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Boletim VOU GABARITAR 03 Lei 8213 Anotada Ap idade Salario Maternidade e Salario Familia

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Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
VOU GABARITAR ! 
(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
Tema: Benefícios em espécie: APOSENTADORIA POR IDADE 
 
Lei 8.213/91 
 
Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência 
exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), 
se mulher. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 
Atenção: Lei 8.213. Art. 25. (carência): II - aposentadoria por idade, aposentadoria por 
tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. 
Atenção: Lei 10.666/2003. Art. 3º A perda da qualidade de segurado não será 
considerada para a concessão das aposentadorias por tempo de contribuição e especial. 
 § 1o Na hipótese de aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não 
será considerada para a concessão desse benefício, desde que o segurado conte com, no 
mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na data do 
requerimento do benefício. 
§ 2o A concessão do benefício de aposentadoria por idade, nos termos do § 1o, 
observará, para os fins de cálculo do valor do benefício, o disposto no art. 3o, caput e § 2o, da 
Lei 9.876, de 26 de novembro de 1999, ou, não havendo salários de contribuição recolhidos no 
período a partir da competência julho de 1994, o disposto no art. 35 da Lei no 8.213, de 24 de 
julho de 1991. 
Atenção: Lei 8.213/91. Art. 35. Ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao 
trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício 
pleiteado, mas não possam comprovar o valor de seus salários de contribuição no período 
básico de cálculo, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser 
recalculada quando da apresentação de prova dos salários de contribuição. 
§ 1o Os limites fixados no caput são reduzidos para sessenta e cinqüenta e cinco anos no 
caso de trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea a do 
inciso I, na alínea g do inciso V e nos incisos VI e VII do art. 11. (Redação Dada pela Lei nº 
9.876, de 26.11.99) 
Atenção: Lei 8.213. Art.11. 
Inciso I - como empregado: a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à 
empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive 
como diretor empregado; 
Inciso V - como contribuinte individual: g) quem presta serviço de natureza urbana ou 
rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego; 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
VOU GABARITAR ! 
(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
VI - como trabalhador avulso: quem presta, a diversas empresas, sem vínculo 
empregatício, serviço de natureza urbana ou rural definidos no Regulamento; 
VII – como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em 
aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia 
familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de: 
§ 2o Para os efeitos do disposto no § 1o deste artigo, o trabalhador rural deve comprovar 
o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período 
imediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de 
contribuição correspondente à carência do benefício pretendido, computado o período a que 
se referem os incisos III a VIII do § 9o do art. 11 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 
11,718, de 2008) 
§ 3o Os trabalhadores rurais de que trata o § 1o deste artigo que não atendam ao 
disposto no § 2o deste artigo, mas que satisfaçam essa condição, se forem considerados 
períodos de contribuição sob outras categorias do segurado, farão jus ao benefício ao 
completarem 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos, se 
mulher. (Incluído pela Lei nº 11,718, de 2008) 
§ 4o Para efeito do § 3o deste artigo, o cálculo da renda mensal do benefício será 
apurado de acordo com o disposto no inciso II do caput do art. 29 desta Lei, considerando-se 
como salário-de-contribuição mensal do período como segurado especial o limite mínimo de 
salário-de-contribuição da Previdência Social. (Incluído pela Lei nº 11,718, de 2008) 
Art. 49. A aposentadoria por idade será devida: 
I - ao segurado empregado, inclusive o doméstico, a partir: 
a) da data do desligamento do emprego, quando requerida até essa data ou até 90 
(noventa) dias depois dela; ou 
b) da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for 
requerida após o prazo previsto na alínea "a"; 
II - para os demais segurados, da data da entrada do requerimento. 
Art. 50. A aposentadoria por idade, observado o disposto na Seção III deste Capítulo, 
especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de 70% (setenta por cento) do salário-
de-benefício, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze) contribuições, não 
podendo ultrapassar 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. 
Art. 51. A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, desde que o 
segurado empregado tenha cumprido o período de carência e completado 70 (setenta) anos de 
idade, se do sexo masculino, ou 65 (sessenta e cinco) anos, se do sexo feminino, sendo 
compulsória, caso em que será garantida ao empregado a indenização prevista na legislação 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
VOU GABARITAR ! 
(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
trabalhista, considerada como data da rescisão do contrato de trabalho a imediatamente 
anterior à do início da aposentadoria. 
Atenção: Este artigo 51 merece leitura cuidadosa, pois revela caso de aposentadoria 
COMPULSÓRIA no Regime Geral. A empresa não é obrigada, mas se requerer o benefício de 
aposentadoria por idade de seu empregado na forma ditada nesse artigo, ao empregado não 
será dada opção, será aposentado compulsoriamente. 
Não confundir com a aposentadoria compulsória por idade existente no Regime Próprio: 
CF. Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de 
previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente 
público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que 
preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 
§ 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão 
aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 
17: 
II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) 
anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar; 
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015) 
 
LEI COMPLEMENTARNº 152, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015, Dispõe sobre a aposentadoria 
compulsória por idade, com proventos proporcionais, nos termos do inciso II do § 1º do art. 40 
da Constituição Federal. 
Art. 1. Esta Lei Complementar dispõe sobre a aposentadoria compulsória por idade, com 
proventos proporcionais, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, dos agentes públicos aos quais se aplica o inciso II do § 1º do art. 40 da 
Constituição Federal. 
Art. 2º Serão aposentados compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de 
contribuição, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade: 
I - os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, incluídas suas autarquias e fundações; 
II - os membros do Poder Judiciário; 
III - os membros do Ministério Público; 
IV - os membros das Defensorias Públicas; 
V - os membros dos Tribunais e dos Conselhos de Contas. 
 
Atenção: Aposentadoria por Idade diferenciada para o segurado que seja pessoa com 
deficiência, novidade trazida pela Lei Complementar 142, de 2013, aos 60 (sessenta) anos de 
idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher, independentemente do 
grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e 
comprovada a existência de deficiência durante igual período. 
 
 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
VOU GABARITAR ! 
(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
 
Atenção: Fator previdenciário na Aposentadoria por Idade. Aplicação facultativa. 
Lei 9.876/99: Art. 7. É garantido ao segurado com direito a aposentadoria por idade a 
opção pela não aplicação do fator previdenciário a que se refere o art. 29 da Lei no 8.213, de 
1991, com a redação dada por esta Lei. 
LC 142/2013. Art. 9. Aplicam-se à pessoa com deficiência de que trata esta Lei 
Complementar: I - o fator previdenciário nas aposentadorias, se resultar em renda mensal de 
valor mais elevado; 
 
Tema: Benefícios em espécie: Salário-Maternidade 
 
Lei 8.213/91 
Subseção VII 
Do Salário-Maternidade 
Atenção. As disposições alteradas pela Lei 12.873, de 2013, possuem elevada 
probabilidade de ser exigidas no concurso público! 
Art. 71. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 
(cento e vinte) dias, com início no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data de 
ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que 
concerne à proteção à maternidade. (Redação dada pala Lei nº 10.710, de 5.8.2003) 
Atenção: O salário maternidade será devido (fato gerador), nos casos de parto, inclusive 
do natimorto, o aborto não criminoso, a adoção ou a guarda judicial para fins de adoção, 
conforme o caso, para os segurados: I - empregado; II - trabalhador avulso; III - empregado 
doméstico; IV - contribuinte individual; V - facultativo; VI - especial; e VII - em período de 
manutenção da qualidade, conforme o art. 15 da Lei 8.213. 
Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda 
judicial para fins de adoção de criança é devido salário-maternidade pelo período de 120 
(cento e vinte) dias. (Redação dada pela Lei nº 12.873, de 2013) 
Atenção: criança de até doze anos incompletos. 
§ 1o O salário-maternidade de que trata este artigo será pago diretamente pela 
Previdência Social. (Redação dada pela Lei nº 12.873, de 2013) 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
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(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
§ 2o Ressalvado o pagamento do salário-maternidade à mãe biológica e o disposto no 
art. 71-B, não poderá ser concedido o benefício a mais de um segurado, decorrente do mesmo 
processo de adoção ou guarda, ainda que os cônjuges ou companheiros estejam submetidos a 
Regime Próprio de Previdência Social. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013) 
Art. 71-B. No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao 
recebimento do salário-maternidade, o benefício será pago, por todo o período ou pelo 
tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a 
qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, 
observadas as normas aplicáveis ao salário-maternidade. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 
2013) 
§ 1o O pagamento do benefício de que trata o caput deverá ser requerido até o último dia 
do prazo previsto para o término do salário-maternidade originário. (Incluído pela Lei nº 12.873, 
de 2013) 
§ 2o O benefício de que trata o caput será pago diretamente pela Previdência Social 
durante o período entre a data do óbito e o último dia do término do salário-maternidade 
originário e será calculado sobre: (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013) (Vigência) 
I - a remuneração integral, para o empregado e trabalhador avulso; (Incluído 
pela Lei nº 12.873, de 2013) 
II - o último salário-de-contribuição, para o empregado doméstico; (Incluído 
pela Lei nº 12.873, de 2013) 
I - 1/12 (um doze avos) da soma dos 12 (doze) últimos salários de 
contribuição, apurados em um período não superior a 15 (quinze) meses, para o 
contribuinte individual, facultativo e desempregado; e (Incluído pela Lei nº 12.873, 
de 2013) 
IV - o valor do salário mínimo, para o segurado especial. (Incluído pela Lei nº 
12.873, de 2013) 
§ 3o Aplica-se o disposto neste artigo ao segurado que adotar ou obtiver guarda judicial 
para fins de adoção. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013) 
Art. 71-C. A percepção do salário-maternidade, inclusive o previsto no art. 71-B, está 
condicionada ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob 
pena de suspensão do benefício. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013) (Vigência) 
Art. 72. O salário-maternidade para a segurada empregada ou trabalhadora avulsa 
consistirá numa renda mensal igual a sua remuneração integral. (Redação Dada pela Lei 
nº 9.876, de 26.11.99) 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
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(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
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deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
§ 1o Cabe à empresa pagar o salário-maternidade devido à respectiva empregada 
gestante, efetivando-se a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição 
Federal, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e 
demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste 
serviço. (Incluído pela Lei nº 10.710, de 5.8.2003) 
Atenção: CF. Art. 248. Os benefícios pagos, a qualquer título, pelo órgão responsável 
pelo regime geral de previdência social, ainda que à conta do Tesouro Nacional, e os não 
sujeitos ao limite máximo de valor fixado para os benefícios concedidos por esse regime 
observarão os limites fixados no art. 37, XI 
§ 2o A empresa deverá conservar durante 10 (dez) anos os comprovantes dos 
pagamentos e os atestadoscorrespondentes para exame pela fiscalização da Previdência 
Social. (Incluído pela Lei nº 10.710, de 5.8.2003) 
§ 3o O salário-maternidade devido à trabalhadora avulsa e à empregada do 
microempreendedor individual de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de 
dezembro de 2006, será pago diretamente pela Previdência Social. (Redação dada pela Lei 
nº 12.470, de 2011) 
Art. 73. Assegurado o valor de um salário-mínimo, o salário-maternidade para as demais 
seguradas, pago diretamente pela Previdência Social, consistirá: (Redação dada pela Lei nº 
10.710, de 5.8.2003) 
I - em um valor correspondente ao do seu último salário-de-contribuição, para a 
segurada empregada doméstica; (Incluído pela lei nº 9.876, de 26.11.99) 
II - em um doze avos do valor sobre o qual incidiu sua última contribuição anual, 
para a segurada especial; (Incluído pela lei nº 9.876, de 26.11.99) 
Atenção: Este inciso II não possui eficácia pois não houve a criação da 
“contribuição anual”. 
III - em um doze avos da soma dos doze últimos salários-de-contribuição, 
apurados em um período não superior a quinze meses, para as demais seguradas. 
(Incluído pela lei nº 9.876, de 26.11.99) 
 
 
 
 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
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Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
 
Decreto 3048/99 
Subseção VII 
Do Salário-maternidade 
Atenção. Os artigos do Decreto 3048 sobre salário maternidade, à exceção dos abaixo 
anotados, não estão atualizados com as disposições trazidas pela Lei nº 12.873, de 2013. 
Art. 93. § 2o. Será devido o salário-maternidade à segurada especial, desde que comprove o 
exercício de atividade rural nos últimos dez meses imediatamente anteriores à data do parto ou 
do requerimento do benefício, quando requerido antes do parto, mesmo que de forma 
descontínua, aplicando-se, quando for o caso, o disposto no parágrafo único do art. 29. 
 § 3º Em casos excepcionais, os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem 
ser aumentados de mais duas semanas, mediante atestado médico específico. 
Atenção: A prorrogação prevista nesse §3º compreende as situações em que existir algum 
risco para a vida do feto ou da criança ou da mãe, conforme certificado por atestado médico, 
sendo que, nas hipóteses em que o pagamento é feito diretamente pela Previdência Social, o 
benefício somente será prorrogado mediante confirmação desse risco pela Perícia Médica do 
INSS. 
 § 4º Em caso de parto antecipado ou não, a segurada tem direito aos cento e vinte dias 
previstos neste artigo. 
 § 5º Em caso de aborto não criminoso, comprovado mediante atestado médico, a 
segurada terá direito ao salário-maternidade correspondente a duas semanas. 
 Art. 94. § 3o A empregada deve dar quitação à empresa dos recolhimentos mensais do 
salário-maternidade na própria folha de pagamento ou por outra forma admitida, de modo que 
a quitação fique plena e claramente caracterizada. 
 Art. 95. Compete à interessada instruir o requerimento do salário-maternidade com 
os atestados médicos necessários. 
 Parágrafo único. Quando o benefício for requerido após o parto, o documento 
comprobatório é a Certidão de Nascimento, podendo, no caso de dúvida, a segurada ser 
submetida à avaliação pericial junto ao Instituto Nacional do Seguro Social. 
 Art. 96. O início do afastamento do trabalho da segurada empregada será determinado 
com base em atestado médico ou certidão de nascimento do filho. 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
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(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
 Art. 97. O salário-maternidade da segurada empregada será devido pela previdência 
social enquanto existir relação de emprego, observadas as regras quanto ao pagamento desse 
benefício pela empresa. 
 Parágrafo único. Durante o período de graça a que se refere o art. 13, a segurada 
desempregada fará jus ao recebimento do salário-maternidade nos casos de demissão antes 
da gravidez, ou, durante a gestação, nas hipóteses de dispensa por justa causa ou a pedido, 
situações em que o benefício será pago diretamente pela previdência social 
 Art. 98. No caso de empregos concomitantes, a segurada fará jus ao salário-maternidade 
relativo a cada emprego. 
 Art. 99. Nos meses de início e término do salário-maternidade da segurada empregada, o 
salário-maternidade será proporcional aos dias de afastamento do trabalho. 
 Art. 102. O salário-maternidade não pode ser acumulado com benefício por incapacidade. 
 Parágrafo único. Quando ocorrer incapacidade em concomitância com o período de 
pagamento do salário-maternidade, o benefício por incapacidade, conforme o caso, deverá ser 
suspenso enquanto perdurar o referido pagamento, ou terá sua data de início adiada para o 
primeiro dia seguinte ao término do período de cento e vinte dias. 
 Art. 103. A segurada aposentada que retornar à atividade fará jus ao pagamento do 
salário-maternidade, de acordo com o disposto no art. 93. 
 
Tema: Benefícios em espécie: Salário-Família 
 
Lei 8.213/91 
Subseção VI 
Do Salário-Família 
Art. 65. O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o 
doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou 
equiparados nos termos do § 2o do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66. 
(Redação dada pela Lei Complementar nº 150, de 2015) 
Atenção: Somente haverá direito se se tratar de segurado de “BAIXA RENDA”, conforme art. 
201, IV, da CF. No ano de 2016 considera-se segurado de baixa renda aquele que recebe 
remuneração igual ou inferior a R$ 1.212,64 (um mil duzentos e doze reais e sessenta e quatro 
centavos). 
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DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
Parágrafo único. O aposentado por invalidez ou por idade e os demais aposentados com 
65 (sessenta e cinco) anos ou mais de idade, se do sexo masculino, ou 60 (sessenta) anos ou 
mais, se do feminino, terão direito ao salário-família, pago juntamente com a aposentadoria. 
Art. 66. O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, 
até 14 (quatorze) anos de idade ou inválido de qualquer idade é de: 
Atenção. Valores atualizados para 2016 (não é necessário decorar, a quantia não será 
exigida pelo examinador!): 
• O valor da cota do salário-família, a partir de 1º de janeiro de 2016, é de: 
• I - R$ 41,37 (quarenta e um reais e trinta e sete centavos) para o segurado com 
remuneração mensal não superior a R$ 806,80 (oitocentos e seis reais e oitenta 
centavos); 
• II - R$ 29,16 (vinte e nove reais e dezesseis centavos) para o segurado com 
remuneração mensal superior a R$ 806,80 (oitocentos e seis reais e oitenta centavos)e igual ou inferior a R$ 1.212,64 (um mil duzentos e doze reais e sessenta e quatro 
centavos). 
Art. 67. O pagamento do salário-família é condicionado à apresentação da certidão de 
nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado ou ao inválido, e à 
apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória e de comprovação de freqüência à 
escola do filho ou equiparado, nos termos do regulamento. (Redação Dada pela Lei nº 
9.876, de 26.11.99) 
Atenção: Se o segurado não apresentar o atestado de vacinação obrigatória e a 
comprovação de freqüência escolar do filho ou equiparado, nas datas definidas pelo Instituto 
Nacional do Seguro Social, o benefício do salário-família será suspenso, até que a 
documentação seja apresentada. Não é devido salário-família no período entre a suspensão do 
benefício motivada pela falta de comprovação da freqüência escolar e o seu reativamento, 
salvo se provada a freqüência escolar regular no período. 
Parágrafo único. O empregado doméstico deve apresentar apenas a certidão de 
nascimento referida no caput. (Incluído pela Lei Complementar nº 150, de 2015) 
Art. 68. As cotas do salário-família serão pagas pela empresa ou pelo empregador 
doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivando-se a compensação quando do 
recolhimento das contribuições, conforme dispuser o Regulamento. (Redação dada pela Lei 
Complementar nº 150, de 2015) 
§ 1o A empresa ou o empregador doméstico conservarão durante 10 (dez) anos os 
comprovantes de pagamento e as cópias das certidões correspondentes, para fiscalização 
da Previdência Social. (Redação dada pela Lei Complementar nº 150, de 2015) 
§ 2º Quando o pagamento do salário não for mensal, o salário-família será pago 
juntamente com o último pagamento relativo ao mês. 
Material de Estudo aos alunos da Rede LFG 
VOU GABARITAR ! 
(Boletim 3) 
Legislação anotada pelo Prof. Hermes Arrais Alencar 
 
DIREITOS AUTORAIS: Este material é de uso exclusivo dos alunos da Rede LFG, 
vedada toda e qualquer comercialização, bem como divulgação física ou eletrônica 
deste material, responsabilizando o infrator as penas previstas na Lei 9.610, de 1998, 
por violação de direito autorais. 
 
 
Art. 69. O salário-família devido ao trabalhador avulso poderá ser recebido pelo sindicato 
de classe respectivo, que se incumbirá de elaborar as folhas correspondentes e de distribuí-lo. 
Art. 70. A cota do salário-família não será incorporada, para qualquer efeito, ao salário ou 
ao benefício. 
Atenção: Quando o pai e a mãe são segurados empregados, inclusive domésticos, ou 
trabalhadores avulsos, desde que de baixa renda, ambos terão direito ao salário-família. 
A invalidez do filho ou equiparado maior de quatorze anos de idade deve ser verificada 
em exame médico-pericial a cargo da previdência social. 
 
Decreto Federal 3.048: 
Art. 87. Tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso de 
abandono legalmente caracterizado ou perda do pátrio-poder, o salário-família passará a ser 
pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver 
determinação judicial nesse s Art. 88. O direito ao salário-família cessa automaticamente: 
 I - por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; 
 II - quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se 
inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; 
 III - pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do 
mês seguinte ao da cessação da incapacidade; ou 
 IV - pelo desemprego do segurado. 
 
 Art. 89. Para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve 
firmar termo de responsabilidade, no qual se comprometa a comunicar à empresa ou ao 
Instituto Nacional do Seguro Social qualquer fato ou circunstância que determine a perda do 
direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não cumprimento, às sanções penais e 
trabalhistas. 
 Art. 90. A falta de comunicação oportuna de fato que implique cessação do salário-
família, bem como a prática, pelo empregado, de fraude de qualquer natureza para o seu 
recebimento, autoriza a empresa, o Instituto Nacional do Seguro Social, o sindicato ou órgão 
gestor de mão-de-obra, conforme o caso, a descontar dos pagamentos de cotas devidas com 
relação a outros filhos ou, na falta delas, do próprio salário do empregado ou da renda mensal 
do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas, sem prejuízo das sanções penais 
cabíveis, observado o disposto no § 2º do art. 154. 
 Art. 91. O empregado deve dar quitação à empresa, sindicato ou órgão gestor de 
mão-de-obra de cada recebimento mensal do salário-família, na própria folha de pagamento ou 
por outra forma admitida, de modo que a quitação fique plena e claramente caracterizada. 
 Art. 92. As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, ao 
salário ou ao benefício. 
 
Bons estudos e sucesso! 
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