2.2 Da cultura de Massas às indústrias culturais

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Sobre a Indústria da Cultura, Theodor W. Adorno
A Indústria Cultural = Cultura de massas
A Indústria Cultural impede a formação de indivíduos autónomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente. 
Theodor Adorno vivia numa realidade em que:
Comércio tinha ascendido
Capitalismo fortalecido
Grande avanço tecnológico
Lei do mercado
, passou
 a 
regir
 a sociedadeRazão humana passou a dar lugar à Razão técnica
Troca dos valores pelo interesse económico
Homem havia perdido a sua autonomia
Humanidade mais desumana
 Indústria cultura principal fator = individualismo
Agora
Meio de manipulação
Antes
Mecanismo de lazer
 Tudo se torna negócio Ex: Cinema
Instrumento de trabalho e de consumoNeste sentido, o homem surge como OBJETO
Lazer extensão de trabalho = “coração-máquina”
o consumidor não necessita de pensar, basta escolher
 Pepara as mentes para um esquematismo (padronização) 
Indústria da CulturaGrande objetivo: obscurecer a perceção de todas as pessoas, 
 principalmente daqueles que são formados 
Própria ideologia: os valores passam a ser regidos por ela
Ex:
 Felicidade de cada indivíduo que é influenciada e condicionada em opinião.
Proporciona: não as necessidades básicas, mas sim as necessidades
 do seu sistema (consumir incessantemente)
O consumi viverá sempre insatisfeito, querendo constantemente consumir 
E o campo de consumo se torna cada vez maior
Solução: Arte, pois liberta o homem das amarras dos sistemas e
 oferece-lhe autonomia, fazendo dele um ser humano,
 livre de pensar, sentir e agir.
 ≠
Na Indústria da cultura ele é mero objeto de trabalho e consumo
Portanto, os remédios contra as imperfeições humanas estão inseridos na própria história da humanidade. É preciso que esses remédios cheguem a consciência de todos, pois, só assim, é que conseguiremos um mundo humano e sadio.