Apresentação Gestão de Materiais e Patrimônio_parte materiais

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Gestão de Materiais e Patrimônio
Prof. Jeferson Goularte
‹nº›
SISTEMA DE COMPRAS 
Solicitação de Compras: 
A solicitação de compras é um documento que dá a autorização para o comprador executar a compra.
É o documento que deve informar o que se deve comprar, a quantidade, o prazo de entrega, local da entrega e, em alguns casos especiais, os prováveis fornecedores, para fins de cotação de preços.
‹nº›
SISTEMA DE COMPRAS 
Cotação de Preços: 
A cotação é o registro do peço obtido da oferta de diversos fornecedores em relação ao material cuja compra foi solicitada. 
Ao se fazer uma cotação de preços para determinado equipamento ou produto, os fornecedores em potencial enviam propostas de fornecimento, nas quais informam preço, prazo, reajustes e uma série de condições gerais que estabelecem.
‹nº›
SISTEMA DE COMPRAS 
Pedido de Compras: 
O pedido de compras é um contrato formal entre a entidade e o fornecedor, devendo representar fielmente todas as condições em que foi feita a negociação. 
O pedido de compra tem força de contrato e a sua aceitação pelo fornecedor implica o atendimento de todas as condições aí estipuladas, tais como: quantidade, qualidade, frequência de entregas, prazos, preços e local de entrega. 
‹nº›
SISTEMA DE COMPRAS 
Acompanhamento das Compras: 
Um comprador eficaz deve manter um arquivo em que deve registrar a vida do produto, controlando todas as fases do processo de compras, as variações de preço, as modificações das quantidades solicitadas, a indicação de uma nova condição de pagamento e as entradas de mercadorias correspondentes ao pedido colocado. 
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Recebimento de Materiais: 
O setor de recebimento de materiais desempenha as função de desembalagem dos bens recebidos e verificação das quantidades e condições quantitativa. 
O relatório de recebimento é uma descrição dos materiais recebidos: suas quantidades, fornecedor, o número do pedido de compra, grau e condições dos materiais e outras informações julgadas oportunas. 
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inspeção de Materiais: 
 Em algumas situações, tem necessidade de verificação completa e precisa dos materiais recebidos no processo de compra, organizando-se, para tanto, os serviços de inspeção de recebimento, cuja principal atribuição é verificar se os bens recebidos estão de acordo com as especificidades, desenhos e outras informações dadas ao fornecedor. 
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Conferência e Pagamento: 
Verificada a obrigação, o setor de materiais deve preparar um documento para o setor de contabilidade, que será utilizado como reconhecimento da obrigação, aprovação, contabilização e controle de vencimentos para pagamento pelo setor de tesouraria, além de outras informações julgadas oportunas; o documento servirá também para anexar os demais documentos e relatórios relativos ao processo de compra.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Registros de Materiais: 
Os lançamentos nas fichas de registro de materiais ou no sistema informatizado de estoque são feitos através dos pedidos de compras, notas fiscais, relatórios de recebimento e inspeção de materiais, requisições de consumo e devolução de requisições.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Saída de Materiais: 
Um procedimento adequado poderá ser o seguinte: 
as duas vias de requisições de materiais são entregues no setor de materiais, que entrega o material e dá baixa na ficha de registro de materiais ou no sistema informatizado de estoque, conforme a quantidade solicitada, e arquiva a segunda via; 
a primeira via é enviada ao setor de contabilidade para fins do registro contábil; 
essa mesma via da requisição irá apropriar o custo do setor requisitante; 
esta via também servirá para elaboração do resumo das saídas de materiais do período.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Localização dos Materiais: 
O objetivo de um sistema de localização deve ser estabelecer os princípios necessários à perfeita identificação da localização dos materiais estocados sob a responsabilidade do almoxarifado. 
Deverá ser utilizada uma simbologia (codificação) normalmente alfanumérica representativa de cada local de estocagem, abrangendo até o menor espaço de uma unidade de estocagem.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Localização dos Materiais: 
estantes: devem ser identificadas por letras, cuja sequência deverá ser da esquerda para a direita em relação à entrada principal. No caso de existência de piso superior e inferior, as estantes devem ser identificadas com um código do seu respectivo piso.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Localização dos Materiais: 
prateleiras: devem ser identificadas por letras, cuja sequência deve ser de baixo para cima da estante e o escaninho por números no sentido do corredor principal para a parede lateral.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Localização dos Materiais: 
sistema de estocagem fixa: neste sistema é determinado um número de áreas de estocagem para um tipo de material, definindo-se, assim, que somente material deste tipo poderá ser estocado nos locais marcados.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Localização dos Materiais: 
sistema de estocagem livre: neste sistema, não existe local fixo de armazenagem, a não se para materiais de estocagens especiais. Os materiais vão ocupar os espaços vazios disponíveis dentro do depósito.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
O objetivo da classificação de materiais é definir uma catalogação, simplificação, especificação, normalização, padronização e codificação de todos os materiais componentes do estoque da entidade. 
Classificar um material é agrupá-lo segundo sua forma, dimensão, peso, tipo, uso, etc. A classificação não dever gerar confusão, ou seja, um produto não poderá ser classificado de modo que seja confundido com outro, mesmo sendo este semelhante. 
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
sistema alfabético: o material é codificado segundo uma letra, sendo utilizado um conjunto de letras suficiente para preencher toda a identificação do material; pelo seu limite em termos de quantidade de produtos e uma difícil memorização, este sistema está caindo em desuso.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
sistema alfanumérico: é uma combinação de letras e números e permite um número de produto em estoque superior ao sistema alfabético. Normalmente, é dividido em grupos e classes, além do código indicador.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
sistema numérico (decimal): é mais utilizado pelas entidades, pela sua simplicidade e com possibilidades de produtos em estoque e informações imensuráveis. 
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
sistema numérico (decimal):
01 – gêneros alimentícios.
02 – material didático.
03 – medicamentos.
04 – material ambulatorial.
05 – material de escritório.
06 – material de limpeza.
07 – óleos, combustíveis e lubrificantes.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
sistema numérico (decimal):
05 – material de escritório:
	01 – lápis.
	02 – canetas esferográficas.
	03 – papel A4.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
sistema numérico (decimal):
02 – canetas esferográficas:
	01 – escrita fina, cor azul.
	02 – escrita fina, cor preta.
	03 – escrita fina, cor vermelha.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Classificação e Codificação de Materiais: 
O sistema numérico pode ter uma amplitude muito grande e com enormes variações, sendo uma delas o sistema americano Federal Supply Classification, que tem a seguinte estrutura: grupo, classe, código de identificação e dígito de controle.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inventário Físico: 
Periodicamente, a entidade deve efetuar contagens físicas de seus produtos de estoque, para verificar:
discrepâncias em reais entre o estoque físico e registro contábil;
discrepâncias em quantidades entre estoque
físico e registro contábil;
apuração do valor total do estoque (contábil) para efeito de balanços ou balancetes.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inventário Físico: 
inventários gerais: efetuados ao final do exercício, eles abrangem todos os produtos de estoque de uma só vez. São operações de duração relativamente prolongada, que, por incluir quantidade elevada de produtos, impossibilitam as reconciliações, análise das causas de divergências e consequentemente ajustes na profundidade.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inventário Físico: 
inventários rotativos: visando distribuir as contagens ao longo do ano, com maior frequência, porém concentrada cada mês em menor quantidade de produtos, deverão reduzir a duração unitária da operação e darão melhores condições de análise das causas de ajustes visando o melhor controle. 
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inventário Físico: 
inventários rotativos:
grupo 1: neste caso serão enquadrados os produtos mais significativos, os quais serão inventariados três vezes ao ano, por representarem maior valor em estoque e serem estratégicos e imprescindíveis a entidade.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inventário Físico: 
inventários rotativos:
grupo 2: será constituído de produtos de importância intermediária quanto ao valor de estoque, estratégia de manejo. Estes serão inventariados duas vezes ao ano.
‹nº›
SISTEMA DE ALMOXARIFADO 
Inventário Físico: 
inventários rotativos:
grupo 3: será formado pelos demais produtos. Caracteristicamente, será composto de muitos produtos que representam pequeno valor de estoque. Os materiais deste grupo serão inventariados uma vez por ano.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Princípios de Controle de Estoque: 
determinar “o que” deve permanecer em estoque: número de produtos;
determinar “quando” se devem reabastecer os estoques: periodicidade;
determinar “quanto” de estoque será necessário para um período pré-determinado: quantidade de compra;
acionar o setor de compras para executar aquisição de produtos: solicitação de compras;
receber, armazenar e guardar os materiais estocados de acordo com as necessidades;
controlar os estoques em termos de quantidade e valor, fornecer informações sobre a posição do estoque;
manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados;
identificar e retirar do estoque os produtos obsoletos e danificados.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Estoque Mínimo:
O estoque mínimo, também chamado de estoque de segurança, por definição, é a quantidade mínima que deve existir em estoque, que se destina a cobrir eventuais atrasos nas compras, objetivando a garantia do funcionamento ininterrupto e eficiente dos serviços, sem o risco de faltas.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Estoque Mínimo:
Entre as causas que ocasionam essas falta, pode-se citar:
oscilação no consumo;
oscilação nas épocas de aquisição (atraso no tempo de reposição);
variação na quantidade, quando o controle de recebimento de materiais rejeita uma compra de produtos;
remessa por parte do fornecedor, divergentes do pedido;
diferenças de inventário.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Estoque Mínimo:
Pode-se determinar o estoque mínimo através de:
fixação de determinada projeção mínima (projeção estimada do consumo);
cálculos com base estatística.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Estoque Mínimo:
Um produto do estoque apresenta a seguinte situação: 
um consumo necessário de 3.200 unidades; 
uma quantidade atendida de 2.900 unidades; e, 
uma quantidade não entregue de 400 unidades.
O grau de atendimento seria então:
 G.A. = 2.900/3.200 x 100 = 91%
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Estoque Mínimo:
Fórmula simples:
 E. Mn = C x K
Onde:
E. Mn = estoque mínimo
C = consumo médio mensal
K = fator de segurança arbitrário com o qual se deseja garantia contra um risco de ruptura.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Estoque Mínimo:
Exemplo: se quiser que um produto tenha um grau de atendimento de 90%, ou seja, quer garantia de que somente em 10% das vezes o estoque desta peça esteja a zero, sabendo que o consumo mensal é de 60 unidades, o estoque mínimo será:
 E. Mn = 60 x 0,90 = 54 unidades
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Giro do Estoque: 
O giro do estoque, ou rotatividade, é uma relação existente entre o consumo anual e o estoque médio do produto.
 Giro = consumo médio anual / estoque médio
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Giro do Estoque: 
Exemplo: O consumo anual de um produto foi de 800 unidades e o estoque médio, de 100 unidades. 
 R (Giro) = 800/100 = 8 vezes
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Giro do Estoque: 
O antigiro indica quantos meses de consumo equivalem ao estoque real ou ao estoque médio.
 Antigiro = estoque médio / consumo
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Giro do Estoque: 
Exemplo: Um produto que tem um estoque de 3.000 unidades é consumido a uma taxa de 2.000 unidades por mês. 
Quantos meses o estoque cobre a taxa de consumo?
Antigiro = 3.000/2.000 = 1,5 meses
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Giro do Estoque: 
Não se deve esquecer, porém, de que:
a disponibilidade de capital para investir em estoque é que vai determinar a taxa de rotatividade padrão;
não se devem utilizar taxas de rotatividade iguais para materiais de preços diferenciados. Use de preferência a classificação ABC ...;
baseado na política da entidade, nos serviços prestados, determine a rotatividade que atenda às necessidades ao menor custo total;
estabeleça uma periodicidade para comparação entre a rotatividade padrão e a rotatividade real.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Classificação ABC: 
A curva ABC tem sido usada para a administração de estoques, para a definição de políticas de materiais, para o estabelecimento de prioridades, para a prestação de serviços, entre outros.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Classificação ABC: 
classe A: grupo de produtos mais importantes que devem ser tratados com uma atenção bem especial pela administração.
classe B: grupo de produtos em situação intermediária entre as classes A e C.
classe C: grupo de produtos menos importantes que justificam pouca atenção por parte da administração.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Classificação ABC: 
O Almoxarifado apresenta, por exemplo, um consumo anual de 9.000 materiais diferentes. 
classe A: 8% dos produtos (720) corresponderão a 70% do valor anual do consumo;
classe B: 20% dos produtos (1.800) corresponderão a 20% do valor anual consumo;
classe C: 72% dos produtos (6.480) corresponderão a 10% do valor anual do consumo.
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Classificação ABC: 
planejamento:
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Classificação ABC: 
aplicação e elaboração: 
‹nº›
DIMENSIONAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
Classificação ABC: 
faixas-limites: 
‹nº›
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Preço Específico: 
O critério de avaliação Preço Específico consiste em atribuir, a cada unidade do Estoque, o preço efetivamente pago por ela. 
‹nº›
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Primeiro que Entra Primeiro que Sai (PEPS): 
Por esse critério, atribuem-se aos estoques os custos mais recentes. 
A expressão “Primeiro que Entra Primeiro que Sai (PEPS)” é a tradução da expressão em inglês “First In First Out (FIFO)”.
‹nº›
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Último que Entra Primeiro que Sai (UEPS): 
Por esse critério, atribuem-se aos estoques os custos mais antigos. 
A expressão “Último que Entra Primeiro que Sai (UEPS)” é a tradução da expressão em inglês “Last In First Out (LIFO).
‹nº›
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Custo Médio Móvel (Média Móvel): 
Por esse critério, as mercadorias estocadas serão sempre valoradas pela média dos custos de aquisição, sendo estes atualizados a cada compra efetuada.
‹nº›
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Custo
Médio Fixo (Média Fixa): 
Adotando este critério, as mercadorias estocadas serão valoradas somente no final do período (normalmente no final do ano) pela média dos custos das mercadorias que estiverem disponíveis para venda durante todo o período.
‹nº›
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
No Setor Público o critério de avaliação dos estoques que a legislação permite é o “Custo Médio Móvel” de acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 106, inciso III “os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras”.
‹nº›
EXERCÍCIOS
Curva ABC
Avaliação de Estoques
‹nº›
REFERÊNCIAS
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2009a.
‹nº›
	
1
	Necessidade da curva ABC.
Discussão preliminar.
Definição dos objetivos.
	
2
	Verificação das técnicas para análise.
Tratamento de dados.
Cálculo manual ou eletrônico.
	
3
	Obtenção da classificação: classe A.
Classe B e classe C sobre a ordenação efetuada.
Tabelas explicativas e traçado do gráfico ABC
	4
	Análise e conclusões.
	5
	Providências e decisões.
Quadro – Modelo para elaboração da curva ABC.
Fonte: DIAS, 2012.
	Produto
	Preço Unitário
	Consumo Anual
	A
	1,00
	10.000
	B
	12,00
	10.200
	C
	3,00
	90.000
	D
	6,00
	4.500
	E
	10,00
	7.000
	F
	1.200,00
	20
	G
	0,60
	42.000
	H
	28,00
	8.000
	I
	4,00
	1.800
	J
	60,00
	130
Tabela – Coleta de Dados.
Fonte: DIAS, 2012.
	Eixo\Classe
	A
	B
	C
	Ordenadas
	60 – 75%
	15 – 30%
	5 – 10%
	Abscissas
	10 – 20%
	20 – 35%
	50 – 70%
Figura – Faixas-limites.
Fonte: DIAS, 2012.