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B (São fenômenos distintos, um causa envergamento da viga e o outro causa oscilação devido à compressão).
C (Está errado porque os fenômenos são distintos, devido a um ser causado por forças transversais ao eixo e o outro ser causado por forças de compressão).
A tensão de compressão máxima = 30 + 15 = 45KN/cm², a tensão de tração máxima = 30 – 15 = 15KN/cm² e sendo que a resistência do material é de 40 KN/cm². Podemos dizer então que a estrutura não suportaria a tensão máxima de compressão.
 De acordo com o equilíbrio das forças horizontais e verticais, temos que a força P está descendo, logo a reação da barra naquele nó estaria subindo e a diagonal descendo, fazendo com que os banzos inferiores e as diagonais sejam tracionados.
 Sendo a F = 200.000kgf e a resistência = 5.000kgf/cm², temos que a área mínima seria F/r. A = 200000/5000 = 40cm².
Devido a reação dos tirantes ser para tracioná-lo e as barras da treliça sofrerem apenas esforços normais, pois as forças e reações não tem distancia em relação ao nó, ou seja, estão aplicadas nele, assim não tendo momentos e apenas gerando compressão ou tração. 
Mmáx = ql²/8 = (2,7+6,3)*5²/8 = 28,125KNm.
As estruturas compostas por vigas apoiadas agem como biapoiadas em que a mesma tem momentos zero nas extremidades, logo n passam momentos para os pilares e também tem seu momento máximo no meio do vão, com ql²/8. 
Os apoios de treliças são sempre nas extremidades para a distribuição da carga, e não sofrem flexão, pois não possuem momentos já que não há rotação da barra.
A viga Vierendeel é semelhante à treliça somente no formato, mas devido a viga ser rígida, já muda o comportamento da mesma, tendo reações que ocasionam esforços normais, fletores e cortantes.
A treliça cumpre seu papel corretamente quando as cargas a elas aplicadas estão localizadas nos nós articulados.
Quando o valor da inclinação for 90 graus, não haverá decomposição da força de tração para o somatório das forças em um eixo, logo o valor seria mínimo, pois o valor real da tração não precisaria ser reajustado de acordo com as decomposições da mesma nos eixos horizontal e vertical.
Partindo do princípio de equilíbrio das forças em um eixo, podemos ver e calcular as forças das barras da treliça, onde se a reação do apoio no ponto A estaria subindo, a força da barra AC estaria vindo de encontro ao ponto, comprimindo-a, e para gerar equilíbrio, a força da barra AB estaria saindo do ponto, tracionando-a. 
Como a treliça é simétrica, a força P é distribuída igualmente para os dois apoios, logo fazendo o equilíbrio das forças verticais, Fac*(4/6,4) = 5 Fac = 8tf.
 
De acordo com o desenho e partindo do equilíbrio das forças temos que a força da barra 1 a traciona, logo a força da barra 2 irá comprimir a mesma. 
Como a força T está puxando o fio, logo a força de tração do fio estaria saindo das extremidades do mesmo em direção ao centro do fio e assim tracionando-o, e conforme o equilíbrio das forças nos eixos, a força do poste estaria para cima, partindo do centro do poste e indo de encontro a extremidade do mesmo, fazendo com que o poste seja comprimido.
 Mb=0 15X3-VaX9=0 9Va=45 Va=5kn Va+Vb=15kn Vb=10kn
-Fac*(4/7,211)+5=0 --> Fac = 9,013KN 
Fab - Fac*(6/7,211)=0 --> Fab = 7,499KN
Pelo somatório das forças verticais e dos momentos, temos que a reação do apoio em A é de 5KN. Logo, -Fac*(4/7,211)+5=0 --> Fac = 9,013KN
Para todos os cálculos, deve-se fazer o equilíbrio das forças nos eixos horizontal e vertical para assim considerarmos que a estrutura estará estável.
Va+Vb=17 
Ma=0 -----> -7Va+17X2=0 -----> Va=34/7----> Va=4,9tf
Vb=12,1tf
Na treliça temos forças verticais e horizontais aplicadas a um mesmo nó, devido a isso não temos como calcular as forças pela soma de momentos já que não há distância entre a força e o nó. 
Pelo método do equilíbrio dos nós, pode-se calcular e encontrar o resultado dos esforços de tração dos banzos inferiores que na alternativa 1 é o dobro da alternativa 2. Fbi1 = P e Fbi2 = P/2.
Ma=0 ------> Ma-0,56X0,7-0,6X1,4+0,3X3,7=0 -------> Ma=0,122tfm
Fn=1,4X0,4+0,6
Fn=1,16tf
Pelo somatório das forças verticais, temos que a reação vertical que provoca esforço normal no engastamento é 16KN. Pelo somatório das forças horizontais, temos que a reação horizontal que provoca esforço cortante no engastamento é 4KN. E pelo somatório dos momentos no engaste, temos que o momento provocado no engastamento é 4*7= 28KNm. 
Tc=300/(18X25)
Tc=0,67kgf/cm²
 
O diâmetro D2 deve ser maior que o D1 para se obter uma distribuição de uma certa carga suportada pelo pilar que o solo provavelmente não suportaria se a área de contato do solo fosse a mesma que a do pilar. 
Tcp=15/(30X30)=0,01667X1000=16,67kgf/cm²
Tcs=15/(130X90)=0,00128X1000=1,28kgf/cm²
 
Conclui-se que o solo resiste ao esforço aplicado pois a tensão admissível do mesmo é 3kgf/cm² e o pilar também resiste ao esforço aplicado pois a tensão limite de compressão é 80kgf/cm².
Ts=100/(230X230)=0,00189X1000=1,89kgf/cm²
Tp=100/(3,14X25²)=0,05095X1000=50,95kgf/cm²
 
 
De acordo com o equilíbrio das forças, temos que a reação no fio é de 6000kgf. Com a área do fio sendo 2cm², encontramos a tensão no fio de 6000/2 = 3000kgf/cm².
N=450+200=650kgf
M=2X200=400kgf
A=60X30 A=1800cm² A=1,8.10³cm²
I1=60X30³/12=1,35.10^5cm^4
I2=30X60³/12=5,4.10^5cm^4
M=200X200=4.10^4kgf.cm
Y=15cm
X=30cm
Tc=450/(1,8.10³)+(4.10^4X30)/5,4.10^5
Tc=2,48kgf/cm²
 35. Mmáx=190knm
A=(0,3X0,8³)/12=0,0128m^4
Y=0,4m
T=(190X0,4)/0,0128=5937,5kn/m²
36. A=0,4X0,3=0,12m²
 T=300/0,12=2500kn/m²
37. 300=400/l² 300l²=400 l=1,155m l=1,16m
38. T=3,1416/(3,1416X1²)=1kn/cm²
39. T=800/(20X20)=2kn/cm²
40. Ma=0 VdX30-1000X20=0 Vd=666,67kgf Va=333,33kgf 
 senα=10/14,14 cosα=10/14,14
 
 Nó D: Fde.10/14,14=666,67 Fcd=942,67X(10/14,14)
 Fde=942,67kgf Fcd=666,67kgf
 Nó E: Fce=942,67(10/14,14)=666,67kgf (Tração) 
 Feg=942,67X(10/14,14)=666,67kgf
 Nó C: FcgX(10/14,14)+666,67=1000 Fcg=471,33kgf (Tração)
 Fbc+471,33X(10/14,14)=666,67 Fbc=333,33kgf

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