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INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

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INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 
 Unidade I – Noções Básicas 
 
 História dos Computadores. 
História do computador remonta aos primórdios da Babilônia em 300 aC. 
Babilônios usaram o primeiro computador Abacus para a contagem simples 
número. Desde então, com aumento da necessidade humana e modernização, 
surgiram computadores mais avançados em termos de tecnologia, poder de 
computação e velocidade. A evolução do computador não é um trabalho de um 
único homem, mas é uma contribuição de vários inventores durante um período 
alongado de tempo. 
Ábaco foi o principal computador usado para a contagem de números. No 
início os computadores não tinham a tecnologia necessária para projetos especiais 
ou para funcionar com grande precisão já que as peças usadas na construção eram 
de madeira ao invés de metal e aço. A evolução do computador não é um trabalho 
de um único homem, mas é uma contribuição de vários inventores, durante um 
período grande de tempo. 
História do crescimento computador é freqüentemente retratada com vários 
níveis de gerações de computação. Cada geração de computação é ilustrada por 
uma melhoria tecnológica fundamental que alterou profundamente a maneira de 
trabalho computadores. Isso resultou na diminuição de tamanho de hardware, 
barateamento, aumento da potência e confiabilidade dos dispositivos. 
Primeira Geração: 1940-1956 (Tubos) 
Computadores do tubo de vácuo eram máquinas gigantescas em tamanho, 
ocupando quase um quarto inteiro. Foram implementados os tubos de vácuo e 
tambores magnéticos para o armazenamento de memória. Os computadores dessa 
geração não eram nada econômicos, pois, consumia grande quantidade de 
eletricidade, o calor produzido era muito grande e estavam propensos a falhas 
freqüentes. Cálculos e operações em tubos foram baseados em linguagem de 
máquina (linguagem de programação diretamente entendida pelo computador) e 
não suportavam multitarefa, ou seja, só podia executar uma tarefa de cada vez. 
Cartões perfurados e fita de papel foram utilizados como dispositivos de entrada e 
saída. 
Exemplo: UNIVAC primeiros (comercialmente utilizados do computador) e ENIAC 
Segunda Geração: 1956-1963 (Transistores) 
A segunda geração de computadores fez uso de transistores que foram 
inventados em 1947. Utilização de transistores era melhor do que os tubos de 
vácuo, mas ainda referindo-se ao calor gerado. Transistores que ajudaram os 
computadores se tornarem cada vez menores, mais rápidos e mais econômicos. Ele 
ainda se baseou em cartões perfurados e impressões. A linguagem de máquina 
utilizada para tubos foi substituída por uma maior linguagem chamada Assembly 
Language (ajudou os desenvolvedores a escrever código em palavras em Inglês). 
Computadores da segunda geração foram as primeiras máquinas utilizadas para 
armazenar instruções de código em sua memória projetada de tecnologia de núcleo 
magnético. A indústria de energia atômica foi a primeira a usar esses 
computadores. 
Terceira Geração: 1964-1971 (Circuitos Integrados) 
Os circuitos integrados, chamados geralmente de IC, foram o próximo grande 
avanço na história dos computadores. Semicondutores foram introduzidos na 
fabricação de transistores reduzidos e posteriormente colocados em chips de silício. 
A introdução de semicondutores trouxe uma melhora significativa na velocidade e 
na produtividade de computadores. Os dispositivos de entrada e saída foram 
substituídos por teclados e monitores. Sistema Operacional foi incorporado 
proporcionando uma interface com o usuário para melhor uso das funcionalidades. 
Muitas pessoas comuns começaram a usar os computadores de terceira geração, 
devido à sua disponibilidade e valor econômico. 
Quarta Geração: 1971- (Microprocessadores) 
A introdução dos microprocessadores trouxe uma revolução na história do 
computador, tornando os computadores muito mais rápidos, eficientes, confiáveis e 
baratos. Microprocessador era uma amálgama de vários circuitos integrados em um 
único chip de silício de pequeno porte. Este chip foi denominado como 
microprocessador. O Microprocessador tornou-se amplamente adaptado e foi 
incorporado em todos os computadores pessoais tornando-se controlador-chave de 
todas as unidades presentes em um computador pessoal e outros dispositivos 
digitais. Os computadores pessoais foram amplamente utilizados por todos, devido 
ao seu pequeno tamanho, velocidade, eficiência e modicidade. 
Quinta Geração: Década de 80 (Supercomputador) 
 Supercomputadores; 
 Automação de escritórios; 
 Automação comercial e industrial; 
 Robótica; 
 Imagem virtual; 
 Multimídia; 
 Era on-line (comunicação através da Internet); 
 O primeiro supercomputador, de fato, surgiu no final de 1975. As aplicações 
para eles são muito especiais e incluem laboratórios e centros de pesquisa 
aeroespacial como a NASA, empresas de altíssima tecnologia, produção de efeitos e 
imagens computadorizadas de alta qualidade, entre outros. Eles são os mais 
poderosos, mais rápidos e de maior custo. 
 O computador moderno. 
o Necessidades de Energia Elétrica: 
 Estabilizadores: 
Os estabilizadores são equipamentos eletrônicos responsáveis por corrigir a 
tensão da rede elétrica para fornecer aos equipamentos uma alimentação estável e 
segura. Eles protegem os equipamentos contra sobretensão, subtensão e 
transientes. Uma pequena margem de estabilizadores também possuem um filtro 
de linha interno. 
 
 
 
Figura 1: Estabilizador. 
 Nobreaks: 
Um Nobreak é um sistema de alimentação elétrico que entra em ação, 
alimentando os dispositivos a ele ligados, quando há interrupção no fornecimento 
de energia. Normalmente empregado em computadores de mesa (desktop). Sua 
alimentação é provida por uma bateria, que fica sendo carregada enquanto a rede 
elétrica está funcionando corretamente. Essa bateria possui uma autonomia, que 
em geral não é muito grande (nos no-breaks mais comuns, essa autonomia é de 
algo entre 10 e 15 minutos, dependendo da quantidade de equipamentos utilizados 
e do modelo do no-break), por isso é indicado a utilização em modo de bateria 
somente quando há falta de energia, assim mantendo sempre as baterias em carga 
máxima, para quando for necessária a sua utilização. 
 
 
 
Figura 2: Nobreak. 
 
 Sistema de Aterramento: 
Para evitar a possibilidade de choques nas instalações elétricas, deve ser 
instalado um eficiente sistema de aterramento. É preciso ter uma haste de 
aterramento e um condutor até o quadro de distribuição, para então realizar as 
demais ligações com o fio terra. 
Acreditamos que você já sabe que a principal função do aterramento é o 
escape para um local seguro, de energia dispensável. Seja por motivos de 
segurança, seja para efeitos de melhoria acústica, ou como meio de prolongamento 
da vida útil de equipamentos. 
Grosseiramente falando, o aterramento nada mais é do que uma ou mais 
hastes de cobre enterradas e ligadas a um fio ou cabo, que se estende até a(s) 
tomada(s). Na(s) tomada(s), este fio ou cabo será ligado ao terceiro orifício, que é 
destinado ao terra (nome popular). 
A tomada que aceita aterramento e tem conector para o fio terra, é a tomada 
TRIPOLAR , ela possui três orifícios: o da fase + o do neutro + orifício do terra. Este é 
o padrão adotado por vários países e atualmente adotado por arquitetos na 
construção da rede elétrica dos imóveis brasileiros, pois este é o padrão de tomada 
tripolar indicada pelas normas da ABNT. 
 
 Fio ou cabo de bitola entre 2,5mm² à 6mm², que é o recomendado pela 
ABNT; (Quanto maior a bitola do fio ou cabo, mais difícil é a conexão na tomada e 
mais difícil fazer curvas nas quinas de parede, caso seja necessário). Para compra, 
meça com folga da tomada escolhida até onde a haste ficará enterrada, contando 
com curvas, cantos, subidas e descidas.Figura 3: Sistema de Aterramento. 
o Tipos de Gabinete: 
O gabinete, torre de computador ou caixa de computador, é uma caixa, 
normalmente de metal, que aloja o computador. Existem vários padrões de 
gabinete no mercado, sendo que os mais comuns são AT e ATX. O formato do 
gabinete deve ser escolhido de acordo com o tipo de placa-mãe do micro. A 
gradativa redução dos componentes internos à um gabinete fez com que o 
tamanho do mesmo diminuísse gradativamente e até mudasse da vertical para a 
horizontal visando economizar espaço ou lidar com a falta dele. 
Seguindo esse raciocínio a tendência atual e futurista é o uso de mini-torres na 
horizontal colocadas abaixo do monitor. 
 
 
 
 
 
 Figura 4: Torre Vertical. 
 
 
 
 
 Figura 5: Mini-Torre vertical. 
 
 
 
 
 Figura 6: Mini-Torre na horizontal. 
 
 
 
o Visão Frontal de um Computador: 
 
 
 
 
Figura 7: Visão frontal de um Computador. 
 Unidade de CD/DVD: O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho 
para os padrões vigentes, quando do seu lançamento, e memória apenas para 
leitura deve-se ao fato do seu conteúdo poder apenas ser lido e nunca alterado, o 
termo foi herdado da memória ROM, que contrasta com tipos de memória RW 
como memória flash. A gravação é feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos 
desses discos, como o CD-R e o CD-RW, que permitem ao utilizador normal fazer a 
suas próprias gravações uma, ou várias vezes, respectivamente, caso possua o 
hardware e software necessários. Os CD-ROM podem armazenar qualquer tipo de 
conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os 
leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha 
áudio. 
 A unidade de DVD atualmente é integrada à unidade de CD. O que difere nas 
duas unidades é o método de gravação. 
 
 
Figura 8: Gravador de CD/DVD 
Unidades de Disquete: Disquete é um disco de mídia magnética removível, 
para armazenamento de dados. O termo equivalente em inglês é floppy-disk, 
significando disco flexível. 
Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 
720 KB até 5,76 MB embora o mais comum seja 1,44 MB ou 5,25 polegadas com 
armazenamento de 160 KB até 1,2 MB. 
 
 
 
Figura 9: Unidade de Disquete. 
Vale ressaltar que com o advento de novas opções de armazenamento com 
capacidade milhões de vezes maior a unidade de disquete caiu em desuso e deu lugar 
as unidades leitoras de cartão: 
 
 
 
 
 
Figura 10: Leitora de Cartão. 
Botão Liga/Desliga: Como o próprio nome sugere, o botão Liga/Desliga serve 
para ligar e desligar o computador. Normalmente o desligamento é feito via sistema 
operacional visando manter a integridade dos dados contidos na memória. 
 
 
 Figura 11: Botão Liga/Desliga 
Botão Reset: Serve para reiniciar o computador. Não é acessado em condições 
normais. Geralmente um travamento ou um erro de software levam o usuário a 
usar o botão de reiniciar. No reinicio manual o usuário pode perder dados e até 
corromper arquivos essenciais ao sistema. Por isso é aconselhável que se use o 
reiniciar do sistema operacional. 
 
 
 Figura 12: Botão Reset 
Power LED: LED é um componente eletrônico que tem luz. Os LEDs são usados 
para indicar geralmente que ha energia em determinado lugar. Power LED é um LED 
que indica quando o Computador está ligado. 
 
 
Figura 13: POWER LED e cabo de conexão. 
HD LED: É um LED normalmente de cor vermelha que pisca quando há leitura 
ou gravação no HD - que é o dispositivo que serve para armazenamento das 
informações e do próprio sistema operacional. 
 
 
Figura 14: HD LED e cabo de conexão. 
 
o Monitor de Vídeo: 
O monitor é um dispositivo de saída do computador, cuja função é transmitir 
informação ao utilizador através da imagem, estimulando assim a visão. Os 
monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo 
utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são duas: CRT e 
LCD. À superfície do monitor sobre a qual se projeta a imagem chamamos tela. 
CRT: Os CRTs de televisores trabalham com tensões muito altas, na ordem dos 
10.000 a 40.000 Volts dependendo do seu tamanho. Estas tensões podem continuar 
acumuladas durante vários dias mesmo após o aparelho ter sido desligado da 
corrente elétrica, pois as paredes de vidro do CRT formam um capacitor. Por isso, 
nunca tente mexer nos mesmos a menos que tenha conhecimentos técnicos para 
tal. 
 
 
 
 
Figura 15: Monitor CRT. 
LCD: Um display de cristal líquido (em inglês liquid crystal display) é um painel 
fino, usado para exibir informações por via eletrônica, como texto, imagens e 
vídeos. Seu uso inclui monitores para computadores, televisores, painéis de 
instrumentos e outros dispositivos, que vão desde cockpit de aeronaves, displays 
em computadores de bordo de automóveis, a dispositivos de utilização diária, tais 
como leitores de vídeo, dispositivos de jogos, relógios, calculadoras e telefones. 
 
Um LCD consiste de um líquido polarizador da luz, eletricamente controlado, 
que se encontra comprimido dentro de celas entre duas lâminas transparentes 
polarizadoras. Os eixos polarizadores das duas lâminas estão alinhados 
perpendicularmente entre si. Cada cela é provida de contatos elétricos que 
permitem que um campo elétrico possa ser aplicado ao líquido no interior. 
 
 
 
Figura 16: Monitor LCD. 
Video Graphics Array (VGA) é um conector de vídeo, introduzido no mercado 
em 1987 pela IBM. Os modos alfanuméricos do padrão VGA, também conhecidos 
como modos texto, têm 80x25 ou 40x25 caracteres. A coloração de cada um destes 
caracteres é codificada usando-se 8 bits: pode-se escolher uma dentre 16 cores (4 
bits) para o caractere e a cor de fundo é selecionada entre 8 opções (3 bits), sendo 
que o bit restante indica se o caractere é piscante ou não. 
Adaptadores VGA costumam dar suporte a modos de texto monocromático e 
colorido. Mesmo que o modo monocromático seja raramente usado. Em 
praticamente todos os adaptadores VGA modernos, um texto monocromático é 
desenhado em cor cinza sobre fundo preto no modo texto colorido. 
 
 
 
 Figura 17: Conector VGA 
Resolução de Vídeo: Resolução de vídeo é o tamanho da tela medida em pixels 
e a quantidade de cores que podem ser exibidas nela. Uma resolução de tela 
comum é 1024 × 768 pixels e (32 bits). Isso significa que o dispositivo de vídeo está 
exibindo 1.024 pixels horizontalmente e 768 pixels verticalmente e milhões de 
cores. A resolução de vídeo mínima para o Windows é 640 × 480 pixels com 256 
cores, mas ele pode exibir resoluções muito mais altas, como 1600 × 1200 com 
milhões de cores, dependendo do monitor e do adaptador de vídeo do computador. 
Certos tipos de monitores, como as telas LCD usadas para laptops, têm uma 
resolução de tela ideal conhecida como resolução nativa. Para obter a melhor 
exibição você pode configurar o hardware de vídeo para usar a resolução nativa. 
É importante também entender a Taxa de atualização que é a freqüência com 
que a tela de vídeo é reconstituída para impedir que a imagem fique trêmula. A 
área de imagem inteira da maioria dos monitores é atualizada aproximadamente 60 
vezes por segundo.Você deve salientar que uma freqüência de atualização maior 
reduz a tremulação na tela, mas se você escolher uma configuração muito alta para 
o monitor poderá inutilizar o vídeo e danificar o hardware. Nunca altere a taxa de 
atualização a menos que tenha certeza de que o problema esteja nela. 
Área de Trabalho: consiste de um ambiente gráfico adequado ao usuário, onde 
ele possa abrir algumas janelas de programas e efetuar operações básicas sobre as 
janelas abertas e sobre o ambiente em si. Há ambientes gráfico que permitem ao 
usuário ter mais de uma área de trabalho ao mesmo tempo, a permitir-lhe boa 
distribuição das janelas dos programas abertos entre as áreas de trabalho para uma 
melhor organização. 
Proteção de Tela: Também conhecida como descanso de tela ou ainda pelo 
termo original em inglês screensaver é um programa de computador originalmente 
desenvolvido para preservar a qualidade de imagem do monitor, simplesmente 
"escurecendo" a tela ou preenchendo-a com animações quando o computador 
permanece muito tempo sem uso. Atualmente os descansos de tela são mais 
utilizados por entretenimento ou segurança. 
 
o Placa-Mãe: 
Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de 
circuito impresso, que serve como base para a instalação dos demais componentes 
de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de apoio, as 
placas controladoras, os slots do barramento e o chipset. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 18: Placa-mãe 
o Memória Principal: 
Também chamadas de memória real, são memórias que o processador pode 
endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode funcionar. Estas 
fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é 
a de conter a informação necessária para o processador num determinado 
momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas em execução. 
Nesta categoria insere-se a memória RAM (volátil), memória ROM (não volátil), 
registradores e memórias cache. 
 
 
 
 
 
Figura 19: Memórias 
o Memória Secundária: 
Memórias que não podem ser endereçadas diretamente, a informação precisa 
ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. 
Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São geralmente 
não-voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Incluem-se, nesta 
categoria, os discos rígidos, CDs, DVDs e disquetes. 
 
Figura 20: Dispositivos de Memória Secundária 
 
o Discos: 
Disco Rígido: Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente chamado 
também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) "memória de massa" 
ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados 
os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são 
perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de 
armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um 
sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e 
carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o 
computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para 
expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários 
tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS, SSD. 
 
 
 
 
Figura 21: Disco Rígido 
 
CD-R/CD-RW E DVD-R/DVD-RW: 
CD (abreviação de Compact Disc, "disco compacto" em inglês) é um dos mais 
populares meios de armazenamento de dados digitais, principalmente de música 
comercializada e softwares de computador, caso em que o CD recebe o nome de 
CD-ROM. A tecnologia utilizada nos CD é semelhante à dos DVD. 
CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é um disco fino (1,2mm) de 
policarbonato usado principalmente para gravar músicas ou dados. Mas em vez do 
alumínio usado nos CDs comuns (chamados de “prensados”) para guardar os dados, 
os CD-Rs usam uma cera especial para isso. 
CD-RW é diferente do CR-R em quantidade de gravações. O CD-RW pode ser 
gravado e regravado várias vezes. 
DVD (abreviação de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, em português, 
Disco Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil). Contém informações digitais, tendo 
uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia 
óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. O DVD foi 
criado no ano de 1996. 
DVD-R somente permite uma gravação e pode ser lido pela maioria de leitores 
de DVD. 
DVD-RW permite várias gravações ao invés de uma só como o DVD-R. 
o Dispositivos de Entrada e Saída: 
Dispositivo de entrada: São dispositivos que fornecem dados para operações 
em um programa, também chamados de unidades de entrada (no inglês 
input/output - entrada/saída). 
Dizendo de outra forma, um dispositivo de entrada permite a comunicação no 
sentido do utilizador para o computador. Também São todos os dispositivos que 
fornecem informação ao computador. Permitem a comunicação do usuário com o 
computador. São dispositivos que enviam dados ao computador para 
processamento. 
Exemplos: Teclado, mouse, caneta ótica, scanner. 
 
Figura 22: Dispositivos de Entrada 
 
Dispositivos de Saída: São dispositivos que exibem dados e informações 
processadas pelo computador, também chamados de unidades de saída (no inglês 
input/output - entrada/saída). Por outras palavras, permitem a comunicação no 
sentido do computador para o utilizador. 
 
 
Figura 23: Dispositivos de Saída 
o Capacidade de Armazenamento das Memórias: 
Bit: simplificação para dígito binário, é a menor unidade de informação que 
pode ser armazenada ou transmitida. Usada na Computação e na Teoria da 
Informação. Um bit pode assumir somente 2 valores, por exemplo: 0 ou 1, 
verdadeiro ou falso. 
 1 Byte = 8 bits; 
 1 Kilobyte (KB) = 1024 bytes; 
 1 Megabyte (MB) = 1024 Kilobytes; 
 1 Gigabyte (GB) = 1024 Megabytes; 
 1 Terabyte (TB) = 1024 Gigabytes; 
 1 Petabyte (PB) = 1024 Terabytes; 
 1 Exabyte (EB) = 1024 Petabytes; 
 1 Zettabyte (ZB) = 1024 Exabytes; 
 1 Yottabyte (YB) = 1024 Zettabytes. 
 
 
 
 
 O computador na Prática docente. 
Na era da informática, recursos tecnológicos não podem ser desprezados. Nos 
últimos anos verificou-se que muitas instituições de ensino-(IES) estão implantando 
uma metodologia de interação entre as disciplinas que fazem parte da base 
curricular e os ambientes tecnológicos, representados pelo computador. Como não 
é possível isolar as IES das transformações da sociedade tanto em concepções como 
em aprimoramento tecnológico, faz-se necessário que se desenvolvam trabalhos e 
estudos para apresentar as percepções e sugestões de como a estrutura de ensino 
deve agir para obter sucesso sem afastar-se das mudanças sociais. 
 
Segundo Valente [1997] a formação de profissionais para atuarem na área de 
informática em educação tem sido realizada através de cursos de pós-graduação 
(mestrado ou doutorado) ou cursos de sensibilização, extensão, aperfeiçoamento, e 
especialização. Nos outros países também ocorre desta forma. 
 
Analisando o contexto, cabe um redimensionamento na concepção do 
professor em sua prática docente, com uso de ferramentas educacionais, desta 
forma passa-se a utilizar a abordagem construcionista na formação do professor, 
isto é, propiciar as condições para o professor agir, refletir e depurar o seu 
conhecimento em todas as fases pelas quais ele deverá passar na implantação do 
computador na sua prática docente. O professor deve constantemente estar 
estimulando a aprendizagem, cabe a ele desenvolver um projeto de como interagir 
sua disciplina como uso do computador. Deve-se refletir na proposta em que cada 
professor terá que conhecer informática para desenvolver, juntamente com seus 
alunos, atividades relativas ao conteúdo da sua disciplina. 
 
Um curso de formação baseado na abordagem construcionista para ser efetivo 
deve ser desenvolvido na instituição onde o professor trabalha. Isso apresenta 
diversas vantagens, tanto para os que recebem o treinamento, como para o 
professor que ministra o treinamento. Primeiro, o conhecimento adquirido é 
contextualizado. A familiaridade dos professores com a tecnologia acontece através 
do uso do computador na instituição, com o sistema operacional e com a rede de 
computadores montada na IE. Segundo Valente [1997], os docentes não deixam o 
seu local de trabalho e não têm que interromper a sua prática de ensino. As 
atividades do curso de formação podem ser organizadas de acordo com os horários 
dos docentes. Terceiro, o docente do curso pode ser mais efetivo. Ele pode 
vivenciar e entender as questões daquela instituição de modo que as soluções 
pedagógicas e administrativas passam ser baseadas na realidade daquela 
comunidade escolar. Os docentes e a administração da escola, através dessa 
vivência, vão adquirindo conhecimento sobre como implantar a informática como 
recurso pedagógico da escola. 
 O curso de formação, baseado no construcionismo contextualizado, permite a 
introdução do computador na escola como produto de um processo de construção 
do conhecimento. Esse processo implica em saber como usar o computador, para 
que este possa vir a ser parte das atividades realizadas pelos próprios docentes da 
IES. 
 
 
 
 O papel do E-mail e das Redes Sociais na Prática Docente. 
E-mail é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através 
de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo e-mail é aplicado tanto aos 
sistemas que utilizam a Internet como aqueles sistemas conhecidos como intranets, 
que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 24: Funcionalidades Básicas de um e-mail. 
 
 O e-mail é mais um dos recursos proporcionados pelo uso dos computadores. 
Cabe a cada professor avaliar à aplicação do uso de email de acordo com a situação 
proposta. Em meio acadêmico o email se destaca como forma de canal de 
comunicação individualmente ou através da criação de grupos e como canal de 
envio de arquivos e atividades. 
 
 
 
Figura 25: Principais Provedores de e-mail 
 
Uma Rede Social, que por definição é uma estrutura social composta por 
pessoas (ou organizações, territórios, etc.) - designadas como nós - que estão 
conectadas por um ou vários tipos de relações (de amizade, familiares, comerciais, 
pedagógicas, etc.), ou que partilham crenças, opiniões, conhecimento ou prestígio, 
pode auxiliar na prática docente principalmente como canal de comunicação entre 
a turma e os professores. É muito usual, por exemplo, que a partir da proposta de 
um(a) professor(a) seja criada uma conta numa rede social da qual toda turma 
possa fazer parte. Nessa conta são atualizados dados sobre a disciplina como 
avaliações, avisos, tarefas e outros. 
 
 
 
 Figura 26: Principais Redes Sociais da Atualidade 
 Sistemas Operacionais. 
 
Um Sistema Operacional é um conjunto de programas cuja função é 
gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do 
processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), além de 
fornecer uma interface entre o computador e o usuário. É o primeiro programa 
que a máquina executa no momento em que é ligada e, a partir de então, não 
deixa de funcionar até que o computador seja desligado. O sistema operacional 
reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, 
controlando e orquestrando todo o processo computacional. 
 
 
 Figura 27: Exemplos de Fabricantes e Sistemas Operacionais. 
 
O Sistema é responsável por gerencias Recursos Materiais (Hardware) e 
Imateriais (Software). 
 
Recursos Materiais: Dispositivos de Entrada e Saída como já vistos 
Anteriormente. 
 
Recursos Imateriais: Programas, processos e recursos materiais 
gerenciados pelos mesmos. 
 
Os Sistemas Operacionais mais populares são os da Microsoft Windows 
e os sistemas Linux. 
 
Figura 28: Alguns Sistemas Microsoft Windows. 
 
 
 
Figura 29: Alguns Sistemas Linux 
 
o Principais diferenças entre Windows e Linux: 
Windows Linux 
Sistema Operacional 
“Proprietário”. O “código-fonte” 
não está disponível. 
Sistema Operacional 
“Opensource” sob licença GPL. O 
“código-fonte” está disponível 
Não é “case sensitive”. 
Ex.: CARTA.TXT = carta.txt = 
cARTA.txt. 
Os comandos podem ser digitados 
em letras maiúsculas e 
minúsculas, pois não existe 
diferença 
É “case sensitive”: Diferencia 
letras maiúsculas de minúsculas; 
Ex: 
Carta.txt<>CARTA.txt<>carta.txt. 
Os comandos devem ser digitados 
com letras minúsculas. 
O endereço de arquivo é escrito 
assim: 
Desktop\Documentos\Arquivo.txt 
(com “arrab” -> \ ) 
O endereço de arquivo é escrito 
assim: 
Desktop/Documentos/Arquivo.txt 
(com “barra” -> / ) 
“Administrador” tem acesso 
irrestrito ao sistema. 
“Limitado” é restrito; pode 
executar algumas ações 
específicas. 
“root” (super-usuário): pode 
executar qualquer ação. 
“Usuário”: pode executar algumas 
ações. “root” é identificado por # 
e “Usuário” por $. 
Tabela 1: Diferenças entre Windows e Linux 
 
 Organização do Sistema de Arquivos: 
 
Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de 
rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco 
rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. 
Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e 
acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de 
sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos 
sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o 
FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 
e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados. 
 
No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, 
FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, 
enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma 
variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros 
sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. 
Para quem usa apenas o Windows, estes sistemas podem parecer exóticos, mas 
eles são velhos conhecidos de quem trabalha com servidores, já que neles 
o Linux é que é o sistema mais popular. 
 
 Sistema de Arquivos no Linux: Os dois sistemas de arquivos mais 
utilizados são EXT3 e ReiserFS. 
 
Sistema de Arquivos no Windows: O sistema de arquivos predominante 
no Windows é o NTFS. 
 
o Conceito de Pastas (Diretórios) e arquivos 
(Ficheiros). 
 
É a forma de organização de dados em algum meio de armazenamento 
de dados em massa freqüentemente feito em discos magnéticos. Sabendo 
interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema 
operacional pode decodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los. 
 
Fazendo analogias, tal organização assemelha-se a uma biblioteca 
escolar. O bibliotecário organiza os livros conforme o seu gosto, cuja busca, 
convenientemente, procura deixar mais fácil, sem ocupar muitas prateleiras e 
assegurandoa integridade deste. Ainda, certamente, organiza os livros segundo 
suas características (assunto, censura, etc.). Depois de organizados, ou durante 
a organização, o bibliotecário cria uma lista com todos os livros da biblioteca, 
com seus assuntos, localizações e códigos respectivos. 
 
Aplicando a analogia à informática, o sistema operacional seria o 
bibliotecário da "biblioteca de dados" do computador, o disco de 
armazenamento. Exatamente igual à organização de uma biblioteca, o sistema 
operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um 
FCB (File Control Block, traduzindo, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda 
criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File 
Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser 
aberto/gravado, o sistema operacional solicita a leitura desta, 
decodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dado. 
Um sistema de ficheiro é assim: uma forma de criar uma estrutura lógica 
de acesso a dados numa partição. Sendo assim, também é importante referir 
que nunca poderá ter dois ou mais tipos de sistemas de ficheiros (formatos) 
numa mesma partição. 
O MBR (Master Boot Record) é um ficheiro de dados interligado com a 
BIOS cuja importância é o reconhecimento do sistema de ficheiros, como 
também na inicialização de sistema operativos. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 30: Sistema de arquivos com diretórios (pastas) e ficheiros 
(arquivos). 
Diretórios no Linux: O KDE tem o Konqueror que é o padrão, cada vez 
que você abre uma janela está na verdade abrindo-o, assim como no Windows. 
No Gnome o gerenciador de arquivos é o Nautilus. 
Alguns dos diretórios presentes são: 
/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema. 
/boot Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel do Linux. 
/dev Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, modem . 
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização. 
/home Diretório local (home) de usuários. 
/lib Bibliotecas e módulos (drives): compartilhadas com freqüência. 
/mnt Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição. 
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos. 
/root Diretório local do superusuário (root). 
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do super-usuário). 
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários. 
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição. 
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel. 
/var Arquivos de log e outros arquivos variáveis. 
 
 
 
 
 
Figura 31: Sistema de Arquivos no Linux 
Diretórios no Windows: Windows Explorer, o “Explorador do 
Windows", é um gerenciador de arquivos e pastas do sistema Windows. Ou 
seja, é utilizado para a cópia, exclusão, organização, movimentação e todas as 
atividades de gerenciamento de arquivos, podendo também ser utilizado para a 
instalação de programas. 
Seu ícone é uma pasta (diretório) amarela com uma lupa por cima da 
mesma e o nome de seu arquivo é Explorer.exe, o qual normalmente se 
encontra em C:\Windows. Para encontrar esse programa, clique no botão 
"Iniciar", em seguida, em Programas e em Acessórios, lá estará o Windows 
Explorer. 
 
 
 Figura 31: Ícone do Windows Explorer 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 32: Sistema de Arquivos do Windows 
o Comandos diversos e Comandos de Manipulação de 
Pastas e Arquivos. 
No Linux: Os principais atalhos utilizados no Linux são: 
Tecla Enter - Ativa o botão em foco na caixa de diálogo 
Esc - Termina a ação ou fecha a caixa de diálogo. Se estiver na Ajuda do BrOffice.org: 
sobe um nível. 
Barra de espaço - Alterna a caixa de seleção realçada em uma caixa de diálogo. 
Teclas de seta - Altera o campo de controle ativo em uma seção de opção da caixa de 
diálogo. 
Tab - Avança o foco para a próxima seção ou o próximo elemento de uma caixa de 
diálogo. 
Shift+Tab - Desloca o foco para o elemento ou a seção anterior em uma caixa de 
diálogo. 
Alt+Seta para baixo - Abre a lista do campo de controle atualmente selecionado na 
caixa de diálogo. Essas teclas de atalho podem ser usadas tanto para caixas de 
combinação como para botões de ícone com menus instantâneos. Para fechar uma 
lista aberta, pressione a tecla Escape. 
Del - Envia o(s) item(ns) selecionado(s) para a lixeira. 
Shift+Del - Exclui os itens selecionados sem colocá-los na lixeira. 
Backspace - Quando uma pasta é mostrada: sobe um nível (retorna) 
Ctrl+Shift+Barra de espaço - Remove a formatação direta do texto ou dos objetos 
selecionados (como acontece em Formatar - Formatação padrão) 
Ctrl+Tab - Quando posicionado no início de um cabeçalho, é inserida uma tabulação. 
Enter (se um objeto OLE estiver selecionado) - Ativa o objeto OLE selecionado. 
Enter (se um objeto de desenho ou de texto estiver selecionado) - Ativa o modo de 
entrada de texto. 
AÇÕES DE FORMA PADRONIZADA E MAIS UTILIZADAS 
Ctrl+O - Abre um documento. 
Ctrl+S - Salva o documento atual. 
Ctrl+N - Cria um novo documento. 
Shift+Ctrl+N - Abre a caixa de diálogo Modelos e documentos. 
Ctrl+P - Imprime o documento. 
Ctrl+Q - Sai do aplicativo. 
Ctrl+X - Remove os elementos selecionados. 
Ctrl+C - Copia os itens selecionados. 
Ctrl+V - Cola o conteúdo da área de transferência. 
Ctrl + Shift + V - Abre a caixa de diálogo Colar especial. 
Ctrl+A - Seleciona tudo. 
Ctrl+Z - Desfaz a última ação. 
Ctrl+Y - Refaz a última ação. 
Ctrl+F - Chama a caixa de diálogo Localizar e substituir. 
Ctrl+Shift+F - Busca o termo de pesquisa inserido pela última vez. 
Ctrl+Shift+J - Alterna a exibição entre o modo de tela inteira e o modo 
normal no Writer ou no Calc. 
Ctrl+Shift+R - Desenha uma nova exibição do documento. 
Shift+Ctrl+I - Ative ou desative o cursor de seleção em textos somente 
leitura. 
Ctrl+I - O atributo Itálico é aplicado na área selecionada. Se o cursor estiver 
posicionado em uma palavra, essa palavra também será marcada em 
itálico. 
Ctrl+B - O atributo Negrito é aplicado à área selecionada. Se o cursor estiver 
posicionado sobre uma palavra, tal palavra também será colocada em 
negrito. 
No Windows: Os principais atalhos utilizados no Windows são: 
Alt + Enter Exibe propriedades de arquivo 
Alt + Esc Alterna entre janelas na ordem em que foram abertas 
Alt + F4 Fecha programa 
Alt + Tab Alterna entre janelas de programas abertos 
Alt + espaço, 
depois N ou X 
Minimiza ou maximiza janela 
Ctrl + Esc Abre menu Iniciar 
Ctrl + F4 Fecha janela de programa 
Ctrl + Z Desfaz última ação 
F1 Abre a ajuda 
F2 Renomeia o item selecionado. 
F3 Realiza pesquisa 
Print Screen Captura tela, para colar em programas como o "Paint" 
Alt + Print Screen Captura somente janela ativa 
Shift Ao inserir CD-ROM no drive, evita que ele seja reproduzido 
automaticamente 
Shift + Del Exclui um item sem armazená-lo na lixeira 
Shift + F10 Equivale ao clique com o botão direito do mouse 
Tab Avança entre itens de um documento 
Windows + D Minimiza ou restaura todas as janelas 
Windows Mostra o Menu Iniciar 
Windows + E Abre o Windows Explorer 
Windows + F Abre o Pesquisar para arquivos 
Windows + R Mostra a janela Executar 
Windows + U Abre o Gerenciador de Utilitários 
Windows + CTRL + 
F 
Mostra o Pesquisar para computador (em rede) 
Windows + Shift + 
M 
Desfaz minimizar (para todas as janelas) 
Windows + F1 Para Ajuda e Suporte 
Windows + BREAK Mostra as Propriedades de Sistema 
 Tabela 2: Principais comandos de atalho do Windows. 
 
o Tipos de Arquivos; 
Definição:Tipo de arquivo caracte-riza o tipo de dados que está grava-do num 
arquivo. Os tipos de arquivo mais comuns são: texto, imagem, música, vídeo. 
Tipos de Arquivos são diferenciados por extensões do nome do arquivo. 
Exemplos de Arquivos com tipos explicitados: 
 
 
 
 
Figura 33: Arquivos. 
o Extensões de Arquivos: 
Nos computadores todos os dados estão codificados dentro de 
arquivos. Assim, o tempo todo criamos e usamos arquivos. 
Arquivo é um conjunto de registros agrupados segundo uma regra 
organizacional que contém informações sobre uma certa área de atividade. 
Com uma definição tão geral, é importante é notar que os arquivos 
podem conter qualquer tipo de informação: podem ser programas, textos, 
sons, imagens, vídeos, planilhas e podem ter tamanhos diferentes. 
Portanto, tudo no computador é armazenado sob a forma de arquivos, 
sejam os seus programas, os programas do fabricante, os textos digitados, 
as imagens armazenadas, os arquivos de música e todos os demais. 
Os nomes dos arquivos são divididos em duas partes: 
 
Antes do ponto: quem cria o arquivo lhe dá um nome, que aparece 
antes do ponto. E pode ser renomeado a qualquer momento. 
Depois do ponto: define o seu formato. Informa qual programa 
gerou e abre aquele arquivo. 
 
Figura 34: Arquivo de Texto e de Vídeo. 
 
Algumas das extensões de arquivos mais utilizadas são: 
Para Texto: .txt, .doc(x), .odt ; 
Para Imagem: .jpg, .png, .bmp ; 
Para Música: .mp3, .wma, .wav ; 
Para Vídeo: .avi, wmv, .rmvb ; 
Para Outros: .exe, .bat, .bin . 
o Arquivos de Texto; 
Um arquivo de texto é uma coleção de caracteres - letras, números, 
símbolos - estruturada em uma seqüência de linhas que pode ser 
formatado ou não formatado dependendo do editor utilizado. 
Normalmente é mais fácil recuperar um arquivo corrompido de 
texto do que de outros tipos. 
 
 Figura 35: Arquivos de Texto formatados e não formatados. 
o Arquivos de Imagem: 
Um arquivo de imagem contém dados binários que representam o desenho da 
imagem e seus atributos e possui dois tipos fundamentais: 
o Rastreio ou bitmap: Imagem desenhada pintando cada ponto da tela do 
video. Mais usadas em Fotografias. 
 Exemplo: pixelart: Ícones do sistema operacional. 
o Vetorial: Imagem desenhada por meio de formulas matemáticas. Mais 
usadas em desenhos técnicos. 
 Exemplo: WMF: Meta arquivos do Windows. 
Um arquivo de imagem corrompido é muito difícil de ser recuperado. 
 
o Arquivo em Formato Portável (PDF): 
 Formato de Documento Portátil (Portable Document Format) é um formato de 
arquivo desenvolvido pela Adobe Systems em 1993 para representar documentos 
de maneira independente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional 
usados para criá-los. Um arquivo PDF pode descrever documentos que contenham 
texto, gráficos e imagens num formato independente de dispositivo e resolução. 
O PDF é um padrão aberto, e qualquer pessoa pode escrever aplicativos que 
leiam ou escrevam neste padrão. Há aplicativos gratuitos para Linux, Microsoft 
Windows e Apple Macintosh, alguns deles distribuídos pela própria Adobe. 
É possível gerar arquivos em PDF a partir de vários formatos de documentos e 
imagens, como .DOCe .PNG. No entanto, a qualidade do PDF gerado, no que se 
refere à exibição do conteúdo, pode variar de acordo com o formato do arquivo 
matriz, a partir do qual o PDF foi criado. Portanto, a escolha do formato mais 
adequado pode ser um esforço válido, principalmente em se tratando de PDFs que 
contêm informações institucionais ou corporativas. 
 
 
Figura 36: PDF Logo. 
o Conversão de Formatos: 
Em informática, a conversão alude ao processo de transformação de dados 
informáticos de uma representação concreta a outra, mudando o bits de um 
formato a outro, normalmente para conseguir a interoperatibilidade de aplicações 
ou sistemas diferentes. Ao nível mais simples, a conversão de dados pode 
exemplificarse pela conversão de um arquivo de texto desde uma codificação de 
caracteres a outra. Conversões de arquivos multimidia são muito complexas e 
exigem um processamento muito grande. 
Vale ressaltar que muitas vezes o próprio sistema não possui ferramentas para 
executar a conversão desejada. Portanto torna-se necessário, nesses casos, 
adquirir um conversor que pode ou não ser grátis. 
 
Figura 37: Conversores de vários formatos. 
o Conversão de Formatos Gráficos: 
Imagens vetoriais são convertidas para imagens raster geralmente com o 
intuito de obter cópias usando impressoras de rastreamento bastante comuns. O 
inverso também é possível. O objetivo neste caso é transformar uma imagem 
raster em imagem vetorial (vetorização) para obter imagens escaláveis que podem 
sofrer ampliação e impressas em plotters sem perda de definição de imagem. 
Conversores internos ao software de origem da imagem costumam converter 
para algum formato não nativo. É possível encontrar também conversores 
independentes (alguns deles gratuitos) para conversão de raster para vetor, assim 
como no sentido inverso de vetor para raster. 
Exemplo de conversão de Imagem: 
 
 
 
 
 
Figura 38: Exemplo de conversões de Imagem. 
o Cópias de telas do S.O. e uso em documentos: 
O Print screen é uma tecla comum nos teclados de computador. No Windows, 
quando a tecla é pressionada, captura em forma de imagem tudo o que está 
presente na tela exceto o ponteiro do mouse e vídeos. Para salvar seu conteúdo, 
basta abrir algum programa que suporte imagens e pressionar Ctrl + V. O 
programa mais usado é o PAINT que já vem instalado no windows. Se quiser 
capturar somente a tela do programa ativo utilize simultaneamente o "Alt + Print 
Screen. 
Print screen e o Alt + Print Screen também estão disponíveis no Linux. O que 
difere é o aplicativo que se vai usar para editar a imagem. 
Cabe ao professor avaliar a situação bem como a melhor maneira de aplicar o 
uso de imagens na prática docente. Destacamos como pontos interessantes do uso 
de imagens o aumento no estimulo visual e o aumento da intuitividade das 
informações. 
 
 
o Arquivos contendo Texto e Imagem: 
A maioria dos editores de texto possuem um série de recursos que permitem 
construir um documento contendo vários tipos de informações, como texto e 
imagem. 
As imagens podem tornar um texto mais intuitivo, facilitando o processo de 
aprendizagem. 
Exemplo de editor que possibilita o uso de texto e imagem num único 
documento: 
 
Figura 39: Editores de Texto com auxilio à edição de imagem. 
o Arquivos Temporários: 
Um arquivo temporário é um arquivo que pode ser criado por um programa 
quando não pode atribuir memória suficiente para suas tarefas ou em alguns casos 
são cópias de segurança realizadas antes da modificação de determinado arquivo 
por motivos de segurança. Assim em caso de se perder informação ou outra 
catástrofe se pode restaurar o arquivo em seu estado original. Alguns programas 
criam arquivos e não os eliminam. Isto pode ocorrer por uma falha em tempo de 
execução ou uma insuficiência na programação. Os arquivos temporários deixados 
a um lado acumulam, com o tempo muito, espaço no disco. 
Nos sistemas de Microsoft os arquivos temporários usualmente têm a extensão 
.TMP. No entanto, nos sistemas da família Unix, como GNU/Linux ou VOS X, 
costumam ser arquivos ocultos com seu nome e extensão original mas com o 
caracter ' em sua extensão. Em todos os sistemas operacionais conhecidos existe 
um diretorio onde geralmente se alojan os arquivos temporários. No caso dos 
sistemas de família Unix se encontram no directorio /tmp e nos produtos Microsoft 
existe um diretorio dentro da pasta onde é instalado o sistema. 
o Arquivos de Vírus: 
Em informática, um vírus decomputador é um programa malicioso 
desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o 
sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, 
utilizando-se de diversos meios. 
A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário executando o 
arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A contaminação 
também pode ocorrer por meio de arquivos infectados em pen-drives ou outros 
dispositivos de memória secundária. A segunda causa de contaminação é por 
Sistema Operacional desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam 
corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que 
poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadvertidamente. Ainda 
existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, 
entrando em execução em horas especificas. 
Nada pode garantir a segurança total de um computador. Entretanto, você 
pode melhorar a segurança dele e diminuir a probabilidade de ser infectado. 
Remover um vírus de um sistema sem a ajuda das ferramentas necessárias é 
uma tarefa complicada até mesmo para um profissional. Alguns vírus e outros 
programas maliciosos como spyware estão programados para re-infectar o 
computador mesmo depois de detectados e removidos. 
Atualizar o computador periodicamente é uma ação preventiva contra os vírus. 
Além dessa opção, existem algumas empresas que fornecem ferramentas não 
gratuitas, que ajudam na detecção, prevenção e remoção permanente dos vírus. 
Exemplos de Anti-Virus: 
 
Figura 40: Exemplos de Anti-Virus. 
 
 
 Noções básicas de Redes de Computadores. 
Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros 
dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços, que 
podem ser: dados, impressoras, mensagens, dentre outros. A Internet é um amplo 
sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias 
formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e 
compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança. 
As redes de computadores atuais caracterizam-se tanto pela especificidade e 
variedade das alternativas tecnológicas disponíveis quanto pelos sistemas de 
comunicação e requisitos necessários em termos de confiabilidade e capacidade dos 
meios de transmissão. 
A implantação de um tipo particular de topologia de rede para dar suporte a um 
dado conjunto de aplicações não é uma tarefa tão simples. Cada arquitetura possui 
características que afetam sua adequação a uma aplicação em particular. 
Objetivos 
Independente do tamanho e do grau de complexidade, o objetivo básico de 
uma rede de computadores é garantir que todos os recursos de informação sejam 
compartilhados rapidamente, com segurança e de forma confiável. Para tanto, a rede 
deve possuir meios de transmissão eficientes, regras básicas e mecanismos capazes de 
garantir o transporte das informações entre os seus elementos constituintes. 
A operacionalização de uma rede de computadores tem como objetivos básicos 
prover a comunicação confiável entre os vários sistemas de informação, melhorar o 
fluxo e o acesso às informações, bem como agilizar a tomada de decisões 
administrativas facilitando a comunicação entre seus usuários. 
Confiabilidade 
Uma rede bem dimensionada é caracterizada pela capacidade de suportar 
todas as aplicações para as quais foi projetada inicialmente, bem como aquelas que 
futuramente possam surgir. Não deve ser vulnerável à tecnologia, ou seja, seu projeto 
deve prever a utilização de novos recursos, sejam novas estações, novos padrões de 
transmissão, novas tecnologias, etc. A qualidade e eficiência da rede têm relação 
direta com o seu projeto, com as operações realizadas entre suas estações, com sua 
confiabilidade e seu custo operacional. 
A confiabilidade de uma rede pode ser medida, por exemplo, em termos do 
tempo decorrido entre falhas que aconteçam durante seu funcionamento e também 
por sua capacidade de recuperação. Na ocorrência de defeitos, a rede deve ser 
tolerante a falhas causadas por hardware e/ou software, de forma que tais falhas 
causem apenas uma alteração momentânea no seu funcionamento. 
Para o caso de problemas mais graves, a rede deve possuir dispositivos de 
redundância que sejam automaticamente acionados tão logo ocorra uma falha ou esta 
seja detectada. O ideal é que a rede seja capaz de continuar operando mesmo com a 
presença de falhas, embora com um desempenho menor. 
 
 
 
 
 
 Figura 41: Rede de Computadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 42: Funcionamento de uma Rede de Computadores. 
 
Existem Vários parâmetros que nos permitem diferenciar tipos de Redes. Tomando 
como parâmetro a extensão geográfica contemplaremos os três principais tipos: 
 
 LAN: Rede de Área Local (Local Area Network) 
A LAN é uma rede de computador utilizada na interconexão de 
equipamentos processadores com a finalidade de troca de dados. Um conceito 
mais definido seria: é um conjunto de hardware e software que permite a 
computadores individuais estabelecerem comunicação entre si, trocando e 
compartilhando informações e recursos. Tais redes são denominadas locais por 
cobrirem apenas uma área limitada de 10 km no máximo. Quando passam de 
10 km passam a ser denominadas MANs. Fisicamente, quanto maior a distância 
de um nó da rede ao outro, maior a taxa de erros que ocorrerão devido à 
degradação do sinal. 
As LANs são utilizadas para conectar estações, servidores, periféricos e 
outros dispositivos que possuam capacidade de processamento em uma casa, 
escritório, escola e edifícios próximos. 
 
 MAN: Rede que abrange uma Cidade (Metropolitan Area Network) 
É o nome dado às redes que ocupam o perímetro de uma cidade. São 
mais rápidas e permitem que empresas com filiais em bairros diferentes se 
conectem entre si. 
A partir do momento que a internet atraiu uma audiência de massa, as 
operadoras de redes de TV a cabo, começaram a perceber que, com algumas 
mudanças no sistema, elas poderiam oferecer serviços da Internet de mão dupla 
em partes não utilizadas do espectro. A televisão a cabo não é a única MAN. Os 
desenvolvimentos mais recentes para acesso à internet de alta velocidade sem 
fio resultaram em outra MAN. 
 WAN:Rede de Longa Distância (Wide Area Notwork) 
Também conhecida como Rede geograficamente distribuída, é uma rede 
de computadores que abrange uma grande área geográfica, com freqüência, um 
país ou continente. 
o Noções básicas de Redes de Computadores. 
Tecnologia de Redes 
A tecnologia de redes mais utilizada dentre as existentes é a Ethernet. 
Ethernet: É uma tecnologia de interconexão para redes locais - LANs - 
baseada no envio de pacotes. Ela define cabeamento e sinais elétricos para a 
camada física além do formato de pacotes e protocolos para a camada de 
controle de acesso ao meio (MAC) do modelo OSI. A Ethernet foi padronizada 
pelo IEEE como 802.3. A partir dos anos 90, ela vem sendo a tecnologia de LAN 
mais amplamente utilizada e tem tomado grande parte do espaço de outros 
padrões de rede como Token Ring, FDDI e ARCNET. 
 
 
 
 
 
 Figura 43: Exemplo da aplicação de uma LAN usando Ethernet. 
o Placa de Rede – Endereço Físico e Lógico. 
 
Figura 44: Exemplos de placa de Rede. 
o Endereço Físico: 
O endereço MAC (do inglês Media Access Control) é o endereço físico de 
48 bits da interface de rede. O protocolo é responsável pelo controle de acesso 
de cada estação à rede Ethernet. O endereço físico é único e é usado para 
diferenciar as máquinas globalmente. 
Representa-se um endereço MAC escrevendo, exatamente, 12 dígitoshexadecimais agrupados dois a dois – os grupos são separados por dois pontos. 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 45: Endereço Físico. 
 
o Endereço Lógico: 
Os computadores e dispositivos que compõem uma rede – tal como a 
Internet – possuem um endereço lógico. O endereço de rede é único e pode ser 
dinâmico ou estático. Este endereço permite ao dispositivo se comunicar com 
outros dispositivos conectados à rede. O Endereço Lógico é usado para 
diferenciar as máquinas no âmbito local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 46: Endereço Lógico. 
 Unidade II - Processadores de Texto 
1. INTRODUÇÃO 
Um Processador de Textos é um programa de computador cujo objetivo é permitir ao usuário a 
criação de textos como cartas, memorandos, trabalhos, recados, relatórios, etc. 
Existem vários processadores de texto no mercado, sendo que o Microsoft Office Word (MS 
Office Word) e o BrOffice Texto são bastante populares, além de possuírem funcionalidades 
semelhantes. 
2. INICIANDO O PROCESSADOR DE TEXTOS 
Para iniciar o processador de textos através do menu Iniciar da Barra de Tarefas, proceda da 
seguinte forma: 
 No BrOffice Texto: Botão Iniciar Programas BrOffice.org 3.2 BrOffice.org Writer 
Assim que o processador de textos iniciar, será exibida uma janela com um documento novo, 
pronto para ser usado, cujos componentes serão descritos a seguir. 
 
 
2.1 Área de Trabalho no BrOffice.org Texto 
A figura abaixo apresenta a área de trabalho do BrOffice Texto em sua configuração padrão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2.1 
2.1.1 Descrição dos elementos destacados na área de trabalho do BrOffice Texto 
 
1 – Barra de Título: Mostra o nome do aplicativo e os botões para minimizar, maximizar e/ou 
restaurar e fechar o aplicativo. 
2 – Barra de Menu: Permite o acesso às funcionalidades do Documento de Texto através de 
uma divisão organizada em módulos. como Arquivo, Editar, Ferramentas, etc. 
 
Figura 2.2 
3 – Barra Padrão: Contém as principais funções de manipulação de arquivos e de edição tais 
como:abrir, salvar, cortar, copiar, colar, etc; contém funções padronizadas para todas as 
aplicações do BrOffice.org. 
 
Figura 2.3 
4 – Barra de Formatação: Apresenta os ícones das tarefas de formatação mais comuns; as 
funcionalidades apresentadas são específicas de cada uma das aplicações. 
 
Figura 2.4 
9 
7 
 
 
 
 
1 2 3 4 5 
6 
7 
5 – Réguas Vertical e Horizontal: As réguas vertical e horizontal permitem a definição visual das 
tabulações e dos avanços. 
 
Figura 2.5 
6 – Barra de Status: Informa ao usuário os parâmetros correntes no sistema. Você pode clicar 
nos campos da barra de Status para ter acesso às funcionalidades associadas. 
 
Figura 2.6 
 
7 – Barras de Rolagem (vertical e horizontal): São usadas para mover e visualizar trechos do 
texto. 
 
3 OBTENDO AJUDA 
Esta opção permite esclarecer dúvidas utilizando o índice para procurar os itens de ajuda. 
Para acessar a ajuda: 
 No BrOffice.org Texto: selecione o menu Ajuda Ajuda do BrOffice.org ou pressione a 
tecla F1. 
Será exibida uma janela onde é possível selecionar os recursos de ajuda. Para sair da ajuda, 
clique no botão fechar. 
 
Janela de Ajuda do BrOffice.org Texto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3.1 
 
 
 
 
 
4 EDIÇÃO DE TEXTO 
Não se pode falar sobre um Editor de Textos sem falar um pouco sobre o Teclado. O teclado de 
um computador (figura abaixo) se assemelha muito ao de uma máquina de escrever. Grande parte do 
teclado é ocupada pelas teclas de letras e números. As demais teclas dividem-se em funções como 
movimentação, configuração e controle de textos e comandos para o computador. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4.1 
Antes de iniciar a digitação de um texto, é importante saber as funcionalidades de algumas 
teclas: 
a) Para inserir espaço entre duas palavras 
Usa-se a tecla de Espaço para inserir uma posição vazia (espaço) entre uma palavra e 
outra. 
 
b) Para digitar uma letra maiúscula 
Usa-se a tecla Shift: ao pressionar a tecla Shift juntamente com outra tecla, duas situações 
podem ocorrer: 
 se a tecla pressionada é uma letra, a respectiva letra será escrita na tela como 
maiúscula; 
 se a tecla pressionada é uma tecla que contém dois símbolos (um símbolo sobre 
outro), o símbolo que está na parte superior da tecla é o que será escrito na tela. 
Por exemplo, pressionando a tecla Shift e a tecla r juntas, o resultado será a letra “R” maiúscula 
no texto. Pressionando a tecla Shift e a tecla 8 juntas, o resultado será o símbolo de asterisco: “*”. 
c) Para criar um novo parágrafo 
Usa-se a tecla Enter para criar um novo parágrafo. Ou seja, ao teclar Enter, uma nova linha 
de um novo parágrafo é iniciada. 
d) Para apagar um caracter à esquerda 
 Usa-se a tecla Backspace. 
e) Para apagar um caracter à direita 
 
Tecla Shift 
Tecla de Espaço 
Tecla Enter 
Tecla Backspace 
Tecla Delete 
Tecla Caps Look 
Setas de direção Tecla Ctrl 
 Usa-se a tecla Delete, que em alguns teclados é identificada também com o nome 
abreviado Del. 
4.1 Acentuação 
O procedimento para fazer acentuação de letras é muito simples: primeiro pressiona-se a tecla 
do acento e depois a letra que será acentuada. 
4.2 Digitação de Texto 
Sabendo, agora, as funcionalidades das teclas necessárias para a digitação, digite a sua Ficha 
Cadastral (com os seus dados), da mesma forma como foi feito para o usuário abaixo: 
 
Figura 4.2 
 
4.3 Movimentação (navegação) no documento através do teclado 
A movimentação num documento pode ser feita através do teclado ou do mouse. Antes de 
saber as funcionalidades da combinação de teclas para a movimentação e, depois, para a seleção, 
vamos estudá-las um pouco mais. 
Ctrl – a tecla Ctrl está relacionada à execução de comandos de controle dos programas que o 
usuário está utilizando. 
Home – é utilizada para movimentação do cursor no texto e está associada ao retorno para o 
início do documento que estamos trabalhando. Cada programa possui a sua configuração 
específica; num editor de textos, por exemplo, permite voltar ao início da linha onde o cursor 
está posicionado. 
End – possui a mesma característica da tecla Home, com a diferença que a sua funcionalidade 
está relacionada para o final do objeto que está sendo trabalhado no momento. 
PgUp – a tecla PgUp (Page Up) deslocar uma página para cima no documento que está sendo 
visualizado. 
PgDn – a tecla PgDn (Page Down) desloca uma página abaixo no documento que está sendo 
visualizado. 
 
 
 
 
 
 Figura 4.3 
 
Setas de Direção – utilizadas essencialmente para movimentação de objetos na tela. 
 
4.4 Seleção de Textos 
Este recurso é importante para editar um texto, pois possibilita que determinada operação seja 
aplicada a um determinado trecho do texto, como por exemplo, uma formatação, uma cópia, uma 
movimentação de conteúdo, etc. Da mesma forma como na movimentação, é possível fazer uma 
seleção tanto com o teclado como com o mouse. 
Selecionando com o Teclado 
Seleção Combinação de Teclas 
Caracteres à direita Shift + → 
Caracteres à esquerda Shift + ← 
Até o final de uma linha Shift + End 
Até o início de uma linha Shift + Home 
Uma linha abaixo Shift + ↓ 
Uma linha acima Shift + ↑ 
Uma tela abaixo Shift + Page Down 
Uma tela acima Shift + Page Up 
Até o final do documento Ctrl + Shift + End 
Até o início do documento Ctrl + Shift + Home 
O documento inteiro 
Ctrl + A no BrOffice.orgTexto 
Ctrl + T no MS Office Word 
Selecionando com o Mouse 
Seleção Método 
seleção alternada Ctrl + 2 cliques no botão esquerdo do mouse sobre a palavra 
uma palavra 2 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre a palavra 
 
Selecionando com o Teclado 
uma frase No BrOffice.org Texto: 3 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre uma 
palavra 
um parágrafo No BrOffice.org Texto: 4 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre uma 
palavra 
No MS Office Word: 3 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre uma 
palavra 
 
4.5 Movendo (Transferindo) Texto 
Esse recurso também é chamado Recortar e Colar.e permite transferir um trecho de texto de 
um local para outro. Para mover um texto, primeiro selecione a parte do texto que deseja mover, em 
seguida execute os seguintes passos: 
 No BrOffice.org Texto: 
 clique no menu Editar Cortar, ou no botão Cortar da Barra Padrão ou use a 
combinação de teclas Ctrl + X; 
 posicione o cursor no local de destino; 
 clique no menu Editar Colar, ou no botão Colar da Barra Padrão ou use a 
combinação de teclas Ctrl + V. 
 
Movendo texto através do Mouse - selecione o texto que deseja mover e, com o botão 
esquerdo do mouse pressionado, arraste-o e solte-o na posição desejada. 
4.6 Copiando texto 
Esse recurso também é chamado Copiar e Colar. O texto não é removido do local original. Para 
copiar um trecho de texto, primeiro, selecione o texto desejado, depois faça os seguintes passos: 
 No BrOffice.org Texto: 
 clique no menu Editar Copiar, ou no botão Copiar da barra Padrão ou use a 
combinação de teclas Ctrl + C; 
 posicione o cursor no local onde será inserida a cópia; 
 clique no menu Editar Colar, ou no botão Colar da Barra Padrão ou use a 
combinação de teclas Ctrl + V. 
Recomenda-se usar os botões da Barra Padrão. 
4.7 Desfazendo e Refazendo ações 
As alterações feitas no texto podem ser revertidas com o uso da função Desfazer. Essa função 
desfaz as últimas ações realizadas retornando o texto a uma situação anterior É possível desfazer várias 
ações, da última para a primeira. 
Para desfazer uma ação, execute os procedimentos a seguir: 
 No BrOffice.org Texto: 
 clique no menu Editar Desfazer, ou no botão Desfazer da barra Padrão ou use 
a combinação de teclas Ctrl + Z; 
Todas as operações desfeitas com o uso do botão desfazer podem ser refeitas com o uso da 
função Refazer. 
Para refazer uma ação, proceda da seguinte forma: 
 No BrOffice.org Texto: 
 clique no menu Editar Refazer, ou no botão Refazer da barra Padrão ou use a 
combinação de teclas Ctrl + Y; 
 
5 SALVANDO UM DOCUMENTO 
5.1 Comando Salvar 
Salva automaticamente o documento que estiver ativo, mantendo o mesmo nome de arquivo e 
local de armazenamento, exceto na primeira vez em que o documento é salvo, quando é exibida a caixa 
de diálogo Salvar como. 
Para salvar um arquivo, execute os seguintes passos: 
 No BrOffice.org Texto: clique no menu Arquivo Salvar, ou no botão Salvar da 
Barra Padrão ou a combinação de teclas Ctrl + S 
5.2 Comando Salvar Como 
Para Salvar como, execute os seguintes passos: 
 No BrOffice.org Texto: clique no menu Arquivo Salvar Como, ou no botão da ou a 
combinação de teclas Ctrl + SHIFT + S 
A janela Salvar como no BrOffice.org Texto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5.1 
 
 
 
 
No campo Salvar em, escolha o local para gravar o arquivo, utilizando o seletor de pasta (seta 
para baixo). 
No campo Nome do Arquivo informe o nome com o qual o arquivo deverá ser salvo 
Aqui foram detalhados apenas os formatos mais usados. Porém, na lista de tipos de arquivos da 
tela de salvamento, existem diversos outros formatos. 
 
6 GERENCIANDO DOCUMENTOS GRAVADOS 
Depois que um arquivo é salvo, ele poderá ser aberto posteriormente a qualquer momento 
para que seja feita a sua edição. 
6.1 Abrindo Documentos de Texto 
Para abrir um documento: 
 no BrOffice Texto: na Barra de Menus, clique em Arquivo Abrir, ou pelo botão Abrir na 
Barra Padrão, ou pela combinação de teclas CTRL + O; 
 
6.2 Localizando Documentos 
Se o documento não estiver disponível na pasta corrente, será necessário localizá-lo: 
 No BrOffice Texto: 
 
 Figura 6.1 
6.3 Visualizando Documentos 
Para ativar a visualização: 
 No BrOffice.org Texto: na Barra de Menus, clique em Arquivo Visualizar Página 
 
Figura 6.2 
 
Para fechar a visualização - clique no botão Fechar Visualização 
6.4 Fechando Documentos 
 No BrOffice.org Texto: na Barra de Menus, clique em Arquivo Fechar 
 
7 FORMAS DIFERENCIADAS DE EXIBIÇÃO 
7.1 Layout de Impressão 
 Na barra de Menus, clique em Exibir Layout de Impressão 
7.2 Layout da web 
 Na barra de Menus, clique em Exibir Layout da Web 
7.3 Leitura em Tela Inteira 
 Na barra de Menus, clique em Exibir Tela Inteira ou através das teclas de atalho 
CTRL+SHIFT+J 
7.4 Zoom 
Com este recurso é possível ampliar ou reduzir a escala de visualização da página. 
 Na barra de Menus, clique em Exibir Zoom o 
 
8 FORMATANDO DOCUMENTOS 
O termo formatar pode ser definido como manipular a aparência do texto. 
 
Figura 8.1 
 
 
Elementos de Formatação 
 
Figura 8.2 
8.1 Fontes 
Fontes ou caracteres de um texto podem ser formatados levando-se em consideração elementos 
como o nome, tipo (estilo) de fonte, tamanho, maiúsculo ou minúsculo e cor. No BrOffice deve-se clicar 
no menu Formartar/Caracteres. Nesse caso será exibida a tela apresentada na figura 8.3. Ao clicar neste 
item será aberta uma tela contendo cinco guias, cada uma com opções para formatação do seu texto. 
 
 
Figura 8.3 
 
8.1.1 Maiúsculas e Minúsculas 
A forma mais rápida de se obter caracteres em maiúsculo ou minúsculo é através da utilização 
da tecla shift. Pode-se também converter todo um texto em letras maiúsculas para letras minúsculas ou 
vice-versa. Para isso, basta selecionar o texto a ser convertido e clicar no menu Formatar/Alterar 
Caixa/Maiúsculas ou Minúsculas (BrOffice). No Microsoft Office deve-se clicar no ícone e em 
seguida escolher uma das opções Maiúsculas ou Minúsculas. 
Opção Formatar 
Opções através de barra de ferramenta 
 
 
8.2 Realçar Texto 
 Formata estilos de fontes, como Normal, Negrito, Itálico, Negrito Itálico. 
 
Figura 8.4 
 
 
8.3 Parágrafos 
 A formatação de parágrafos possibilita a exibição dos textos de forma mais elegante e 
profissional. Nesse caso, elementos como espaçamento entre linhas, recuos, bordas, tabulações e 
margens devem ser ajustados. 
 
8.3.1 Marcas de Parágrafos 
 São símbolos que indicam marcações relacionadas à formatação do parágrafo. No BrOffice 
pode-se configurar essas opções a partir do menu Ferramentas/Opções/BrOffice.org Writer/Recursos 
de formatação (figura 8.5) ou clicando no ícone na barra de ferramentas. 
 
 
Figura 8.5 
 
8.3.2 Alinhamentos 
 Tem como função formatar as linhas do parágrafo selecionado, com as opções de alinhamento 
Esquerdo, Direito, Centro e Justificado. 
 
Ferramentas/Opções/BrOffice.org Writer/Recursos de formatação 
 
Figura 8.6 
8.3.3 Espaçamento de Caracteres, Linhas e Parágrafos 
 Configurar os espaçamentos entre os parágrafos e espaço entre as linhas do parágrafo, com 
recurso de pré-visualização. 
 
Figura 8.7 
 
 
8.3.4 Marcadores e Numeração 
 Este recurso permite inserir uma numeração ou marcas, dentro do seu documento, facilitando o 
trabalho de numeração ou marcação de títulos. 
 
 
 
Figura 8.8 
 
 
8.3.5 Personalizando Listas Numeradas ou com Marcadores Automáticos 
 Para personalizar essas opções no BrOffice deve-se escolher Formatação/Marcadores enumerações. 
 
 
Figura 8.9 
 
 No Microsoft Office a personalização é disponibilizada ao se clicar na seta ao lado do ícone 
correspondente. 
 
 
8.4 Tabulações e Recuos 
 As tabulações são recursos do tempo das máquinas de escrever. Elas permitem-lhe alinhar o 
texto em colunas de forma rápida. Quando uma tabulação estiver definida, você poderá saltar 
imediatamente para uma posição horizontal na página se pressionar a tecla Tab, que em geral possui a 
seguinte aparência e está localizada a esquerda do teclado: 
 
Figura 8.10 
 
 
 
Figura 8.11 
 
 
 O recuo (figura 8.12) determina a distância do parágrafo em relação às margens esquerda ou 
direita 
 
Figura 8.12 
 
 
 Recuo no BrOffice: 
 
Figura 8.13 
 
 
Figura 8.14 
 
 
 
 
 
 
8.5 Bordas e Sombreamento 
 
 As bordas podem ser adicionadas com o objetivo de decorar ou enfatizar diversas partes do seu 
documento. É possível adicionar bordas às páginas, texto, tabelas, células de tabela, objetos gráficos e 
imagens. 
 
Recuo a esquerda 
Recuo a direita 
 
Figura 8.15 
 
Você pode separar um texto do resto de um documento adicionando bordas. 
 
 
Figura 8.16 
 
É possível adicionar bordas a uma tabela ou a uma célula individual. 
 
Figura 8.17 
 
 Inserindo bordas e sombreamentos no BrOffice: 
 
Figura 8.18 
 
 
8.6 Definindo Margens 
 As margens da página são o espaço em branco em volta das bordas da página. É possível 
também escolher entre as orientações retrato (vertical) ou paisagem (horizontal) para todas as partes 
de um documento 
 
 Definição de margem no BrOffice (menu Formatar/Página): 
 
Figura 8.19 
 
 
 
8.7 Auto Formatação 
 A formatação automática pode facilitar e agilizar a inserção e configuração de texto. As opções 
específicas disponíveis dependem do programa que você estiver utilizando. 
 Auto Formatação no BrOffice (menu Ferramentas/Opções): 
Orientação 
Margens 
 
Figura 8.20 
8.8 AutoCorreção 
 Em geral os editores de texto possuem recursos de AutoCorreção para corrigir palavras 
digitadas incorretamente ou com erros de ortografia, assim como inserir símbolos e outras partes de 
texto. Recursos de AutoCorreção estão definidos por padrão com uma lista de erros de ortografia e 
símbolos que ocorrem normalmente, mas é possível modificar a lista utilizada por esses recursos. 
 
 Auto Correção no BrOffice (menu Ferramentas/Opções de Autocorreção): 
 A primeira guia da tela abaixo é utilizada para configurar os caracteres/texto que serão 
substituídos a cada digitação (substituir ..... – por .........). 
 
Figura 8.21 
 
 
8.9 Cabeçalho e Rodapé 
 Cabeçalhos e rodapés são áreas nas margens superior e inferior das páginas para adiciona 
textos ou figuras. Os cabeçalhos e rodapés são adicionados ao estilo de página atual. Todas as páginas 
que usarem o mesmo estilo receberão automaticamente o cabeçalho ou rodapé adicionado. É possível 
inserir campos, tais como números de página, a hora e a data, uma logomarca de empresa, o título do 
documento ou o nome do arquivo ou do autor. 
 
Figura 8.22 
 
 Nas opções de formatação pode-se executar as configurações: espaçamento, altura, ajuste 
dinâmico da altura, contornos de cabeçalho e planos de fundo do cabeçalho, cor ou uma imagem. 
 
Configuração no BrOffice: 
A forma padrão para se inserir cabeçalho ou rodapé no BrOffice pode ser através do menu 
Inserir/Cabeçalho ou Inserir/Rodapé. Outra forma é acessando o menu Formatar/Página: 
 
 
Figura 8.23 – configuração de cabeçalho (guia cabeçalho) 
 
 
Figura 8.24 – configuração de rodapé (guia rodapé) 
 
 Para inserir número de páginas, escolha Inserir - Campos - Número da página para inserir um 
número de página na posição atual do cursor. Deve-se inserir o campo de número da página em um 
cabeçalho ou rodapé que se encontram na mesma posição e se repetem em todas as páginas. 
 
 
 
Figura 8.25 – Inserindo número de páginas – criação do rodapé/cabeçalho 
 
 
Figura 8.26 – Inserindo o número de páginas 
 
 
8.10 Pesquisando 
 Em geral os editores de texto possuem recursos de pesquisa, onde é possível procurar palavras 
em um dicionário. Usando esse recurso, também é possível procurar sinônimos (palavras diferentes com 
o mesmo significado) e antônimos (palavras com significados opostos) em um dicionário de sinônimos. 
Dependendo da ferramenta de busca utilizada, é possível também realizar a busca através de 
similaridades, ou seja, a localização de termos que sejam semelhantes ao texto de Procura. 
 
 Localizando e Substituindo Palavras (BrOffice): 
 
Figura 8.27 
 
 
Ícone localizar e substituir 
 
Figura 8.28 
 
8.11 Verificação Ortográfica 
 Os editores de texto fornecem ferramentas que ajudam a corrigir erros com mais rapidez. Você 
decide se quer configurar o programa para ver mais facilmente os possíveis erros enquanto trabalha. Em 
geral, são observadas linhas onduladas vermelhas ou verdes indicando algum tipo de erro. 
 
 Verificação automática de ortografia no BrOffice: 
1. Ative o ícone Autoverificação ortográfica na barra de ferramentas Padrão. 
 
Figura 8.29 
 
 
2. Clique com o botão direito do mouse em uma palavra sublinhada por uma linha ondulada 
vermelha e, em seguida, escolha na lista ou no submenu Autocorreção uma sugestão de 
palavra de substituição. 
 
 
Figura 8.30 
8.12 Criação e Edição de Tabelas 
 Há diversas formas de criar tabelas em um documento de texto. Você pode inserir tabelas a 
partir de uma barra de ferramentas, de uma planilha ou através de um comando de menu. 
 Procedimentos no BrOffice: 
 
 Para inserir uma tabela usando a barra de ferramentas Inserir 
1. Posicione o cursor no documento em que deseja inserir a tabela. 
2. Na barra Padrão, clique na seta ao lado do ícone Tabela. 
 
Figura 8.31 
3. Na grade da tabela, arraste o ponteiro do mouse para selecionar o número de linhas e 
colunas desejado e, em seguida, libere-o. 
Para cancelar, arraste o ponteiro do mouse para o outro lado até a opção Cancelar aparecer na 
área de visualização da grade. 
Para inserir uma tabela com um comando do menu 
1. Posicione o cursor no documento onde deseja inserir a tabela. 
2. Escolha Tabela - Inserir - Tabela. 
 
Figura 8.32 
 
3. Na área Tamanho, insira o número de linhas e colunas.
 
Figura 8.33 
 
4. Selecione as opções desejadas e clique em OK. 
 
 
8.13 INSERINDO E EDITANDO HYPERLINKS 
 Hyperlink - Cria um link (ligação) para uma página da web, uma imagem, um endereço de email 
ou um programa. 
 Inserindo hiperlink no BrOffice: 
 Marca-se inicialmente a parte do texto que conterá o link e em seguida a opção Inserir 
Hyperlink. 
 
Figura 8.34 
 
 
Figura 8.35 
 
 Observação: nos dois ambientes BrOffice e Microsoft, basta posicionar o cursos sobre o texto 
marcado como hiperlink para que seja visualizada a ligação criada e através de um simples click se obter 
o acesso. 
 
BrOffice 
 
Microsoft Office 
 
 
9 TRABALHANDO COM COLUNAS 
 Pode-se formatar uma página dividindo a mesma em colunas, utilizando-se opções de 
quantidade de colunas, espaçamento entre colunas e linhas separadoras. 
 Inserindo colunas no BrOffice (Formatar/Página ou Formatar/Colunas): 
A outra forma de obter a opção de colunas pode ser ao escolher a opção de menu 
Formatar/Colunas. 
 
 
Figura 9.1 
 
 
 
 
 
Figura 9.2 
 
 
 
Figura 9.3 
 
 Colunas no Microsoft Office: 
a) Dê um clique no Botão Novo para abrir um novo documento; 
b) Dê um clique no Menu Layout da Página; 
c) Escolha a opção ; 
d) Em seguida 
Clicar para escolher uma 
das

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