Avaliação de Risco e Controle Interno

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Prof. Jerônimo Antunes
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AVALIAÇÕES DE RISCO E 
CONTROLE INTERNO
Prof. Jerônimo Antunes
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AVALIAÇÃO DE RISCO E CONTROLE INTERNO
ESQUEMA GERAL
AVALIAÇÃO DO RISCO
INERENTE
ENTENDIMENTO DOS
SISTEMAS CONTÁBEIS E
DE CONTROLES INTERNOS
AVALIAÇÃO DO RISCO
DE CONTROLE
TESTES DE CONTROLES
DETERMINAÇÃO DOS
PROCEDIMENTOS DE
COMPROVAÇÃO
APLICAÇÃO DOS
PROCEDIMENTOS
EMISSÃO DE
PARECER CONCLUSIVO
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AVALIAÇÃO DO RISCO INERENTE
FATORES DE JULGAMENTO PESSOAL DO AUDITOR
INTEGRIDADE, EXPERIÊNCIA, CONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO;
NATUREZA DO NEGÓCIO, TAIS COMO: POTENCIAL DE OBSOLÊSCÊNCIA TECNOLÓGICA, RELEVÂNCIA DE PARTES RELACIONADAS, DISPERSÃO GEOGRÁFICA E/OU NÚMERO DE LOCAIS, ETC.;
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FATORES DE JULGAMENTO PESSOAL DO AUDITOR
PRESSÕES ANORMAIS, TAIS COMO: ESCASSEZ DE CAPITAL, DIFICULDADES SETORIAIS, ETC.;
FATORES QUE AFETAM O SETOR, COMO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS E COMPETITIVAS, MUDANÇAS TECNOLÓGICAS, PRÁTICAS CONTÁBEIS DO SETOR, ETC..
AVALIAÇÃO DO RISCO INERENTE
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AVALIAÇÃO DO RISCO INERENTE
FATORES DE JULGAMENTO PESSOAL DO AUDITOR
SUSCETIBILIDADE DE ATIVOS A PERDA OU APROPRIAÇÃO INDÉBITA;
TRANSAÇÕES ANORMAIS E COMPLEXAS, ESPECIALMENTE PRÓXIMO DO FINAL DO ANO;
TRANSAÇÕES NÃO SUJEITAS A PROCESSAMENTO NORMAL.
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CONTROLE INTERNO 
(SAS-78 - AICPA)
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
“CONTROLE INTERNO É UM PROCESSO - EFETUADO PELA DIRETORIA, GERÊNCIA E OUTRAS PESSOAS DA ENTIDADE - PROJETADO PARA PROPORCIONAR UMA RAZOÁVEL GARANTIA DE ALCANÇAR OS OBJETIVOS NAS SEGUINTES CATEGORIAS (A) CONFIABILIDADE DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS; (B) CONFORMIDADE COM AS LEIS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS E (C) EFICÁCIA E EFICIÊNCIA NAS OPERAÇÕES.” 
(GRIFOS NOSSOS)
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COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO (SAS - 78 - AICPA)
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
AMBIENTE DE CONTROLE - ESTABELECE O TOM DE UMA ORGANIZAÇÃO, INFLUENCIANDO A CONSCIÊNCIA DE CONTROLE DAS PESSOAS;
ATIVIDADES DE CONTROLE - POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS QUE AUXILIAM A ASSEGURAR QUE AS DIRETRIZES GERENCIAIS SÃO ALCANÇADAS;
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COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO (SAS - 78 - AICPA)
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
AVALIAÇÃO DE RISCO - IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS RELEVANTES PARA ATINGIR OBJETIVOS, E COMO PODEM SER GERENCIADOS;
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - IDENTIFICAÇÃO CAPTURA E TROCA DE INFORMAÇÃO PARA PESSOAS CUMPRIREM RESPONSABILIDADES;
MONITORAMENTO - PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DESEMPENHO DO CONTROLE INTERNO.
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FATORES QUE SE REFLETEM NO AMBIENTE DE CONTROLE 
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E SEUS COMITÊS;
FILOSOFIA E ESTILO OPERACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO;
PROCESSO DECISÓRIO ADOTADO;
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ENTIDADE E OS MÉTODOS DE ATRIBUIR AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE;
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POLÍTICAS DE PESSOAL E SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES;
SISTEMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO, INCLUINDO ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA INTERNA (SE EXISTENTE).
FATORES QUE SE REFLETEM NO AMBIENTE DE CONTROLE 
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PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
(NIA - 400 - IFAC)
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
RELATAR, REVISAR E APROVAR CONCILIAÇÕES;
CONFERIR PRECISÃO ARITMÉTICA DOS REGISTROS;
MANTER E REVISAR BALANCETES E CONTAS DE CONTROLE;
APROVAR E CONTROLAR DOCUMENTOS;
COMPARAR DADOS EXTERNOS COM FONTES EXTERNAS;
COMPARAR INVENTÁRIOS DE CAIXA, TÍTULOS, ESTOQUES COM REGISTROS CONTÁBEIS;
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LIMITAR O ACESSO FÍSICO A ATIVOS E REGISTROS;
COMPARAR E ANALISAR VALORES REALIZADOS COM ORÇADOS;
CONTROLAR APLICATIVOS E AMBIENTE DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO COMPUTADORIZADO (EX.: MUDANÇAS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR, ACESSO A ARQUIVO DE DADOS, ETC.).
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
(NIA - 400 - IFAC)
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ATRIBUTOS DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
E DE CONTROLE INTERNO
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
AUTORIZAÇÃO GERAL OU ESPECÍFICA DA ADMINISTRAÇÃO;
OPORTUNIDADE DO REGISTRO DA TRANSAÇÃO OU EVENTO;
SEGREGAÇÃO DE TAREFAS;
ACESSO A ATIVOS E REGISTROS CONTROLADOS;
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CONFERÊNCIA DE CÁLCULOS;
COMPARAÇÕES DOS REGISTROS COM FÍSICO E DOS VALORES / RESULTADOS ORÇADOS E REALIZADOS;
DIVULGAÇÃO ADEQUADA DAS INFORMAÇÕES.
ATRIBUTOS DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
E DE CONTROLE INTERNO
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LIMITES INERENTES DO
CONTROLE INTERNO
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
CUSTO DO CONTROLE DEVE SER MENOR QUE BENEFÍCIO;
DIRECIONADO PARA TRANSAÇÕES ROTINEIRAS;
POTENCIAL DE ERRO HUMANO (DESCUIDO, DISTRAÇÃO, ERROS DE JULGAMENTO, INSTRUÇÕES MAL-ENTENDIDAS);
CONLUIO;
ABUSO DA RESPONSABILIDADE (AUTORIDADE);
MUDANÇA DE CONDIÇÕES NA QUAL FOI PROJETADO.
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
AMBIENTE DE CONTROLE
OBJETIVO ESPECÍFICO - PERMITIR AO AUDITOR:
AVALIAR ATITUDES, CONSCIÊNCIA E MEDIDAS DE ADMINISTRAÇÃO QUANTO AOS CONTROLES INTERNOS;
AVALIAR IMPORTÂNCIA DOS CONTROLES PARA A ADMINISTRAÇÃO E ENTIDADE.
ENTENDIMENTO DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
E DE CONTROLE INTERNO
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
OBJETIVO ESPECÍFICO - COMPLEMENTAR INFORMAÇÕES SOBRE AUSÊNCIA OU PRESENÇA DE CONTROLES, JÁ ADQUIRIDOS ANTERIORMENTE COM O ENTENDIMENTO DO SISTEMA CONTÁBIL E DO AMBIENTE DE CONTROLE.
ENTENDIMENTO DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
E DE CONTROLE INTERNO
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
METODOLOGIA BÁSICA DA AUDITORIA INDEPENDENTE
REVISÃO DE INFORMAÇÕES, DADOS E EVIDÊNCIAS GERAIS DE TRABALHO ANTERIOR;
SEGREGAÇÃO POR CICLOS OPERACIONAIS / ÁREAS DE ATIVIDADE;
INDAGAÇÕES AO PESSOAL COMPETENTE, SOBRE A ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS SCCI;
CONSULTA A DOCUMENTOS (MANUAIS DE PROCEDIMENTOS, ORGANOGRAMAS, DESCRITIVOS DE FUNÇÕES E FLUXOGRAMAS).
ENTENDIMENTO DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
E DE CONTROLE INTERNO
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
METODOLOGIA BÁSICA DA AUDITORIA INDEPENDENTE
ELABORAÇÃO DE FLUXOGRAMAS OU MEMORANDOS DESCRITIVOS DAS ATIVIDADES;
APLICAÇÃO DE TESTES DE “WALK-THROUGH”;
OBSERVAÇÃO DAS ATIVIDADES E OPERAÇÕES DA ENTIDADE E DA EFETIVIDADE DO SCCI.
ENTENDIMENTO DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
E DE CONTROLE INTERNO
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Fluxograma de Resolução de Problemas na Empresa
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AVALIAÇÃO DO RISCO DE CONTROLE
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
ETAPAS
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO RISCO DE CONTROLE;
TESTES DE CONTROLE.
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AVALIAÇÃO PRELIMINAR
DO RISCO
DE CONTROLE
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
RISCO ALTO
SISTEMAS CONTÁBEIS E DE CONTROLE INTERNO NÃO SÃO EFICAZES, OU;
NÃO É EFICIENTE AVALIAR A EFICÁCIA DOS SCCI DA ENTIDADE.
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AVALIAÇÃO PRELIMINAR
DO RISCO DE CONTROLE
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
RISCO MÉDIO OU BAIXO
HÁ CONTROLES INTERNOS QUE PODEM PREVENIR OU DETECTAR E CORRIGIR DISTORÇÕES RELEVANTES;
PLANEJA EXECUÇÃO DE TESTES DE CONTROLE PARA FUNDAMENTAR A AVALIAÇÃO PRELIMINAR.
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AVALIAÇÃO PRELIMINAR
DO RISCO DE CONTROLE
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO PRELIMINAR
RISCOS ALTOS - INFLUÊNCIA NA AVALIAÇÃO DO RISCO DE DETECÇÃO;
RISCOS MÉDIOS OU BAIXOS - PROJETAR TESTES DE CONTROLE PARA CONFIRMAÇÃO.
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TESTES DE CONTROLE
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
OBJETIVO
OBTER EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA SOBRE A EFICÁCIA:
DE QUE FORAM PROJETADOS PARA PREVENIR E DETECTAR E CORRIGIR DISTORÇÕES RELEVANTES;
DA EFETIVA OPERAÇÃO DOS CONTROLES DURANTE TODO O PERÍODO.
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
METODOLOGIA DE AUDITORIA
INSPEÇÃO FÍSICA DE DOCUMENTOS -CONSTATAR APLICAÇÃO DE ATRIBUTOS (EVIDÊNCIA DE CONFERÊNCIA, AUTORIZAÇÃO, ETC);
INDAGAÇÕES E OBSERVAÇÕES - CONTROLES QUE NÃO DEIXEM PISTAS (SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES, PROCESSO DE CONFERÊNCIA, ETC);
REEXECUÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS.
TESTES DE CONTROLE
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
“QUANTO MAIS BAIXA A AVALIAÇÃO DE RISCO DE CONTROLE, MAIS FUNDAMENTAÇÃO O AUDITOR DEVE OBTER DE QUE OS SISTEMAS CONTÁBEIS E DE CONTROLE INTERNO FORAM ADEQUADAMENTE PROJETADOS E ESTÃO OPERANDO EFICAZMENTE”.
TESTES DE CONTROLE
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
CONCEITO DE OPERAÇÃO EFICAZ
COMO OS CONTROLES FORAM APLICADOS, COM QUE CONSISTÊNCIA E POR QUEM;
DESVIOS: MUDANÇA NO PESSOAL-CHAVE, FLUTUAÇÕES SAZONAIS EM VOLUME DE TRANSAÇÕES E ERROS HUMANOS;
SOLUÇÃO: ASSEGURAR QUE TESTES COBREM TAIS PERÍODOS DE DESVIOS.
TESTES DE CONTROLE
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
CONCLUSÃO
“COM BASE NOS RESULTADOS DOS TESTES DE CONTROLE, O AUDITOR DEVE AVALIAR SE OS CONTROLES INTERNOS FORAM PROJETADOS E ESTÃO OPERANDO COMO CONSIDERADO NA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE RISCO DE CONTROLE.” (GRIFOS NOSSOS)
(NIA - 400 - IFAC).
TESTES DE CONTROLE
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AVALIAÇÃO DO RISCO DE CONTROLE
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
CONSIDERAÇÕES GERAIS
EVIDÊNCIAS DE AUDITORIAS ANTERIORES - ATUALIZAR E VERIFICAR NECESSIDADE DE COMPLEMENTO;
ALTERAÇÕES RELEVANTES DE CONTROLES NO PERÍODO - AVALIAR OS CONTROLES SEPARADAMENTE;
AVALIAÇÃO DO RISCO DE CONTROLE EM VISITAS PRELIMINARES - CONSIDERAR NECESSIDADE DE COMPLEMENTAR TESTES.
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INTER-RELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DO RISCO DE AUDITORIA
Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
 AVALIAÇÕES RISCO DE CONTROLE
 ALTO MÉDIO BAIXO
 ALTO MÍNIMO MAIS BAIXO MÉDIO
 RISCO
 MÉDIO MAIS BAIXO MÉDIO MAIS ALTO
 INERENTE
 BAIXO MÉDIO MAIS ALTO MÁXIMO
EXEMPLO: RISCO INERENTE ALTO E RISCO DE CONTROLE ALTO =
 RISCO DE DETECÇAO - MÍNIMO
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Desenvolver abordagem
de auditoria 
Avaliar risco de auditoria
Projetar procedimentos
Objetivo: Risco de auditoria baixo
	RISCO INERENTE E DE CONTROLE DE NÍVEL ALTO:
MAIS EVIDÊNCIA DEVE OBTER DOS PROCEDIMENTOS DE COMPROVAÇÃO;
SE RISCO DE DETECÇÃO NÃO PUDER SER REDUZIDO A NÍVEL BAIXO, EXPRESSAR OPINIÃO COM RESSALVA OU ABSTER-SE.
INTER-RELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DO RISCO DE AUDITORIA
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