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LISTA DE EXERCÍCIO
1) • Operação que visa obter a união de duas ou mais peças;
• Operação que visa obter a coalescência localizada produzida pelo aquecimento até uma temperatura adequada;
• Processo de união de materiais baseado no estabelecimento, na região de contato entre os materiais sendo unidos de forças de ligação química de natureza similar as atuantes no interior do próprio material.
APLICAÇÕES: automação, soldagem de ferros de baixa liga, soldagem de aços inoxidáveis. 
2) Evolução dos processos de soldagem:
3) Contém defeitos quando esta apresenta descontinuidades ou propriedades (neste caso, defeitos) que não atendam ao exigido, por exemplo, por um dado código.
4) ● Soldagem por fusão: A energia é aplicada para produzir calor capaz de fundir o material de base. Diz-se neste caso que a solubilização ocorre na fase líquida que caracteriza o processo de soldagem por fusão. Assim, na fusão, a soldagem é obtida pela solubilização na fase líquida das partes a unir, e subsequentemente, da solubilização da junção.
● Soldagem por pressão (ou deformação): A energia é aplicada para provocar uma tensão no material de base, capaz de produzir a solubilização na fase sólida, caracterizando a soldagem por pressão.
5) Quanto maior a energia depositada na soldagem, mais fácil a obtenção da junção. A energia se concentra na área especifica de solda.
6) 
Onde: "E" é a quantidade de energia gerada pela fonte, "ᶯ" é o rendimento térmico da fonte, isto é, a fração da energia que é transferida para a peça e "t" é o tempo de operação. A energia gerada pela fonte depende fundamentalmente de sua natureza. No caso de fontes elétricas, como o arco elétrico, a energia gerada por unidade de tempo é dada pelo produto da tensão "V" e a corrente "I".
7) De uma forma geral, para ser útil na soldagem por fusão, uma fonte precisa ter uma potência específica entre cerca de 106 e 1013W/m2 . No limite inferior desta faixa, a densidade de energia é insuficiente para aquecer a região próxima da área de contato até a sua fusão antes que o calor se difunda para o restante da peça. Neste caso, a fonte permite apenas o aquecimento de toda a peça sem ser capaz de promover a sua fusão localizada.
	No limite superior, o calor é fornecido de forma tão concentrada que causa uma vaporização do material na região de contato em poucos microsegundos, antes mesmo da fusão ou de um aquecimento apreciável de outras partes da peça. Tem-se, neste caso, condições mais favoráveis ao corte do que à soldagem.
8) A intensidade da chama diminui com o aumento da distância aplicada.?
9) De forma geral, a corrente controla a penetração da solda, com efeito, diretamente proporcional. Afeta também a tensão do arco, sendo que para um mesmo comprimento de arco, um aumento na corrente causará um aumento na tensão do arco. Quanto maior a espessura, maior a corrente.
● Corrente contínua: em eletrodo no pólo negativo oferecem elevada penetração e maiores velocidades de soldagem;
● Corrente alternada é especialmente eficaz na soldagem de materiais com óxidos refratários, como alumínio e magnésio, pois pode-se realizar a chamada limpeza catódica, quando o eletrodo encontra-se no pólo positivo.
10) O cobre e o alumínio possuem elevada condutividade térmica. Isso exige uma fonte de maior intensidade específica para sua fusão localizada do que uma peça de aço e, a dificuldade para a fusão localizada, aumenta com a espessura da peça. Por outro lado, uso de pré-aquecimento reduz a difusão do calor para o restante da peça e facilita a soldagem de materiais de elevada condutividade térmica.
11) É uma descarga de eletricidade entre eletrodos em um gás ou vapor (gerado a partir dos eletrodos) que tem uma queda de tensão junto ao cátodo da ordem do potencial de excitação do vapor do eletrodo (isto é, da ordem de 10 V) e na qual a corrente pode ter praticamente qualquer valor superior a um valor mínimo que é de cerca de 100 mA.
	A forma do arco elétrico depende fortemente da geometria dos eletrodos e da existência de restrições à sua expansão. Em soldagem, o arco é, em geral, não restringido e opera entre um eletrodo aproximadamente plano (a peça) e outro que se localiza na extremidade de um cilindro (o arame, vareta ou eletrodo) e cuja área é muito menor do que a do primeiro. Assim, a maioria dos arcos em soldagem tem um formato aproximadamente cônico ou um formato de "sino", com o diâmetro junto da peça maior do que o diâmetro próximo do eletrodo. Exceções podem ocorrer nos processos de soldagem a plasma e ao arco submerso. No primeiro caso, um bocal de constrição na tocha restringe o arco, tornando-o aproximadamente cilíndrico. Na soldagem ao arco submerso, o arco ocorre dentro de uma câmara cujas paredes são formadas pelo fluxo fundido que se expandem e contraem periodicamente. Na soldagem com eletrodos revestidos, o arco pode se mover rápida e erraticamente na superfície do eletrodo em associação com o movimento de líquidos na extremidade deste.
12) De forma simplificada, com o aumento da corrente, a velocidade de solda também aumenta. A deposição do metal ocorre durante o pico de corrente, formando uma pequena deposição a cada pulso.
 
13) 
14) 
15) É constituída de parte de metal de base e parte de metal de adição. A relação entre as quantidades presentes destes elementos no metal de solda é definida pela grandeza denominada de diluição.
	A diluição é a quantidade percentual de metal de base que entra na composição do metal de solda, podendo variar desde valores muito baixos, como na solda brasagem, chegando a 100% no caso da soldagem autógena (sem metal de adição).
16) 
17)
18) A corrente alternada é especialmente eficaz na soldagem de materiais com óxidos refratários, como alumínio e magnésio, pois pode-se realizar a chamada limpeza catódica, quando o eletrodo encontra-se no pólo positivo.
19) É um processo no qual a união dos metais é obtida pelo aquecimento destes com um arco estabelecido entre um eletrodo especial revestido a peça. O eletrodo é formado por um núcleo metálico ("alma"), com 250 a 500mm de comprimento, revestido por uma camada de minerais (argila, fluoretos, carbonatos, etc) e/ou outros materiais (celulose, ferro, ligas, etc), com um diâmetro total típico entre 2 e 8mm. A alma do eletrodo conduz a corrente elétrica e serve como metal de adição. O revestimento gera escória e gases que protegem da atmosfera a região sendo soldada e estabilizam o arco. O revestimento gera escória e gases que protegem da atmosfera a região sendo soldada e estabilizam o arco. O revestimento pode ainda conter elementos que são incorporados à solda, influenciando sua composição química e características metalúrgicas.
20) A soldagem a Arco Gás-Tungstênio (Gas Tungsten Arc Welding - GTAW) ou, como é mais conhecida no Brasil, TIG (Tungsten Inert Gas) é um processo no qual a união é obtida pelo aquecimento dos materiais por um arco estabelecido entre um eletrodo não consumível de tungstênio e a peça. A proteção de eletrodo e da zona da solda é feita por um gás inerte, normalmente o argônio, ou mistura de gases inertes (Ar e He). Metal de adição pode ser utilizado ou não.

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