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CITOLOGIA BÁSICA Amanda de Lima MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR Osmose – Moléculas de água através de uma membrana semipermeável sempre no sentido do meio hipotônico para o meio hipertônico. • Não estando em isotonia com o meio extracelular – Turgescência – Plasmólise. MEMBRANA CELULAR Turgescência – Célula absorve um excesso de água que a faz aumentar de volume • Podendo ocorrer a ruptura da membrana e a morte celular. Plasmólise – Célula perde água para o meio e se desidrata. – Volume sofre retração, podendo ocorrer a morte celular. » Recolocada em meio isotônico ela volta ao volume normal. MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR Diálise – Difusão de partículas do soluto das soluções químicas através da membrana plasmática sempre no sentido da solução mais concentrada para a solução menos concentrada. Difusão facilitada – Participação de moléculas de natureza protéica que recolhem pequenas moléculas e íons do meio extracelular e os descarregam no meio intracelular e vice-versa. MEMBRANA CELULAR Osmose, a diálise e a difusão facilitada – Transporte passivo • Não há dispêndio de energia pela célula. • A favor do gradiente de concentração MEMBRANA CELULAR Transporte ativo – Consumo de energia pela célula. – Consiste • Passagem de moléculas de um lado para o outro da membrana plasmática • Contra um gradiente de concentração – Contra as leis da difusão. » Exemplos: • Absorção de sais pelas raízes das plantas; • Passagem da glicose para o interior das células MEMBRANA CELULAR Transporte em bloco – Compreende o englobamento de substâncias cujo volume não poderia atravessar a membrana sem rompê-la. • Modificações na sua superfície no sentido de englobar o material a ser recolhido ou eliminado. MEMBRANA CELULAR Endocitose – Pinocitose é o englobamento de fluido extracelular – Fagocitose é o englobamento de partículas sólidas. • Leucócitos, macrófagos (tecido conjuntivo) – Emissão pseudópodos (expansões citoplasmáticas) que abraçam o material a ser englobado. Exocitose Movimento contrário à endocitose destinado à expulsão de substâncias. MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR FAGOCITOSE MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MITOCÔNDRIAS Encontradas em todas as células eucarióticas Morfologia – Esféricas ou alongadas – 0,5 a 1,0 µm de diâmetro e até 10 µm de comprimento – Delimitadas por uma dupla membrana lipoprotéica MITOCÔNDRIAS Membrana externa – Lisa – Oferece pouca resistência ao vaivém de substâncias que entram e saem da mitocôndria Membrana interna – pregueada ou franjada, com numerosas dobras perpendiculares ao eixo do orgânulo – cristas mitocondriais MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS Dois compartimentos: – Espaço intermembranoso: localizado entre as duas membranas – Matriz mitocondrial: espaço limitado pela membrana interna MITOCÔNDRIAS Próprio DNA e RNA – Ribossomos – sintetizam suas próprias proteínas e se auto- reproduzem Origem endosimbiótica MITOCÔNDRIAS Desenvolvem importante atividade nos processos metabólicos celulares – Respiração celular: reprocessam a energia contida nas moléculas dos compostos orgânicos obtidos pela alimentação – Transferem o acúmulo energético para outras moléculas especializadas • Armazenamento e liberação rápida de energia. – ATP (adenosina trifosfato) MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS Quantidade nas células – Varia muito • Proporcionais ao metabolismo energético da célula – Músculo estriado cardíaco RIBOSSOMOS Grãos formados por RNA e proteínas. Presentes – Todos os seres vivos • PROCARIONTES Encontrados três lugares – Dispersos no citoplasma (procariontes) – Ligados ao RER (eucariontes) – Mitocôndrias e cloroplastos RIBOSSOMOS Estrutura – Similar: procariontes e eucariontes • Duas subunidades com diferentes tamanhos – rRNA » Produzido no núcleo – 50 tipo de moléculas protéicas ligadas não – covalentemente » Produzidas no citoplama RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS Função: TRADUÇÃO RIBOSSOMOS POLISSOMOS RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Rede intercomunicante de vesículas – Sistema de canalículos • Confluem para pequenos vacúolos • Se abrem em bolsas achatadas ou cisternas, – Formando uma emaranhada rede que ocupa a maior parte do citoplasma » Compreende 15% do volume da célula RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO – Delimitado por membranas lipoprotéicas • Encontrado somente nas células dos eucariontes • Estende-se muitas vezes desde a membrana plasmática até a carioteca – Aumentando grandemente a superfície interna celular RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Retículo endoplasmático rugoso (RER) – Presença de grande número de ribossomos aderidos à face externa das membranas do retículo endoplasmático. • Ribossomos são grânulos formados de proteínas e RNA que atuam na síntese protéica. » Se mostra muito desenvolvido • Naquelas onde a síntese protéica é intensa • Nas células glandulares RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Retículo endoplasmático rugoso (RER) – Função • Compartimento – Segrega certas proteínas sintetizadas novamente longe do citoplasma e as transporta para outros locais na célula • Modificador de proteínas – Proteínas podem ser modificadas quimicamente de maneira a alterar suas funções e destinos intracelulares » Formação de ponte dissulfeto » Organização da estrutura terciária • Glicoproteínas – carboidratos endereçam as proteínas RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RER 1. A síntese tem início com o ribossomo livre 2. A sequência-sinal é reconhecida por uma proteína; esta prende-se à sequência. 3. A proteína identificadora da sequência-sinal prende o ribossoma à membrana do retículo endoplasmático rugoso. 4. A proteína que está sendo sintetizada atravessa um poro que se abre na membrana e penetra na cavidade do retículo endoplasmático; a proteína identificadora da sequência-sinal solta-se do ribossoma. 5. A sequência-sinal é eliminada da proteína, que segue penetrando no retículo. 6 e 7. Ao final da síntese, a proteína sintetizada solta-se, indo para o interior da bolsa do retículo, enquanto o ribossoma desprende-se da superfície externa e separa-se em suas duas subunidades. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Retículo endoplasmático rugoso – Células repletas de RER • Células glandulares – Enzimas digestivas • Linfócitos B – Anticorpos RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Retículo endoplasmático liso – Não apresenta ribossomos – + tubulares – Contínuo ao RER RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Retículo endoplasmático liso (REL) – Funções: • Reações enzimáticas facilitadas por sua ampla superfície; – Hidrólise de glicogênio • Sintetiza fosfolipídios para as membranas • Sintetiza lipídios como o colesterol e os hormônios sexuais. – Células gonodais • Modificação pequenas moléculas – Álcool, pesticidas e outras drogas • Transporte de substâncias através da formação de vesículas; RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO COMPLEXO DE GOLGI Morfologia – Conjunto de vesículas achatadas e empilhadas, com as porções laterais dilatadas COMPLEXO DE GOLGI Funções – Completa as modificações pós-tradução – Empacota, endereça e encaminha moléculas para vesículas de secreção, lisossomos ou membrana celular – Produção de glicoproteínas • Associação de moléculas de proteínas provenientes do RER com polissacarídeos sintetizados no próprio complexo golgiense pela polimerização de monossacarídeos obtidos pela alimentação; – Síntese de esteróides • Células das glândulas supra-renais, • Gônadas. COMPLEXO DE GOLGI COMPLEXO DE GOLGI Estrutura – Três partes funcionais • Diferentes enzimas e funções distinstas – Cisterna inferior » Região cis do Complexo de Golgi » Próximo do núcleo ou num retalho do RER – Cisterna média » Região mediana do complexo – Cisterna superior » Região trans » Próximo a superfície da célula COMPLEXO DE GOLGI LISOSSOMOS Morfologia: Minúsculas vesículas (1µm) delimitadas por membrana lipoprotéica e espalhadas pelo citoplasma. – Originadas em parte pelo Complexo de Golgi Interior – pH ácido Existem sempre nas células animais LISOSSOMOS Função: – Digestão intracelular • Encerram interior razoável quantidade de enzimas hidrolisantes – Proteolíticas, – Lipolíticas, – Glicolíticas. LISOSSOMOS LISOSSOMOS – Autólise • Necessidade da destruição total da célula – Lisossomos se rompem e seu conteúdo se derrama no citoplasma, realizando a autólise – Ex: » Metamorfose dos sapos – Autofagia • Organelas envelhecida • Macromoléculas – Digeridas e reutilizadas LISOSSOMOS • No embrião, os sulcos dos dedos das mãos são formados como conseqüência da morte das células das membranas interdigitais PEROXISSOMOS Peroxissomos – Morfologia • Pequeninas vesículas contendo enzimas oxidantes • Limitadas por membrana lipoprotéica. – Originam-se a partir do REL, onde acumulam enzimas provenientes do RER. – Exemplo de enzimas acumuladas » Catalase, • Oxida a água oxigenada ou peróxido de hidrogênio (H2O2), decompondo-a em água comum e oxigênio nascente. • Água oxigenada se forma nas células como produto final de certas reações e tem efeito altamente lesivo. CITOESQUELETO Intricada rede de filamentos protéicos que se estendem através do citoplasma Responsáveis pela a integridade estrutural das células Variedade de processos dinâmicos – Movimentação celular – Transporte de estruturas citoplasmáticas CITOESQUELETO - FUNÇÕES Controla o posicionamento das organelas; Fornece maquinaria de transporte que as conecta; Responsável pela separação dos cromossomos; Responsável pela separação das células-filhas. CITOESQUELETO - FUNÇÕES Interage mecanicamente com o ambiente Realizam movimentos coordenados Constituído por 3 tipos de filamentos – Filamentos Intermediários – Microtúbulos – de Actina CITOESQUELETO - TIPOS CITOESQUELETO - TIPOS Filamentos Intermediários Microtúbulos Filamentos de ActinaCélula FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS São polímeros protéicos – diferentes tipos de proteína Estáveis, cerca de 10 nm de diâmetro Forma de corda Sustentam a célula e o envelope nuclear Relacionados basicamente a sustentação e não ao movimento FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS Formam uma rede desde a zona proxima ao núcleo até a membrana celular Formam a lâmina nuclear – Rede na periferia do nucleoplasma – Confere estabilidade mecânica ao envelope nuclear. FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS Várias fitas trançadas entre si – resistência a tensão Essas fitas são subunidades em formas de bastão O pareamento das fitas dão origem ao filamento intermediário Não apresenta polaridade FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS Classes de filamentos – Filamentos de queratina: céls epiteliais; – Filamentos de vimentina: céls musculares, tecido conjuntivo; – Neurofilamentos: neurônios; – Laminas nucleares: nucleoplasma de céls animais. FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS Presente em células submetidas a estresse mecânico Evitam que a membrana se rompa em resposta a tração mecânica FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS RESUMO Estruturas estáveis, basicamente de sustenção celular, que conferem alta resistência a tensões e trações. MICROTÚBULOS Polímeros da proteína tubulina (instáveis) – Formado por dímeros α e β – Forma de canudo São independentes ou forma grupos organizados: – centríolos, cílios e flagelos (estáveis) Ajudam na sustentação e no movimento celular Atuam como trilhos no deslocamento de organelas e vesículas – Proteínas motoras MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS Formados por extensão e crescimento, a partir de centros organizadores especializados – centrossomos, quem controlam o número de microtúbulos, seu posicionamento e sua orientação no citoplasma Centrossomo: presente ao lado do núcleo quando a célula não se encontra em mitose, organiza o arranjo de microtúbulos que irradia deste em direção a periferia. MICROTÚBULOS Centrossomos: contêm centenas de estruturas em forma de anel, formado por γ-tubulina – Cada anel funciona como ponto de partida para o crescimento de um microtúbulo – Dímeros de αβ- tubulina são adicionados ao anel de γ-tubulina seguindo uma orientação especifica: • Extremidade menos inserida no centrossomo • Crescimento ocorre apenas na extremidade + MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS CENTRÍOLOS Formado por agregados organizados de microtúbulos Presente em céls animais e protistas, mas ausente em vegetais superiores e na > dos fungos Localizam-se no centrossomo Ocorrem em duplas, um perpendicular ao outro Estruturas estáveis MICROTÚBULOS CENTRÍOLOS MICROTÚBULOS CENTRÍOLOS Envolvidos na organização do fuso mitótico e na citocinese MICROTÚBULOS CÍLIOS Estruturas semelhantes a pêlos, cobertas por membrana plasmática que ocorrem na superfície de diversas células eucarióticas Contém região central, microtubulos estáveis em feixes que crescem a partir de um corpo basal presente no citoplasma Movimentam líquidos na superfície da célula, partículas de alimento ou usam na locomoção. MICROTÚBULOS FLAGELOS Estrutura semelhante a cílios, porém mais longos Propagam ondas ao longo de seu comprimento – impulsiona a célula em meio líquido Tanto cílios quanto flagelos sao formados por 9 pares de microtúbulos organizados em anel, em torno de um único par de microtúbulos isolados MICROTÚBULOS MOVIMENTO – Cílios e Flagelos FILAMENTOS DE ACTINA Delgados, flexíveis e curtos (instáveis) Existem em grande quantidade na célula Raramente ocorrem isolados – feixes interligados que apresentam resistência superior Podem crescer por adição de monômeros de actina em ambas extremidades FILAMENTOS DE ACTINA Cada filamento é composto por uma cadeia espiralada de moléculas idênticas de actina globular, todas direcionadas ao mesmo eixo da cadeia. Apresenta polaridade estrutural – Extremidade + – Extremidade - FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA Estão no córtex celular, formando uma trama que sustenta a superfície externa da célula, conferindo resistência mecânica a essa. FILAMENTOS DE ACTINA Corresponde a 15% da proteína total de uma cél. Animal 50% está disposta em filamentos e 50% em forma de manômeros Quando há necessidade de polimerização as proteínas de ligação unem os monômeros As proteínas timosina e profilina evitam essa união FILAMENTOS DE ACTINA Instáveis, mas podem se tornar estáveis associados a outras proteínas. FILAMENTOS DE ACTINA Essenciais para movimentos que envolvem a superfície celular – Endocitose FILAMENTOS DE ACTINA Dependendo da sua associação a diferentes proteínas: – Podem formar estruturas rígidas permanentes: microvilosidades – Pequenos feixes contráteis que podem atuar como “músculos” – Anéis contráteis espremem o citoplasma separando as células animais em duas no momento da divisão FILAMENTOS DE ACTINA MICROVILOSIDADES FILAMENTOS DE ACTINA CITOCINESE FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA RESUMO • Estruturas instáveis envolvidas na sustentação e movimento celular • Os movimentos tem auxílio da proteína motora miosina e levam a deformações celulares • Contração celular • Movimento amebóide • Microvilosidades • Invaginações • Citocinese NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NUCLEOSSOMOS NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO CITOLOGIA BÁSICA Número do slide 2 MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MEMBRANA CELULAR MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS RIBOSSOMOS RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO COMPLEXO DE GOLGI COMPLEXO DE GOLGI COMPLEXO DE GOLGI COMPLEXO DE GOLGI COMPLEXO DE GOLGI Número do slide 68 LISOSSOMOS LISOSSOMOS LISOSSOMOS LISOSSOMOS LISOSSOMOS PEROXISSOMOS CITOESQUELETO CITOESQUELETO - FUNÇÕES CITOESQUELETO - FUNÇÕES CITOESQUELETO - TIPOS CITOESQUELETO - TIPOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS MICROTÚBULOS Número do slide 99 MICROTÚBULOS FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA FILAMENTOS DE ACTINA Número do slide 113 NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO NÚCLEO
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