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Prof. Dr. José F. Vianna * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA Prof. Dr. José F. Vianna * * Caminho Objetivo Geral Objetivos Específicos Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Avaliação Processo de Desenvolvimento de Produto Desenho técnico mecânico como elemento de projeto Normas Internacionais Vistas auxiliares e cotagem Simbologia: elementos de máquinas, hachuras, acabamento superficial e indicações no desenho técnico Intersecção de sólidos Desenvolvimento e intersecção de Superfícies Desenho para chapas, parafusos, chavetas, rebites, molas, polias, mancais de rolamento e deslizamento, soldas, engrenagens e eixos Indicação de acabamento superficial e tolerâncias de fabricação Desenho de conjunto e de detalhes Gerenciamento de desenhos Prof. Patelli ATUALIZAR Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli OBJETIVO GERAL: Desenvolver habilidades de leitura, interpretação e representação gráfica de elementos de máquinas e mecanismos em projetos. Interpretar, utilizar e aplicar as linguagens gráficas de acordo com as Normas Técnicas. Desenvolver o detalhamento, documentação e organização do desenho técnico mecânico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer as normas de desenho para representação de elementos de máquinas em projetos de engenharia; Representar figuras geométricas bidimensionais e tridimensionais utilizando o computador; Representar projetos de engenharia utilizando o computador. Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli EMENTA Introdução: norma brasileira (ABNT) e americana (ASTM e outras). Vistas auxiliares e cotagem. Simbologia: elementos de máquinas, hachuras, acabamento superficial e indicações no desenho técnico. Intersecção de sólidos. Desenvolvimento e intersecção de Superfícies: Desenho para chapas, parafusos, chavetas, rebites, molas, polias, mancais de rolamento e deslizamento, soldas, engrenagens e eixos (hachurados e chavetados). Desenho técnico mecânico de elementos de máquinas e mecanismos (2-D e 3-D): Desenho de conjunto de sistemas mecânicos que envolvem um maior número possível de componentes/elementos de máquinas e mecanismos. Gerenciamento de desenhos. Manipulação de cópias e arquivamento. Desenho de detalhes e de conjunto: padronizações e simplificações, detalhamento, indicação de acabamento superficial e tolerâncias de fabricação. Desenho técnico mecânico como elemento de projeto. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com apoio de data show. Aulas práticas de desenho, com utilização de software de desenho, avaliações escritas, trabalhos individuais e em grupo, abrangendo os temas da disciplina. Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, N.C. Desenho técnico. 1ª ed. São Paulo: Ed. do Livro Técnico, 2012. 128p. SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual básico de desenho técnico. 7ª ed., Florianópolis: Ed. UFSC, 2013. 206p. SILVA, J.C.; SPECK, H.J.; ROHLEDER, E.O.; FONSECA, B.C. Desenho técnico auxiliado pelo solidworks. 1ª ed., Florianópolis: Ed. Visual Books, 2011. 174p. BARETA, D.R. Fundamentos de desenho técnico mecânico. 1ª ed. São Paulo: EDUCS, 2010. 180p. POZZA, G.M.R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo (Vol. 1, 2 e 3). 1ª ed. Rio de Janeiro: HEMUS, 2004. 856p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JANUÁRIO, A.J. Desenho geométrico. 3ª ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2010. 314p. SPECK, JANUÁRIO, A.J. Desenho geométrico. 3ª ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2010. 314p. LEAKE, J.M.; Manual de desenho técnico para engenharia - desenho, modelagem e visualização. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2010. 328p. RIBEIRO, C.T.; PAPAZOGLOU, R.S. Desenho técnico para engenharias. 1ª ed. Rio de Janeiro: JURUÁ, 2008. 198p. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T. et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. 494p. RIBEIRO, A.C.; PERES, M.P.; NACIR, I. Curso de desenho técnico e autocad. 1ª ed. São Paulo: Ed. Pearson / Prentice Hall (Grupo PEARSON), 2013. 384p. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas de desenho técnico (‘Explicitar números das Normas’). 1990. Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli AVALIAÇÃO P1: avaliação individual 01 P2: avaliação individual 02 MT: média dos trabalhos PS: prova substitutiva (substitui a menor nota de P1 ou P2) EF: exame final Média de aproveitamento: MA = (0,35)*P1 + (0,35)*P2 + (0,30)*MT Provas: individuais, com consulta pessoal a livros, apontamentos e slides da matéria. Trabalhos: entrega individual obrigatória, manuscrito, dentro do prazo estabelecido: entregue no prazo (20%) apresentação adequada (40%) interpretação e aplicação das normas (30%) caligrafia técnica em português ou inglês correto e legível (10%) Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA Prof. Dr. José F. Vianna * * DEF. PROPOSTA Conceber idéia Voz mercado (alvo) Análise Funcional Análise Requisitos Esboço Estimativa Custo Estudo de similaridades Opções viáveis DES. PROC/PROJ Projeto Desenho Qualidade Seleção Processos Seleção Materiais Escala de Produção Comercialização Embalagem Logística Protótipo Funcional Simulação Análise Tec/Fin Custeio Análise Melhorias Enga. Valor PROCESSO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO De cada 100 ideias somente 4 tem sucesso esperado Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA Prof. Dr. José F. Vianna * * Reconhecimento da Necessidade Definição do Problema Síntese Análise e Otimização Avaliação Documentação Análise de Engenharia (CAE) Modelagem Geométrica (CAD) Avaliação e Revisão de Projeto (CAE) Desenho Automatizado (CAD/CAM) PROCESSO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO / AUXÍLIO redução de custo de desenvolvimento e fabricação de produto Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA Prof. Dr. José F. Vianna * * conhecimentos tecnológicos de engenharia viabilização de idéias Cálculos, análise econômica e de riscos Estudos e Desenhos representando o que deve ser executado DESENHO TÉCNICO / REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization), IEC (International Electrotechnical Commission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização). Os Comitês Brasileiros são os órgãos técnicos, formados por Comissões de Estudo, onde as Normas Brasileiras são desenvolvidas. A ABNT possui 55 Comitês Brasileiros e 4 Organismos de Normalização Setorial, os quais chamamos genericamente de Comitês Técnicos Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli A ASTM foi fundada em 1899 nos EUA como American Society for Testing and Materials, por um grupo de cientistas e engenheiros, liderados por Charles Benjamin Dudley, para analisar as frequentes quebras dos trilhos de trem. Como resultado, desenvolveram uma norma para o aço utilizado nas ferrovias. Diversas outras entidades foram criadas após ela, como a BSI (Grã-Bretanha - 1901), DIN (Alemanha - 1917) e AFNOR (França - 1926). A ASTM difere destas entidades por não ser um órgão nacional de normatização, função desempenhada nos Estados Unidos pela ANSI. No entanto, ASTM tem um papel dominante entre os padrões de desenvolvedores nos EUA, e afirma ser a maior incorporadora mundial de normas. Usando um processo de consenso, ASTM dá suporte a milhares de comitês técnicos voluntários, cujos membros de todo o mundo, coletivamente, desenvolvem e mantém mais de 12000 normas. A ASTM mantém milhares de equipes técnicas e mais de 12 mil normas, sendo que o Livro Anual de Padrões ASTM contém 77 volumes. A ASTM produz normas para diversas áreas da indústria, sendo muito usadas na padronização de materiais, como ligas de aço, alumínio, polímeros e combustíveis. Além disso, produz normas que indicam procedimentos de análise, como, por exemplo, para a determinação do tamanho de grãos em ensaios metalográficos (ASTM E112) e para obtenção da quantidade de benzeno e tolueno na gasolina de aviação (ASTM Method 3606). Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli ISO - International Organization for Standardization Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos API - American Petroleum Institute AWS / American Welding Society ASME / American Society of Mechanical Engineers ASME / American Society of Mechanical Engineers MSS / Manufacturers Standardization Society DNV / DNV Standards BSI / The British Standards Institution NACE / NACE International AFNOR / Standardization AFNOR IEC / International Electrotechnical Commission Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Cotagem em cadeia Este sistema de cotagem só pode ser utilizado quando um possível acúmulo de erros na execução da peça não comprometer a sua funcionalidade. Ou seja, quando a exigência de precisão na execução de cada parte da peça for baixa. Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem por elemento de referência Na cotagem por elemento de referência as cotas são indicadas a partir de uma parte da peça ou do desenho tomado como referência. Este elemento de referência tanto pode ser uma face da peça como também uma linha básica, isto é, uma linha que serve de base para a cotagem. Este sistema de cotagem deve ser escolhido sempre que é necessário evitar o acúmulo de erros construtivos na execução da peça. Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem por elemento de referência Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem por linha básica Na cotagem por linhas básicas as medidas da peça são indicadas a partir de linhas. Estas linhas podem ser: linhas de simetria, linhas de centro de elementos ou qualquer outra linha que facilite a interpretação dos procedimentos construtivos da peça. Duas linhas básicas Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem por linha básica Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem por linha básica Cotagem em paralelo linhas de cota estão dispostas em paralelo umas em relação às outras. Cotagem aditiva usada quando houver limitação de espaço e desde que não cause dificuldades na interpretação do desenho. Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem aditiva A placa possui 7 furos, de diâmetros variados, dispostos irregularmente na peça. A cotagem aditiva em duas direções é uma maneira prática de indicar a localização dos furos. Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Cotagem aditiva por coordenadas Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA * * Prof. Patelli Quais são os seus objetivos, o que está fazendo, quais são os resultados alcançados? Como estão com relação a esses objetivos? Desenho Técnico de Máquinas e Mecanismos Nome do Acadêmico PIBID_QUÍMICA
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