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Radiologia & Bio-Imagem ☢_ Tipos de Fraturas

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Radiologia & Bio‐Imagem ☢
segunda‐feira, 14 de março de 2011
Tipos de Fraturas
Fratura ‐ Osso quebrado, ou seja perda da continuidade
óssea por trauma 
 Luxação ‐ Ocorre um deslocamento do osso de uma
articulação, ou quando o contato articular dos ossos é
completamente perdido.
Subluxação ‐ Luxação parial na qual uma vértebra está
deslocada posteriormente.
Entorse ‐ É uma torção ou distensão forçada de uma
articulação, resultando em rotura parcial dos
ligamentos de suporte sem luxação.
Contusão ‐ Essa é um tipo de injúria com uma possível
fratura em avulsão. Um exemplo é a injúria decorrente
do futebol americano que envolve uma contusão do osso
da crista ilíaca da pelve.
                                          Tipos de Fraturas
 ► 1 ‐ Fratura simples (fechada) = Uma fratura na qual
o osso não atravessa a pele
 ► 2 ‐ Fratura composta (aberta) = Uma fratura na qual
o osso projeta‐se através da pele
 ► 3 ‐ Fratura incompleta (parcial) = Não ultrapassa
todo o osso. ( O osso não é quebrado em duas partes.) È
mais comum em crianças. Os dois tipos principais de
fraturas incompletas são as seguintes:
3.1 ‐ Fratura em tara: Essa envergadura do córtex é
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DO BRASÃO:
a) TRIFÓLIO ‐
representa o símbolo
internacional
indicativo da
presença de radiação
ionizante, com a qual
labutam os
profissionais das
técnicas radiológicas.
SIGNIFICADOS DO
SÍMBOLO E O
JURAMENTO
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caraterizada pela expansão localizada ou fratura do
córtex, possivelmente pequena ou nenhuma luxação e
ausência de quebra completa do córtex.
3.2 ‐ Fratura em galho verde: A fratura ocorre em
apenas um lado. O córtex de um lado do osso está
quebrado, e o outro lado está envergado. Quando o osso
se endireita, uma linha de fratura tênue no córtex pode
ser vista em um lado do osso, e uma discreta saliência
ou defeito em forma de prega é vista do lado oposto.
 ► 4 ‐ Fratura completa = Nessa fratura, a quebra é
completa e inclui o  corte transversal do osso. O osso
quebrado em duas partes. Três tipos principais de
fraturas completas são as seguintes:
 4.1 ‐ Fratura transversal: A fratura é transversal em um
ângulo quase reto em relação ao eixo longitudinal do
osso.
 4.2 ‐ Fratura oblíqua: A fratura atravessa o osso em um
ângulo oblíquo.
 4.3 ‐ Fratura espiral: Nessa fratura, o osso é separado e
a fratura forma espirais ao redor do eixo longitudinal.
 ► 5 ‐ Fratura Cominutiva: Nessa fratura, o osso é
estilhaçado ou esmagado no local do impacto,
resultando em dois ou mais fragmentos. A seguir estão
os três tipos de fraturas cominutivas que possuem
implicações específicas para o tratamento e o
prognóstico, devido á possível interrupção substancial
de sangue.
 5.1 ‐ Fratura segmentar: um tipo de fratura dupla com
duas linhas de fratura isolando um segmento distinto de
osso.
 5.2 ‐ Fratura em borboleta: Uma fratura cominutiva
com dois fragmentos de cada lado de um fragmento
principal separado em forma de cunha; possui alguma
semelhança com as asas de uma borboleta.
 5.3 ‐ Fratura estilhaçada: Uma fratura cominutiva na
qual o osso é esmigalhado em fragmentos finos e
pontiagudos.
 ► 6 ‐ Fratura Impactada = Nessa fratura, um
fragmento está firmemente cravado no outro; diáfase
do osso é impelida na cabeça ou no segmento terminal.
Isso ocorre mais comumente nas extremidades distais ou
proximais do fêmur, úmero ou rádio.
                        Fraturas com " Denominações"
Específicas
 Fratura do enforcado = Essa fratura ocorre através de
pendículo do áxis com ou sem deslocamento.
 Fratura de Monteggia = Essa fratura da metade
proximal da ulna juntamente com deslocamento da
cabeça radial pode resultar de defesa contra golpes com
antebraço.
 Fratura de Pott = Esse termo antigo é usado para
descrever uma fratura completa da fíbula distal com
injúria importante da articulação do tornozelo,
incluindo dano ligamentar e associada frequentemente
a fratura da tíbia distal ou do maléolo medial.
 Fratura de Smith = (Colles invertida) = Essa é uma
fratura do rádio distal com deslocamento anterior
(angulação posterior do ápice)
                                     Outros Tipos de Fraturas
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b) BASTÃO ‐
representa o poder
daquele que tem a
formação profissional
o conhecimento
técnico e científico
das aplicações das
técnicas radiológicas.
c) SERPENTE ‐
representa a ciência,
a sabedoria e a
transmissão do
conhecimento
compreendido de
forma sábia.
d) ÁTOMO ‐ aqui
apresentado em sua
forma espacial,
representado a
energia, em todas as
suas formas,
simbolizando a
aplicação da mesma
em outras áreas nas
quais atuam o
profissional
Tecnólogo e Técnico
em Radiologia.
e) RODA DENTADA ‐
simboliza as áreas
industriais, cuja
atuação cabe também
ao profissional das
técnicas radiológicas.
f) ANO DE 1985 ‐
representando o ano
em que foi
regulamentada a
profissão (Lei nº
7394/85).
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
JURAMENTO:
O juramento a ser
proferido nas
solenidades de
Colação de Grau e
Formaturas dos
Cursos Superiores de
Tecnologia em
Radiologia e de
Cursos Técnicos em
Radiologia,
respectivamente,
será o seguinte:
“A grandeza de nossa
profissão se revela
quando contribuímos
para melhorar a
qualidade de vida dos
seres vivos.Por
acreditar nesse
processo, que
prometemos honrar a
Radiologia exercendo
nosso ofício com
sabedoria e
dignidade.
Procuraremos nos
dedicar
permanentemente ao
aperfeiçoamento de
nossos conhecimentos
técnicos e científicos,
auxiliando na
promoção do bem
estar da humanidade
e seguindo com
confiança, coragem e
coerência nosso ideal
 Fratura em avulsão = Essa fratura resulta de grave
estresse eu um tendão ou ligamento em região
articular. Um fragmento ósseo é separado ou afastado
pelo tendão ou ligamento de flexão
 Fratura por explosão e/ou tripode = Essas fraturas
proveniente de um golpe direto na órbita e/ou maxila e
zigoma.
 Fratura em lasca = Essa fratura envolve um fragmento
ósseo isolado. (Não é a mesma coisa que uma fratura
em avulsão)
 Fratura por compressão = Essa fratura vertebral é
causada por injúria tipo compressiva. O corpo vertebral
sofre colapso ou é comprimido. Geralmente , é mais
evidente radiograficamentepor uma diminuição da
dimensão anterior do corpo vertebral.
 Fratura por afundamento = (ocasionalmente chamada
de fratura de pingue pongue) = Nessa fratura craniana,
um fragmento está deprimido. A aparência é similar a
uma bola de pingue pongue que tenha sido pressionada
com o dedo, mas, se a indentação puder ser elevada
novamente, pode assumir sua posição próxima à
original.
 Fratura Epifisária = Essa é uma fratura através da placa
epifisária, ponto de união da epífase e a diáfase óssea.
É um dos locais mais comuns de fratura nos ossos longos
em crianças. Os radiologistas comumente usam a
classificação de Salter‐Harris (Salter 1‐5) para descrever
a gravidade e a indicação racional do prognóstico dessas
fraturas.
TIPO I ‐ Separação Epifisária Pura:
 TIPO II ‐ Fragmento da Metáfise acompanha a epífase
deslocada ‐75%;
 TIPO III ‐ Fratura vertical atravessando a epífase e a
placa de crescimento
 TIPO IV ‐ Fratura de orientação vertical que se estende
através da epífase e da placa de crescimento para
metáfase;
 TIPO V ‐ Fratura originada de uma força do tipo
esmagadora geralmente dirigida para centros
epifisários.
  Fratura Patológica = Essas fraturas são devidas a
processo de doença no inferior do osso, como
osteoporose, neoplasia ou outras doenças ósseas.
 Fratura de estresse ou fadiga = Esse tipo de fratura tem
origem não traumática. Resulta de estresse repetido em
um osso como durante a marcha ou corrida. Se
decorrentes de marcha, essas fraturas usualmente são
na porção média dos metatarsos, e, se causadas por
corridas, são na porção distal da tíbia. Fraturas de
estresse são frequentemente difícies de demosnstrar
radiograficamente e podem ser visíveis apenas pela
formação subsequente de calo no local da fratura ou
através de varredura óssea por medicina nuclear.
 Fratura estrelada = Nessa fratura, as linhas de fratura
são radiadas a partir de um ponto central de injúria
com padrão em forma de estrela. O exemplo mais
comum desse tipo de fratura é a patela frequentemente
causada pelo impacto dos joelhos no painel em um
acidente com veículo automotor.
Fratura trimaleolar = Essa fratura do tornozelo envolve
os maléolos medial I e lateral e a borda posterior da
tíbia distal.
 Fratura do tofo ou explosiva = Essa fratura cominutiva
da falange distal pode ser causada por um golpe
que agora se chama
profissão.
Prometemos, ainda,
jamais esquecer que a
vida é a nossa
prioridade, sendo
merecedora de todo
nosso respeito e
carinho, sempre nos
orientando a partir
dos preceitos éticos e
legais da nossa
profissão. Esta é a
nossa vontade, este é
nosso Juramento.”
Raio nosso que estais
na ampola Não
prejudicais muito
minha saúde Venha a
nós com pouca radiação
Seja feita uma boa
imagem Assim na
Tomografia,Mamografi
a e diversos meios de
imagens Os raios‐x de
cada dia faça aumentar
o nosso abono Perdoe
por eu não usar o
dosímetro Assim como
nós perdoamos os
plantões de fim de
semana Não nos deixeis
cair em tentação
Livrais‐nos das
radiações, das
infecções hospitalares e
de todo o mal. AMÉM!!!
ORAÇÃO DO
RADIOLOGISTA
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Postado por Jυηior Bαrвozα às 21:18 
Reações: 
engraçado (0) interessante (0)
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esmagador na porção distal do hálux.
 Fratura em LE FORT = Essa fratura da região maxilar.
Três tipos são citados porem a depender da gravidade
da fratura soma‐se os tipos identificando assim a
fratura. Essas fraturas seguem as linhas das suturas.
Classificação:
LE FORT I = Ocorre transversalmente pela maxila,
acima do nível dos dentes, o segmento fraturado
contem o rebordo aveolar, partes das paredes dos seios
maxilares, o palato e a parte inferior da apófise
pterigóide do osso esfenóide.
 LE FORT II = Causadas por golpes na região maxilar
superior que produzem fraturas dos ossos nasais e das
apófises frontais da maxila. As fraturas então passam
lateralmente, pelos ossos lacrimais, pelo rebordo
orbitário inferior, pelo assoalho da órbita e próximas a
ou pela sutura zigomaticomaxilar. As fraturas
continuam para trás, ao longo da parede lateral da
maxila, pelas lâminas pterigóides e na fossa
pterigomaxilar. Esta fratura, por causa de sua forma
geral, foi denominada fratura piramidal. Em lesões
graves com continuação, pode haver grande
deslocamento afetando a região etmoidal e lacrimal, e
com alongamento para os lados, o que produz um
aumento do espaço interorbitário.
 LE FORT III = A disjunção ocorre quando a força
traumática é suficiente para produzir a separação
completa dos ossos faciais de seus ligamentos ao crânio.
As fraturas geralmente ocorrem pelas suturas
zigomaticofrontal, maxilofrontal nasofrontal, pelos
assoalhos das órbitas pelo etmóide e pelo esfenóide,
com completa separação de todas as estruturas o
esqueleto facial médio de seus ligamentos. Em algumas
dessas fraturas, a maxila pode permanecer ligada a suas
articulações nasal e zigomática, mas todo terço médio
da face pode estar completamente desligado do crânio
e permanecer suspenso somente por tecidos moles. Tais
lesões estão sempre associadas a fraturas múltiplas do
ossos faciais.
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16 comentários:
Milla Magalhães 15 de abril de 2012 21:40
Obrigaaaaaaaadaaaaaaaa!
Ajudou muito!!!!
Responder
Mayara Honorato :) 17 de maio de 2012
23:46
Tem uma estudante de Medicina muito
grata aqui... Provinha amanhã. Parabéns
pelo blog. ^^
Responder

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