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Recombinação e Transposons no DNA

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Recombinação – parte 1
*ela falou sobre hibridização porém o áudio não pegou*
enzima had 51 – procura homologia na outra fita do DNA 
enzima recA* ((esperar slide))
Os cromossomos não ficam juntinhos dentro da célula. O cromossomo 1 da mãe fica de um lado e o do pai fica na outra extremidade, por exemplo.
É mais fácil ocorrer a recombinação quando a célula ta se duplicando (pois as cromátides estão juntas), quando já tá duplicado é mais difícil visto que os cromossomos vão estar separados.
A proteína BRCA (ptn relacionada ao câncer de mama) está associada a had 51 – relacionada ao reparo. Mutações nessa proteína levam a um reparo ineficiente. A penetrância em mutações nessa proteína são muito altas, por isso o alto índice de câncer de mama.
Em algumas regiões do DNA não são encontradas homologias nos pares de bases, sendo que a DNA polimerase e as enzimas de reparo não tem como reconhecer se é próprio ou não próprio, o reparo é aleatório. Em algum momento irão corrigir a fita debaixo ou a de cima. Se houver um gene da mãe embaixo e do pai em cima, se corrigir a debaixo ta favorecendo a prevalência do gene da mãe e se corrigir a de cima, está favorecendo a prevalência do gene do pai. Por isso muitas vezes algumas regiões durante a meiose tem muito mais genes do pai do que da mãe.
(vídeo de recombinação)
A recombinação homologa é o processo de pegar aquela informação na molécula que está se replicando ou então no outro homólogo.
TRANSPOSONS – elementos genéticos móveis
Nosso DNA possui introns, exons e muitas sequencias de DNA repetidas, e parece que ao longo da evolução elas se duplicaram no nosso DNA. isso é muito perigoso.
Hoje, a maioria desses elementos genéticos moveis não conseguem se duplicar no nosso DNA pois muitas vezes são inativados por metilação, ai acabam ficando fixos onde estão. 
Quando se duplicam nas nossas células e se inserem em sequencias do DNA é perigoso pois podem se inserir dentro de um gene importante, inativando-o.
3 tipos de transposons: transposons de DNA (só ficam sob a forma de DNA), retrotranposons semelhantes a retrovírus, retrotranposons não retrovirais.
Pq “semelhantes a retrovírus” e “não retrovirais”?
Resposta: pois eles precisam ser transcritos em forma de RNA p/ voltar como moléculas de DNA através de uma transcriptase reversa e aí sim se inserir no DNA.
Todos existem em humanos.
Antigamente, acreditava-se que eles eram importantes p/ a variabilidade genética pois uma vez que eles saiam de uma região, eles podiam estar levando genes, sequencias. Uma vez que eles saem ou se inserem no DNA eles podem estar separando ou juntando exons, resultando em proteínas novas. (contribuição pequena p/ variabilidade, geralmente só causam problemas mesmo, se inserindo em regiões que não deviam se inserir).
Transposons de DNA: 
geralmente codificam uma proteína transposase (muito comum em bactérias). A transposase reconhece a sequencia do transposon, cliva a região chamada de transposomo e vai possibilitar que essa região saia dali e vá para outra região. (aleatoriamente). Geralmente quando há esse corte ocorre uma mutação, pois vai haver duplicação naquela região que foi cortada. 
O transposon quando sai de uma região e se insere em outra região do DNA, ele entra na diagonal causando uma duplicação onde se inseriu. 
Muito comum em bactérias – resistência a antibióticos. 
Quando ele sai da região do DNA, causa uma quebra na dupla fita do DNA. 
Existem 2 maneiras de corrigir isso, junções das extremidades não homologas ou então procurar informação no outro cromossomo, só que lá no outro cromossomo também tem outro transposon. Ou seja, vou copiar a outra informação do cromossomo também – transposição replicativa. Vai ter um transposon na região original e outro transposon novo na parte nova. Por isso tem vários transposons no DNA.

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