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2 - estrutura e funcionamento da comunicação

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Comunicação e Expressão 
 Profª Margarida Rocha 
 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA COMUNICAÇÃO 
 
Somos seres sociais, uma vez que passamos a maior parte da nossa vida com outras 
pessoas. Todos sabemos que a comunicação é um processo de integração, que, desde os 
primórdios, é utilizada entre os interlocutores como forma de troca de informações, 
apresentação de questionamentos, transmissão de pensamentos e de sentimentos. É 
indispensável ao bem estar pessoal, ajuda-nos nas mais diversas situações, como resolver 
conflitos, defender nossos interesses, evitar más interpretações. 
 
Portanto, é importante conhecer a estrutura e o funcionamento da comunicação, os 
elementos envolvidos, as funções da linguagem, para que você possa adquirir certas 
habilidades que facilitem as suas relações interpessoais. Também, é importante perceber 
que o conhecimento da estrutura e organização da língua portuguesa, com seus códigos 
verbais e não verbais é um alicerce à boa comunicação, ao alcance dos seus objetivos. 
Observe a imagem seguinte, tomando como referência um ato de comunicação: 
 
 
 EMISSOR RECEPTOR 
 
 
 INTERLOCUTORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO E INTENCIONALIDADE DISCURSIVA 
 
O linguista russo, Roman Jakobson, elaborou um modelo para o ato comunicativo, no 
qual seis elementos fazem parte: 
 
Elementos Básicos da Comunicação 
 
 Emissor / remetente / locutor – elemento que emite, codifica a mensagem, 
aquele que diz algo a alguém. Pode ser uma pessoa, uma empresa, um sindicato... 
 Receptor / destinatário / interlocutor- aquele que recebe, decodifica a 
mensagem, com quem o locutor se comunica; 
 Mensagem - conteúdo que perpassa entre emissor e receptor. 
 Código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem. É 
formado por um conjunto de sinais, organizados de acordo com determinadas 
regras, em que cada um dos elementos tem significado em relação com os demais. 
Aqui, no Brasil, utilizamos a Língua Portuguesa, com seus códigos verbais e não 
verbais. O código deve ser de conhecimento de ambos os envolvidos: emissor e 
receptor. Caso contrário, a comunicação não será efetivada. 
 Referente – o assunto da mensagem, a situação que envolve o emissor e o 
receptor e o contexto linguístico. Situação a que a mensagem se refere, lugar a 
que a mensagem se refere, o assunto. 
 Canal – meio físico ou virtual pelo qual circula a mensagem e a conexão 
psicológica. Pode ser o rádio, a televisão, um microfone, o telefone, uma revista, 
um jornal, a internet, dentre outros 
 
Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem 
influência sobre a comunicação. 
 
Podemos sintetizar o processo da comunicação da seguinte forma: o EMISSOR envia 
uma MENSAGEM CODIFICADA por meio de um CANAL ao RECEPTOR, que 
compartilha do mesmo CONTEXTO. 
Veja um exemplo: 
 
Pronunciamento do presidente em cadeia nacional de rádio e TV no Dia do 
Trabalho. 
 
 
 
Emissor: presidente 
Receptor: cidadãos 
Mensagem: parabenização pelo Dia do Trabalho 
Código: língua portuguesa falada 
Canal: rádio e TV 
Contexto ou Referente: Dia do Trabalho 
 
Ruídos na comunicação 
É todo e qualquer problema que possa ocorrer na transmissão/elaboração ou na 
recepção/entendimento de uma mensagem. As diferenças culturais, as condições 
acústicas e/ou visuais da situação de comunicação, a predisposição dos interlocutores 
e suas diferenças e tantos outros fatores podem impedir que uma mensagem seja 
recebida da mesma maneira que foi enviada. Um exemplo clássico de ruído na 
comunicação é a chamada “linha cruzada” ao telefone, quando o processo de 
transmissão da mensagem recebe a interferência de outro processo, indesejado e 
descontextualizado. Nesse caso, houve interferência no canal da comunicação. 
Entretanto, há diversas situações, envolvendo outros elementos da comunicação, em 
que pode ocorrer ruído. 
Exemplos: 
 O emissor não organiza suas ideias de forma clara, levando ao não-
entendimento da mensagem por parte do receptor. Nesta situação, a fala do 
emissor sofre interferência de pensamentos inconclusos, vagos e indefinidos, 
ou não se estrutura segundo as regras convencionadas para a língua; 
 O receptor não está suficientemente atento e concentrado para receber a 
mensagem, gerando mal-entendidos. Normalmente, neste caso, a comunicação 
sofre interferência de fatores subjetivos, como, por exemplo, um pensamento 
que o receptor esteja elaborando e que desvia sua atenção da mensagem do 
emissor; 
 O emissor ou o receptor não tem domínio completo do código utilizado. Esta 
situação ocorre quando o emissor utiliza uma palavra desconhecida para o 
receptor, ficando a mensagem com sua decodificação e entendimento 
comprometidos; ou quando o emissor faz uso de um vocábulo inadequado, 
 
 
supondo-lhe um sentido que não corresponde ao usual, convencionado, nem 
constitui caso de linguagem figurada; 
 O canal sofre interferências, impossibilitando a perfeita transmissão da 
mensagem. É o caso da “linha cruzada”, ou quando, por exemplo, ao ler as 
legendas de um filme no cinema, alguém se levanta e se coloca entre o 
espectador e a tela, obstruindo sua visão; 
 O emissor e o receptor têm percepções diferentes do contexto da 
comunicação, ou o receptor o desconhece. É a situação clássica do que 
popularmente se chama de “pegar o bonde andando”, em que se entende parte 
da mensagem de maneira descontextualizada do processo inteiro da 
comunicação. Também ocorre quando o emissor elabora uma mensagem com 
base em um referencial e o receptor ou não dispõe de meios de conhecê-lo ou, 
pela inconsistência do contexto, atribui à mensagem um referencial 
equivocado. 
 
 
Vale ressaltar que no ato de comunicação, poderão ocorrer os RUÍDOS, que são 
interferências provenientes de qualquer um dos elementos da comunicação ou de 
outros elementos externos. Podem ocorrer na produção, na interpretação, por conta do 
desconhecimento do código, quando há problemas no canal. Esses ruídos trazem 
consequências negativas em todos os setores. 
 
Leia estas tiras de Quino: 
Tira 1 
 
No 3º quadrinho dessa tira, ocorre um ato de comunicação entre a mãe de Mafalda, 
Mafalda, Filipe e Manolito. Considerando os elementos da comunicação nesse quadrinho: 
 
 
 
a) Quem é o locutor ou emissor? 
b) Quem é o interlocutor? 
c) Qual é a mensagem? 
d) Em que código está essa mensagem? 
e) Qual é o canal que a veicula? 
f) Qual é o referente ou assunto da mensagem? 
 
Tira 2 
 
No 2º e no 3º quadrinhos ocorre um ato de comunicação entre Susanita e Mafalda. 
Considerando os elementos de comunicação nesse quadrinho: 
 
Quem é o locutor ou emissor? 
Quem é o interlocutor? 
Qual é a mensagem? 
Em que código está essa mensagem? 
Qual é o canal que a veicula? 
Qual é o referente ou assunto da mensagem? 
 
 
 
 
 
Para aprofundar... 
 
Para aprofundar o seu conhecimento, recomendamos que assista ao vídeo: Sua 
empregada fala inglês? e observe o ruído causado pelo não entendimento dos 
CÓDIGOS (Língua Portuguesa x Língua Inglesa). Só houve um único momento em todo 
o diálogo em que os interlocutores se entenderam. Qual foi? 
 
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=_RKt3aWY_8E 
 
 
 
 Leia e reflita... 
 A comunicação ocorre quando um emissor transmite uma 
mensagem para um receptor. 
 
Você concorda com essa definição? 
Se sua resposta foi afirmativa, é bom lembrar que o simples fato de enviar uma 
mensagem a alguém só passa a ser comunicaçãose essa mensagem se tornar comum a 
ambos os interlocutores, se houver um “feedback” (informação que o emissor consegue 
obter e pela qual sabe se a sua mensagem foi assimilada pelo receptor). Caso contrário, 
houve apenas uma tentativa de comunicação. 
 
 Agora, veja uma definição mais completa: 
 A comunicação ocorre quando o emissor transmite uma mensagem a um receptor e essa 
mensagem se torna comum a ambos. 
 
Conforme Roman Jakobson (apud GUIMARÃES, 2014), alguns elementos estão 
envolvidos no ato comunicativo. Atreladas a esses elementos, há as funções da 
linguagem. Cada uma com um elemento de destaque. 
Vale salientar que em um texto produzido, há sempre uma intencionalidade discursiva, 
seja ela a de convencer, conceituar, perpassar sentimentos, informar, apelar, dentre 
outras. O leitor deve adquirir competências para ler, não só o que está explícito, mas 
também o que está implícito. 
Sendo assim, o que conseguimos expressar e comunicar através da linguagem? Para que 
ela funciona? 
 
 
A multiplicidade da linguagem pode ser sintetizada em seis funções ou finalidades 
básicas. Veja a seguir: 
 
FUNÇÕES DA LINGUAGEM 
 
Veja as funções da linguagem e os elementos da comunicação em destaque, segundo 
Jakobson: 
 
Função da linguagem Elemento da comunicação em destaque 
Emotiva Emissor 
Conativa Receptor 
Poética Mensagem 
Metalinguística Código 
Fática Canal 
Referencial Referente, contexto 
 
A função emotiva, também chamada de expressiva, tem como objetivo transmitir as 
emoções, anseios e sentimentos do emissor. Mostra seu estado de ânimo. A mensagem é 
subjetiva e centrada no EU, primeira pessoa A pontuação (ponto de exclamação, 
interrogação e reticências), muitas vezes se faz presente para transmitir a subjetividade da 
mensagem e reforçar a entonação emotiva. Essa função é comum em poemas, textos 
líricos, textos dramáticos, declaração de amor. 
Observe: 
 
 
 
 
 
Função conativa ou apelativa tem como elemento da comunicação o receptor. Toda 
produção textual é dirigida a esse elemento com o objetivo de tentar mudar o seu 
comportamento, motivá-lo, convencê-lo. É muito comum o uso de vocativos (você, o 
senhor, professor, empresário, aluno...), verbos no imperativo (veja, compre, faça, não 
avance...). É comum nos textos publicitários, políticos, conselhos que damos e 
recebemos, placas de trânsito, entre outros) 
Veja alguns exemplos: 
 
 
Observe que as duas primeiras imagens (horizontais), uma campanha educativa e uma 
placa de trânsito são textos direcionados a um receptor com a intenção de mudar o seu 
comportamento. 
As outras duas são propagandas que fazem um apelo ao receptor, para que ele conheça, 
motive-se e compre o produto. 
É bom lembrar que podemos encontrar essa função tanto em textos verbais, como nos não 
verbais. 
Veja exemplos de um apelo em textos não verbais (sem fala e sem escrita) 
 
 
 
 
A função poética utiliza uma linguagem que valoriza a mensagem, o texto na sua 
elaboração. O autor faz um jogo de combinação de palavras, figuras de linguagem, 
ressalta o eu-lírico, explora sentimentos. Comumente, são utilizadas palavras no seu 
sentido conotativo, ou seja, sentido figurado. 
 
Encontramos em textos literários, especialmente nos poemas, em que há uma enfatização 
da subjetividade. No entanto, podemos encontrar esse tipo de função na prosa e em outros 
textos. 
De um modo geral, há uma predominância da linguagem conotativa (figurada). 
Observe estes exemplos: 
 Camões 
A função metalinguística está centrada no código. A etimologia da palavra já direciona 
ao seu sentido. Origina-se do grego “meta” (acerca de, sobre) e linguística (linguagem). 
A linguagem usa a própria linguagem para conceituar, explicar, ressaltar. Um bom 
exemplo é o dicionário, em que um código (o verbete) conceitua esse código, dar 
explicação. Se alguém lhe perguntar: 
— O que significa a sigla EAD? E você responde: — significa Ensino a Distância. Você 
utliza a função metalinguística, pois uso um código (EAD) para explicá-lo. 
Resumindo, com mais exemplos, é uma poesia que fala do que é poesia; é um poeta que 
fala do que é ser poeta; é uma história de quadrinhos que fala dos quadrinhos, das 
 
 
características desse gênero textual; uma música que fala da música, um escritor que fala 
do ato da escrita, entre outros mais. 
Veja estes exemplos: 
 
Neste texto além da função poética, 
encontramos a função metalinguística: 
um poeta, Fernando Pessoa, definindo o 
que é ser poeta. 
 
Neste quadrinho o personagem 
masculino ressalta uma característica do 
gênero textual “quadrinho”, que é o 
balão de fala. 
 
 
 
 
Podemos, também, encontrar a função 
metalinguística no texto não verbal. 
Neste texto, o artista se autorretrata. Usa 
o código, a imagem, para ressaltá-la. 
 
 
 
 
Na função fática, o elemento da comunicação posto em destaque é o canal. O objetivo do 
emissor é testar o canal e certificar-se do contato estabelecido. Pode prolongar ou 
interromper a comunicação, utilizando marcadores conversacionais, como alô, né?, 
certo?, afinal?, ahã,hum, "ei", entre outros. Um bom exemplo é a conversa telefônica. 
Seguem os exemplos: 
 
 
 
 
 
Aqui é utilizado um canal para efetivar o 
diálogo entre os interlocutores. 
 
 
 
 
O telefone é utilizado para manter o 
contato com o receptor. 
 
 
Também, no texto não verbal, 
encontramos essa função. Esse som 
emitido por uma televisão nacional é 
utilizado para manter o contato com o 
telespectador, o qual já atribui um 
sentido. 
A função referencial ou denotativa tem como elemento de destaque o referente, o 
assunto. É um texto que passa uma informação objetiva, perpassa dados da realidade, é 
impessoal, não há comentários, nem avaliação de quem escreve. Não dá margens a outras 
interpretações, pois é um texto que utiliza uma linguagem real, denotativa. Encontramos 
essa função nos livros didáticos, textos acadêmico-científicos, jornalísticos, etc. 
 Confira! 
 
 
 
 
 
 
Em ambos os textos, encontramos 
informações com uma linguagem 
objetiva, real, sem avaliação. 
 
Vamos colocar o conhecimento em prática? 
Agora, chegou o momento de colocar em prática a teoria a respeito da estrutura e 
funcionamento da comunicação. Não se esqueça de que em um mesmo texto, 
podemos encontrar mais de uma função, embora haja uma que se sobressaia. 
Assista ao vídeo clipe: “Tente outra vez”, de Raul Seixas (2:21). Faça uma reflexão 
acerca das funções da linguagem presentes na letra da música. 
 Qual a função da linguagem predominante que permeia toda a letra da música? 
Tente justificar com exemplos retirados da letra. 
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=8OxlAOvAmZk 
 
ATENÇÃO! 
Não leia os comentários, antes de assistir ao vídeo, e, de refletir 
sobre as funções da linguagem. 
 
Como você percebeu, há duas funções na letra da música de Raul Seixas: a poética e a 
conativa. Para ressaltar a função conativa, a que predomina, o autor faz uso de 
construções poéticas (“...Não diga que a canção está perdida”... “Pois a água 
viva ainda está na fonte...” Perceba que o elemento da comunicação, em destaque, 
é o receptor. Toda a letra apresenta construções na tentativa de mudar o seu 
comportamento, de convencê-lo a mudar de atitude. É uma mensagem de ânimo. Veja 
alguns trechos: 
 
Veja 
Não diga... 
Tenha fé em Deus... 
Tente... 
Levante sua mão e recomece a andar... 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
CHALHUB, Samira. Funçõesda linguagem. São Paulo: Ática, 2010. Série Princípios 
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Língua Portuguesa I. São Paulo: Pearson, 2014. 
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4. 
Ed. São Paulo: Cortez, 2003 
SILVA, Elizabeth, R. (Org.). Texto & Ensino. São Paulo: Cabral editora e Livraria 
universitária, 2002

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