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Prova Comentada AGU 2015_2

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Prova comentada - AGU 2015
Direito do Trabalho p/ TRT-PA e AP (Técnico Judiciário - Área Administrativa)
Professores: Antonio Daud Jr, Mário Pinheiro
Prova AGU 2015 Comentada 
Prof. Antonio Daud Jr / Prof. Mário Pinheiro 
 
Prof. Mário Pinheiro / 
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Prova AGU 2015 Comentada 
 
 Oi amigos (as), 
 
Seguem abaixo as provas aplicadas em outubro de 2015 para 
o concurso da AGU, organizado pelo Cespe. 
 
Os números das questões foram mantidos conforme tipo de 
prova I, já que podem ser necessários ajustes com a publicação do 
gabarito definitivo. 
 
 Ao final colocamos a lista das questões comentadas, para 
quem quiser praticar sem olhar as respostas. 
 
1. Questões Comentadas 
 
Julgue os itens a seguir, relativos a alteração contratual, comissão de 
conciliação prévia, férias e aviso prévio no direito do trabalho. 
 
171 Caso um empregado decida converter um terço do período de 
férias a que tiver direito em abono pecuniário, sobre essa verba 
incidirão o FGTS e a contribuição previdenciária. 
 
Gabarito (E) 
 
 A questão versa sobre a natureza jurídica do abono pecuniário. 
Como sabemos, sua natureza é indenizatória, ou seja, esta 
conversão pecuniária das férias não possui natureza salarial. Isto é 
reforçado pelo artigo 144 da CLT: 
 
CLT, art. 144. O abono de férias de que trata o artigo 
anterior, bem como o concedido em virtude de cláusula do 
contrato de trabalho, do regulamento da empresa, de 
convenção ou acordo coletivo, desde que não excedente de 
vinte dias do salário, não integrarão a remuneração do 
empregado para os efeitos da legislação do trabalho. 
 
 Assim, se este valor terá caráter indenizatório (ou seja, não 
repercutirá sobre outras rubricas) desde que não excedente de vinte 
dias do salário. Portanto, não incidirá FGTS ou contribuição 
previdenciária sobre o mesmo. 
 
 
172 Conforme entendimento consolidado pelo TST, o contrato de 
trabalho celebrado sem concurso público por empresa pública que 
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Prova AGU 2015 Comentada 
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Prof. Mário Pinheiro / 
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venha a ser privatizada será considerado válido e seus efeitos, 
convalidados. 
 
Gabarito (C) 
 
A Súmula 430 do TST, publicada em 2012, afirma que se 
convalidam os efeitos do contrato de trabalho do admitido sem 
concurso quando o vínculo permanece após a privatização da 
entidade: 
 
SUM-430 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. 
CONTRATAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO. 
NULIDADE. ULTERIOR PRIVATIZAÇÃO. CONVALIDAÇÃO. 
INSUBSISTÊNCIA DO VÍCIO 
Convalidam-se os efeitos do contrato de trabalho que, 
considerado nulo por ausência de concurso público, quando 
celebrado originalmente com ente da Administração Pública 
Indireta, continua a existir após a sua privatização. 
 
 
 É basicamente o seguinte: a Constituição exige aprovação 
prévia em concurso público para a investidura em cargo público 
(inclusive na Administração Indireta ± autarquias, fundações, 
empresas públicas, etc.). 
 
 O que a Súmula dispõe é que, quando o empregado é admitido 
sem concurso e a entidade é privatizada, convalidam-se os efeitos da 
admissão irregular. 
 
 A convalidação significa regularizar o ato (a admissão, no 
caso), de modo que ele continue válido e produza seus efeitos 
regulares (seria a continuidade da existência do vínculo empregatício, 
nesta situação fática). 
 
 
 
173 A comissão de conciliação prévia é órgão extrajudicial cuja 
atribuição legal é conciliar os conflitos individuais de trabalho, não 
podendo ela exercer a função de órgão de assistência e homologação 
de rescisão de contrato de trabalho. 
 
Gabarito (C) 
 
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De fato, a CCP é um órgão extrajudicial (constituída no âmbito 
da empresa ± ou dos sindicatos) com a função de promover a 
conciliação dos conflitos individuais. 
 
Em relação à assistência e homologação de rescisão, realmente 
a CLT não atribuiu esta função a ela. 
A localidade onde exista a prestação laboral pode não contar 
com a presença de unidade do MTE e nem com representação sindical 
obreira. Atenta a isto a CLT dispõe de regra alternativa para 
assistência à homologação: 
 
CLT, art. 477, § 3º - Quando não existir na localidade nenhum 
dos órgãos previstos neste artigo, a assistência será prestada 
pelo Represente do Ministério Público ou, onde houver, pelo 
Defensor Público e, na falta ou impedimento deste, pelo Juiz de 
Paz. 
 
 
174 O aviso prévio é um instituto aplicado a contratos de emprego 
por prazo indeterminado, não incidindo em contratos a termo, visto 
que, nesse tipo de pacto, as partes ajustam, desde o início, o termo 
final. 
 
Gabarito (E) 
 
Há hipóteses de contrato por prazo determinado em que há 
aviso prévio, a saber: 
 
a) Rescisão antecipada do contrato a termo com cláusula 
assecuratória (iniciativa do empregador) 
 
b) Rescisão antecipada do contrato a termo com cláusula 
assecuratória (iniciativa do empregado) 
 
Portanto, não é apenas nos contratos por prazo indeterminado 
como diz a questão. 
 
 
Julgue os itens que se seguem, concernentes a duração do trabalho, 
remuneração, FGTS e contratos especiais de trabalho. 
 
175 Segundo decisão recente do STF, o prazo prescricional relativo 
aos valores não depositados no FGTS é quinquenal, haja vista esse 
fundo ser crédito de natureza trabalhista; entretanto, caso o prazo 
prescricional já esteja em curso, deverá ser aplicado o que ocorrer 
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primeiro: trinta anos, contados do termo inicial, ou cinco anos, a 
partir do referido julgado. 
 
Gabarito (C) 
 
Em novembro de 2014, o STF, em sede de julgamento de recurso 
extraordinário, com repercussão geral reconhecida (ARE 70912), entendeu que 
a prescrição do FGTS deveria observar os mesmos cinco anos da prescrição 
trabalhista, já que o FGTS é também um direito trabalhista constante do art. 7º 
da CF. 
 
Fazendo uso da modulação dos efeitos da sentença, o STF decidiu, 
ainda, que o prazo prescricional de 5 anos somente valeria para os casos 
posteriores à sua decisão, sendo que, para os casos antigos, ainda valeria o 
prazo que se consumar primeiro: ou 30 anos do início da contagem do prazo; 
ou 5 anos a partir da decisão. 
 
Nesse cenário, em junho de 2015, o TST reviu o teor da Súmula 362, 
para a seguinte redação: 
 
I ± Para os casos em que a ciência da lesão ocorreu a partir de 
13.11.2014, é quinquenal a prescrição do direito de reclamar contra o não-
recolhimento de contribuição para o FGTS, observado o prazo de dois anos 
após o término do contrato; 
 
II ± Para os casos em que o prazo prescricional já estava em curso em 
13.11.2014, aplica-se o prazo prescricional que se consumar primeiro: trinta 
anos, contados do termo inicial, ou cinco anos, a partir de 13.11.2014 (STF-
ARE-709212/DF). 
 
Assim, o recente entendimento do TST e do STF é no sentido de que a 
prescrição do FGTS não seria mais trintenária, mas sim de cinco anos, 
consoante a prescrição trabalhista. 
 
Além disso, a regra de transição contida na SUM 362 do TST pode ser 
esquematiza da seguinte forma: 
 
Lesão do direito após a 
decisão do STF 
(13/11/2014) 
Lesão do direito antes 
da decisão do STF 
5 anos 
O queocorrer primeiro 
entre: 
 
a) 5 anos contados da 
decisão do STF 
(13/11/2014); ou 
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b) 30 anos a partir da 
lesão (termo inicial). 
 
 
 
176 A aprendizagem é um contrato de trabalho especial que não gera 
vínculo empregatício entre as partes que o celebram, uma vez que o 
seu intento não é o exercício profissional em si, mas a formação 
educativa do menor. 
 
Gabarito (E), pois no contrato de aprendizagem há sim vínculo 
empregatício. 
 
 
177 Embora a CF preveja a jornada de seis horas no trabalho 
realizado em turnos ininterruptos de revezamento, havendo 
permissão de trabalho de até oito horas por meio de negociação 
coletiva, o TST entende que os empregados abrangidos pela referida 
negociação não terão direito ao pagamento da sétima e da oitava 
hora como extras. 
 
Gabarito (C) 
 
Com base na CF (art. 7º, XIV), é sim permitido que haja turnos 
de revezamento com jornadas de até 08 horas. 
 
 Caso não haja tal previsão na negociação coletiva as horas 
excedentes à 6ª deverão ser remuneradas como extraordinárias. 
 
 Entretanto, se houver previsão no acordo ou convenção, as 
horas excedentes à 6ª (no caso, a 7ª e 8ª) não serão remuneradas 
como extra: 
 
SUM-423 TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO. FIXAÇÃO 
DE JORNADA DE TRABALHO MEDIANTE NEGOCIAÇÃO 
COLETIVA. VALIDADE. 
Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito 
horas por meio de regular negociação coletiva, os empregados 
submetidos a turnos ininterruptos de revezamento não tem 
direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras. 
 
 
 
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Acerca de direito coletivo do trabalho e segurança no trabalho, julgue 
os próximos itens. 
 
 
179 É assegurado ao aposentado o direito de votar e ser votado nas 
organizações sindicais, além da possibilidade de exercer cargo de 
administração sindical ou de representação profissional. 
 
Gabarito (E) 
 
A primeira parte da sentença está correta de acordo com a 
própria CF: 
 
CF, art. 8º, VII ± o aposentado filiado tem direito a votar e ser 
votado nas organizações sindicais; 
 
Entretanto, a segunda parte entra em conflito com o disposto 
na legislação, já que os filiados aposentados não poderão exercer 
cargo de administração sindical ou representação: 
 
CLT, art. 540, § 2º - Os associados de Sindicatos de 
empregados, de agentes ou trabalhadores autônomos e de 
profissões liberais que forem aposentados, estiverem em 
desemprego ou falta de trabalho ou tiverem sido convocados 
para prestação de serviço militar não perderão os respectivos 
direitos sindicais e ficarão isentos de qualquer contribuição, não 
podendo, entretanto, exercer cargo de administração 
sindical ou de representação econômica ou profissional 
 
180 Conforme entendimento do TST, serão nulas, por ofensa ao 
direito de livre associação e sindicalização, cláusulas de convenção 
coletiva que estabeleçam quota de solidariedade em favor de 
entidade sindical a trabalhadores não sindicalizados. 
 
Gabarito (C), conforme PN 119 do TST: 
 
Nº 119 CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS - INOBSERVÂNCIA DE 
PRECEITOS CONSTITUCIONAIS ± (mantido) - DEJT divulgado 
em 25.08.2014 
"A Constituição da República, em seus arts. 5º, XX e 8º, V, 
assegura o direito de livre associação e sindicalização. É 
ofensiva a essa modalidade de liberdade cláusula constante de 
acordo, convenção coletiva ou sentença normativa 
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estabelecendo contribuição em favor de entidade sindical 
a título de taxa para custeio do sistema confederativo, 
assistencial, revigoramento ou fortalecimento sindical e outras 
da mesma espécie, obrigando trabalhadores não 
sindicalizados. Sendo nulas as estipulações que inobservem 
tal restrição, tornam-se passíveis de devolução os valores 
irregularmente descontados." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Lista das questões comentadas 
 
Julgue os itens a seguir, relativos a alteração contratual, comissão de 
conciliação prévia, férias e aviso prévio no direito do trabalho. 
 
171 Caso um empregado decida converter um terço do período de 
férias a que tiver direito em abono pecuniário, sobre essa verba 
incidirão o FGTS e a contribuição previdenciária. 
 
172 Conforme entendimento consolidado pelo TST, o contrato de 
trabalho celebrado sem concurso público por empresa pública que 
venha a ser privatizada será considerado válido e seus efeitos, 
convalidados. 
 
173 A comissão de conciliação prévia é órgão extrajudicial cuja 
atribuição legal é conciliar os conflitos individuais de trabalho, não 
podendo ela exercer a função de órgão de assistência e homologação 
de rescisão de contrato de trabalho. 
 
174 O aviso prévio é um instituto aplicado a contratos de emprego 
por prazo indeterminado, não incidindo em contratos a termo, visto 
que, nesse tipo de pacto, as partes ajustam, desde o início, o termo 
final. 
 
 
Julgue os itens que se seguem, concernentes a duração do trabalho, 
remuneração, FGTS e contratos especiais de trabalho. 
 
175 Segundo decisão recente do STF, o prazo prescricional relativo 
aos valores não depositados no FGTS é quinquenal, haja vista esse 
fundo ser crédito de natureza trabalhista; entretanto, caso o prazo 
prescricional já esteja em curso, deverá ser aplicado o que ocorrer 
primeiro: trinta anos, contados do termo inicial, ou cinco anos, a 
partir do referido julgado. 
 
176 A aprendizagem é um contrato de trabalho especial que não gera 
vínculo empregatício entre as partes que o celebram, uma vez que o 
seu intento não é o exercício profissional em si, mas a formação 
educativa do menor. 
 
177 Embora a CF preveja a jornada de seis horas no trabalho 
realizado em turnos ininterruptos de revezamento, havendo 
permissão de trabalho de até oito horas por meio de negociação 
coletiva, o TST entende que os empregados abrangidos pela referida 
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negociação não terão direito ao pagamento da sétima e da oitava 
hora como extras. 
 
 
Acerca de direito coletivo do trabalho e segurança no trabalho, julgue 
os próximos itens. 
 
179 É assegurado ao aposentado o direito de votar e ser votado nas 
organizações sindicais, além da possibilidade de exercer cargo de 
administração sindical ou de representação profissional. 
 
180 Conforme entendimento do TST, serão nulas, por ofensa ao 
direito de livre associação e sindicalização, cláusulas de convenção 
coletiva que estabeleçam quota de solidariedade em favor de 
entidade sindical a trabalhadores não sindicalizados. 
 
 
 
 
 
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3. Gabaritos 
 
 
171 E 
172 C 
173C 
174 E 
175 C 
176 E 
177 C 
179 E 
180 C 
 
 
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