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TCD Artigo - Trabalho de Materiais de Construção para Concreto e Argamassa

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UNINASSAU – CENTRO UNIVERSITARIO MAURICIO DE NASSAU 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU 
UNIDADE GRAÇAS – RECIFE 
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
PORTIFÓLIO DE ATIVIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recife, agosto de 2015. 
UNINASSAU – CENTRO UNIVERSITARIO MAURICIO DE NASSAU 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU 
UNIDADE GRAÇAS – RECIFE 
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA– Materiais de Construção para Concreto e 
Argamassa. 
 
Trabalho apresentado pelo aluno ANTONIO 
CARLOSSANTOS DE LIMA, Matricula nº 01065406 
Turma 6NE da disciplina Materiais de Construção para 
Concreto e Argamassa ministrada pelo professor Silvio 
Sextio Andrade do Monte, do Bacharelado de Engenharia 
Civil. 
 
 
 
 
 
Recife, agosto de 2015. 
 
Apresentamos resumo da atividade Universitária da disciplina Material de construção e 
argamassa do 6º. Período de Engenharia Civil, como instrumento de estudos e 
completo de conteúdo com perguntas e respostas, ministrado em sala de aula. 
01- O QUE É ABNT? 
Quando surge a necessidade da normalização de determinado tema, a ABNT 
encaminha o assunto ao Comitê Técnico responsável, onde será exposto aos diversos 
setores envolvidos. Uma vez elaborado o Projeto de Norma com o assunto solicitado, 
ele é então submetido à Consulta Nacional. Neste processo, o Projeto de Norma, 
elaborado por uma Comissão de Estudo representativa das partes interessadas e 
setores envolvidos com o tema, é submetido à apreciação da sociedade. Durante este 
período, qualquer interessado pode se manifestar, sem qualquer ônus, a fim de 
recomendar à Comissão de Estudo autora a aprovação do texto como apresentado; a 
aprovação do texto com sugestões; ou sua não aprovação, devendo, para tal, 
apresentar as objeções técnicas que justifiquem sua manifestação. 
 
Sendo assim, é muito importante contarmos com a sua opinião sobre o conteúdo dos 
Projetos em Consulta Nacional, para que possamos ter Normas Brasileiras que 
realmente representem os interesses da sociedade, bem como possam ser plenamente 
aplicadas e gerar todos os benefícios inerentes à normalização. 
 
Participe, dando a sua contribuição - ela certamente ajudará na melhoria da qualidade 
de nossos documentos. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela 
normalização técnica no Brasil, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento 
tecnológico brasileiro. Trata-se de uma entidade privada e sem fins lucrativos e de 
utilidade pública, fundada em 1940. 
 
Fonte: http://www.abnt.org.br/normalizacao/consulta-nacional/o-que-e 
 
 
 
 
 
 
02- O QUE É NORMALIZAÇÃO? 
 
Definição 
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, 
prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau 
ótimo de ordem em um dado contexto. Consiste, em particular, na elaboração, difusão 
e implementação das Normas. 
A normalização é, assim, o processo de formulação e aplicação de regras para a 
solução ou prevenção de problemas, com a cooperação de todos os interessados, e, 
em particular, para a promoção da economia global. No estabelecimento dessas regras 
recorre-se à tecnologia como o instrumento para estabelecer, de forma objetiva e 
neutra, as condições que possibilitem que o produto, projeto, processo, sistema, 
pessoa, bem ou serviço atendam às finalidades a que se destinam, sem se esquecer 
dos aspectos de segurança. 
Norma é o documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo 
reconhecido, que fornece regras, diretrizes ou características mínimas para atividades 
ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um 
dado contexto. 
A norma é, por princípio, de uso voluntário, mas quase sempre é usada por representar 
o consenso sobre o estado da arte de determinado assunto, obtido entre especialistas 
das partes interessadas. 
 Voluntariedade das Normas 
Tipicamente, as normas são de uso voluntário, isto é, não são obrigatórias por lei, e 
então é possível fornecer um produto ou serviço que não siga a norma aplicável no 
mercado determinado. 
Em diversos países há obrigatoriedade de segui-las, pelo menos em algumas áreas 
(para o caso brasileiro, é o Código de Defesa do Consumidor). 
Por outro lado, fornecer um produto que não siga a norma aplicável no mercado-alvo 
implica esforços adicionais para introduzi-lo nesse mercado, que incluem a 
necessidade de demonstrar de forma convincente que o produto atende às 
necessidades do cliente e de assegurar que questões como intercambialidade de 
componentes e insumos não representarão um impedimento ou dificuldade adicional. 
Do ponto de vista legal, em muitos mercados, quando não é seguida a norma aplicável, 
o fornecedor tem responsabilidades adicionais sobre o uso do produto. 
Fonte: Ferramenta da Competitividade 
Fonte: http://www.abnt.org.br/normalizacao/consulta-nacional/o-que-e 
As Normas 
 tornam o desenvolvimento, a fabricação e o fornecimento de produtos e 
serviços mais eficientes, mais seguros e mais limpos; 
 facilitam o comércio entre países tornando-o mais justo; 
 fornecem aos governos uma base técnica para saúde, segurança e legislação 
ambiental, e avaliação da conformidade; 
 compartilham os avanços tecnológicos e a boa prática de gestão; 
 disseminam a inovação; 
 protegem os consumidores e usuários em geral, de produtos e serviços; e 
 tornam a vida mais simples provendo soluções para problemas comuns. 
 As normas asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como 
qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambialidade, bem como respeito 
ambiental – e tudo isto a um custo econômico. 
Quando os produtos e serviços atendem às nossas expectativas, tendemos a tomar 
isso como certo e a não ter consciência do papel das normas. Rapidamente, nos 
preocupamos quando produtos se mostram de má qualidade, não se encaixam, são 
incompatíveis com equipamentos que já temos, não são confiáveis ou são perigosos. 
Quando os produtos, sistemas, máquinas e dispositivos trabalham bem e com 
segurança, quase sempre é porque eles atendem às normas. 
As normas têm uma enorme e positiva contribuição para a maioria dos aspectos de 
nossas vidas. Quando elas estão ausentes, logo notamos. 
 
Fonte: http://www.abnt.org.br/normalizacao/o-que-e/o-que-e 
 
03– QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA NORMALIZAÇÃO? 
O objetivo da normalização é o estabelecimento de soluções, por consenso das partes 
interessadas, para assuntos que têm caráter repetitivo, tornando-se uma ferramenta 
poderosa na autodisciplina dos agentes ativos dos mercados, ao simplificar os 
assuntos, e evidenciando ao legislador se é necessária regulamentação específica em 
matérias não cobertas por normas. 
Qualquer norma é considerada uma referência idônea do mercado a que se destina, 
sendo por isso usada em processos: de regulamentação, de acreditação, de 
certificação, de metrologia, de informação técnica, e nas relações comerciais Cliente – 
Fornecedor. 
São objetivos, segundo o ABNT ISO/IEC Guia 2:2006, dentre outros: 
 
 
Fonte: http://www.abnt.org.br/normalizacao/o-que-e/o-que-e 
 
 
04– QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS DA NORMALIZAÇÃO? 
Importância/Benefícios: 
As normas asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como 
qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambiabilidade, bem como 
respeito ambiental – e tudo isto a um custo econômico. 
Quando os produtos e serviços atendem às nossas expectativas, tendemos a tomar 
isso certo e a não ter consciência do papel das normas. Rapidamente, nos 
preocupamos quando produtos se mostram de má qualidade, não se encaixam, são 
incompatíveis comequipamentos que já temos, não são confiáveis ou são perigosos. 
Quando os produtos, sistemas, máquinas e dispositivos trabalham bem e com 
segurança, quase sempre é porque eles atendem às normas. 
As normas têm uma contribuição enorme e positiva para a maioria dos aspectos de 
nossas vidas. Quando elas estão ausentes, logo notamos. São inúmeros os benefícios 
trazidos pela normalização para a sociedade, mesmo que ela não se dê conta disso. 
São exemplos de benefícios técnicos, econômicos e sociais obtidos com as normas 
em setores da vida e do trabalho: 
 A padronização das roscas de parafusos ajuda a fixar cadeiras, bicicletas para 
crianças e aeronaves, bem como resolve os problemas de reparo e 
manutenção causados pela falta de padronização, que antes eram um grande 
problema para os fabricantes e usuários de produtos. 
 As normas que estabelecem um consenso internacional 
em terminologia tornam a transferência de tecnologia mais fácil e segura. Elas 
são uma etapa importante no avanço de novas tecnologias e na difusão da 
inovação. 
 Sem as dimensões padronizadas de contêineres de carga, o comércio 
internacional seria mais lento e mais caro. 
 Sem a normalização de telefones e de cartões bancários, a vida seria mais 
complicada. 
 A falta de normalização pode até afetar a própria qualidade de 
vida de pessoas com deficiência, por exemplo, quando são barradas no 
acesso a produtos de consumo, transportes e edifícios públicos, se as 
dimensões das cadeiras de rodas e as entradas não forem padronizadas. 
 Símbolos normalizados fornecem avisos de perigo e informações através das 
fronteiras linguísticas. 
 O consenso sobre os graus de diferentes materiais permite uma referência 
comum para fornecedores e clientes nos negócios. 
 Um acordo sobre um número suficiente de variações de um produto para 
atender às aplicações mais atuais permite economias de 
escala com benefícios no custo para produtores e consumidores. Um 
exemplo é a padronização dos tamanhos de papel. 
 A normalização dos requisitos de desempenho ou de segurança de 
equipamentos garante que as necessidades dos usuários serão atendidas, ao 
mesmo tempo em que permite que fabricantes individualmente tenham a 
liberdade de projetar suas próprias soluções sobre como atender a essas 
necessidades. 
 Protocolos de computadornormalizados permitem que os produtos de 
diferentes fornecedores "conversem" entre si. 
 Documentos normalizados aceleram o trânsito de mercadorias ou identificam 
as cargas sensíveis ou perigosas que podem ser manuseadas por pessoas 
que falam línguas diferentes. 
 A padronização de conexões e interfaces de todos os tipos assegura 
a compatibilidade dos equipamentos de origens diversas e 
a interoperabilidade de diferentes tecnologias. 
 Um acordo sobre métodos de ensaio permite comparações significativas de 
produtos, ou desempenha um papel importante no controle da poluição, por 
ruído, vibração ou emissões de poluentes. 
 As normas de segurança para máquinas protegem as pessoas no trabalho, no 
lazer, no mar - e até mesmo no dentista. 
 Sem o acordo internacional contido nas normas técnicas sobre grandezas e 
unidades métricas, as compras e o comércio seriam puro acaso, a ciência 
não seria científica e o desenvolvimento tecnológico seria deficiente. 
 
05 - QUEM SE BENEFICIA COM AS NORMAS? 
Para as empresas, a adoção de normas significa que os fornecedores podem 
desenvolver e oferecer produtos e serviços que atendam às especificações que têm 
ampla aceitação em seus setores. Empresas que utilizam Normas Internacionais 
podem competir em muito mais mercados ao redor do mundo. 
Para os inovadores de novas tecnologias, as normas sobre aspectos como 
terminologia, compatibilidade e segurança, aceleram a disseminação das inovações e 
seu desenvolvimento em produtos possíveis de serem fabricados e negociados. 
Para os clientes, a compatibilidade da tecnologia em todo o mundo, que é atingida 
quando produtos e serviços são baseados em normas, fornece aos clientes uma ampla 
gama de ofertas. Eles também se beneficiam dos efeitos da concorrência entre 
fornecedores. 
Para os governos, as normas proporcionam as bases tecnológicas e científicas que 
sustentam a saúde, a segurança e a legislação ambiental. 
Para o comércio internacional, as Normas Internacionais criam 
uma "igualdade" para todos os concorrentes nesses mercados. A existência de 
normas nacionais ou regionais divergentes pode criar barreiras técnicas ao comércio. 
As Normas Internacionais são os recursos técnicos pelos quais a política de acordos 
comerciais pode ser colocada em prática. 
Para os países em desenvolvimento, as Normas Internacionais que representam um 
consenso internacional sobre o estado da arte, são uma fonte importante de know-
how tecnológico. Ao definir as características dos produtos e serviços esperados para 
atender aos mercados de exportação, as Normas Internacionais fornecem aos países 
em desenvolvimento uma base para tomar as decisões certas ao investir seus 
escassos recursos, e assim evitando desperdícios. 
Para os consumidores, a conformidade dos produtos e serviços de acordo com as 
normas oferece garantias sobre sua qualidade, segurança e confiabilidade. 
Para qualquer pessoa, as normas contribuem para a qualidade de vida, em geral 
assegurando que o transporte, máquinas e ferramentas utilizados sejam seguros. 
Para o planeta que habitamos, as normas sobre a qualidade do ar, da água e dos 
solos, sobre as emissões de gases e de radiação e sobre os aspectos ambientais de 
produtos, podem contribuir para os esforços em preservar o meio ambiente. 
 
06– O QUE SÃO DOCUMENTOS NORMATIVOS? 
É um documento que estabelece regras, diretrizes ou características para 
atividades ou seus resultados. É um termo genérico que engloba documentos como 
normas, especificações técnicas, códigos de prática e regulamentos. Os termos 
para diferentes tipos de documentos normativos são definidos considerando o 
documento e seu conteúdo como uma entidade única. 
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Documento_normativo 
07 – O QUE É NORMA? 
Conjunto de regras de uso relativas às características de um produto ou de um 
método, compiladas com o objetivo de uniformizar e de garantir o seu modo de 
funcionamento e a sua segurança. 
Fonte: www.dicionarioinformal.com.br/norma/ 
08 – QUAIS SÃO OS NIVEIS DE NORMALIZAÇÃO? 
Níveis 
É o alcance geográfico, político ou econômico de envolvimento na normalização, que 
pode ser realizada no âmbito de: 
a) um país específico – denominada Normalização Nacional; 
b) uma única região geográfica, econômica ou política do mundo – denominada 
Normalização Regional; 
c) vários países do mundo – denominada Normalização Internacional. 
De forma sistematizada a Normalização é executada por organismos que contam com 
a participação das partes interessadas no assunto objeto da normalização e que têm 
como principal função a elaboração, aprovação e divulgação de normas. 
Os níveis da normalização costumam ser representados por uma pirâmide, que tem em 
sua base a normalização empresarial, seguida da nacional e da regional, ficando no 
topo a normalização internacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: www.abnt.org.br/normalizacao/o-que-e/niveis-de-normalizacao 
09 – O QUE É REGULAMENTO? 
É um conjunto organizado e coerente de preceitos ou normas que regerão o 
trabalho em uma empresa, em uma organização, a convivência de um condomínio, 
numa comunidade, no esporte, entre outras alternativas. De alguma maneira e para 
colocá-lo em palavras mais simples, o regulamento contém uma série de indicações 
que são as que nos dizem a maneira na qual devemos cumprir uma atividade ou 
como uma pessoa deve apresentar-se numa situação.Fonte: queconceito.com.br/regulamento 
10 – O QUE É REGULAMENTO TÉCNICO? 
Documento aprovado por órgãos governamentais em que se estabelecem as 
características de um produto ou dos processos e métodos de produção com eles 
relacionados, com inclusão das disposições administrativas aplicáveis e cuja 
observância é obrigatória. Também pode incluir prescrições em matéria de 
terminologia, símbolos, embalagem, marcação ou etiqueta gema plicáveis a um 
produto, processo ou método de produção, outra exclusivamente delas. 
Fonte: www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/definicoes.asp 
11 – O QUE É MANDATÓRIA? 
Uma lei ou regra que tem de ser cumprida sempre. 
Fonte: www.dicionarioinformal.com.br 
12 – QUAL O PROCESSO DE ACELERAÇÃO DE UMA NORMA? 
Por meio das seguintes opções: 
 A medida provisória - instrumento normativo está previsto nos artigos 49 e 62 da 
CRFB e seu melhor conceito pode ser extraído da obra Medida Provisória: 
Edição e Conversão em Lei (AMARAL JR, 2012, P. 108) como “ato normativo 
primário e provisório – circunscrito à esfera privativa de competência do 
Presidente da República, possuindo, desde logo, força eficácia e valor de lei. Em 
suma, é materialmente lei.” 
 O processo legislativo decorrente dos projetos de iniciativa do Presidente da 
República em que este solicitar urgência. 
 
 “sumaríssimo” - tal procedimento consiste na supressão de certas formalidades 
ou requisitos regimentais, previstos no procedimento comum, ordinário, de 
formação das leis. 
 
13 – QUAL É A DIFERENÇA ENTRE ABNT, NBR E NR? 
 A ABNT (ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) -é o Foro 
Nacional de Normalização por reconhecimento da sociedade brasileira desde 
a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo governo 
federal por meio de diversos instrumentos legais. 
 A NBR - é a sigla de Norma Brasileira aprovada pela ABNT, de caráter 
voluntário, e fundamentada no consenso da sociedade. Torna-se obrigatória 
quando essa condição é estabelecida pelo poder público. 
 
 A NR - é a sigla de Norma Regulamentadora estabelecida pelo Ministério 
do Trabalho e Emprego, com caráter obrigatório. 
Fontes: http://www.saudeocupacionalsp.com.br e www.abnt.org.br 
 
14 – O QUE É CONSULTA NACIONAL? 
O Projeto de Norma é submetido à Consulta Nacional pela ABNT, com ampla 
divulgação, dando assim oportunidade a todas as partes interessadas para examiná-lo 
e emitir suas considerações. A Consulta Nacional é realizada pela web, podendo será 
cessada no linkhttp://www.abnt.org.br/consultanacional/.A relação dos Projetos de 
Norma em Consulta Nacional é publicada também no Diário Oficial da União. 
Fonte: www.abnt.org.br/normalizacao 
 
15 – O QUE É INMETRO? 
 Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro - é uma autarquia 
federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que 
atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e 
Qualidade Industrial (Conmetro), colegiado interministerial, que é o órgão normativo do 
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro). 
Fonte: www.inmetro.gov.br/inmetro

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