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7º Aula - semiologia sistema nervoso

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Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol
DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO
SNC :
• Encéfalo
• Medula espinhal
SNP
• Nervos 
• Gânglios 
• Terminações nervosas
Cérebro
Cerebelo
Tronco encefálico
Telencéfalo (compreende os 2 hemisférios 
cerebrais D e E)
Diencéfalo (tálamo, hipotálamo, epitálamo, 
subtálamo) origem de muitos neuronios motores 
simp e parassimp
Mesencéfalo
Ponte 
Bulbo
Espinhais (36 pares)
Cranianos (12 pares)
DIVISÕES DO SNC DENTRO O ESQUELETO AXIAL
Medula
BulboPonte
TelencéfaloDiencéfalo
Mesencéfalo
Cervicotorácica
(C6 – T2)
Lombossacral
(L4 – S2)
Sacrococcígea
(S3 em diante)
Toracolombar
(T3 – L3)
Plexo 
lombossacralPlexo braquial
Cervical
(C1 – C5)
SNP
� Este sistema contém fibras nervosas que unem o SNC aos 
órgãos efetores e/ou receptores, situados na periferia
� Esta união justifica a presença de elementos do SNP na 
medula e no encéfalo.
� SNP – 12 pares nervos cranianos e 36 pares nervos 
espinhais.
� Neurônios efetores – n. motores e n. autônomos. (ambos 
eferentes pois ambos conduzem os estímulos)
� Neurônios sensitivos – n. aferente
Estímulo
Fibra nervosa aferente
(NEURÔNIO 
SENSITIVO)
Fibra nervosa eferente 
(NEURÔNIO MOTOR)
Processamento das informações (MEDULA 
OU TRONCO ENCEFALICO)
Reação do órgão 
efetor
PRGT
Interneurônio
RAIZ 
NERVOSA 
DORSAL
RAIZ 
NERVOSA 
VENTRAL
SNP – NERVOS CRANIANOS
� Dos 12 pares, 10 são conectados ao tronco 
encefálico, exceto n. olfatório (I), e n. óptico (II), 
que estão ligados ao telencéfalo e ao diencéfalo.
� Teste de reflexo pupilar – testa II e III par. 
� Nistagmo – é a movimentação oscilatória dos 
globos oculares. 
Nervo craniano Função
I – N. OLFATÓRIO Percepção do olfato (odor)
II – N. ÓPTICO Percepção visual (visão)
III – N. 
OCULOMOTOR 
Controle da movimentação do globo ocular, da pupila e do cristalino. 
IV – N. TROCLEAR Controle da movimentação do globo ocular.
V – N. TRIGÊMEO Controle dos movimentos da mastigação; Percepções da face, 
cavidade oral, mucosa do septo nasal, pavilhão auricular, pálpebras, 
córnea.
VI – N. ABDUCENTE Controle da movimentação do globo ocular.
VII – N. FACIAL Controle dos músculos faciais; Percepção gustativa no terço anterior 
da língua. 
VIII – N. 
VESTIBULOCOCLEAR 
Percepção postural originária do labirinto (equilíbrio – ramo vestibular); 
Percepção auditiva (ramo coclear).
IX – N. 
GLOSSOFARÍNGEO 
Percepção gustativa no terço posterior da língua, percepções 
sensoriais da faringe, laringe e palato.
X – N. VAGO Percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras. 
Inervação das vísceras torácicas e abdominais.
XI – N. ACESSÓRIO Controle motor da faringe, laringe, palato, dos músculos do pescoço e 
ombro. PRGT
SUBSTÂNCIA CINZENTA
SUBSTÂNCIA BRANCA
PRGT
RAIZ DORSAL 
Neurônios 
sensitivos
RAIZ 
VENTAL 
Neurônios 
motores Nervo 
espinhal 
periférico
SNP – NERVOS ESPINHAIS
Hemisférios 
cerebrais
cerebelo
Tronco encefálico
Mesencéfalo, ponte e bulbo
MEDULA 
ESPINHAL
Nervos 
periféricos
CONVULSÃO
É um distúrbio desencadeado por uma descarga 
elétrica neuronal anormal excessiva, acarretando ou 
não perda de consciência.
� Generalizadas ou primárias – distúrbios metabólicos, 
intoxicações, deficiências nutricionais e epilepsia 
hereditária. (descarga elétrica difusa no córtex 
cerebral, não há perda de consciência)
� Parciais ou focais – de uma área focal de atividade 
neuronal, no córtex cerebral. 
� Tipos: Aura, Icto, Pós-Icto, intervalo entre 
convulsões, nº total de convulsões.
EXAME NEUROLÓGICO
OBJETIVOS:
� Determinar se existe disfunção do sistema 
nervoso.
� Estabelecer a localização e a extensão do 
envolvimento neurológico.
� Tentar direcionar o diagnóstico e o prognóstico.
IDENTIFICAÇÃO
� Espécie 
� Raça
� Epilepsia - teckel, beagle, pastor alemão, poodle.
� Hidrocefalia – chihuahua
� Neoplasia cerebrais – boxer, boston terrier
� Sexo
� Malformações congênitas (> 1 ano)
� Idade
� Vacinação incompleta
� Cor de pelagem
� Gatos brancos de olhos azuis – podem ser surdos.
ANAMNESE
� Inicio
� Agudo (24h) –traumatismo, intoxicação ou AVC.
� Subagudo (dias a semanas) – desenvolvimento
progressivo – doenças infecciosas, inflamatórias
e neoplásicas.
� Crônicas (meses e anos) – distúrbios
nutricionais, doenças degenerativas e algumas
neoplasias.
ANAMNESE
� Mudanças de comportamento, de personalidade ou 
convulsões.
� Avaliação dos nervos cranianos. (olfato I, visão II, lábio caído 
VII, língua caida XII, inclinação de cabeça, dificuldade em 
abrir a boca V, vocalização alterada X, dificuldade em engolir 
IX)
� Avaliação da locomoção. (incoordenação motora, andar em 
círculos, apoiando na parede, dor na coluna, relutância em 
subir ou descer escadas) 
� Ambiente onde vive (intoxicação), manejo (banhos 
carrapaticidas), dieta (def. nutricional), tratamentos 
anteriores (medicamento, dose, frequência, duração).
ANAMNESE
� Quadro neurológico secundário (encefalopatia 
hepática ou renal, infecções de orelha média, 
infecciosas como cinomose e toxoplasmose).
� Antecedentes – cirurgias, traumas, doenças 
anteriores.
ANAMNESE
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
� Progressivo – sugere inflamação, degeneração, 
neoplasia (não tratadas evolução progressiva). Nos 
casos de melhora sem tratamento – intoxicação.
� Períodos de melhora e piora – doenças 
metabólicas e instabilidade da coluna vertebral. 
EXAME FÍSICO 
� Geral
� Integridade encefálica
� Comportamento/Nível de consciência
� Posição da cabeça
� Integridade nn. cranianos
� Olfação, visão, movimento orelhas, pálpebras, 
lábios, língua, simetria e tono facial, apreensão, 
mastigação e deglutição
EXAME NEUROLÓGICO
1. Avaliação do nível de consciência.
2. Avaliação da postura e locomoção.
3. Exame dos nervos cranianos.
4. Reações posturais.
5. Reflexos medulares.
6. Tono muscular.
1. AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
� Alerta / Vigília
� Depressão
� Sonolência (acordado facilmente e volta a dormir)
� Estupor (a injúria aumenta em intensidade, só é 
acordado por estímulo doloroso)
� Coma (injúria severa, não é acordado)
2. AVALIAÇÃO DA POSTURA E LOCOMOÇÃO.
� Postura da cabeça: Head-tilt - disfunção unilateral do n. 
vestibular, do tronco cerebral ou cerebelo.
� Coordenação da cabeça: tremor de intenção (se agrava 
quando o animal tem intenção de iniciar o movimento) 
� Postura dos membros (propriocepção alterada), membros 
bem afastados, oscilações corpóreas para frente e para 
trás, com a cabeça balançando suavemente - perda de 
equilibrio – lesões cerebelares, tronco encefálico e 
distúrbios vestibulares periféricos.
AVALIAÇÃO DA LOCOMOÇÃO.
� Solo áspero. 
� Andar, correr, andar em circulos, subir e descer 
escadas desviar de objetos, saltar objetos. 
� Escutar as unhas tocando o solo.
� Desgaste localizados de coxins
AVALIAÇÃO DA LOCOMOÇÃO.
� ATAXIA - Perda da coordenação motora
�Cerebelar –movimentos incoordenados, 
interrompidos, espasmódicos. Dismetria (hiper e 
hipometria). 
� Sensorial – incoordenação, estação com 
membros afastados, fraqueza, exacerbada 
quando os olhos são vendados. 
�Vestibular: inclinação e queda para um dos 
lados, inclinação da cabeça, nistagmo.
AVALIAÇÃO DA LOCOMOÇÃO.
� Andar em círculos – córtex frontal, animal demente, 
não reconhece o dono, incapaz de aprender. Andar 
compulsivo, lesão unilateral, não apresenta head
tilt.
� PARESIA – perda incompleta da função motora,
fraqueza dos membros como quedas, tropeços,
inabilidade para iniciar ou sustentar uma atividade
motora. Tb pode ocorrer espasticidade dos
membros, aumento do tônus muscularresultando
em diminuição da flexão dos membros durante o
movimento – locomoção rígida.
AVALIAÇÃO DA LOCOMOÇÃO.
� PARALISIA – perda total da função motora.-
incapacidade de andar.
• Hemiparesia ou hemiplegia – um lado do corpo.
• Parararesia ou paraplegia – membros posteriores.
• Monoparesia ou monoplegia – um membro.
• Tetraparesia ou tetraplegia – quatro membros.
AVALIAÇÃO DA LOCOMOÇÃO.
� Modo de andar
� 0 = paralisia completa;
� 1 = paresia com algum movimento;
� 2 = paresia com a capacidade de suportar peso, 
mas sem dar passos;
� 3 = paresia com a capacidade de suportar peso, 
e dar alguns passos;
� 4 = paresia leve, apenas com tropeços 
ocasionais;
� 5 = locomoção normal.
AVALIAÇÃO DA LOCOMOÇÃO.
3. EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
� I par: Olfatório
o Hiposmia (Cinomose) – capacidade olfativa 
o Anosmia (perda total)
� II par: Óptico
o Seguir movimentos (algodão) sem barulho
o Resposta à ameaça 
o Andar em ambiente com pouca luz e obstáculos
o Reflexo pupilar à luz 
o REFLEXO PUPILAR À LUZ 
• Tamanho das pupilas
• Simetria pupilar (anisocoria, isocoria = diametro pupilar)
• Reflexo direto
• Reflexo indireto ou consensual (reflexo lado oposto – quiasma 
óptico)
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
� III par: Oculomotor (Estrabismo ventrolateral, ptose 
palpebral, midríase)
� IV par: Troclear (Estrabismo dorsomedial) 
� VI par: Abducente (Estrabismo medial) 
Inervam os músculos extra-oculares, causando estrabismo.
Testes para avaliar a posição e a mobilidade do globo ocular : 
- Movimentos da cabeça em várias direções e avaliar posição 
do globo ocular
- Paresia ou paralisia músculos extra-oculares: estrabismo
Animal com estrabismo ventrolateral
Semiologia veterinária -
Feitosa
Avaliação da mobilidade do globo ocular,
movendo-se o focinho na direção do 
solo.
� V par:Trigêmeo
� Raiz sensitiva: face, córnea, pálpebras, orelhas, língua, vias 
nasais.
� Estímulo doloroso pavilhão auricular, canto medial do olho, lábio. 
� Raiz motora: Atrofia dos músculos, incapacidade de fechar a 
boca e apreender alimentos
� beliscamento (se não sentir n. trigêmio, se sentir, mas sem resposta 
n. facial)
� VII par: Facial 
� Assimetria facial, reflexo palpebral, paralisia orelhas
� Sialorréia do lado afetado, ptose labial, inabilidade de fechar 
as pálpebras, dificuldade para movimentar a orelha, filme 
lacrimal (CCS).
� TESTE - Resposta de ameaça.
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
Avaliação da sensibilidade da face.
Após a
estimulação do lábio, o animal
apresenta contração da musculatura
facial.
Animal com paralisia unilateral do nervo 
facial. (Fotografia gentilmente cedida 
pelo Dr. Wagner Sato Ushikoshi).
Semiologia veterinária -
Feitosa
Animal com paralisia do nervo trigêmio e
incapacidade para fechar a boca.
Semiologia veterinária -
Feitosa
� VIII par: Vestibulococlear
� Porção coclear: audição
� Porção vestibular: equilíbrio
� Olhos vendados, jogar objetos no chão. 
� Lesão: surdez, head tilt, queda, 
andar em círculos, estrabismo posicional,
nistagmo espontâneo, 
extensão contralateral dos membros.
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
Semiologia veterinária -
Feitosa
� IX par: Glossofaríngeo
� Paladar, deglutição, reflexo do vômito.
� Lesão: ausência do reflexo do vomito, diminuição do 
tono faringeano, disfagia e regurgitação.
Teste –
� Compressão externa da faringe: reflexo de deglutição.
� Estímulo digital direto na faringe: reflexo do vomito.
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
Avaliação do reflexo de deglutição.
Semiologia veterinária -
Feitosa
� X par: Vago
� Ausência reflexo de vômito, disfagia, vocalização 
alterada, sinais gastrointestinais e cardiopulmonares.
� XI par: Acessório
� Atrofia musculatura do pescoço
� XII par: Hipoglosso
� Inervação motora da língua
� Lesão assimetria e atrofia da língua e desvio da mesma.
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
4. REAÇÕES POSTURAIS
� Revela distúrbios leves
� Elimina compensação de outros membros
� Tirar da posição normal
� Aumentar peso suportado pelo membro
� Cérebro - contralateral.
� Tronco encefálico – bilateral
� Cerebelo, medula e nervos periféricos - ipsilateral
REAÇÕES POSTURAIS
� Avaliação propriocepção.
Avaliação da propriocepção consciente
Semiologia veterinária -
Feitosa
REAÇÕES POSTURAIS
� AVALIAÇÃO PROPRIOCEPÇÃO.
� Capacidade de perceber posição alterada.
� Resposta de 1 a 3 seg
� Abdução do membro
� Pata sobre seu dorso
� Apoiado membros anteriores
� Apoiado membros posteriores
Semiologia veterinária -
Feitosa
REAÇÕES POSTURAIS
� HEMIESTAÇÃO E HEMILOCOMOÇÃO.
� Manter animal sobre 2 membros em estação
� Manter animal sobre 2 membros em locomoção
Semiologia veterinária -
Feitosa
REAÇÕES POSTURAIS
� SALTITAMENTO.
� Elevar 3 membros e deixar um de apoio.
� Saltitar para frente, trás e para os lados.
� Comparar membro pélvico com o outro pélvico e assim 
com o membro torácico.
Semiologia veterinária -
Feitosa
REAÇÕES POSTURAIS
� CARRINHO DE MÃO.
� Tônica do pescoço
� Aprumo vestibular
Semiologia veterinária -
Feitosa
REAÇÕES POSTURAIS
� COLOCAÇÃO TÁTIL E COLOCAÇÃO VISUAL.
� Colocação das patas em posição adequada ao contato 
com a superfície, ou ao ver a superfície.
Semiologia veterinária -
Feitosa
REAÇÕES POSTURAIS
� PROPULSÃO EXTENSORA.
� Animal suspenso pelo tórax e abaixado até os membros 
pélvicos tocarem a mesa ou solo.
Semiologia veterinária -
Feitosa
5. REFLEXOS MEDULARES
� Observar lesões em: 
• NMI – neurônio motor inferior
Paralisia flácida, perda atividade motora voluntária, perda 
reflexos medulares, perda do tônus muscular e atrofia.
• NMS - neurônio motor superior
� Paralisia espástica, perda atividade motora voluntária, 
reflexos exagerados, hiperativos, aumento do tônus 
muscular e atrofia muscular por desuso.
REFLEXOS MEDULARES
� Escala de resposta a reflexos espinhais 
0 = arreflexia ou reflexo abolido.
+ 1 = presente com hiporreflexia.
+ 2 = normorreflexia.
+ 3 = hiperrreflexia.
+4 = hiperrreflexia com presença de clono (repetidas 
flexões e extensões das articulações em resposta a um 
único estímulo). 
Animal em decúbito lateral, testando lado D e E.
REFLEXOS MEDULARES
REFLEXOS MIOTÁTICOS NOS MEMBROS TORÁCICOS
� Reflexo bicipital
� Reflexo tricipital
� Reflexo extensor carporradial
Semiologia veterinária -
Feitosa
REFLEXOS MEDULARES
REFLEXOS MIOTÁTICOS NOS MEMBROS PÉLVICOS
� Reflexo patelar
� Reflexo gastrocnêmio
� Reflexo tibialcranial
Semiologia veterinária -
Feitosa
REFLEXO PATELAR
PRGT
NEURÔNIO 
AFERENTE
MEDULA 
ESPINAL
NEURÔNIO 
EFERENTE
ESTÍMULO DO 
MÚSCULO
REFLEXOS MEDULARES
� Reflexo de dor profunda: compressão espaço interdigital
� Reflexo de dor superficial (hipoalgesia, analgesia, 
hiperestesia)
Utiliza-se uma pinça hemostática ou agulha na superfície do 
membro.
� Reflexo perineal – contração do esfíncter anal externo.
� Reflexo cutâneo do tronco – reflexo do panículo, realizado 
na linha dorsal do tronco.
REFLEXOS MEDULARES
� Reflexo cutâneo do tronco – reflexo do panículo, realizado 
na linha dorsal do tronco. Desde a região lombossacral até 
T2
EXAMES COMPLEMENTARES
� Hemograma, bioquímicos, urinálise.
� Líquor
� Cisternal
� Lombar
� Radiografia
� Simples 
� Contrastada
� Eletroneuromiografia
� TC, RM, cintilografia
� Necropsia

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