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1ABC-6 da Contabilidade ABC-6 DA CONTABlllDADE Heretiano Henrique Pereira - F.R.C. 2 ABC-6 da Contabilidade Da esq.p/dir. Hémili e Heretiano Da esq.p/dir. Heriely, Hémili e Hemilana Escritor Heretiano e Edriano do Vale 3ABC-6 da Contabilidade Da esq.p/dir. Hemilana, Teodomiro, Heriely, Heretiano, Glenio e Rosélia “A humanidade é conseqüência da plenitude do absoluto” Heretiano H. Pereira Evento do lançamento dos livros ABC 4 e 5 4 ABC-6 da Contabilidade AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus a oportunidade que me proporciona, para meu entendimento e que eu possa transmitir conhecimentos para sociedade, notadamente para estudantes e profissionais, em seus desempenhos gerenciais de administração. Da esq.p/dir. Antonio Almeida, Marisa, Heretiano e Reinaldo Evento do lançamento do livro ABC 3 5ABC-6 da Contabilidade HOMENAGENS “As minhas mais sinceras homenagens a todos aqueles que participam da CULTURA AFRO, do país e do mundo, por pertencerem a mesma árvore da humanidade, em sua plenitude Filosófica.” Evento do lançamento do livro ABC 2 Faculdade UNIUOL - Profº Marilson, João Pessoa - Paraíba 6 ABC-6 da Contabilidade HOMENAGENS IN MEMÓRIAN “Aos nossos irmãos Indígenas, povo que passaram pela transição, mas que contribuíram de forma contundente, para formação desta Nação brasileira.” Da esq.p/dir. Antonio Almeida, Heretiano e Marcos Carvalho Evento do lançamento dos livros ABC 4 e 5 7ABC-6 da Contabilidade PREFÁCIO Esta obra é uma valiosa colaboração para aperfeiçoar o estudo e compreensão da contabilidade geral e gerencial, além de nos fornecer indicadores econômicos, políticos e sociais de nosso estado nação. O trabalho inicia-se com a importância da contabilidade para classe empresarial, passando por diversos tipos de empresas, mostrando pesquisas de mercado, situação financeira e econômica, além de modelos diversos e mapas. O autor usa uma linguagem clara, muito acessível e já atualizada pela lei 11.638/2007 e medida provisória 449/2008. Recomendo este livro a todos, ressalto aqui a especialização, experiência e competência do contabilista Heretiano Henrique Pereira, que elaborou esta obra com muita dedicação e que certamente será de grande proveito para estudantes de contabilidade, empresários, contadores, economistas e graduados das áreas afins. Glênio Gonçalves Dantas Contador 8 ABC-6 da Contabilidade INTRODUÇÃO Estamos apresentados modelo de processo do desempenho de um contexto operacional, para que as entidades privadas e públicas , procurem desenvolver, uma série de planilhas, adaptando métodos econômico- financeiros, que deveriam serem informados para a sociedade, adequando conceitos de análises. Portanto, a metodologia que estamos informando é Resultado de Pesquisas no âmbito empresarial, para entendimentos dos usuários da Contabilidade, e partindo desses princípios, transmitimos informações e dados para melhor compreensão, através de tópicos considerado de relevância para seu aprendizado, demonstrado de forma prática. .Assim sendo, esperamos que tenha contribuído de maneira contextualizada para seu desempenho profissional, adequando-se ao seu conhecimento. Da esq.p/dir. Milson, Cremilda, Mônica e Darcy Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I 9ABC-6 da Contabilidade CAPÍTULO I.....................................................................................................14 1.1.Comentário empresarial 1.2.Impostos e Contribuições 1.3. Método de Organização 1.4.Apropriação – Encargo fiscal 1.5. Formação de empresa 1.6. Débito fiscal 1.7. Fatos Contábeis 1.8. Depreciação 1.9. Contas de Resultados – ativos 1.10. Estoques 1.11 ROI-Retorno operacional do investimento 1.12 Retorno do Capital 1.13 Valorização da cota de Capital 1.14 Análise do Custo de Produção 1.15 Cronometragens dos dias 1.16 Análise de Resultados 1.17 Contexto Operacional I 1.18 Contexto Operacional II 1.19 Análise Custo de Produção 1.20 Calculo do lucro cessante 1.21 Distribuição dos Lucros Cessantes CAPÍTULO II....................................................................................................29 2.1. Custo de Produção - método absorção 2.2. Lançamento Contábil – Transferências 2.3. Desempenho Industrial – mão-de-obra SUMÁRIO 10 ABC-6 da Contabilidade 2.4. Relatório Industrial 2.5. Estatística População Brasileira 2.6. Diagnóstico – Custo das mercadorias 2.7. Comparação de Resultado 2.8. Empresa x Encargos Fiscais 2.9. Comportamento Patrimonial 2.10. Posição Fiscal – União 2.11. Falências de empresas no Brasil 2.12 Descrição sobre contas do ativo Patrimonial 2.13 Custo reposição 2.14 Fatos Contábeis Fraudados CAPÍTULO III...................................................................................................40 3.1 Descrição sobre contas do passivo patrimonial 3.2 Quadro societário 3.3 Apropriação ou classificação. 3.4.Exercício de Avaliação- ABC-4 3.5 Exercício de Avaliação-ABC-5 3.6.Exercício de Avaliação-ABC-5 3.7Exercício de Avaliação-ABC-5 3.8 Exercício de Avaliação-Débito e Crédito 3.9. Estoques nas Empresas 3.10. Lucro nas Empresas 3.11.. Inventario de Estoques 3.12 Exemplos 3.14.. Custo Departamental 3.15. Modelo de Relatório Financeiro CAPÍTULO IV...................................................................................................51 4.1.. Entidade Filantrópica 4.2. Entidades Filantrópicas – Demonstração.Resultados 4.3. Análises Gerenciais 11ABC-6 da Contabilidade 4.4. Paço Municipal – análise do quadro de pessoal 4.5.. Análise do quadro de pessoal efetivo 4.6.. Análise do quadro de pessoal contratado 4.7.. Análise da mão-de-obra 4.8. Análise da mão-de-obra comparativa 4.9. Demonstrações Financeiras/2007 4.10. Transferências de Recursos 4.11. Balanço Orçamentário – Receitas 4.12. Balanço Orçamentário – Despesas 4.13. Exercício com respostas 4.14. Exercício com respostas 4.15. Instituição de Ensino 4.16. Resultados Operacionais 4.16. Desempenho de contas 4.17. Análises dos estoques-2007/2006 4.18. Análise comparativa de estoque. 4.19. Instituição de ensino privado 4.20. Cálculo hora aula do professor 4.21. Planejamento x Controle 4.22. Depreciação acelerada 4.23. Definição de origens e aplicações de recursos 4.24. Empreendedor CAPÍTULO V....................................................................................................69 5.1. Incentivo Fiscal 5.2. Planejamento 5.3. Modelo de demonstração de resultado 5.4. Relatório Financeiro 5.5. Custo de Produção 5.6. Fluxo de caixa 5.7. Extracaixa 5.8 Marcas e Patentes 12 ABC-6 da Contabilidade 5.9. Rescisões contratuais 5.10. Provisão FGTS. 5.11. Imobilizado pequeno valor 5.12. Provisão 13 salário 5.13. Provisão de férias 5.14. Provisão para comissão CAPÍTULO VI...................................................................................................76 6.1. Impostos a Recuperar 6.2. Analise de Impostos 6.3. Variação cambial passivo 6.4. Variação cambial ativo 6.5. Estabilização Econômica 6.6. Reserva de Equalização 6.7. Resultados transitórios 6.8. Tipos de Tributação 6.9. Erros em Terminologias 6.10 Antiga Correção Monetária DL-1598/77 6.11 Período Inflacionário 6.12 Formulas Contábeis 6.13 Férias – faltas injustificadas 6.14 Custo Integrado 6.15 Movimento de debito e credito 6.16 Método da soma dos dígitos dos anos 6.17 Equivalência Patrimonial 6.18 Modelo de Balanço Patrimonial 6.19 Modelo de Demonstração de Resultado 6.20 Prazos médios x Rotações 6.21 Necessidade de capital de giro 6.22 Margem de giro e Rentabilidade 6.23 Exemplo de geração de caixa 6.24 Análise de balanço 6.25 Rentabilidade x TRI 13ABC-6 da Contabilidade CAPÍTULO VII...................................................................................................916.26 S.A. Sociedade Anônima 6.27 Contabilidade Instrumento Social 6.28 Custo de Produção ou Fabricação 6.29 Estoque da Divida de Contribuintes 6.30 Cadastro Nacional 6.31 Comprometimento da receita 6.32 Receita da União 6.33 Classificações da população 6.34 Limite da despesa total com pessoal 6.35 Planejamento x Controle – 1 – 1/2 6.36 Planejamento x Controle – 2 – 1/2 6.37 Planejamento x Controle – 3 – 1/1 6.38 Planejamento x Controle – 4 – 1/2 CAPÍTULO VIII...............................................................................................105 6.39 LC -nº. 101/00 de 04 de maio de 2000 CAPITULO IX................................................................................................... 158 6.40. Lei 6.404/76 ou 11.638/07 6.41. Ciência x Metodologia 6.42. Estrutura da Contabilidade – Lei 6.404/76 6.43. DOAR – Lei 6.404/76 6.44. DFC-Atividades Operacionais – Método Direto 6.45. DFC-Atividades Operacionais – Método Indireto 6.46. DFC-Ativos Operacionais. 6.47. DFC- Atividades de Investimentos 6.48. DFC- Atividades Financeiras 6.49. R e s u m o – Lei 11.638/07 6.50. Fluxo de Caixa Proveniente das CAPÍTULO X...................................................................................................167 Conclusão 14 ABC-6 da Contabilidade O trabalho desenvolvido é baseado em pesquisas empresarial, e estudos científicos, produzindo informações através de dados e métodos que devem ser aplicados nas Células Sociais (empresa). Portanto, esperamos que tenha contribuído para seu aprendizado de forma transparente nos resultados que estamos apresentando, de acordo com elaboração de planilhas para seus entendimentos. Toda metodologia, que estamos transmitidos é fruto de experiência profissional, com embasamento legal, e caso venha surgirem dúvidas, queiram por gentileza entrar em contato com o autor para que seja dado esclarecimentos a respeito da matéria., assim sendo, contamos com suas atenções! IMPOSTOS E CONTRIBUÍÇÕES Desde o inicio da sociedade, que existe o método de cobrança de impostos, através dos exatores, que são pessoas nomeadas pelo governo para arrecadação de recursos, onde o qual servirá de lastro para o desenvolvimento da sociedade. O Estado deixaria de existir se não houvesse arrecadação de tributos, que é em função da comercialização das vendas de produtos, mercadorias e serviços. Portanto, quem contribui para formação desses recursos é a sociedade, que fica sobre a responsabilidade dos empresários, que terão a obrigatoriedade de repassar ao Estado de direito, que é composto pelo governo federal, estadual e municipal, ou seja, UNIÃO, ESTADO e MUNICIPIO. MÉTODO DE ORGANIZAÇÃO Organograma – A empresa para que seja organizada, é de fundamental importância que procure alaborar seu organograma, onde com isso Capítulo I COMENTÁRIO EMPRESARIAL 15ABC-6 da Contabilidade proporcionará desempenho para um gerenciamento empresarial. Este organograma fornecerá base para elaboração da folha de pagamento com suas divisões, ou departamentos, contudo, irá produzir margem para estruturação na formação do Plano de Contas Contábil. APROPRIAÇÃO ENCARGO FISCAL Durante alguns períodos passados, surgiram informações para que as empresas igualassem seus créditos com os débitos fiscais, e que várias empresas optaram por esses sistemas introduzidos por advogados, tais métodos do nosso ponto de vista não apresentava respaldo legal, contrariando todo desempenho tributário do Estado. E, partindo desse princípio as entidades deixaram de contribuir com os tributos para atendimento da legislação, e com isso, muitas das vezes provocou dificuldades financeiras para empresa, porque além dos autos de infração levantados pelas Exatorias Estaduais, por apropriações indébitas, os valores triplicavam em função de multas e atualizações monetárias. Baseado nestas operações, sócios e contadores poderiam responder criminalmente perante a legislação brasileira. - Caso a empresa utilizasse a metodologia fiscal, deixava o Estado sem liquidez, porque não havia recolhimentos de tributos em função da comercialização. As empresas de modo geral que participaram dessas operações, perderam na justiça em todas as instâncias, onde foram sentenciadas a recolherem os respectivos tributos. Quanto a contabilização dos autos, deveriam ser contabilizados a débito de resultado do ativo em multas fiscais e crédito na obrigatoriedade, ou seja, no passivo, e quando na elaboração do lucro real, ou fiscal, seria adicionado o respectivo valor, para definição do tributo. FORMAÇÃO DE EMPRESA Para se elaborar a constituição de uma empresa, na formação jurídica é necessário que antes de tudo se faça pesquisa de mercado, com relação ao produto 16 ABC-6 da Contabilidade que vai ser comercializado (objetivo), além do mais é de fundamental importância que seja analisado com cautela o lugar onde vai ser instalado a empresa. E, partindo desse princípio, é necessário que o grupo de pessoas que irá compor o quadro societário tenha conhecimento do que será necessário para fazer sua formação; primeiramente procurar um profissional da área, deixando o processamento sobre sua responsabilidade, onde o qual solicitará o que se segue: 1. Contador ou equivalente 2. Contrato de Constituição da empresa 3. Recursos monetários ou bens para integralização de capital. 4. CPF 5. RG 6. Comprovante de residência 7. Nome da empresa 8. Nome de fantasia da empresa 9. Registro na Junta Comercial do Estado (comércio/industria) 10. Registro na Receita Federal do Brasil 11. Registro no Cartório de Títulos e Documentos (Serviços) 12. Paço Municipal (Alvará) 13. Certidão de Bombeiros (Extintores) 14. Registro na Exatoria Estadual 15. Escrituração do Imóvel (Patrimônio) 16. Contrato de Locação (Aluguel) 17 Contrato do Contador (Alocação de Serviços) 18. Certidões Criminais dos Sócios Quando a empresa estiver toda formada legalmente, aí se deve proceder ao desempenho da fase operacional, ou seja, passa a comercializar com a clientela. Produtos, mercadorias ou serviços. Contudo, o contribuinte nunca deve esquecer de que o maior sócio é o Estado de Direito, denominado de União, Estado e Município, em sua participação na captação de recursos através dos encargos fiscais, e que podemos admitir que seja sócios majoritários em todo 17ABC-6 da Contabilidade aspecto legal. O contribuinte nunca deve deixar de recolher os impostos, porque muitas das vezes a empresa entra em falência extrajudicial ou judicial por omissão de responsabilidade, prejudicando a célula social. Por outro lado, o empresário, deve mensurar todos os seus resultados, tanto positivos quanto negativos, ou seja, observar seu desempenho de equilíbrio econômico financeiro, assim sendo, a empresa terá sempre vida longa no cenário empresarial. - Os empresários de forma geral, não devem deixar que o processamento do desenvolvimento da empresa, fique unicamente a critério do contador, sempre deve o acompanhar exigindo explicações através de relatório, tanto na área patrimonial quanto de resultados (ativo e passivo), nunca deixar de observar suas taxas de lucratividades, como também, manter acompanhamento nos estoques, que são investimentos do capital, o qual trará seu retorno através da comercialização. Portanto, se faz necessário a mensuração, tanto de contas patrimoniais quanto de resultados. A empresa, de acordo com a legislação deve elaborar suas Demonstrações Financeiras ( Balanço), peça de fundamental importância jurídica, para quaisquer decisão, tanto extrajudicial ou judicial, junto aos seus sócios ou acionistas. Assim sendo, esperamos que tenha contribuído, de forma dinâmica para seu entendimento. Da dir.p/esq. Patrocínio, Fatú, Heretiano e J. Marques Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I 18 ABC-6 da Contabilidade DÉBITO FISCAL É de fundamental importância,que a empresa não registre o fato contábil, baseado no saldo de apuração do tributo, porque não reduz a lucratividade adequadamente como manda a legislação, e esse reconhecimento de registro afeta a conta de estoque e resultados do ativo, que consideramos fraudes. FATOS CONTÁBEIS Os fatos contábeis devem ser registrados corretamente para evitar situações que vão de encontro com a legislação, reconhecido como fraude. Para seu melhor entendimento passamos a produzir alguns registros fraudados, como segue: 1. Registro do fato em conta de despesa, considerado diretamente na conta de apuração do Resultado das Demonstrações financeiras. 2. Registro de obras em andamento, sem que exista a atividade, considerado desvio de recursos, para atender necessidades de interesse próprio. 3. Registro aumentando a depreciação para se apropriar de redução de encargos fiscais, como imposto de renda e contribuição social, produzido de forma fraudulenta. 4. Registro na conta de capital, sem respaldo legal, apresentando fraude, sendo descoberto quando na exigência da apresentação do contrato e aditivos. 5. Registro em nome de cliente, sem existir a operação de comercialização, tendo como contrapartida a venda à prazo, considerado de fraude perante a legislação. 6. Registro no aumento de receita, sem existência da operação venda, 19ABC-6 da Contabilidade apenas para aumentar contas patrimoniais e resultados do passivo, e que esse método é comum para adquirir recursos junto ao sistema financeiro. 7. Registro de devolução de produtos diretamente na conta de custo das vendas, para encobrir a devolução junto a administração. DEPRECIAÇÃO O registro da depreciação deve ser efetuado de acordo com a alocação do bem (ativo fixo), em relação a divisão ou departamento. Quando se trata de indústria, os bens que se encontram na área fabril produzem depreciação diretamente no custo de produção, e que deve ser reconhecido, baseado no regime de competência, embora, muitas das vezes exista exclusão de cálculo para venda. Toda essa forma de reconhecimento do fato contábil, se processa aos demais departamentos, onde seus valores serão mensurados mensalmente dentro dos resultados do ativo, muito embora, tal registro seja facultativo pela legislação, porém achamos de fundamental importância tal reconhecimento. Quando a empresa vende um bem do ativo fixo, é de fundamental importância proceder a sua baixa, apurando assim o resultado da operação, provocando margem para se obter lucratividade ou perda (prejuízo), tudo após apuração do resultado econômico, através do processo contábil. E, se a empresa tiver contabilidade plena, deve-se proceder a seus lançamentos, ajustando as contas patrimoniais do ativo permanente, no caso imobilizado corpóreos. CONTAS DE RESULTADOS – ATIVO DESCONTO – Esta deve ser registrada no Resultado do ativo em dedução de receita, de acordo com o que estabelece a legislação e de acordo com o 20 ABC-6 da Contabilidade dicionário Aurélio, quer dizer: ato ou efeito de descontar; abatimento; cont. operação bancária de aquisição antecipada de títulos cambiais ou de legitimo comércio mediante um prêmio ou juro. ABATIMENTO – Esta deve ser considerada na conta de resultado do ativo, em deduções de vendas e que está de acordo com legislação, e observando o dicionário Aurélio quer dizer ação ou efeito de abater-se ou diminuição de preço. Portanto, ambas as terminologias, convergem para um só sentido. ESTOQUES Produtos Acabados – Para que exista o produto é necessário que haja produção, e esse processo se desenvolve através de mão-de-obra: matéria prima,:material secundário: material de embalagens: luz e força: depreciação e outros, assim sendo, forma o produto acabado, onde todo esse desempenho dar-se o nome de Custo de Produção, quando na sua conclusão, através da conta de resultado do ativo. Portanto, deve-se transferir o produto produzido para Estoque de Produtos Acabados, ou Produtos Elaborados no ativo circulante, que fica disponibilizado para clientela. Matéria Prima – É necessário que seja calculado a quantidade de material a ser utilizado na produção, como também, sempre observar quando no processo fabril, qual a variação apresentada, deve-se fazer de tudo para suprimir o desperdiço Por outro lado, é de fundamental que seja calculado mensalmente a necessidade da referida matéria que será utilizada na produção. Matéria Secundária - Os fundamentos para utilização do referido item , corresponde ao mesmo processo desenvolvido com o item anterior, deve-se levar em consideração as mesmas características do acima citado. Material de Embalagens – Quanto a esse item que apresentamos, está relacionado ao mesmo processo dos dois itens anteriores apresentados, envolvendo cálculos para utilização no processo de produção. 21ABC-6 da Contabilidade Rotação de Estoque – Toda empresa bem organizada deve mensalmente utilizar os cálculos para observar quantas vezes o estoque girou dentro de casa, e para que se faça este calculo é necessário, levar em consideração a seguinte fórmula: Custos das Vendas. Dividido pelo estoque final, encontra-se assim a velocidade dos estoques. Mão-de-obra – O referido tópico exige que seja incorporado de salários e encargos sociais, de modo geral, assim sendo é necessário que se faça a distinção entre salário e encargos sociais, inclusive definir através de indicadores, que proporcionará condições para mensuração. Máquinas – A empresa deve projetar para o mês quantas horas serão trabalhadas, no processo de fabricação, ou seja, será feito uma previsão de horas. Este tópico serve para medir eficiência e ineficiência do desempenho da mão-de-obra. Mas, para que haja esse desempenho, é necessário que exista o acompanhamento da fabricação. Lucratividade – As empresas de modo geral devem manter três (3) ,linhas de lucratividades, através da DR - Demonstração de Resultado, que devemos definir da seguinte maneira: LOB -Lucro Operacional Bruto; LOL- Lucro Operacional Líquido, que serve para calcular o ROI - retorno operacional do investimento e por fim o LL- Lucro Líquido., onde esse último item deve- se calcular o valor da cota de capital atualizada ou valorização de cada ação. RETORNO OPERACIONAL DE INVESTIMENTO CÁLCULOS ROI – LOL- Lucro Operacional Líquido : AP – Ativo Patrimonial = % Taxa Retorno Operacional do Investimento ROI – LOL Lucro Operacional Líquido; PL – Patrimônio Líquido = % Taxa do Retorno Operacional do Investimento. 22 ABC-6 da Contabilidade ROI – LOL – Lucro Operacional Líquido: IC – Investimento de Capital = % Taxa do Retorno do Investimento Demonstrações Financeiras – Para que haja mensuração adequada do ROI, é necessário que seja feito o Balanço, apresentando três (3) linhas de lucratividades, como LOB – LOL e LL, sem essas terminologias não existe possibilidade da elaboração de bons cálculos. RETORNO DE CAPITAL SOCIAL LL-Lucro Líquido; PL – Capital Social = % Taxa do Retorno do Capital. VALORIZAÇÃO DA COTA DE CAPITAL LL – Lucro Líquido; PL – Patrimônio Liquido = Valor da Cota de Capital atual. Investimento de Capital -Para que haja investimento é necessário que exista recursos, tanto tangível quanto intangível, considerado de curto ou longo prazo. Observe um item considerado parte de investimento de capital, que definimos como estoque, onde o qual produzirá lucratividades para empresa .Este item está apropriado no ativo circulante, que consideramos de curto prazo, além do mais, é de fundamental acompanhamento, ou seja, deve-se fazer inventário mensal e anual, o que irá contribuir para o cálculo do lucro bruto, apresentando assim o retorno do investimento. TRI – Tempo do Retorno do Investimento 100 : Tx %. LL – Lucro Líquido = anos PE – Ponto de Equilíbrio Despesas Operacionais =Vendas (-) Custos variáveis 23ABC-6 da Contabilidade ANÁLISE DO CUSTO DE PRODUÇÃO E DESPESAS (*) Esta análise serve para acompanhamento no processo de resultados, que envolve Custo Direto e Indireto ou, seja variáveis e fixos, tanto em expressão qualitativa quanto através de indicadores (%). E, que quando na comercialização de produtos, atribuírem um desconto no custo na ordem de 7,70 % equivalente a taxa de depreciação considerada nos resultados. CRONOMETRAGEM DOS DIAS Da esq.p/dir. Edriano, Heriely, Heretiano, Hemilana e Sebastição Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I 24 ABC-6 da Contabilidade ANÁLISE DE RESULTADOS (%) (*) Os resultados devem apresentar transparências nas formas de contabilização, e partindo desse princípio, podemos observar o retorno do investimento, desde que apresente a taxa de lucratividade. Descrição Ex.2007 o/o Ex.2006 % 0/oAh 1. RECEITA BRUTA 100,00 100,00 2.( -) Ded. de Vendas 3.(=) Rec.Oper,Líquida 4.(-) Custo das Vendas 5.(=) Lucro Oper.Bruto 6.(-) Desp.Operacionais 6.1. Administração 6.2. CN endas 6.3. Gerais 6.4. Financeiras 6.5. + Rec.Financeiras 6.6. Depreciação 6.7. Não Dedutíveis 7.(=) Luc. Oper.Líquido 7.1. (-) Prov.Contr.Social 7.2.(-) Prov.I.de Renda 8.(=) Lucro Líquido 9. % Tx de Lucratividade 10. Vrl. cota de capital 25ABC-6 da Contabilidade CONTEXTO OPERACIONAL I RECURSOS DA UNIÃO (*)A sociedade necessita saber, qual o comportamento dos recursos, e suas transferências para que se possa mensurar o desempenho apresentado pelo governo, tanto da União, quanto Estados e Municípios. Descri~o Ex.2007R$ Ex.2006 R$ Aho/o I .RECEITA BRUTA 1.1. Irnpostos-Descriminar 1.2. Contribui~6es 1.3. Taxas 1.4. Receita Financeira 1.5. Outras 2 (+) Emp .... timos II n 2. 1. Externos 2.2. Internos 2.3. (-) Custo Financeiro 3.(-) Transfereneias II II 3.1. Congresso Nacional 3.1. 1. Senado 3.1.2. camara 3.2. M inisterios - Descriminar 3.3. Estados - Descrirninar 3.4. Municipios - Descriminar 4.( ) SupeiilvitlDOfieit II II 26 ABC-6 da Contabilidade CONTEXTO OPERACIONAL II - RECURSOS DA UNIÃO (*) Elaborar a mensuração analítica, para tomada de decisões administrativas. Da esq.p/dir. Nelson, Heretiano, e João Matins Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Descri~io Ex 2007 Av. -;0 Ex 2006 Av.o/. RS R$ I. RECEITA BRUTA 100,00 100,00 1.1.lmpostos 1.2. Contribuic,:oes 1.3. Taxas 1.4. Receita Financeira 1.5. Outras 2.(+) Emprestfmos ., J! ., 2.1. Externos 2.2 . Internos 2.3.(-) C usto Finance iro 3.(-) Transferencias II II II 3.1. Congresso Naciona l 3.1. 1. Scnado 3.1.2. Camara 3.2. Minist- Descriminar 3.3. Estados - Descriminar 3.4. Munic.- Descriminar 4( ) SuperavitiDeficit II II II 27ABC-6 da Contabilidade ANÁLISE – CUSTO DE PRODUÇÃO PANIFICADORA Nota: Observar quantos quilos foram produzidos durante o mês, para se encontrar o custo por kilograma, e definir o preço de venda do produto. Componentes , Do7/07 - $ % 1. CUSTO DE PRODUI;:AO I 70.006,00 I 100,00 1.1. MOD- Mi.de-obra Direta 18.046,00 25,78 1.2. Ordenados e Salarios JO.OOO.OO 14,28 1.3. Encargos Socials 8.046,00 11,49 1.3.1. 13 Salcirio I 834.00 I 1.19 1.3.2. FGTS 1.300,00 1,86 1.3.3. Previdencia 2.300,00 3,29 1.3.4. Ferias 1.1 12,00 1,58 1.3.5. Vale Transporte 800,00 I 1,14 1.3.6. Vale Refei~ao 1.200,00 1,71 1.3.7. Seguro - rateio 500,00 0,72 1 A. Material. 39.760,00 56,79 1.4.1. Materia Prima - Fari nha de trigo I 3 1.800,00 I 45,42 1.4.2. Materia l Secundario I 6.360,00 I 9,08 1.4.3. Materia l de Embalagens 1.600,00 2,29 1.5. 0utros 12.200,00 17,43 1.5. 1. Luze fon;a 8.700,00 I 12,43 1.5.2. Gas 500,00 I 0,72 1.5.3. Deprecia~ao 2.300,00 3,29 1.5.4. Custo Financeiro 700,00 0,99 1.5.5.0utros -0- -0- , 28 ABC-6 da Contabilidade CÁLCULOS DE LUCROS CESSANTES (*) Deve-se levar em consideração o lucro anterior mais o atual, para distribuição. DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS CESSANTES Nota: A matéria que ora exemplificamos está de acordo com decisões judiciais e perícias. 29ABC-6 da Contabilidade CUSTO DE PRODUÇÃO MÉTODO ABSORÇÃO OU REAL CAPITULO II 30 ABC-6 da Contabilidade Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da dir.p/esq. Crisostens e Heretiano LANÇAMENTO CONTÁBIL - TRANSFERÊNCIA Nota: É de fundamental importância traduzir os valores em indicadores, para que possamos emitir relatórios financeiros comentados. DESEMPENHO INDUSTRIAL MÃO-DE-OBRA - EXPRESSÃO EM HORAS 31ABC-6 da Contabilidade MÃO-DE-OBRA - EXPRESSÃO MONETÁRIA RELATÓRIO INDUSTRIAL O desempenho do processo industrial apresentou uma variação negativa de 40 (quarenta horas), ou seja equivalente a 11,12% ( onze vírgula doze por cento), que representa um valor per-capito da mão- de- obra de R$ 1.603,94 ( hum mil ,seiscentos e três reais e noventa e quatro centavos), que consideramos relevante na elaboração de produtos durante este mês. Portanto, se faz necessário que haja maiores atenções no acompanhamento do custo. Este é nosso relatório, salvo outras interpretações. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da dir.p/esq. Joáo Martins, Heretiano e Nelson 32 ABC-6 da Contabilidade ESTATISTICA – POPULAÇÃO BRASILEIRA Fonte: IBGE/CITY BRAZIL Observação: As regiões que apresentaram maiores crescimentos foram: norte com 13,22% e centro oeste, 13,88 % respectivamente. Estado + Ex.2007 Ex.2006 %Ah -Nor te 14.628.316 12.919.949 13.22 Rondônia 1.453.756 1.377.792 5,51 Acre 655 .385 557.337 17,59 Amazonas 3.22 1.939 2.840. 889 13.41 Roraima 395 .725 324.1 52 22,08 Pará 7.06 5.573 6.188.685 14,16 Amaoá 587 .3 11 475 .843 23.42 Tocanti ns 1.243.627 1.155.25 1 7,65 Nordeste 51.534.406 47.679381 8,09 Maranhão 6. 11 8.995 5.638.381 8.52 Piauí 3.032.421 2.840.969 6 ,73 Ceará 8.185.286 7.417.402 10,35 Rio O.do Norte 3.013.740 2.770.730 8.77 Paraíba 3.641.395 ! 3.436.718 5.95 Pernambuco 8.485.386 7.910.992 7,26 Alagoas 3.037.103 2.817.903 7.78 Sergipe l 1.939.426 1.779.522 8,98 Bahia 14.080.654 13 .066.764 7,76 - - Sudeste 77.873.120 72.282.411 7.73 Minas Gerais 19 .273.506 17 .835 .488 8,06 Espí rito Santo 3.35 1.669 3.093.17 1 8,35 Rio de Janeiro 15.420.375 14.3 87 .225 7.1 8 São Paulo 1 39.827.570 1 36 .966.527 7,74 Sul 26.733.595 25.071.211 6,63 - - Para ná 10.284.503 9.558. 126 7.60 Sta.Catarina 1 5.866.252 5.333.284 9,99 Rio O.do Sul 10.582.840 10 .1 79.801 _ 3,9_6 - Cen tro Oeste 13.222.854 11 .611.491 13.88 Mato O.do Sul 2.265.274 2.075.275 9,16 Mato Grosso 2.854.642 2 .498.150 14,27 - Goiás 5.647.035 4 .994.897 13.05 Brasília 2.455.903 2.043.169 20,20 Total 186.083.167 169.564.443 9,74 33ABC-6 da Contabilidade DIAGNÓSTICO – CONTA MERCADORIA (*) Estoque Inicial/Final - fazer a composição de todos os itens. COMPOSIÇÃO DO RESULTADO 34 ABC-6 da Contabilidade EMPRESA x ENCARGOS FISCAIS A empresa legalmente constituída, dar-se o nome de contribuinte junto aos órgãos dos governos. Portanto, o contribuinte deve acompanhar os resultados operacionais de forma analítica, mensurando todos os tópicos econômico financeiro, destacando com muita relevância os tributos, mantendo sempre a quitação de tais encargos. Contudo a falta desse acompanhamento, muitas das vezes produz valores expressivos, e que o contribuinte fica sem capacidade de pagamento, conhecido como falta de liquidez. Para se ter uma visão dos resultados tributários, é necessário que sempre exista mensuração de tais encargos, evitando assim comprometimento do patrimônio. COMPROMETIMENTO PATRIMONIAL Deve-se observar quando é que seu patrimônio está comprometido com os impostos, no caso do quadro acima, referentea uma empresa hipotética, atinge 55,66% ( cinqüenta e cinco, vírgula sessenta e seis por cento), neste caso a empresa é considerada massa falida, porque não existe capacidade de pagamento (liquidez), e que seguramente haverá penhora e execução de tais valores patrimoniais. 35ABC-6 da Contabilidade POSIÇÃO FISCAL - UNIÃO Os encargos fiscais, cobrados pela UNIÃO, primeiramente passa pela Receita Federal do Brasil, conhecido como área administrativa, e que a empresa poderá fazer reescalonamento da divida e após esgotar os prazos estabelecido pela legislação, será transferido de imediato para Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, sendo permitido a concessão de reescalonamento do valor do débito, portanto, após a expiração de prazo, a dívida passa para Justiça Federal, onde o contribuinte será notificado para liquidação do débito, através de Citação, inclusive procedendo a penhora de patrimônio como garantia do valor cobrado. Caso o contribuinte, não exerça a liquidação do débito, o patrimônio da pessoa jurídica passará a sofrer penhora, de valor equivalente ao valor do débito, caso não venha liquidar será leiloado o patrimônio para cobertura do valor registrado. De acordo com a nova legislação, baseado na lei 11.101/05 de 09.02.2005, estamos apresentando um quadro que serve para medir o comportamento de falências e Recuperações fiscais de empresas no Brasil . Portanto, deixamos de apresentar números por não existir disponibilizado nos controle internos do país, de maneira que nós solicitamos, informações, 36 ABC-6 da Contabilidade estas que são de caráter fundamental para estatísticas nacional, diante do desempenho no cenário nacional. Portanto,apresentamos logo em seguida o quadro para acompanhamento dos fatos. FALÊNCIAS DE EMPRESAS NO BRASIL DESCRIÇÃO SOBRE CONTAS DO ATIVO PATRIMONIAL 1. Clientes – Esta conta deve apresentar o registro dos fatos analiticamente, ou seja, nome de cada cliente, porém, é facultado que haja registro extracontábil, facilitando o desempenho dos fatos contábeis. 2. (-) Provisão para crédito liquidação duvidosa-A contabilização desse item é baseado a uma taxa de 1,5 % (um vírgula cinco por cento), sobre o saldo devedor de clientes, ou levar em consideração a perda verificada no período, traduzido em taxa (%), de acordo com o que preceitua a legislação. 3. (-) Duplicatas Descontadas – Esta deve registrar o nome do banco, do cliente, como também o valor financiado para cobertura dos títulos. 4. Estoque de Mercadorias – Esta registra todas as compras efetuadas para comercialização, tanto a vista quanto a prazo. Contudo deve existir o acompanhamento analítico das mercadorias, além do mais os registros devem ser baseados no preço de custo, e que tem como contra partida a conta de fornecedores. 37ABC-6 da Contabilidade 5. Adiantamento a Empregados– Esta registra valores concedidos a empregados, o que geralmente a cada quinzena é concedido parte da folha de pagamento. 6. Adiantamento a Fornecedores – Esta registra valores concedidos a fornecedores, pelo seu fornecimento de mercadorias para empresa para comercialização, e quando na liquidação da fatura será feito encontro de contas. 7. Devedores Diversos – Esta registra valores concedidos a terceiros, onde será liquidado através de pagamento de fatura, sendo descontado de imediato. 8. Despesas de Exercício Seguinte – Esta registra pagamentos efetuados antecipadamente pelo contribuinte, como também juros pagos sobre operações financeiras, como por exemplo; encargos financeiros sobre operações de descontos de duplicatas, onde os valores serão rateados de acordo com a liquidação do título. 9. Almoxarifado – Esta registra, compras de determinadas mercadorias para manutenção da empresa, referentes valores expressivos e que não pode ser contabilizado integralmente no mês, deixando para ser rateado junto aos departamentos. 10. Ações de Empresas – Esta registra compras de ações, tanto preferências quanto ordinárias, que corresponde a investimentos incorpóreos. 11. Depósito para Incentivo Fiscal – Esta registra os pagamentos de impostos a título de incentivo fiscal, concedido pelo governo, este registro só desaparece quando no resgate do depósito, e que tem como contra partida a conta reserva de Incentivo Fiscal, que através de Aditivo passará a integrar o capital da empresa. 12. Marcas e Patentes (Bandeira) – Esta registrar o nome da empresa para que ninguém apareça com o mesmo nome, onde o qual é reconhecido 38 ABC-6 da Contabilidade através do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industria), e que deverá ser publicado através do D.O.U ( Diário Oficial da União ). 13. Despesas Pré-Operacionais – Esta conta registrada no Diferido, para absorver despesas pagas durante a fase pré-operacional, que depois será rateado durante cinco (5) anos para amortização, de custo e despesas. 14. Depósito Judicial – este serve para pagamento, exigido pelo judiciário, e que a empresa deve fazer o respectivo procedimento, baseado na legislação. 15. Coligadas e Controladas – Esta registra valores concedidos pelas empresas do grupo, e que deve ser registrado no realizável a Longo Prazo de acordo com o que estabelece a legislação. 16. Equivalência Patrimonial – Quando existem empresas coligadas e controladas, há exigências de que seja elaborado tal resultado baseado no investimento, distinguido através do Patrimônio Líquido. Portanto, esse resultado poderá ser devedor ou credores. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Heriberto e Heretiano Formação da mesa Diretora 39ABC-6 da Contabilidade CUSTO REPOSIÇÃO Os empresários de modo geral, devem acompanhar o gerenciamento de seus resultados e seus controles internos patrimoniais, tanto de ativo quanto de passivo. Um dos fatores de fundamental importância é a análise de seus estoques, de forma dinâmica, porque este item trata de Investimento de Capital, que proporciona retorno do investimento, de acordo com a comercialização. E, um dos fatores primordial é observar qual o tipo de custo que está sendo praticado, onde com isso sugerimos que pratique o custo reposição, porque atende exigência de mercado, deixando de lado algumas variações que venham a surgirem de forma negativa. Este procedimento deve se adequar ao preço de mercado corrente, podendo assim, fazer reposição de seus estoques. FATOS CONTÁBEIS FRAUDADOS Folha de Pagamento – Registro do fato baseado no valor liquido da folha, produz reflexo fiscal, além do mais o custo não está corretamente certo, repercutindo no preço de venda do produto, tudo isso conceituamos de armadilha contábil.Entretanto, sugerimos que quando na elaboração da folha faça de acordo com cada atividade, para podermos mensurar o custo de cada departamento. Salário Família – Este registro não deve ser considerado nas contas de resultados do ativo, por se tratar de valores reembolsáveis pela empresa. Portanto, deve-se efetuar o registro diretamente em conta de passivo circulante, denominada de Previdência Social a Recolher. 40 ABC-6 da Contabilidade CAPITLO III DESCRIÇÃO SOBRE CONTAS DO PASSIVO PATRIMONIAL 1 Fornecedores – Esta registra todas as compras efetuadas à vista ou a prazo , para comercialização, e que deve ser de forma analítica. 2. Credores Diversos – Esta registra itens que não produzirá comercialização, como; água, luz, telefone, internet etc., etc. 3. Obrigações Sociais – Esta deve registrar itens analíticos, em função da mão-de-obra utilizada pela empresa, como: INSS, FGTS, 13 Salário etc.etc. 4. Obrigações Fiscais – Esta registra, valores excedentes sobre as operações de comercializações, que se traduz em impostos, como: ICMS,IPI etc. etc. 5. Empréstimos Bancários – Esta registra, concessão de valores pelo sistema financeiro para atender a empresa, e formar capital de giro, que será investidono estoque ou ativo fixo. 6. Financiamentos Bancários – Esta registra, valores de longo prazo, concedido pelo sistema financeiro, para atender necessidades para investimentos. Corpóreos e incorpóreos. 7. Capital Social – Esta registra o contrato social da empresa, baseado na informação da constituição do capital, e que deverá ser demonstrada a participação de cada sócio baseado em indicadores, para melhores análises, de acordo com o que configuramos: QUADRO SOCIETÁRIO 41ABC-6 da Contabilidade 8. Reserva de Capital – Esta pode registrar valores concedidos pelos sócios para futuro aumento de capital, que será incorporado ao capital através de aditivo contratual, registrado na Junta Comercial ou Cartório de Títulos e documentos. 9. Reserva de Reavaliação – Esta registra valores sobre a variação de reavaliação de Bens Corpóreos, e que será realizada através da venda do bem ou da depreciação, de acordo com o que estabelece a legislação. 10. Reserva para Contingência – Esta registra determinados valores, já definidos na constituição da empresa, para atender emergências que venham surgir, de forma inesperada durante o exercício financeiro, principalmente, sobre fatos de fenômenos da natureza. APROPRIAÇÃO OU CLASSIFICAÇÃO 1. Folha de Pagamento – Esta considerada como Ordenados e Salários, deve-se considerar o fato contábil pelo valor bruto, destacando o que é salário, comissão e horas extras, nunca contabilizar o valor pelo líquido, porque caracteriza erro de reconhecimento do fato. 2. Rescisão Contratual – Fazer contabilização de acordo com cada item, nunca contabilizar pelo valor bruto, nem pelo valor liquido, porque caracteriza erro de apropriação, dificultando assim análises de resultados. 3. Encargos Sociais – Quando no registro do fato contábil, reconhecer exclusivamente o encargo, destacando os juros para podermos distinguir os resultados. 4. Fornecedores – Esta, quando na sua contabilização de pagamento, reconhecer os encargos financeiros separadamente, para podermos mensurar corretamente. 5. Empréstimos Bancários – Quando no pagamento de parcelas, reconhecer exclusivamente o valor da parcela, destacando os encargos financeiros, para podermos medir os resultados com consistência. 6. Vale Transportes – Quando na confecção da folha de pagamento, observar o desconto de tais encargos, e que deve registrar o fato contábil em conta de passivo circulante ou reconhecer em resultado do passivo, destacando o item receita financeira, nunca esquecer constituir a provisão da parte da empresa. 42 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO Resposta ABC 4 página 57 (*) Duplicatas Descontadas, do ponto de vista contábil, deve ser registrada como conta redutora do ativo, e do ponto de vista financeiro é registrado no passivo c i r c u l a n t e . COMPONENTES ATIVO PASSIVO I . (-) Duplicatas Descontadas (*) I x I x 2. Reserva de Reava lia930 x 3. Custo de Fabrica~o x 4. Caixa x 5. Cus to das Vendas I x I 6. Clientes x 7.Almoxarifado x 8. Res.para Incentivo Fiscal x 9. Ordenados e Sahirios a Pagar I I x I O.Custo de Fabrica'tao x I I. Fomecedores x J 2.Dep6sito para Incentivo Fiscal x 13.Capital Social Integralizado I I x I 4. Resultado do Exercic io I x I x 15.Abatimentos I x I I 6. Lucro Acumulado x 17. Reserva de Equaliza¥ao I I x 18.Estabil iz39ao Economica I x I x 19. Variac6es Monetiuias Passivas x 43ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO Resposta ABC 5 página 29 Componentes-I Ativo Passivo I. Reserva Legal I I x 2. Varia90es Monetarias Ativas xx 3. Abatimentos xx 4. Lucros em Suspenso - DL-2627/40 x 5.Custo das Vendas xx 6. Lucro ou Prejuizo Acumulado ( Lei 6404176) x x 7. Varia90es de Estoques xx 8. Custo Agricola xx 9. Provisao de Ferias I I x I O.Resultado da Corre<;iio Monet aria 1598/77 xx xx I I.Duplicatas Descontadas x x 12. Custo de Fabrica,"o xx 13. Equivalencia Patrimonial I xx xx 14. Custo dos Produtos Vendidos I xx 15. Duplicatas Caucionadas x 16. Mercadorias para Revendas x 17. Sobras e Perdas L-S764171 I xx xx 18. Bancos c/Movimentos I x I 19. Deprecia9ao x 20. Luer.s e Perdas (DL-2627/40) x x 44 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO Resposta ABC 5 páginas 29 e 30 Componentes - II Ativo Passivo I. ComissOes I xx 2. Provisao para Deprecia\iio x 3.DRE xx xx 4. Provisao para ComissOes x 5. PIS a pagar I x 6. Reservas de Lueros x 7. A~oes de Empresas x 8. Custo F ixo xx 9. Duplicatas Descontadas x x 10. CuSIO de Produ~iio xx II. AplicayOes Financeiras x 12. Edifica90es x 13. Venda de Produtos I xx 14. Depreciayao Acumulada I x 15. INSS a Pagar x 16. A v. Previo e Indeniza90es xx 17. Serviyos Prestados I xx 18. Amortizayao I xx 19. Ativo Fixo x 20. Reservas Patrimoniais x 45ABC-6 da Contabilidade EXERCICIO PARA AVALIAÇÃO Resposta ABC 5 página 30 Componentes III Ativo Passivo l. Pro-lahore I xx 2. Cusle Direto xx 3. Demonstra.yoo do Resultado Econornico xx xx 4. Custo lndireto xx 5. Imposto de Renda a Recuperar I x 6. Custos Va riaveis xx 7. Perda de Capital xx 8. Custos lndiretos xx 9. Varia90es Cambiais Passivas I xx I 10. Ganho de Capital xx II . Provisao de 13 Sal ariD x 12. Safra Fundada x 13. Cusle dos servi90S I xx I 14. Aplica.;oes Financeiras I x 15.ICMS a Recuperar x 16. Safra em Curse x 17. Venda de Produtos Agrico las I xx 18. Safra em Formay3o I x I 19. Produtos Acabados x 20. Provisao de Ferias x 46 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO RESPOSTA COM (x) EM DÉBITO OU CRÉDITO Descri.;ao de contas Debito Credito I . Rcserva Legal I x 2. Provisiio para deprccia~iio x 3. Rcserva para Incentivo Fiscal x 4 . Dedu~Oes de Vendas x 5. Rcserva de Lueros I x 6. Devedores Duvidosos x 7. Rcserva para Reavalia~iio x 8. Provisiio para ComissOes x 9. Rcserva de Equalizm;:ao x 10. Pr6-labore x I I. Provisiio para Imposto de renda x 12. Receita de Serviyos x 13. Invenrn rio de Produtos x 14. Estoque de Materia Prima x I 15. Ganho ou Perda de Capital x 16. Fundo Fixo x 17. Numerarios em Transito x 18. Deposito para Incentivo Fiscal x 19. Duplicatas Caucionadas x 20. Bancos clmovimentos x 2 I. Depreciayao x 22. Deprecia9ao Acwnulada , x 47ABC-6 da Contabilidade ESTOQUES NAS EMPRESAS 1. Indústria – O estoque é composto de diversos tópicos, como: produtos acabados; produtos em processo e matérias, que são: matéria prima; matéria secundária e material de embalagens. No entanto, é necessário que exista acompanhamento analítico de cada item, onde o qual irá proporcionar base para calcular o preço de venda, lembrar que além do custo direto deve- se incluir o custo indireto, para definir a margem de lucratividade desejada, e nunca esquecer que mensalmente se deve levantar o inventário dos estoques, observando os valores teóricos e físicos. . 2. Comércio – O estoque se refere às compras de mercadorias, tanto à vista quanto a prazo, e que está destinado a comercialização, onde com isso adquire entradas de recursos monetários. Por outro lado se deve registrar o fato contábil, expurgando os impostos incidentes sobre a mercadoria, ficando reconhecido apenas o valor líquido do produto. Além do mais, a empresa deve mensalmente fazer levantamento de suas mercadorias através de inventários. Portanto, nunca deixe de proceder ao acompanhamento de seu estoque. 3. Comentários sobre Inventário: Discordamos de alguns autores, quando defende a tese de que o inventário deve ser contabilizado no passivo, isso é falta de compreensão da legislação e ciência contábil, o que seria um desastre tal reconhecimento. LUCROS NAS EMPRESAS 1. Lucro Contábil – A mensuração dos resultados de Ativo e Passivo define o lucro contábil,porque põe em evidencia receita, custos e despesas, definindo assim o lucro através dos resultados apresentados na contabilidade. Portanto, não confunda com lucro fiscal. 2. Lucro Fiscal ou Lucro Real – A determinação desse lucro é porque põe em evidencia os ajustes nos resultados, identificados como Adições e Exclusões, 48 ABC-6 da Contabilidade definindo assim o chamado lucro fiscal, que é diferente do lucro contábil. Lembramos que além de fazer todo processamento de cálculos se deve escriturar em um livro chamado de LALUR. Observe que muitas das vezes o balanço da empresa apresenta prejuízo, mas o calculo do imposto é baseado através do lucro fiscal, sendo que esta definição incidirá as provisões dos tributos junto a União, ou seja governo federal, de acordo com a legislação societária, estabelecida através da Lei 6.404/76. INVENTÁRIO DE ESTOQUES 1. Inventário – As empresas comerciais de modo geral atinge 90% ( noventa por cento), que não elaboram inventário das mercadorias no final do exercício, deixando a cargo dos contadores o processo de tal informação. Essa decisão muitas das vezes produz uma série de variações entre valores teóricos e físicos, e quando no levantamento por espécie, produzindo enganos para autuações pelo FISCO ESTADUAL. Portanto, sugerimos que procurem levantar seus estoques fazendo a contagem real, evitando tais variações. Para seu melhor entendimento, vamos produzir modelos de cálculos para definir o estoque final. E X E M P L O S 1 Lucro Bruto: Venda de mercadorias ............R$ 200.000,00 (-) Impostos e abatimentos...........R$ 37.000,00 (=) Receita liquida............... R$ 163.000,00 (-) Custo das vendas........... R$ 103.000,00 (=) Lucro Bruto 30% ......... R$ 60.000,00 2 Passo: No primeiro cálculo se define o lucro bruto, atribuindo uma taxa de 30% ( trinta por cento), sobre a venda bruta de acordo com a legislação. 3 Custo das Vendas: Calcule a variação entre Receita liquida e lucro 49ABC-6 da Contabilidade bruto, o resultado é Custo das Vendas ou Custo das Mercadorias Vendidas, que é igual a R$ 103.000,00 ( cento e três mil reais ). 4 Estoque Final: Estoque inicial ..................R$ 300.000,00 (+) Compras......................R$ 70.000,00 (=) Estoque final..............R$ 267.000,00 (-) Custo das vendas....... R$ 103.000,00 Baseado nos tópicos apresentados, o processo de cálculos para definir o estoque final, fica da seguinte maneira: EF = EI + C – CV ou seja : R$ 300.000,00 + 70.000,00 – 103.000,00 = R$ 267.000,00 5 Passo: Após a definição do estoque final, é de fundamental necessidade que seja escriturado o referido inventário, transformando em quantidade baseado no custo unitário e logo em seguida teórico. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Heretiano e Cristiano CUSTO DEPARTAMENTAL Elaboramos uma análise de mão-de-obra de uma empresa de médio porte, onde existe uma composição dos departamentos, e que a mesma procura investir no homem para que haja o retorno do investimento de forma adequada, produzindo assim bons resultados para entidade. 50 ABC-6 da Contabilidade (*) Produção: O valor produzido durante o mês, girou em torno de R$ 180.000,00 ( cento e oitenta mil reais), sendo que este resultado foi transferido para a conta Estoque de Produtos Acabados, contabilizado no ativo circulante, que será comercializado junto ao público e que provavelmente atenderá toda demanda prevista, de acordo com planejamento elaborado pela empresa. Os números apresentados são de forma h i p o t é t i c a . MODELO DE RELATORIO FINANCEIRO A Empresa Comercial de Calçados Ltda. A/C Gerente Geral Ref.: Balancete março/2008 Sr. Antonio da Silva N e s t a Prezado Senhor, Analisamos o contexto operacional da empresa, baseado no balancete apresentado, do mês de fevereiro/2008, e após análise concluímos o que se segue: 1. Venda de Mercadoria – Apresentou crescimento na ordem de 35,32% (trinta e cinco, virgula trinta e dois por cento), em relação ao período anterior, considerado, uma comercialização de bom desempenho. Contudo, a venda a prazo, ficou em torno de 15,12% (quinze, vírgula doze por cento), taxa bastante relativa, em relação ao faturamento. 2. Mão-de-obra – Os custos comprometeram a receita em 27,15% (vinte e sete, vírgula quinze por cento), já incluído os encargos sociais, considerado equilibrado tal gerenciamento dos resultados. 3. Imobilizado – Equipamentos – Durante esse período a empresa, efetuou compras de alguns computadores, atingindo valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), para atender as necessidades da empresa. Este é nosso relatório, salvo outras interpretações. Heretiano Henrique Pereira Ger. Administrativo Financeiro 51ABC-6 da Contabilidade CAPITULO IV ENTIDADE FILANTROPICA CNPJ 00.000.000/000-00 BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31.12.2007 52 ABC-6 da Contabilidade ENTIDADE FILANTROPICA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (*) As Demonstrações Financeiras devem ser apresentadas de forma comparativa, para se observar se houve crescimento ou queda nos resultados, como também as contas patrimoniais. Após essas análises de gerenciamento, se deve elaborar Relatório comentado, indicando seus respectivos indicadores.Tanto se deve medir mensalmente, quanto anualmente, esse cálculo dar-se o nome de análise vertical e horizontal. Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Ana Néri, Heretiano e Osvaldo 53ABC-6 da Contabilidade Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I Da esq.p/dir. Rosileide e Gracinha ANÁLISES GERENCIAIS (*) Este quadro representa o comprometimento dos resultados negativos, em relação a receita bruta, toda e quaisquer empresa deve elaborar essas análises para se ter um bom gerenciamento dos negócios, observe os indicadores para fazer determinados comentários a respeito dos resultados. Os valores expressos são hipotéticos, apenas para referencial de relatórios. Portanto, de forma sintética, as taxas estão sendo padrão, informação que nunca poderá acontecer com relação as análises, porque sempre irá apresentar variações para mais ou para menos. 54 ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL (*)O Departamento de Pessoal (DP) deve manter estatística da quantidade de funcionários, demonstrado por atividade, para que se possa mensurar com exatidão toda a informação necessária para à sociedade, inclusive informando entradas e saídas , para órgão do governo federal, através da CAGED. Assim sendo, se torna de fácil compreensão o custo definido por secretaria. PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL 55ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL EFETIVO PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DO QUADRO DE PESSOAL CONTRATADO PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DA MÃO-DE-OBRA 56 ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE ANÁLISE DA MAO-DE-OBRA COMPARATIVA (*) Os números apresentados são de caráter hipotético, apenas para amostragens de como se deve proceder aos cálculos para seu entendimento, do desempenho econômico financeiro. E, que a sociedade deve solicitar informações de acordo com o modelo estatístico apresentado acima. PAÇO MUNICIPAL DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS/2007 57ABC-6 da Contabilidade TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PAÇO MUNICIPAL DE BALANÇO ORÇAMENTÁRIO. R E C E I T A S. (*)O planejamento orçamentário é peça de fundamental importância para se medir o gerenciamento dos resultados, tanto negativos quanto positivos, e sempreapresenta variações para mais ou para menos, mas proporciona metas para serem alcançadas na área administrativa. 58 ABC-6 da Contabilidade PAÇO MUNICIPAL DE BALANÇO ORÇAMENTÁRIO/2007 D E S P E S A S. As nomenclaturas inseridas estão baseadas na Lei 4.320/64 de 17.03.1964 e 6.404/76 de 15.12.1976, atendendo os princípios da LRF de nº 101/00. 59ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO COM RESPOSTAS Estamos apresentando planilha com contas patrimoniais e resultados, de ativo e passivo, identificadas através do (x ) , se débito ou crédito. Descri~io , Debito Crfdito I . Capita l Social x 2. Estoque de Mereadorias x 3. Mercadorias para Revendas x 4 . Reserva de Capital x 5. Luero Uquido x 6. Caixa x 7. Clientes x 8. Fomecedores x 9. PIS a Pagar I x 10. Almoxarifado x 1 I. Custo de Produ~ao x 12. Duplicatas Descontadas x x 13. Aplica~oes Financeiras I x 14. Compra de A~oes I x 15. Ve iculos x 16. Capitallntegralizado x 17. Adian tamen to a Funciomirios x 18. Produtos Aeabados I x 19. Varia~Oes Moneta rias Passivas x 20. Equivalencia Patrimonial x x 60 ABC-6 da Contabilidade EXERCÍCIO COM RESPOSTA Apresentamos aos nossos estudantes e profissionais, planilha para seu aprendizado, referentes contas patrimoniais e resultados, de ativo e passivo, assinalado, com (x). 61ABC-6 da Contabilidade INSTITUIÇÃO DE ENSINO CNPJ 00.000.000/000-00 CONTAS A RECEBER - CLIENTES (*) Deve-se elaborar informações comparativas com os exercícios anteriores. RESULTADOS OPERACIONAIS (*) A base de calculo do tributo é de 5% ( cinco por cento), referente ao ISS. 62 ABC-6 da Contabilidade DESEMPENHO DAS CONTAS Ativo Fixo – Máquinas e Equipamentos- Esta registra o fato baseado em compras, tanto a vista quanto a prazo, que irá contribuir para o desempenho tecnológico da entidade. Diferido – Despesas Pré-Operacinais – esta registra os fatos que servem para amortizações, quando na fase operacional da empresa. Amortização Acumulada – Despesas Pré-Operacionais – Esta recebe valores que serão utilizados diretamente no Custo de produção de despesas operacionais, definido através de rateios, conhecido como distribuição de valores. CP -Custo de Produção – Este subgrupo absorve uma série de itens, para formação do produto, e na conclusão do processo, se transfere para a conta de estoque de produtos acabados, considerado no ativo circulante. CPV – Custo dos Produtos Vendidos – Para se calcular esse custo é necessário, por em evidencia a regra tradicional utilizado para seu calculo. E, que após a definição do estoque final, se deve efetuar o lançamento do registro contábil, debitando custo dos produtos vendidos e creditando estoque de produtos acabados. ROL – Esta representa o resultado, depois das deduções de vendas, como: tributos, abatimentos, devoluções, vendas canceladas etc. LOB – Esta apresenta saldo depois de deduzido o custo das vendas, de acordo com o que preceitua a legislação. 63ABC-6 da Contabilidade ANÁLISES DE ESTOQUES/2007/2006 ANÁLISES COMPARATIVAS DE ESTOQUES 64 ABC-6 da Contabilidade INSTITUIÇÃO DE ENSINO PRIVADO CNPJ 00.000.000/000-00 Folha de Pagamento x Custos Diretos e Indiretos Folha de Pagamento – O modelo está inserido no ABC 3 da Contabilidade, nas páginas de números 20 e 21, incluindo os cálculos do Custo por Atividade. Portanto, para transmitir maiores esclarecimentos, passamos a proceder algumas informações, para seu conhecimento e aprendizado da matéria, como segue: (*) A análise do lado direito, é baseado no faturamento. 65ABC-6 da Contabilidade CÁLCULO DA HORA AULA DO PROFESSOR A matéria apresentada é uma amostragem de modelo de planilha de custo indicando como se deve calcular os custos variáveis ou direto das Instituições de Ensino Privado, sendo que custo da mão-de-obra direta ficou em torno de R$ 7,78 ( sete reais e setenta e oito centavos ), a hs. aula. É, de fundamental necessidade que o Gestor procure mensurar todos os seus resultados durante o mês, para se obter indicadores definidos através de receita e mão-de-obra, proporcionando valores reais no desempenho da Instituição de Ensino. Os valores apresentados em nossos quadros,são hipotéticos, apenas para representar modelos de como deve se elaborar. E, de acordo com as planilhas apresentadas, ficou definido um custo total por hora aula de R$ 28,60 (vinte e oito reais e sessenta centavos). Portanto, sugerimos que para se definir o preço da mensalidade é necessário que se procure elaborar uma planilha, admitindo a margem de lucratividade através de indicadores, estabelecendo lucratividade prevista. Além do mais os fatos contábeis devem ser registrado baseado no regime de competência. 66 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO x CONTROLE. ENTIDADES DE ENSINO PRIVADO Mark- UP MEMÓRIA DE CÁLCULO Deseri~iio Valor R$ % I . Pr~o da Mensalidade 528,28 100,00 2. Custos variave is (Diretos) 296,10 56,05 2. 1. Salario 42,26 8,00 2.2. FGTS 67,51 12,78 2.3. 13 Sahirio 44,06 8,34 2.4. Fe rias 58,76 11 , 12 2.5. Vale Transpo rtes 5,28 1,00 2.6. Custo Finance iro 15,85 3 ,00 2.7. Custo Oportunidade 5,29 1,00 2.8. Impostos UN lAo - P1S-COFINS-IR-CS 30,68 5,8 1 2.9. Imposto Municipio - ISS 26,41 5,00 3 , ( ) Margem de ContrIbuI~o 232,17 43,95 4.(-) Custos Fixos (Indiretos) 112,73 21,34 4 .1. Administra<;ao 63,39 12,00 4 .2. Gera is 39,62 7,50 4 .3. Deprec ia<;iio 9,72 1,84 4A (-) Luero Previsto 63,39 12,00 5, Mark - UP DIvIsor 56,05 10,61 6. Mark - UP Multiplicador - 9.4251 7. Multiplicador x Custo variavel - 528,28 indicador 67ABC-6 da Contabilidade DEPRECIAÇÃO ACELERADA BENS PATRIMONIAIS DO ATIVO – Quando a empresa procede a reavaliação de seus bens. Poderá proceder a suas depreciações de forma acelerada, evitando assim maiores controles, e para seu entendimento produzimos os critérios a serem adotados abaixo: 1. Para turno de operação ( 8 horas )................................ .1,0 2 .Para turno de operação ( 16 horas)................................ .1,5 3.Para turno de operação (24 horas)................................ ..2,0 Exemplo: Equipamentos. Taxa normal..................................................................... 10% a.a. Taxa Acelerada: Para 2 (dois) turno ( 1,5 x 10 )............................................ 15% a.a Para 3 ( três ) turno ( 2,0 x 10 ).............................................20% a.a DOAR - ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS EMPREENDEDOR Para se constituir uma empresa de forma legal, é necessário que exista pessoas com os mesmos ideais. Portanto, antes de sua formação, se deve fazer pesquisa de mercado, baseado nos produtos que vão serem 68 ABC-6 da Contabilidade comercializado, onde outro item de fundamental importância é a localização do estabelecimento. Os sócios devem entender de alguns cálculos básicos para poder entrar na fase operacional da empresa, sendo que a falta desse conhecimento dificulta a operacionalização, e que muitas das vezes acarreta ao fechamento da empresa, atingindo praticamente 70% ( setenta por cento). Para seu conhecimento, elaboramos tópicos para sua compreensão, como segue: 1.Estoque – Compras de mercadorias para comercialização, tanto a vista quanto a prazo, e nunca esquecer qual o método do custo aplicado, e sempre observa qual a taxa de lucratividade esperada. 2. Inventário – Nunca esquecer de elaborar seu inventario, tanto no final do mês quanto no final de exercício. 3. Custo das Mercadorias – Definir qual o tipo de custo que está sendo praticado, o ideal é que seja custo reposição, porque sempre acompanha o mercado: 4.Lucro Bruto – Sempre definir o preço de custo, para calcular o preço de venda e lucratividade esperada. 5 .Retorno do Investimento – Sempre calcular o retornodo capital investido, onde de preferência, se deve observar o ativo patrimonial, e em quanto tempo resgatará o investimento. 6.Balancete – Nunca deixar de elaborar os dados analiticamente, para suas análises, e tomada de decisões administrativas. 7. Balanço – No final do exercício, nunca deixar de elaborar suas demonstrações financeiras, para definir sua lucratividade e retorno de investimento no ativo patrimonial e patrimônio liquido. 8. Impostos – Nunca deixar de fazer os recolhimentos dos tributos, porque a falta dos pagamentos acarreta multas relevantes para sua empresa. 9. Lucro Final – Após fazer o levantamento do balancete, se deve elaborar o balanço, definindo de forma transparente o seu resultado econômico financeiro. 69ABC-6 da Contabilidade CAPITULO V INCENTIVO FISCAL Para se fazer isenção fiscal da empresa, é necessário que exista todo um processo, junto ao Estado, que fica definido através de contrato. Portanto, para sua melhor compreensão, elaboramos alguns itens, que produzem os lançamentos contábeis: 1. Saldo credor do ICMS..................................................R$ 100.000,00 1.1.Do Recolhimento do Imposto: D-ICMS a recolher C – Caixa ou Bancos c/movimentos..................................R$ 50.000,00 1.2. Do Depósito D-Depósito para Incentivo Fiscal – ICMS C – Caixa ou Bancos c/movimentos.............................. R$ 50.000,00 1.3. Da Reserva D- ICMS a Recolher C – Reserva de Incentivo Fiscal....................................... R$ 50.000,00 Resgate do Depósito: D – Caixa ou Bancos c/movimentos C – Depósito para Incentivo Fiscal – ICMS......................R$ 50.000,00 Ganho de Capital: Receita Financeira D – Caixa ou bancos c/movimentos C – Receita Financeira.........................................................R$ 2.000,00 Alteração do Capital – Aditivo D – Reserva de Incentivo Fiscal C – Capital Social............................................................. R$ 50.000,00 70 ABC-6 da Contabilidade PLANEJAMENTO As empresas de modo geral devem processar seus planos orçamentários, para definir contas patrimoniais e resultados de ativo e passivo, inclusive definindo suas lucratividades a serem alcançadas pela empresa. A entidade quando não elabora essas demonstrações, muitas das vezes produz desencontros de resultados, situação que se torna difícil de gerenciamento. Portanto, sugerimos, que não deixe de fundamentar seu orçamento empresarial. Quando na conclusão do exercício, deve-se proceder as análises dos resultados de ativo e passivo, definindo através de indicadores para melhor compreensão, e emissão de relatórios comentados sobre os fatos. MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO INDÚSTRIA Nota: O Balanço Patrimonial e Resultado acompanha análise, porque é de fundamental importância, a elaboração de relatório comentado para tomada de decisões administrativas baseado nos indicadores, para sua melhor compreensão. 71ABC-6 da Contabilidade RELATORIO FINANCEIRO Analisamos o contexto da Demonstração de Resultado do exercício de 2007. Onde a qual está de acordo com os princípios estabelecido pela legislação em vigor. Portanto, o relatório deve ser comentado baseado no referido balanço, inclusive fazer comparação de valores com indicadores, observando suas variações se para mais ou para menos, justificando tais acontecimentos durante o exercício. A entidade deve elaborar quadro demonstrativo de sua mão-de-obra, por atividade, e em seguida comentar, se houve variação para mais ou para menos,tanto apresentando valores e taxas, achamos de fundamental importância tal contextualização, para melhor desempenho gerencial. Este é nosso relatório, salvo outras interpretações. CUSTO DE PRODUÇÃO As empresas de modo geral, que não processam contabilidade, por questões fiscais, omitindo exigência legal, devem procurar controlar seus resultados com eficiência, para poder definir seus custos. Portanto, para seu entendimento passamos a elaborar uma planilha com itens que compõe o respectivo resultado: Lembramos aos nossos contribuintes que quanto maior o custo, maior preço de venda, porque todos os itens são repassados, caso contrário, ficaria inviável a comercialização, que não apresentariam lucratividades. E, sim, apenas Reditos negativos, inviabilizando a expansão do investimento. 72 ABC-6 da Contabilidade Nota: Nunca deixar de proceder aos cálculos, mesmo sem existir registro dos Fatos Contábeis, porque se deve processar o gerenciamento dos resultados. FLUXO DE CAIXA As empresas devem processar todo o seu fluxo de papel, tanto na entrada quanto na saída, conhecido como regime de caixa, a falta desse reconhecimento provoca desencontro de dados e informações, para o gerenciamento da entidade. Portanto, nunca se deve deixar de 73ABC-6 da Contabilidade fazer o acompanhamento dos saldos monetários, evitando assim, enganos e erros nos registro dos fatos. EXTRACAIXA Para que se tenham informações exatas é necessário que haja registro separadamente, principalmente nas entradas e saídas de recursos monetários da empresa. Um dos fatores de relevância é a distinção do que é Caixa e Extracaixa. Após os reconhecimentos dos fatos, é de fundamental importância, que seja elaborado todas as informações de entradas e saídas monetárias, tendo assim, uma análise, de todo contexto operacional da empresa. Quando as empresas não processam essas informações, dificultam o gerenciamento da entidade, e que muitas das vezes produz desvio de recursos de forma relevante, provocando prejuízo para entidade. MARCAS E PATENTES As empresas de modo geral devem fazer o registro (fato), do seu nome, para preservar sua marca , evitando registro por outro contribuinte. Este registro é de nível nacional, Quanto a patente, é quando existe invenção de algum produto, ambos devem ser registrados no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), que devem ser publicado pelo DOU ( Diário Oficial da União ), evitando registro por outro autor. RESCISÕES CONTRATUAIS As rescisões contratuais devem ser contabilizadas de acordo com cada departamento ou divisão, nunca contabilizar o valor bruto da rescisão diretamente em uma só conta, porque dessa forma embaraça os resultados do ativo, e muitas das vezes contas do passivo patrimonial. Faça a apropriação das contas de acordo com cada idem apresentado na rescisão. 74 ABC-6 da Contabilidade PROVISÃO FGTS-PELP As entidades durante o exercício, devem registrar em suas contas de resultados do ativo, definidos de custos e despesas a provisão do FGTS a longo prazo, baseado numa taxa de 5,00% ( cinco por cento), que corresponde a parte da multa rescisória, quando na saída do funcionário. Assim, sendo com o reconhecimento desse valor diminuímos os encargos fiscais, como: Imposto de renda e Contribuição Social, na área da UNIÃO, e ajustamos as contas patrimoniais do passivo. Lembrar de que quando o salário aumenta, se deve providenciar o registro das variações. IMOBILIZADO DE PEQUENO VALOR As entidades quando adquire bens de pequeno valor, deve registrar diretamente em conta de resultado do ativo, de acordo com o que estabelece a legislação do imposto de renda pessoa jurídica., até porque é de difícil controle patrimonial. PROVISÃO 13 SALÁRIO As empresas devem registrar suas provisões uma taxa de 8,34% (oito, virgula trinta e quatro por cento), sobre a folha bruta de pagamento de cada mês, de acordo com o que estabelece os princípios de contabilidade geralmente aceito, notadamente o regime de competência, onde com isso produz resultados corretos, porém se deve distinguir o que é custo e despesa. Porém, quando o registro da provisão é maior do que o previsto, seu saldo deve ser transferido para conta de resultado do passivo, corrigindo assim a conta de provisão para o 13 salário. PROVISÃODE FÉRIAS As entidades, mensalmente devem registrar em seus resultados de custo e despesas a provisão de férias, baseado a uma taxa de 11,12% (onze, virgula 75ABC-6 da Contabilidade doze por cento), sobre o valor bruto da folha de pagamento, de maneira que os resultados correspondem a verdade, os registros são baseado no Regime de Competência. Nunca esquecer de sempre ajustar esta conta quando existe aumento de salários, em suas variações, sempre existirá saldo nesta conta, para atender pagamento de férias. PROVISÃO PARA COMISSÃO As empresas devem registrar em seus Resultados do ativo, precisamente na conta comissão, a provisão, quando na venda de produtos,e ou mercadorias, independente de recebimento ou não, atendendo o regime de competência, estabelecido pela legislação. Quando no pagamento deve-se debitar esta conta, seu saldo sempre será credor. ou zero. Entretanto, existe outro critério, transferir a comissão realizada para a conta comissões a pagar. 76 ABC-6 da Contabilidade CAPITULO VI IMPOSTOS A RECUPERAR As empresas quando efetuam compras de produtos ou mercadorias para comercialização, geralmente se utilizam os créditos sobre a referida operação, contudo, entendemos que esses valores são ganhos de capital, porque quando a entidade for efetuar o pagamento do tributo será deduzido tal valor de crédito, que está contabilizado no ativo circulante, como saldo devedor. ANÁLISE DOS IMPOSTOS Nota: Observar as guias de pagamentos, transferir para o quadro apresentado, e efetuar os cálculos dos indicadores, sobre a venda bruta do período. VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVO Esta é conta de resultado do ativo, e que representa Custo Financeiro nas operações de exportação e importação de produtos, mercadorias e 77ABC-6 da Contabilidade serviços. Contudo no final de cada mês se deve medir quanto corresponde a taxa desse custo sobre a venda bruta. VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVO Esta se traduz como conta de resultado do passivo, e que corresponde as transações internacionais, que provoca receita financeira, sendo que mensalmente deve ser mensurado sua taxa sobre as operações comerciais de produtos, mercadorias e serviços. ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA Esta conta apresenta movimentação quando na mudança de moeda no país, porém seu resultado poder ser devedor ou credor, e depois será transferido para a apuração do resultado no final do exercício. RESERVA DE EQUALIZAÇÃO Esta conta corresponde a antiga correção monetário, porém esta terminologia é inserida nas cooperativas ( Lei- 5764/71). Matéria que sofreu alteração. RESULTADOS TRANSITORIOS Todas essas nomenclaturas, tanto de ativo quanto de passivo, significa que os resultados são passageiros, e que serão transferidos para a apuração do resultado no final de cada exercício, sendo que seu saldo será zero. TIPOS DE TRIBUTAÇÃO LUCRO REAL – Este requer contabilidade plena, para que sejam elaboradas as Demonstrações Financeiras, que será inserido as Adições e Exclusões, informando o lucro fiscal que é a base da tributação. Quanto aos fatos são de acordo com o que preceitua a legislação, baseado no regime de caixa e competência. 78 ABC-6 da Contabilidade LUCRO PRESUMIDO – este é considerado um lucro com base de cálculo de 8% (oito por cento), que serve para calcular os encargos fiscais, de imposto de renda e contribuição social, aplicando a taxa estabelecida pela legislação vigente. LUCRO ESTIMADO - Levam-se em consideração os mesmos critérios estabelecidos no lucro presumido. No entanto, quando no final do exercício, se deve fazer o confronto do encargo real, e ajustar os respectivos recolhimentos. LUCRO ARBITRADO – Este é considerado quando a escrita contábil apresenta embaraço, com erros e enganos. Sendo que a legislação exige tal procedimento, para cálculo dos encargos fiscais. Contudo, os autos de infração são levantados pelos técnicos do Tesouro Nacional ou Auditores. ERROS EM TERMINOLOGIAS Literalmente encontramos publicações das Demonstrações Financeiras (Balanço), com nomenclaturas pela metade, e que consideramos erro de alta relevância, principalmente para aqueles que se iniciam nos estudos da ciência contábil. Portanto, para sua melhor compreensão indicamos alguns tópicos como exemplos: 1. Venda 2. Estoque 3. Valores a Receber 4. Valores a Pagar 5. Consumo de força 6. Reservas 7. Provisão 8. Venda de produtos e mercadorias 9. Venda de mercadorias e serviços 10. Venda de produtos e serviços 11. Capital e reservas, mercadorias e outros. Erros desta forma dificultam as referidas análises. Geralmente quando existem nomenclaturas sem a identificação completa, se deve informar através de notas explicativas, comentando a referida conta. Esse nosso ponto de vista deve ser levado em consideração, quando na elaboração das Demonstrações Financeiras. Essas terminologias incompletas nos deixam sem condições de elaborar qualquer análise, e que achamos de fundamental importância para tomada de decisões administrativas. 79ABC-6 da Contabilidade Lançamento do livro digital Trajetórias de Vidas I ANTIGA CORREÇÃO MONETARIA – DL 1598/77 As empresas em tempos atrás, quando no alto efeito inflacionário, corrigiam seus bens de acordo com indicadores apresentados pelo governo federal. No entanto, quando os bens eram registrados no Ativo, debitava-se o próprio ativo e creditava-se a conta de resultado da correção monetária. E, quando as obrigações eram registradas no Patrimônio Líquido, creditava-se o mesmo e debitava-se a conta de resultado da correção monetária. Portanto, o saldo poderar ser credor ou devedor, considerado resultado inflacionário. Discordamos da aplicação desta metodologia, quando autorizava distribuição de lucros, sem que estivesse obtido entradas de recursos monetários, provocando descapitalização da empresa. Portanto, sempre, fomos contrário aos métodos de distribuições de lucros inflacionários, junto aos quotistas ou acionistas. PERÍODO INFLACIONÁRIO LANÇAMENTOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA-DL 1598/77 1 . Ativo Permanente D – Imobilizado – descriminar C – Correção Monetária Da esq.p/dir. Hariely, Ana Néri e Hemilana 80 ABC-6 da Contabilidade 2. Patrimônio Líquido D – Correção Monetária C – Patrimônio Líquido – Descriminar 3. Patrimônio Líquido D – Prejuízo Acumulado C – Correção Monetária 4. Apuração da Correção Monetária D – C = Saldo Devedor = Redução de Lucro C – D = Saldo Credor = Lucro Inflacionário 5. Explicação: Observe que a movimentação não produz Entradas de Recursos Monetários, apenas corrige valores para equiparação ao preço de mercado. Portanto, sempre fomos contrário à distribuição de Resultados sobre Lucro Inflacionário. FORMULAS CONTÁBEIS 1 .(+) Ativo Patrimonial 2. (-) Passivo Patrimonial 3. (=) Patrimônio Liquida ou Patrimônio Social 1. (+) Passivo Resultado 2. (-) Ativo Resultado 3. (=) Lucro/Prejuízo 1. Ativo Operacional (Curto Prazo) Clientes Estoques 2. Passivo Operacional (Curto Prazo) Fornecedores Obrigações 81ABC-6 da Contabilidade FÉRIAS – FALTAS INJUSTIFICADAS Abaixo demonstramos através de planilha, o processo que se desenvolve para calcular o período de férias, reduzindo faltas injustificadas, fato que muitas das vezes deve-se ajustar a conta provisão de férias, considerada no passivo circulante, porém as variações apresentadas não têm efeitos relevantes, nos resultados. Caso a empresa venha a levar em consideração esses valores, se deve transferir a variação para conta de resultado do passivo, considerado de ganho de capital. CUSTO INTEGRADO Hoje com tecnologia avançada, temos condições de registrar os fatos contábeis de imediato em qualquer parte do país, desde que haja estrutura organizacional para tais fins, porém damos como exemplo uma empresa comercial, que registra sua receita, entradas de recursos e baixa no estoque (custo), ao mesmo tempo, proporcionando
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