Arquitetura e Urbanismo no Egito Antigo

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Aula 07: 
 
Egito 
Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo 1 
Prof.ª: Andrea Romão 
Aula 07: Egito 
Data: 11/09/2015 
Prof.ª: Andrea Romão Aula 07: Egito 
INTRODUÇÃO 
 
 • Conhecido como “A dádiva do Rio Nilo”; 
 
 
 
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LOCALIZAÇÃO 
 
 • A geografia do Egito é dominada por um grande rio: o Nilo; 
• Região conhecida historicamente como Crescente Fértil; 
 
 
 
 
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CRONOLOGIA HISTÓRICA 
 
 • Período pré-dinástico: formação do Egito 
 (4.000 a 3.200 a.C.) 
- Período anterior aos faraós; 
- Unidades independentes e autônomas (nomos) 
 governadas por um nomarca; 
- Constituição de dois extremos: Alto Egito 
(Sul) e Baixo Egito (Norte); 
 
• Época Tinita (ou período arcaico) 
 (3.100 a 2.686 a.C.) 
- I e II dinastias; 
- Em 3.100 a.C.: Menés , rei do Alto Egito, 
 torna-se o 1º faraó da 1ª dinastia do Egito, 
conquistando o delta do Nilo; 
- Fundação da cidade de Menfis nas 
proximidades do vértice do Delta; 
* Uma dinastia 
é formada por 
uma sucessão 
de governantes 
com laços de 
sangue. 
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CRONOLOGIA HISTÓRICA 
 
 • Antigo Império (2.686 a 2.185 a.C.) 
- III, IV, V e VI dinastias; 
- Avanço nas artes, tecnologia e arquitetura egípcia; 
- Poder supremo ao faraó; 
- Camada sacerdotal adquiriu influência e riqueza; 
- Construção das pirâmides. 
 
• Primeiro período intermediário (datas imprecisas) 
- VII, VIII, IX e X dinastias; 
- Poder descentralizado → diversos faraós efêmeros; 
- Nova dinastia → capital: Tebas; 
- IX e X dinastias → capital: Heracleópolis; 
 
• Médio Império (cerca de 2.040 a 1.640 a.C.) 
- XI e XII dinastias; 
- Ordem e organização administrativa retomadas; 
 
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CRONOLOGIA HISTÓRICA 
 
 • Segundo período intermediário (datas imprecisas) 
- XIII, XIV, XV, XVI e XVII dinastias; 
- Período de caos e decadência. 
 
• Novo Império (1.550 a 1.070 a.C.) 
- XVIII, XIX e XX dinastias; 
- Fase militarista e expansionista; 
- Revolução religiosa e política → Substituição do politeísmo 
(Deus principal: Amon-Ra) por Aton, simbolizado pelo disco 
solar → eliminar supremacia dos sacerdotes; 
- Faraó Amenófis IV → passou a denominar-se Akhnaton → 
supremo sacerdote; 
- Revolução religiosa teve fim com o novo Faraó Tutancanon → 
restaurou o politeísmo e mudou nome para Tutancamon; 
- Faraós da dinastia de Ramsés 11 (1.320 – 1232 a.C.) → 
construção de grandes templos (Karnak e Luxor). 
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CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 
 • Formação da civilização egípcia: 
- Busca de recursos hídricos; 
 
• Economia: 
- Teve na agricultura a maior concentração de trabalho; 
 
• Devoção ao culto religioso: 
- Politeísta (acreditavam em vários deuses); 
- Mumificação → a morte era vista como o início de uma nova 
existência (crença da vida após a morte); 
 
• Faraó: 
- Deificação do faraó; 
- Não era representante de Deus (como os governantes 
sumérios), mas ele mesmo um Deus; 
- Domínio sobre o país. 
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CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 
 
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URBANISMO 
 
 • Características: 
- Poucos vestígios atuais → muitas áreas foram eliminadas pelas 
enchentes do Rio Nilo; 
- A civilização já estava plenamente formada depois da 
unificação do país; 
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- Construção de cidades, 
templos dos deuses e 
sobretudo a tumba 
monumental dos faraós; 
- Os monumentos foram 
dispostos com uma 
cidade independente, 
divina e eterna: cidade 
dos mortos ↔ cidade 
dos vivos. 
 
 
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URBANISMO 
 
 • Cidade dos mortos (necrópolis) 
- Situada na margem oposta do Rio Nilo; 
- Habitada pelos mortos: crença de que a vida continuava após a 
morte desde que o cadáver ficasse intacto; 
- Construída em pedra para permanecer imutável no tempo; 
- Feita para ser vista de longe → fundo da cidade dos vivos; 
- Cópia fiel da cidade humana → personagens e objetos da vida 
cotidiana são reproduzidos e mantidos imutáveis. 
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Necrópole de Gizé. 
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URBANISMO 
 
 • Cidade dos vivos 
- Onde reside a população; 
- Construída de tijolos, 
inclusive o palácio dos 
faraós; 
- Morada temporária, logo 
destruída e abandonada; 
 
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Aldeia de Deir-el-Medina: 
construída por Tutmósis I para os 
operários dos Vale dos Reis, nas 
proximidades de Tebas. 
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URBANISMO 
 
 • Cidade de Menfis 
- Cercada por um “branco muro”; 
- Saqqara → sítio arqueológico que funcionou como necrópole 
da antiga cidade de Mênfis; 
 
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Sítio Arqueológico 
de Saqqara. 
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URBANISMO 
 
 • Cidade de Tebas 
- Capital do médio império; 
- Povoado margem direita / necrópole margem esquerda; 
- Edifícios dominantes: grandes templos da cidade dos vivos 
(Karnak, Luxor); 
- Tumbas escondidas nas rochas (hipogeus) → permanecem 
visíveis somente os templos de acesso; 
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Karnak 
Luxor 
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URBANISMO 
 
 • Cidade de Tebas 
 
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Planimetria geral de Tebas: Templos na margem direita do Rio Nilo / 
tumbas na margem esquerda. 
Karnak 
Luxor 
Tumbas 
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ARQUITETURA 
 
 • Mastaba 
- Túmulo dos faraós nas duas primeiras dinastias; 
- Simulação de uma casa egípcia (lugar onde se acreditava que o 
morto habitava). 
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(1) Poço 
(2) Câmara funerária 
(3) Sarcófago 
(4) Capela 
(5) Mesa oferendas 
(6) Corredor 
(7) Estátuas do morto 
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ARQUITETURA 
 
 • Mastaba 
-Templo funerário retangular, com paredes laterais inclinadas e 
teto plano; 
-Estrutura: pilares de madeira ou adobe cobertos de cascalho e 
paredes de adobe. 
-IV dinastia: passaram a ser construídas em pedra. 
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ARQUITETURA 
 
 • Mastaba 
- Tumbas mais sofisticadas tinham mais divisões; 
- Portal para a eternidade; 
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Mastaba de Ti 
(Saqqara – Egito) 
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ARQUITETURA 
 
 • Mastaba 
 
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Mastaba de Ti 
(Saqqara – Egito) 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de degraus (III Dinastia) 
- Idealizada pelo arquiteto Imhotep e dedicado ao faraó Djoser 
(2.630-2.611 a.C.); 
- Pirâmide de degraus (escalonada); 
- Construída em pedra em substituição ao barro; 
- Sobreposição de mastabas. 
 
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Pirâmide de Djoser, 
em Saqqara. 
(cerca de 2.630 a.C.) 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de degraus (III Dinastia) 
 
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Edifícios no complexo 
funerário 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de paredes lisas (IV Dinastia) 
- III Milênio: desenho modificado/aperfeiçoado (2.134-1.786 
a.C.); 
- Aumento da imponência das pirâmides; 
- Forma externa permanece simples (pirâmide quadrangular). 
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Pirâmide de Quéops 
(2.551 a.C.) 
- Calcário (núcleo e 
revestimento) / granito 
(câmara do faraó e da entrada 
da pirâmide. 
- 225m de lado e quase 150m 
de altura; 
- 2,3 milhões de blocos de 
rocha aproximadamente; 
-100.000 trabalhadores; 
-Orientação das faces voltadas 
para os pontos cardeais; 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de paredes lisas (IV Dinastia) 
Pirâmide de Quéops 
“A grande pirâmide”: uma das 
sete maravilhas do mundo antigo 
 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de paredes lisas (IV Dinastia) 
 
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Complexode Gizé 
- Erguida por três faraós: 
Quéops, seu filho Quéfren e 
seu neto Miquerinos; 
- Alinhadas num eixo quase 
diagonal; 
- São 3 pirâmides somadas a 
outras 6 menores, a esfinge, 
as mastabas, templos e 
outras edificações; 
- Entradas subterrâneas, 
vindas de uma câmara que 
ficava sob a esfinge; 
- Templos mortuários e 
caminhos orientados em 
direção ao Rio Nilo. 
 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de paredes lisas (IV Dinastia) 
 
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Complexo de Gizé 
(1) Pirâmide de Quéops; 
(2) Pirâmide da filha de Quéops; 
(3) Túmulo de hetepheres; 
(4) Buraco de barcos; 
(5) Museu de barcos; 
(6) Pirâmide de Quéfren; 
(7) Templo mortuário de Quéfren; 
(8) Passagem do Templo do Vale; 
(9) Grande Esfinge; 
(10) Templo da Esfinge; 
(11) Templo do Vale de Quéfren; 
(12) Pirâmide de Miquerinos; 
(13) Templo Mortuário de 
Miquerinos; 
(14) Passagem de Miquerinos; 
(15) Templo do Vale de 
Miquerinos; 
(16) Pirâmides das Rainhas; 
(17) Túmulo 
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ARQUITETURA 
 
 • Pirâmide de paredes lisas (IV Dinastia) 
 
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Perspectiva do complexo de Gizé 
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ARQUITETURA 
 
 • Esfinges 
- Função: afastar os maus espíritos; 
- Localizada na frente dos templos; 
- Exemplo mais antigo do gênero: corpo de leão (força) e 
cabeça humana geralmente de faraós (sabedoria) → 
guardiães dos túmulos reais. 
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Esfinge junto a pirâmide de 
Quéfren 
esculpida em pedra maciça 
73m comprimento e 20m altura 
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ARQUITETURA 
 
 • Templos 
- Morada dos deuses → poder do faraó; 
- Equilíbrio de verticais e horizontais, de cheios e vazios; 
- Os suportes são altas e poderosas colunas, muito próximas 
entre si → transmissão de imagem de força; 
- Lei da medida e equilíbrio → diâmetro das colunas 
proporcional à altura e ao intervalo entre elas; 
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Reconstituição do Templo 
Medinet Habu 
Reconstituição do Templo 
dedicado a Aton 
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ARQUITETURA 
 
 • Templo solar (V Dinastia) 
- Estrutura dedicada a representar o poder vivo do Deus Sol (Rá) 
(V Dinastia); 
- Templo de acolhimento perto do Rio Nilo – caminho coberto – 
templo solar; 
- Pátio descoberto com altar – grande obelisco. 
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Reprodução do 
Templo solar 
• Templo solar (V Dinastia) 
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ARQUITETURA 
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Ruínas do Templo solar de 
Abu Gurab 
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ARQUITETURA 
 
 • Templo de Luxor 
- Linhas geométricas: colunas, muros e arquitraves cobertos por 
motivos inspirados nas vitórias do faraó, em cores vivas; 
- Possui dois colossos de Ramsés II; 
- Existiam dois obeliscos, mas um se encontra na Place de la 
Concorde, em Paris; 
 
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Fachada do 
Templo de Luxor 
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ARQUITETURA 
 
 • Templo de Luxor 
 
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Vista dos dois colossos de Ramsés 
II na entrada do templo. 
Vista das colunatas dos restos do 
templo hipóstilo de Luxor 
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ARQUITETURA 
 
 • Templo de Luxor 
 
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Desenho esquemático do Templo de Luxor 
* HIPÓSTILO = grande 
sala com colunas que 
sustentam o teto. 
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ARQUITETURA 
 
 • Templo de Luxor 
 
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Grande pátio de Amenófis II. 
colunas capitéis 
arquitrave 
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ARQUITETURA 
 
 • Colunas 
- Divididas conforme capitel; 
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Coluna Palmiforme → flores de palmeira 
Coluna Papiriforme aberta → flores de papiro 
Coluna Papiriforme → flores de papiro Coluna Lotiforme → flor de Lótus 
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ARQUITETURA 
 
 • Obeliscos 
- Função → cunho religioso; homenagear os deuses. 
- Colunas com lados lisos e ponta em formato triangular 
(piramidal); 
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Obeliscos de Thotmes III e da 
Rainha Hatshepsut em Karnak 
Obelisco de Luxor dado a França em 1836 - Praça da 
Concórdia, em Paris 
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ARQUITETURA 
 
 • Templos de Abu Simbel (maior tamanho) 
- Esculpido no arenito na montanha na Baixa Núbia (1.260 a.C.); 
- Possui quatro estátuas colossais de Ramsés II; 
- Cada estátua tem cerca de 21 metros de altura; 
- Em 1960, com a construção de uma nova barragem em Aswan, 
os templos foram desmontados e transferidos para uma área 
64m ao norte e 180m a oeste do seu local original. 
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Templo de Abu Simbel: 
Possui 4 estátuas 
colossais do rei e uma 
estátua central do Deus 
Sol Rá 
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ARQUITETURA 
 
 • Templos de Abu Simbel (menor tamanho) 
- Construído para a Rainha Nefertari; 
- Fachada inclui duas estátuas da rainha e quatro do faraó; 
- Cada estátua tem 10 metros de altura; 
- Interior mais simples do que o do grande templo; 
- Contém seis pilares com representação da deusa Hathor. 
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ARQUITETURA 
 
 • Templos de Abu Simbel 
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A Mudança de lugar do sítio arqueológico de Abu Simbel (vistas da obra e da maquete) 
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ARQUITETURA 
 
 • Hipogeus (Vale dos Reis; Vale das Rainhas) 
- XVIII e XIX dinastias; 
- Templos escavados nas rochas (túmulo subterrâneo); 
- Dedicados a várias divindades ou a uma em particular; 
- Normalmente divididos em duas ou três câmaras: 1ª) para os 
profanos; 2ª) para o faraó e os nobres; 3ª) para o sumo 
sacerdote; 
- Proteção entrada → estátuas de grande porte e esfinges. 
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Templo Mortuário da Rainha-Faró Hatshepsut, Der El Bahari (cerca de 1.473-1.458 a.C.) 
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ARQUITETURA 
 
 • Hipogeus (Vale dos Reis; Vale das Rainhas) 
 
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(1) Primeiro terraço; (2) Segundo terraço; (3) Pórtico Norte; (4) Varanda 
Ocidental; (5) Capela de Anúbis; (6) Capela de Hathor; (7) Terceiro terraço; 
(8) Capela Horajty; (9) Capela Funeral de Tutmés I, (10) Câmara das 
Oferendas; (11) Santuário. 
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 • Hipogeus (Vale dos Reis; Vale das Rainhas) 
 
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Detalhe de um dos terraços do Templo de Hatshepsut. 
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ARQUITETURA 
 
 • Hipogeus (Vale dos Reis; Vale das Rainhas) 
 
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Desenho esquemático de um hipogeu. 
OBRIGADA! 
 
ATÉ A PRÓXIMA AULA! 
 
Contato: 
dearomao@yahoo.com.br 
Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo 1 
Prof.ª: Andrea Romão 
Aula 07: Egito 
Data: 11/09/2015