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4 - COMPOSIÇÃO CORPORAL

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AVALIAÇÃO PERIMÉTRICA
Prof. Luis Gustavo Fortunato
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AVALIAÇÃO PERIMÉTRICA
ANTROPOMETRIA 
Medidas de seres humanos
CINEANTROPOMETRIA 
Área de conhecimento que estuda os aspectos do ser humano relacionado ao seu tamanho, forma, proporção, composição e maturação.
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Antropometria
Refere-se à medida do tamanho e da proporção do corpo humano;
Circunferências, espessuras de dobras cutâneas, largura dos ossos, comprimento dos segmentos, peso corporal e estatura;
Utilizados também para identificar alguns riscos de saúde, através de índices:
IMC, RCQ, IAC, % de gordura, etc.
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MEDIDAS CIRCUNFERÊNCIAIS
Ombro - tomada no plano horizontal, sobre as cabeças dos úmeros (não oficial);
Circunferência do tórax – tomada em um plano horizontal ao nível do ponto meso-esternal ou logo abaixo da axila, ao nível da prega axilar;
Cintura – tomada no plano horizontal, a 3cm acima da cicatriz umbilical;
Abdômen – tomada no plano horizontal, ao nível da cicatrização umbilical;
Quadril – tomada ao nível dos pontos trocantéricos direito e esquerdo. Deve ser realizada paralelamente ao solo, estando os pés unidos;
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Braço (descontraído) – tomada na maior circunferência, estando o braço posicionado no plano horizontal e cotovelo em extensão;
Braço (contraído) – tomada na maior circunferência, estando o braço posicionado no plano horizontal e cotovelo flexionado a 90o, podendo ou não usar o braço oposto para fazer oposição à contração;
Antebraço - tomada na maior circunferência, estando o braço posicionado no plano horizontal e em extensão;
Coxa – tomada no plano horizontal abaixo da dobra glútea, estando o peso corporal distribuído igualmente nas pernas;
Perna – tomada no plano horizontal, na maior circunferência da panturrilha, estando o peso corporal distribuído igualmente nas pernas;
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MEDIDA DE MENBROS INFERIORES
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AVALIÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCOS PARA A SAÚDE
Prof. Luis Gustavo Fortunato
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COMPOSIÇÃO CORPORAL
Durante a evolução da avaliação da composição corporal vários pesquisadores tem tentado predizer o fracionamento dos constituintes corporais, principalmente a quantidade de gordura, que está intimamente ligada ao aparecimento de várias doenças.
Recentemente outros parâmetros tem sido inclusos nestas estimativas com o intuito de se obter dados que reflitam não só a gordura acumulada mas também a massa óssea e muscular, sendo esta de grande importância na manutenção do peso corporal total, da independência e da saúde.
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I.M.C.
(Índice de Massa Corporal)
Uma das formas mais usadas para determinação da obesidade é o I.M.C., ele foi desenvolvido na Europa e América do Norte (paises industrializados).
Um I.M.C. superior a 30 Kg/m² é aproximadamente:
30% de gordura corporal em média para homens de 20 anos;
40% de gordura corporal em média para homens de 60anos e mulheres de 20 anos;
50% de gordura corporal em média para mulheres de 60 anos. 
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I.M.C. = (Estatura(m))² / Massa(Kg)
I.M.C.
Classificação
Abaixode 18,5 Kg/m²
Abaixo doPeso
De 18,5 à 24,9 Kg/m²
Normal
De 25 à 29,9 Kg/m²
Sobrepeso
De 30 à 34,9 Kg/m²
Obesidade 1
De 35 à 39,9 Kg/m²
Obesidade2
Acima de 40 Kg/m²
ObesidadeMórbida
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CIRCUNFERÊNCIA CINTURA
O excesso de gordura abdominal, principalmente quando desproporcional à gordura corporal total, é um preditor independente de fatores de risco.
O valor de corte da circunferência cintura combinado com o IMC, permite identificar o aumento do risco de doenças, principalmente a síndrome metabólica.
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CIRCUNFERÊNCIA CINTURA
Circunferência abdominal > 94cm nos homens
Circunferência abdominal > 80 cm em mulheres
 
Identificada como um indicador de risco aumentado 
Circunferência abdominal > 102 cm no homem e Circunferência abdominal > 88 cm em mulheres
 Alto risco de hipertensão, dislipidemias, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares. 
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RELAÇÃO DO IMC E CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA COM O RISCO DE DOENÇAS
I.M.C.
Classificação
RISCOS ASSOCIADOS
HOMEM ≤ 102cmMULHER ≤ 88cm
HOMEM > 102cmMULHER > 88cm
Abaixo- 18,5 Kg/m²
Abaixo doPeso
-
-
18,5 à 24,9 Kg/m²
Normal
-
-
25,0 à 29,9 Kg/m²
Sobrepeso
↑
↑↑
30,0 à 34,9 Kg/m²
Obesidade 1
↑↑
↑↑↑
35,0 à 39,9 Kg/m²
Obesidade2
↑↑↑
↑↑↑
Acima - 40 Kg/m²
ObesidadeMórbida
↑↑↑↑
↑↑↑↑
*Doenças cardiovasculares e hipertensão (ACSM,2001)
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Relação Cintura/Quadril (RCQ)
Permite verificar o tipo de distribuição da gordura corporal(andróide ou ginóide).
É conveniente utilizar outras medidas de avaliação; em conjunto com a RCQ.
A avaliação da distribuição da gordura corporal, combinada com a estimativa da gordura corporal total, é um importante aspecto de avaliação do risco de doenças.
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 IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 – 29 < 0.71 0.71-0.77 0.78-0.82 > 0.82
30 – 39 < 0.72 0.72-0.78 0.79-0.84 > 0.84
40 – 49 < 0.73 0.73-0.79 0.80-0.87 > 0.87
50 – 59 < 0.74 0.74-0.81 0.82-0.88 > 0.88
60 – 69 < 0.76 0.76-0.83 0.84-0.90 > 0.90
RCQ E RISCO DE DOENÇAS – MULHERES (ACSM,2001) 
 IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 – 29 < 0.83 0.83-0.88 0.89-0.94 > 0.94
30 – 39 < 0.84 0.84-0.91 0.92-0.96 > 0.96
40 – 49 < 0.88 0.88-0.95 0.96-1.00 > 1.00
50 – 59 < 0.90 0.90-0.96 0.97-1.02 > 1.02
60 – 69 < 0.91 0.91-0.98 0.99-1.03 > 1.03
RCQ E RISCO DE DOENÇAS – HOMENS (ACSM,2001) 
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Richard Bergman (2011), Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, descreve o método, na revista médica "Obesity".
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COMPOSIÇÃO CORPORAL
Refere-se à quantidade absoluta e relativa dos constituintes corporais. 
(ACSM, 2001) 
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MODELO DE ANÁLISE 
DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Existem vários métodos de avaliação da composição corporal tendo como raízes teóricas modelos diferenciados. 
MODELOS
2 COMPONENTES DE BENKE, 4COMPONENTES, QUÍMICO, ANATÔMICO, TRICOMPARTIMENTAL DE SIRI,
ATÔMICO, MOLECULAR, CELULAR E TECIDUAL.
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Mod. Químico – gordura, proteínas, carboidratos, água e minerais;
Mod. Anatômico – gordura, músculos, órgãos ossos, minerais;
Mod. Atômico – oxigênio, carbono, hidrogênio,outros;
Mod. Molecular – água, lipídeos, proteinas, outros
Mod. Celular – massa celular, fluídos extracelulares, sólidos extracelulares;
Mod. Tecidual – músculos, gordura, ossos, sangue, outros;
Mod. de 2 componentes de Benke– massa gorda e massa magra;
Mod. de 2 componentes – gordura não essencial, gordura essencial, massa corporal magra;
Mod. de 4 componentes – músculos, gordura, ossos, resíduos.
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*Modelo de 2 componentes:
Estima-se o total de gordura corporal;
	Do total de gordura aferimos o % de gordura essencial (ideal) e subtraímos o % de gordura acumulado(não essencial)
Ex: um individuo do sexo masculino com 20% de gordura total. O % ideal seria 15% ou seja, 5% é gordura armazenada.
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FRACIONAMENTO DA GORDURA
GORDURA ESSENCIAL – encontrada no interior de estruturas nobres como coração, pulmão, baço, rins, fígado, intestinos, músculos, medula óssea, etc...Esse tipo de gordura faz parte da massa magra por ser responsável pelo funcionamento fisiológico normal do nosso corpo (hormônios).
GORDURA ARMAZENADA - está depositada logo abaixo da pele e tem funções específicas como fornecimento de energia para a contração muscular, proteção contra choques e isolamento térmico.
Massa magra – constitui-se dos músculos, órgãos, ossos e minerais. 
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DOENÇAS ASSOCIADAS
HIPERCOLESTEROLEMIA
ARTERIOSCLEROSE
HIPERTENSÃO ARTERIAL
CORONARIOPATIAS
DIABETES
ARTROSE
CÂNCER (American Cancer Society) mostrou que a incidência de câncer intestinal (colo-retal) e de próstata, foi de 1,33 vezes maior em homens obesos e o câncer de endométrio, vesícula, colo de útero e mama, 1,55 vêzes maior em mulheres obesas. 
EXCESSO DE GORDURA ACUMULADA
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*Modelo de 4 componentes:
Após a estimativa de gordura corporal total outros fórmulas podem ser utilizadas para a estimativa da peso da massa muscular, massa óssea e peso residual que está relacionado a uma parte da água, minerais e outros constituintes do corpo.
 Percentual de Gordura Massa Muscular
 Massa Óssea Peso Residual
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CLARYS et al (1987) 
15 antropometristas e cinesiologistas
15 horas em uma dissecação completa
Idade de 55 a 94 anos
12 embalsamados (6H e 6 M) e 13 não 
 embalsamados (6H e 7M)
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ABSORTOMETRIA RADIOLÓGICA DE DUPLA ENERGIA (DEXA)
METODOS INDIRETOS
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DEXA
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Pesagem Hidrostática
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 PLESTIMOGRAFIA
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METODOS DUPLAMENTE INDIRETOS
BIOIMPEDÂNCIA
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INTERACTÂNCIA QUASE INFRAVERMELHA
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ANTROPOMETRIA
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EQUIPAMENTOS
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 Peitoral 
(normal, inspirado, expirado)
 Cintura
 Abdômen
 Quadril
 Braço
(relaxado e contraído)
 Antebraço
 Coxa
 Panturrilha ou perna
PERÍMETROS 
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DOBRAS CUTÂNEAS
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COMPASSOS DE MENSURAÇÃO DE DOBRAS CUTÂNEAS
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LEITURA COMPASSO.exe
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IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES COMPASSOS DE DOBRAS CUTÂNEAS PARA A ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
Edilson Serpeloni Cyrino, Alexandre Hideki Okano, Maria Fátima Glaner, Marcelo Romanzini, Luís Alberto Gobbo, Altair Makoski, Nelson Bruna, Juliana Cordeiro de Melo e Gustavo Neri Tassi
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Espessura de dobras cutâneas (mm) e correlação entre os compassos 
Dobras cutâneas
Lange
Cescorf
ABDOMINAL
18,9 ± 7,6
18,0 ± 7,9
SUPRAILÍACA
15,0 ± 7,3
14,7 ± 7,2
SUBESCAPULAR
14,5 ± 6,1
14,1 ± 5,9
TRICIPTAL
12,7 ± 5,3
11,3 ± 5,0
BICITAL
5,5 ± 2,4
4,2 ± 2,1
PEITORAL
9,9 ± 5,2
9,6 ± 4,9
PERNA MÉDIA
9,8 ± 4,3
8,9 ± 4,0
AXILAR MÉDIA
11,2 ± 6,2
11,0 ± 5,7
COXA MÉDIA
15,1 ± 5,8
13,8 ± 5,5
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DOBRAS CUTÂNEAS
 Apresentam-se como uma forma duplamente indireta de mensuração da adiposidade corporal;
 Pela determinação absoluta da espessura do tecido subcutâneo pode-se estimar a densidade corporal e a quantidade de gordura corporal;
VANTAGENS 
 Fácil aplicabilidade / baixo custo operacional / bom nível de confiabilidade
DESVANTAGENS
 Dificuldade em isolar os tecidos adiposo e muscular (experiência do avaliador) / erros intra e inter avaliador
 método derivado de outros métodos indiretos (duplamente indireto)
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NORMAS BÁSICAS PARA REALIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE DOBRAS CUTÂNEAS
Todas medidas devem ser tomadas do lado direito;
A dobra deve ser pinçada com o polegar e o indicador;
O compasso deve entrar perpendicular a dobra;
Após o pinçamento esperar 2 ou 3 segundos para realizar a leitura;
As pontas deverão estar localizadas a aproximadamente 1 cm do ponto reparo.
A dobra deve ficar pinçada durante a leitura;
No caso de haver diferença superior a 0,5mm faça o reteste;
Cada dobra deve ser tomada 3 vezes.
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DOBRA CUTÂNEA PEITORAL
 Braços relaxados
 Ombro descontraídos
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Ponto medial entre AXILA e MAMILO (diagonal) – Homens
Terço superior entre AXILA e MAMILO - Mulheres
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50
DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL
 Pés afastados
 Peso do corpo distribuído nos dois pés
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
 2cm à direita da cicatriz umbilical (vertical ou horizontal)
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DOBRA CUTÂNEA
 SUBESCAPULAR
 Braços estendidos e relaxados ao longo do corpo
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
2 cm abaixo do ângulo inferior da escápula (diagonal)
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DOBRA CUTÂNEA 
SUPRA-ILÍACA
Braço direito ligeiramente afastado para trás
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
2 cm acima da crista-ilíaca ântero-superior, na altura da linha da axila anterior (diagonal)
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DOBRA CUTÂNEA 
COXA MEDIAL OU TERÇO SUPERIOR
 Direção vertical
 Tirar a sobrecarga da perna
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
No ponto médio entre a linha inguinal e a borda proximal da patela ou no terço superior da distância.
POLLOCK,1993
GUEDES,1995
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DOBRA CUTÂNEA
PERNA MEDIAL
Joelhos flexionados a um ângulo de 90º
Pés em contato com o solo
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Altura da maior circunferência da perna (vertical)
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DOBRA CUTÂNEA
BICIPITAL
 Braços estendidos e relaxados ao longo do corpo 
 Palma da mão voltada para frente
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Ponto de maior circunferência aparente do ventre muscular do bíceps (vertical)
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DOBRA CUTÂNEA
 TRICIPITAL
 Braços estendidos e relaxados ao longo do corpo
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
Ponto medial entre o processo acromial da escápula e o processo olecraniano da ulna (vertical)
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DOBRA CUTÂNEA
AXILAR MÉDIA
 Braço direito ligeiramente abduzido e flexionado ao lado do corpo
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
REFERÊNCIA ANATÔMICA
 Ponto em que coincide o nível do processo xifóide (esterno) e a linha axilar média (obliquamente ou horizontal)
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VALIDADE E CONFIABILIDADE
Habilidade do avaliador
 Tipo de compasso
 Equação preditiva escolhida
 Outros fatores
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CÁLCULO DA DENSIDADE CORPORAL 
(POLLOCK E COL., 1984)
Homens
D.C. = 1,1093800 – 0,0008267(X1) + 0,0000016(X1)² -0,0002574(X3).
Mulheres
D.C. = 1,0994921 – 0,0009929(X2) + 0,0000023(X2)² - 0,0001392(X3)
Onde: X1 =  D.C. peitoral, abdômen e coxa.
	 X2 =  D.C. tríceps, supra-ilíaca e coxa.
	 X3 = Idade em anos
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EQUAÇÃO DE SÍRI PARA CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA
%GORDURA = [ ( 4,95 / DC ) - 4,5 ] x 100
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CÁLCULO DO PESO IDEAL
Peso gordura = peso total x (%gordura) / 100
Massa magra = peso total – peso gordura
Peso ideal = massa magra x 100 /100-(% gordura desejável)
Peso gordura em excesso = peso total – peso ideal
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PERCENTUAL DE GORDURA IDEAL
*Adaptado de Lohman, 1992
HOMENS
MULHERES
Baixo (5 – 8%)
Baixo (8 – 12%)
Ideal (8 – 12%)
Ideal (12 - 18%)
Saudável (12 – 18%)
Saudável (18 - 26%)
Gordo (18 - 25%)
Gordo (26 - 32%)
Obeso (acima de 25%)
Obeso (acima de 32%)
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Corridas de fundo
Lutas
Ginástica
Culturismo
Natação
Basquetebol
Canoagem
Tênis
 Homens
4-9%
4-10%
4-10%
6-10%
5-11%
7-11%
11-15%
14-17%
 6-15%
-
 10-17%
 10-17%
 14-24% 
 18-27%
 18-24%
 19-22%
 Mulheres
 
Modalidades
PERCENTUAL DE GORDURA DE ATLETAS DE DIFERENTES MODALIDADES
Fleck (1983)
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PESO RESIDUAL
PR = Pt x 0,24
PR = Pt x 0,21
Pt = PESO CORPORAL TOTAL
Peso residual (Homens) 
24,1% do peso corporal total 
Peso residual (Mulheres)
 20,9% do peso corporal total 
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MASSA ÓSSEA (Martin, 1991) 
M.O. (kg) = 0,00006 x Estatura(cm) x (DOFe+ DOUm+DOPu+ DOTo)2 (Martin,1991)
OU
PO = (Estatura2 x DOPu x DOFe x 400)0,712 x 3,02
 (VON DÖBLEN mod. por ROCHA,1997)
DOFe= diâmetro ósseo do fêmur (cm)
DOUm= diâmetro ósseo do úmero (cm)
DOPu= diâmetro ósseo do punho (cm)
DOTo = diâmetro ósseo do tornozelo (cm)
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MASSA MUSCULAR
Equação baseada em dados com indivíduos do sexo masculino, entretanto já foi utilizada em estudos com mulheres (Carter & Ackland, 1994)
Martin et alli(1990) observaram um coeficiente de correlação de 0,98 e um erro padrão da estimativa de 1,53 kg para essa equação de regressão.
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MASSA MUSCULAR 
(Martin, Spenst,Drinkwater and Clarys, 1990) 
M.M. (kg) = (estatura (cm) x (0,0553 x (X1)² + 0,0987 x (X2)² + 0,0331 x (X3)² ) -2445) /1000	
X1 = (circunferência da coxa média ajustada para a dobra cutânea de coxa média) = Z1- Pi x ( Z2 / 10)
 Z1 = circunferência da coxa média (cm) Z2 = dobra cutânea da coxa média (mm) Pi = 3,1416
X2 = circunferência de antebraço (cm)
X3 = (circunf. da panturrilha ajustada para a dobra cutânea da pant. medial) = Z3 -Pi x ( Z4 / 10)
 Z3 = circunferência da panturrilha medial (cm) Z4 = dobra cutânea da panturrilha medial (mm) 
Ou ainda: PM = Pt - PR - PO - PG 
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CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
BREVELÍNEO 
NORMOLÍNEO
LONGELÍNEO
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SOMATOTIPO 
(Sheldon apud Marins & Giannichi)
Divide o corpo em 3 condições diferenciadas e classificando-o pelas características físicas
ENDOMORFIA 
1º componente – Caracteristicas da obesidade. Grande volume abdominal, pescoço curto e ombros quadrados
MESOMORFIA
2º componente – relevo muscular aparentepredominantes na região dos ombros, trapézio e pescoço.
ECTOMORFIA
3º componente – linearidade corporal, pouca massa gorda e podendo ser considerado componente de magreza.
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ENDOMORFIA
0,7182 + 0,1451(X) - 0,00068(X)² + 0,0000014(X)³
Onde;
X = ∑ D.C. triciptal, subescapular e supra-ilíaca em mm
Correção do somatório das dobras à estatura;
∑corrigido = ∑ x 170,18 / Estatura(cm)
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MESOMORFIA
0,858(DOUm) + 0,601(DOFe) + 0,188(PBC) + 0,161(PPC) - 0,131(Est.) + 4,50
Onde;
DOUm = Diâmetro ósseo do úmero (cm)
DOFe = Diâmetro ósseo do fêmur (cm)
PBC = Perímetro corrigido do braço em (cm)
PPC = Perímetro corrigido da perna (cm)
Perímetro corrigido = Perím. em cm – Pi x (D.C.em mm / 10)
Est. = estatura (cm)
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ECTOMORFIA
Estatuta / ³√Peso
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CLASSIFICAÇÃO SOMATOTÍPICAS
PREDOMINÂNCIASOMATOTíPICA
CARACTERISTICAS
EXEMPLO
Endomorfoequilibrado
1º componente domina , e 2º = 3ºou não diferem em 0,5 unidade
6-3-3
Mesomorfoendomorfico
2º componentedomina, e 1º > 3º
4-7-1
Ectomorfo-endomorfo
3º componentedomina, e 1º > 2º
3-2-6
Mesomorfoequilibrado
2º componentedomina, e 1º = 3º
3-6-3
Ectomorfoequilibrado
3º componentedomina, e 1º = 2º
2-2-6
Ectomorfo-mesomorfo
3º componentedomina, e 2º > 1º
2-4-5
Endomorfomesomorfo
1º componentedomina, e 2º > 3º
7-3-1
Mesomorfoectomórfico
2º componentedomina, e 3º > 1º
2-5-4
Endomorfo-ectomorfo
1º componentedomina, e 3º > 2º
5-2-4
Mesoendomorfo
1º= 2º ou não diferem em 0,5 e são > 3º
4-4-1
Mesoectomorfo
1º= 3º ou não diferem em 0,5 e são > 1º
2-4-4
Endoectomorfo
2º= 3º ou não diferem em 0,5 e são > 2º
5-1-5
Central
Não existe diferença> que 1 unidade
4-4-4
Carter,1975
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ABRAÇO!
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