.509,95 510,00 50.999,95 0,00 2.3 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO – SAA No Sistema de Amortização Americano, o mutuário paga a cada período apenas os juros do financiamento e devolve o capital emprestado de uma só vez na data do vencimento da dívida (ZENTGRAF, 2007). Conforme Rezende (2003), mais uma vez observa-se o mesmo critério de cálculo de juros: sobre o saldo devedor do período imediatamente anterior aplica‑se a taxa de juros e procede-se ao recebimento dos valores gerados no período, sem incorporá-los ao saldo devedor. Não existe, portanto, a denominada capitalização de juros. Neste modelo também se verifica o ponto de indiferença entre a aplicação de juros simples ou compostos, situação que, aliás, pode ser constatada em qualquer modelo em que os juros sejam totalmente pagos no ato de seu vencimento (REZENDE, 2003). Veja alguns exemplos citados por Rezende (2003). EXEMPLO: Amortizar em 4 pagamentos anuais uma dívida de 50.000,00 reais a uma taxa de 10% a.a. Tempo Divida Amortização Juros Parcela 0 50.000,00 0 5.000,00 5.000,00 1 50.000,00 0 5.000,00 5.000,00 2 50.000,00 0 5.000,00 5.000,00 13 3 50.000,00 0 5.000,00 5.000,00 40 50.000,00 5.000,00 55.000,00 Conforme Rezende (2003), mais uma vez observa-se o mesmo critério de cálculo de juros: sobre o saldo devedor do período imediatamente anterior aplica‑se a taxa de juros e procede-se ao recebimento dos valores gerados no período, sem incorporá-los ao saldo devedor. Não existe, portanto, a denominada capitalização de juros. Neste modelo também se verifica o ponto de indiferença entre a aplicação de juros simples ou compostos, situação que, aliás, pode ser constatada em qualquer modelo em que os juros sejam totalmente pagos no ato de seu vencimento (REZENDE, 2003). 2.4 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO VARIÁVEL Este sistema de amortização se caracteriza pelo fato de o devedor pagar periodicamente parcelas de amortização, combinadas na ocasião do contrato, sendo os juros calculados sobre o saldo devedor, que deverá ser pago totalmente, em conjunto com cada parcela de amortização. Um exemplo desse tipo de sistema de amortização são os cartões de créditos, em que os juros são cobrados a uma taxa prefixada sobre o saldo devedor. A fórmula utilizada para o cálculo de cada prestação será a mesma usada anteriormente, sempre aplicada sobre o saldo devedor, conforme o combinado na ocasião do contrato. Exemplo: Uma empresa pede emprestada $ 100.000,00, que serão amortizados anualmente do seguinte modo: 1º ano: 10.000,00 2º ano 20.000,00 14 3º ano 30.000,00 4º ano 40.000,00 Sabendo-se que o banco concedeu 3 anos de carência para o início das amortizações, que a taxa de juros é de 10% a.a. e que os juros devidos serão pagos anualmente. A planilha é construída colocando-se inicialmente as amortizações. A seguir, são calculados os juros sobre o saldo devedor do período anterior e calculada a prestação. Anos (K) Saldo devedor (SD) Amortização (A) Juros (J) Prestações (R) 0 100.000,00 - - - 1 100.000,00 - 10.000,00 10.000,00 2 100.000,00 - 10.000,00 10.000,00 3 90.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,00 4 70.000,00 20.000,00 9.000,00 29.000,00 5 40.000,00 30.000,00 7.000,00 37.000,00 6 - 40.000,00 4.000,00 44.000,00 Total - 100.000,00 50.000,00 150.000,00 4 CONSIDERAÇOES FINAIS Em resumo podemos dizer que este estudo colaborou para uma melhor compreensão sobre estes sistemas, proporcionando grande entendimento, conhecimento necessário para saber qual dos Sistemas de Amortização é o mais conveniente para determinada necessidade e condições de quitação da dívida. 15 Afinal as instituições bancárias adotam geralmente o Sistema PRICE na maioria dos financiamentos, podemos dizer que o Sistema SAC é o que acarreta menos pagamento de juros por conta de as primeiras prestações serem mais altas diminuindo assim mais rapidamente o saldo de devedor. Mas ainda temos o Sistema Americano, que nada mais é que um financiamento com período de carência de todo prazo do empréstimo, onde se pode aplicar o dinheiro e deixar render juros até o final do empréstimo, podendo assim quitar grande parte da dívida só com esta aplicação. O fato é que poucas instituições adotam este tipo de financiamento. O Sistema PRICE é muito utilizado por ser quitado em prestações sempre iguais, o que oferece uma certeza para o devedor como também para o credor. No entanto, não é aconselhável para empréstimos em longo prazo por conta dos indexadores de contrato. 5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BAGATINE F.A SISTEMA DE AMORTIZAÇAO DE EMPRESTIMOS Universidade Regional Integrada Do Alto Uruguai E Das Missões Campus De Erechim 2010 disponível em http://www.uricer.edu.br/cursos/arq_trabalhos_usuario/1275.pdf acesso 05/01/2016 as 23 hr 16 CAPITAO A.C.O MATEMÁTICA FINANCEIRA EMPRÉSTIMOS AMORTIZAÇÕES DISPINIVEL EM http://www.capitao.pro.br/apostilas/matematica%20financeira/MF5%20- %20Emprestimos%20e%20Amortiza%E7%F5es.pdf acesso em 05/01/2016 FIOREZE L.A MATEMATICA FINANCEIRA. Unifra - Centro Universitário Franciscano DISPONIVEL EM http://www.unifra.br/professores/9011/Rendas1.pdf ACESSO EM REZENDE, Teotonio Costa. OS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO NAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO: a falácia da capitalização de juros e da inversão do momento de deduzir a quota de amortização: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Disponível em: <http://www.ufrrj.br/posgrad/ppgen/03/64.pdf>. Acesso em:31/01/2016 ZENTGRAF, Walter. Matemática financeira: com emprego de funções e planilhas, modelo Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
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