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PROJETO DE ARQUITETURA III Professoras |Carolina Brasileiro, Ester Costa e Lêda Bernardi TEMA DE ESTUDO: GALERIA COMERCIAL + PRAÇA DE LAZER E GASTRONOMIA EXEMPLOS GALERIA COMERCIAL Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Galeria Nilo 1700, Porto Alegre Lucas Obino, Carolina Souza e Jean Grivot. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Planta Baixa - Térreo Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Planta Baixa – 1º. Pav. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura Planta Baixa – 2º. Pav. Hostel da Buena Vida, Cidade do México (Arco Arquitetura Contemporânea) Galeria Novo Jardim, Jaboatão dos Guararapes Elementar Arquitetura TERRENO DE INTERVENÇÃO BAIRRO DO RECIFE BAIRRO DE SANTO ANTÔNIO BAIRRO DE SÃO JOSÉ BAIRRO DA BOA VISTA BAIRRO DE SANTO AMARO BAIRRO DO RECIFE BAIRRO DE SANTO ANTÔNIO BAIRRO DE SÃO JOSÉ BAIRRO DA BOA VISTA BAIRRO DE SANTO AMARO QUADRILÁTERO DE SANTO AMARO - Quadrilátero do Bairro de Santo Amaro (área instituída pela Lei Municipal 17.762/2011); - A área é delimitada pela Rua da Aurora, Avenida Mário Melo, Avenida Cruz Cabugá e Avenida Norte; - Esta área foi recentemente incorporada pelo Porto Digital e recebe incentivos fiscais para o aporte de empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e também para as atividades enquadradas nos setores da Economia Criativa. Escopo dos setores criativos do Ministério da Cultura. Av. Cruz Cabugá Ru a C a p itã o L im a 2.000m2 2.000m2 Lei Nº 17511 - PLANO DIRETOR DA CIDADE DO RECIFE PARÂMETROS URBANÍSTICOS Lei Nº 17511 - PLANO DIRETOR DA CIDADE DO RECIFE TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 230. Adotar-se-á para a ZEDE Centro Principal - Centro Expandido, todas as ZEDE Centro Secundário e todas as ZEDE Centro Local, os parâmetros e limites definidos na Lei de Uso e Ocupação do Solo N° 16.176/96 e suas posteriores alterações, para as Zonas Especiais de Centro Principal – ZECP e Zonas Especiais de Centro Secundário, Zonas Especiais de Centro Metroviário, respectivamente até a publicação da legislação específica. PARÂMETROS URBANÍSTICOS Lei N° 16.176/96 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO LEI Nº 17.489/2008 - MODIFICA OS LIMITES E OS PARÂMETROS REGULADORES DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZONA ESPECIAL DE CENTRO PRINCIPAL - ZECP, ALTERANDO A LEI Nº 16.176, DE 09 DE ABRIL DE 1996. Lei Nº 17511 - PLANO DIRETOR DA CIDADE DO RECIFE PARÂMETROS URBANÍSTICOS LEI Nº 17.489/2008 - ZECP Art. 24: § 1º A Zona Especial de Centro Principal - ZECP compreende os seguintes Setores: I - Setor de Centro Consolidado - SCC: constituído pela área do Centro Principal onde já se encontra consolidada a morfologia urbana; II - Setor de Requalificação do Centro - SRC: constituído pela área objeto de requalificação e renovação urbana com incentivo à instalação de novos usos, subdividindo-se em: a) Setor de Requalificação do Centro 1 - SRC1; b) Setor de Requalificação do Centro 2 - SRC2. III - Setor de Preservação da Morfologia - SPM: constituído pela área de morfologia peculiar e consolidada em relação ao entorno, devendo os projetos arquitetônicos, urbanísticos e de parcelamento serem objeto de análise especial. PARÂMETROS URBANÍSTICOS LEI Nº 17.489/2008 - ZECP Setor de Centro Consolidado Setor de Requalificação de Centro Setor de Preservação da Morfologia PARÂMETROS URBANÍSTICOS LEI Nº 17.489/2008 – ZECP – Parâmetros Urbanísticos reguladores da ocupação do solo PARÂMETROS URBANÍSTICOS LEI Nº 17.489/2008 – ZECP – Parâmetros Urbanísticos reguladores da ocupação do solo Requisitos Especiais: A. edificações com até 2 (dois) pavimentos poderão colar em 2 divisas laterais e/ou fundos os dois primeiros pavimentos; B. edificações com mais de 2 pavimentos poderão colar em 2 divisas laterais e fundos os dois primeiros pavimentos, se houver, desde que atendido o disposto no ítem anterior; C. para as edificações com até 2 (dois) pavimentos, quando não colarem nas divisas laterias e/ou fundos e apresentem vãos abertos, os afastamentos mínimos para as respectivas divisas será de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros); D. Para as edificações com mais de 2 (dois) pavimentos, quando não colarem nas divisas laterais e/ ou fundos, o afastamento mínimo para as respectivas divisas será de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros); G. O afastamento frontal deverá ser nulo até três (03) pavimentos, adotando o sistema de galeria de pedestres com profundidade de 5,00m (cinco metros); H. Para edificações a partir de quatro (04) pavimentos, os afastamentos serão obtidos através das fórmulas definidas na Lei Nº 16.176/96. PARÂMETROS URBANÍSTICOS PROPOSTA + PROGRAMA PROPOSTA: Projeto de uma galeria comercial + praça de lazer e gastronômia conformando uma quadra aberta – porta de entrada para a Rua Capitão Lima. A galeria deve ser projetada segundo uma modulação definida. PROGRAMA MÍNIMO: GALERIA: 1) Lojas (área mínima de cada loja: 30m2) 2) W.C.’s feminino, masculino e PCD 3) D.M.L 4) Estacionamento para carros e bicicletário. PRAÇA: 1) Estar aberto com espaços para descanso, festas, leitura, contemplação, com paisagismo, bancos, sombreiros... 2) Módulos de alimentação. TRABALHANDOCOM MODULAÇÃO QUINTA MONROY, Chile Elemental Arquitetura "Propomos deixar de pensar na moradia como um gasto, mas como um investimento social." “O problema é desenhar de tal forma que a residência aumente de valor no decorrer do tempo. É algo desejável do ponto de vista do patrimônio familiar e é um indicador de que essa família está menos pobre, porque pode investir em sua casa e não gasta toda sua renda para sobreviver" Do problema da falta de recursos acabou surgindo uma solução à monotonia e à repetição, resultados normalmente adotados pela necessidade de baixar custos. Habitat 67 – Moshe Safdie, Montreal Habitat 67 – Moshe Safdie, Montreal Habitat 67 – Moshe Safdie, Montreal Habitat 67 – Moshe Safdie, Montreal METODOLOGIA: 1ª. UNIDADE + 2ª. UNIDADE ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS • - ETAPA PRÉ-PROJETUAL • Definição / Conceitos aplicados • Estudos Preliminares de Referência • Diagramas Analíticos • Estudos de Caso • Outros • - ETAPA PROJETUAL • Estudo Preliminar • Anteprojeto • Projeto Básico/Legal • Projeto Executivo - ETAPA DE ACOMPANHAMENTO/EXECUÇÃO DO PROJETO (OBRAS) - ETAPA DE AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS • - ETAPA PRÉ-PROJETUAL • Definição / Conceitos aplicados • Estudos Preliminares de Referência • Diagramas Analíticos • Estudos de Caso • Outros • - ETAPA PROJETUAL • Estudo Preliminar • Anteprojeto • Projeto Básico/Legal • Projeto Executivo - ETAPA DE ACOMPANHAMENTO/EXECUÇÃO DO PROJETO (OBRAS) - ETAPA DE AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO 1ª. UNIDADE ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS • - ETAPA PRÉ-PROJETUAL • Definição / Conceitos aplicados • Estudos Preliminares de Referência • Diagramas Analíticos • Estudos de Caso • Outros • - ETAPA PROJETUAL • Estudo Preliminar • Anteprojeto • Projeto Básico/Legal • Projeto Executivo - ETAPA DE ACOMPANHAMENTO/EXECUÇÃO DO PROJETO (OBRAS) - ETAPA DE AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO 1ª. UNIDADE 2ª. UNIDADE 1ª. UNIDADE 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO PRÉ-PROJETUAL - Apresentação; - Conceitos e Definições gerais aplicados sobre o tema proposto; • - Análise da situação da área e do terreno proposto / entorno (confrontantes, vias principais de acesso, análise da insolação e ventilação, estudos específicos, diagramas analíticos, etc.); • - Análise Legal (legislação incidente); - Estudo de casos (*) • - Programa proposto (Referência programática) • - Pré-dimensionamento • - Fluxograma / Pré-zoneamento • - Estudos especiais (no que couber) • - Estudo volumétrico – diretrizes projetuais (Estudo de alternativas do partido volumétrico e implantação) 2. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO (SEMINÁRIO) Identificação e apresentação do caso estudado (nome, endereço, capacidade, etc.) Análise partido arquitetônico: • conceito (ideia norteadora da proposta) • volumetria (se mais horizontal ocupando mais o terreno; se vertical, liberando área do terreno para espaços livres e estacionamento, etc.); implantação no terreno (sobretudo em relação aos aspectos ambientais e acessos (vias); • planta(s) baixa(s) (tipo de modulação, zoneamento, programa, etc.) • estrutura (tipo de sistema estrutural empregado – concreto, estrutura metálica, misto, etc.); principais materiais empregados por espaço / ambiente. 3. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA ANÁLISE DA ÁREA • - Caracterização regional (população, renda, economia, etc); • - Identificação e apresentação da legislação incidente na área (Plano Diretor da Cidade do Recife (17511/2008), Lei de Uso e Ocupação do Solo (16176/91), Lei de Edificações e Instalações (16292/97), Lei dos Bombeiros (COSIP), Lei de Acessibilidade, etc.; • - Análise aspectos ambientais (ventilação, insolação, arborização, regime de chuvas da região); • - Análise do entorno (mapa de cheios e vazios, mapa de usos, mapa gabarito, arborização, perfis...); • - Sistema Viário e Fluxos (mapa de hierarquização de vias, sentido das vias, identificação de corredores viários, locação de pontos de ônibus e pontos de taxi); • - Infraestrutura Urbana (água potável, esgoto, pavimentação, energia, iluminação pública, limpeza etc.); • - Lugares e prédios singulares. 4. PRODUTOS DA 1ª. UNIDADE Seminário – Apresentação dos Estudos de Caso Peças Gráficas - Consistem no resumo das pesquisas iniciais de projeto resumidas em três pranchas tamanho A2 e dos estudos gráficos iniciais do projeto (plantas e volumetrias) a)Prancha 1: Área de estudo Nesta prancha devem estar resumidas todas as informações relativas à área de estudo e ao terreno de intervenção (indicação das legislações pesquisadas (uso do solo, prevenção e combate a incêndio, acessibilidade...) zoneamento em relação às legislações de uso do solo, resumo de todos os parâmetros construtivos presentes nas legislações de uso do solo, resumo das legislações de prevenção e combate a incêndio e acessibilidade, aspectos climáticos do terreno, análise do entorno do terreno de acordo com roteiro apresentado em slide anterior c) Pranchas 2 e 3: Programa de necessidades e Partido Arquitetônico Nestas pranchas devem ser apresentados o programa de necessidades da tipologia proposta (galeria comercial + praça de lazer e gastronomia), com o nome dos ambientes e seu pré-dimensionamento, gerando assim uma previsão de área total a ser construída. Também deve ser calculada a área comum e de lazer do terreno de intervenção. Nesta prancha também devem ser apresentadas todas as idéias do partido arquitetônico - (Implantação; Croquis; Perspectivas Volumétricas; Plantas Baixas; Cortes; Fachadas; Imagens e Textos). - Maquete Volumétrica – Maquete volumétrica da implantação e partido arquitetônico, no terreno em estudo. MAQUETE VOLUMÉTRICA - 1ª. UNIDADE MAQUETE FINAL (com detalhes) - 2ª. UNIDADE MAQUETE VOLUMÉTRICA - 1ª. UNIDADE MAQUETE FINAL (com detalhes) - 2ª. UNIDADE 2ª. UNIDADE 1. DEFINIÇÃO DO ANTEPROJETO • PRODUTOS DO AP I. Nesta etapa deverão ser desenvolvidos todos os elementos e informações necessários para definir a proposta arquitetônica, nos seus aspectos técnicos, conceituais, quantitativos e executivos, com vistas à execução (planta de locação, coberta, plantas baixas, cortes, fachadas e perspectivas. ) 1. DEFINIÇÃO DO ANTEPROJETO • PRODUTOS DO AP II. Memorial Descritivo - Consiste no detalhamento da Proposta de Intervenção, com as devidas justificativas conceituais, das soluções técnicas adotadas, dos usos definidos e das especificações de materiais. Deve ser apresentado em textos no formato A4, contendo: a)Conceituação - constitui a essência do Projeto visto que representa a definição daquilo que se pretende fazer e das razões pelas quais se optou por determinadas soluções, definindo assim, os níveis da proposta. b)Viabilidade Técnica - consiste na apresentação e justificação das soluções e alternativas técnicas propostas, confrontando-as com os preceitos que fundamentam a Proposta. c)Especificações de Materiais e Serviços - definem os materiais e acabamentos a serem utilizados, em especial revestimentos de fachadas e pisos, paredes e tetos de todos os ambientes, assim como a indicação dos procedimentos de execução. d)Planilha Orçamentária - Quando ajustada com o contratante, contendo o orçamento analítico, e as composiçõesunitárias de custos. (NÃO EXIGIDO) 2. PRODUTOS DA 2ª. ENTREGA (ANTEPROJETO) II.Peças Gráficas - Consistem na representação gráfica da proposta adotada, contendo as dimensões e especificações dos materiais e serviços necessários. Compreendem: a)Planta de Situação - representa a implantação da edificação e seu terreno na malha urbana, apresentada na escala de 1:500 ou 1:1000, indicando vias de acesso, orientação, etc; b)Planta de Locação e Coberta - representa a edificação em relação ao lote e vizinhança, em escala 1:50 ou 1:100) c)Plantas Baixas - representam a edificação no plano horizontal, nos diferentes níveis, com o maior número de informações possíveis à compreensão do projeto, inclusive em relação ao partido estrutural adotado. Em escalas de 1:50 ou 1/75, excepcionalmente 1:100 d)Cortes - Representam a edificação em planos verticais - transversais e longitudinais em quantidade necessária a fornecer o maior número possível de informações a respeito da proposta, inclusive em relação ao partido estrutural adotado. Em escala de 1:50 ou 1/75, em número necessário ao perfeito entendimento do projeto e) Fachadas: Elevações das quatro faces de todas as edificações em escala de 1:50 ou 1/75 f) Perspectivas - Perspectivas internas e externas. g)Maquete Física CRONOGRAMA 17/02 AULA DE APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA E DO TEMA - Aula exposi<va sobre Galerias Comerciais; Legislação Urbanís<ca aplicada ao terreno; divisão das duplas (projeto) e equipes (seminário). 24/02 - Apresentação dos seminário (estudos de caso) 02/03 - Aula exposi<va sobre: Mapa de Usos, Mapa de Gabarito, Mapa de Cheios e Vazios, Zoneamento e Pré-dimensionamento. - Assessoramento da análise da área 09/03 - Assessoramento da análise da área 16/03 - Assessoramento do Par<do Arquitetônico (implantação, volumetria, maquete) 23/03 - Assessoramento do Par<do Arquitetônico (implantação, volumetria, maquete) 30/03 - Assessoramento do Par<do Arquitetônico (pré-dimensionamento, setorização, plantas e cortes esquemá<cos) 06/04 - Assessoramento do Par<do Arquitetônico (pré-dimensionamento, setorização, plantas e cortes esquemá<cos) 13/04 1ª AVALIAÇÃO - Entrega do Estudo Preliminar 20/04 - Início da 2a. Unidade 27/04 - Semana de Oficinas Profissionalizantes 04/05 - Assessoramento do Anteprojeto Arquitetônico (Planta de Locação e Coberta, Plantas Baixas, Cortes, Fachadas e Perspec<vas) 11/05 - Assessoramento do Anteprojeto Arquitetônico (Planta de Locação e Coberta, Plantas Baixas, Cortes, Fachadas e Perspec<vas) 18/05 - Assessoramento do Anteprojeto Arquitetônico (Planta de Locação e Coberta, Plantas Baixas, Cortes, Fachadas e Perspec<vas) 25/05 - Assessoramento do Anteprojeto Arquitetônico (Planta de Locação e Coberta, Plantas Baixas, Cortes, Fachadas e Perspec<vas) 01/06 2ª AVALIAÇÃO - Entrega do Anteprojeto Arquitetônico e apresentação 22/06 AVALIAÇÃO FINAL TEMAS SEMINÁRIO (ESTUDOS DE CASO) GRUPO 1 – Habitat 67, Montreal – Moshe Safdie. (MODULAÇÃO) GRUPO 2 – Wooden Orchids Green Shopping Center, China – Vicent Callebaut. (GALERIA) GRUPO 3 – Open Garden Mall, Piedade. GRUPO 4 – Downtown Container Park, Las Vegas. GRUPO 5 – Futurumshop, Holanda – Ares Architecten GRUPO 6 – Galeria da Hora, Rua da Hora, Espinheiro. GRUPO 7 – Abu Dhabi Central Market – Foster + Partners. GRUPO 8 – Dubai Design District Taps – Foster + Partners. GRUPO 9 – Federal Center South Building 1202 – ZGF Architects. GRUPO 10 – Zorlu Center - Emre Arolat Architects + Tabanlioglu Architects. GRUPO 11 – Cascade Commercial Center, Croácia – Radionica Arhitekture. GRUPO 12 – Kurve 7, Tailândia - Stu/D/O Architects
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