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Psicopatologias - Esquizofrenia

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PSICOPATOLOGIAS: ESQUIZOFRENIA
Bruno Marlon Pedroso
Aluno do Curso de Psicologia da Faculdade Integrado de Campo Mourão
Orientadora: Juliane O. Ribas Mohana
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo apresentar de forma prática um histórico sobre a loucura, que até então era motivo de reclusão dos que a “possuíam”, pois eram considerados pessoas com comportamentos anormais para os padrões sociais. Em seguida o tema a ser abordado é a Psicopatologia que é um termo que se associa a diversas disciplinas que se interessam por doenças psíquicas além de ser caracterizado por comportamentos que se desviam do que é considerado racional. Partindo desse ponto chegamos a esquizofrenia que é um transtorno mental que dificulta a diferenciação entre as experiências reais e imaginárias, afeta o pensamento lógico, as respostas emocionais normais e comportamento esperado em situações sociais.
PALAVRAS – CHAVE: LOUCURA; PSICOPATOLOGIA; EZQUIZOFRENIA. 
SUMÁRIO
	1.INTRODUÇÃO.................................................................................................
	03
	2.UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DA LOUCURA.........................................
	04
	3. DA PSICOPATOLOGIA NUM CONTEXTO GERAL À ESQUIZOFRENIA.....
	04
	4.ESQUIZOFRENIA - CARACTERÍSTICAS E TRATAMENTO.........................
	05
	5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................
	09
	6. REFERÊNCIAS..............................................................................................
	09
1 INTRODUÇÃO
Levando-se em consideração as definições atuais concedidas através de vários estudos sobre o assunto, o termo loucura ainda é tido pelo senso-comum, sendo esse termo atribuído a todas aquelas pessoas capaz de realizar ações que aos olhos da sociedade se faz absurdo. Nos séculos passadas as pessoas que eram tidas como loucas eram excluídas da sociedade pro apresentarem comportamento fora do padrão.
Tendo como base a loucura em seu contexto histórico e a trazendo para a atualidade onde “loucura” não mais é o termo apropriado esse presente trabalho objetiva apresentar alguns conhecimento sobre o que hoje é conceituado como Psicopatologias que num contexto geral é o estudo aprimorado da loucura, mas não sendo algo individual e sim englobando todos os transtornos de cunho mental que implica na degeneração cognitiva e comportamental do indivíduo. Entre as doenças psicopatológicas temos a Esquizofrenia.
Retomando o conceito de loucura a esquizofrenia é o transtorno mental que mais se aproxima levando em consideração as características, como por exemplo as alucinações, alterações do pensamento no sentido de que as ideias podem se tornarem confusas, alterações da afetividade onde as pessoas perdem a capacidade de reagir emocionalmente, entre outras características.
Sendo assim o objetivo geral desse trabalho é apresentar a esquizofrenia de forma sucinta, de forma que ela seja compreendida esclarecendo dúvidas e ainda conscientizando as pessoas com ralação aos sintomas que podem aparecer ainda na fase de desenvolvimento do indivíduo possibilitando um tratamento precoce e ainda demonstrar possíveis consequências e intervenções.
Para a elaboração desse trabalho foram realizados pesquisas bibliográficas e pesquisas através de meios eletrônicos, utilizando-se de artigos específicos retirados de sites da web.
2. UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DA LOUCURA
	
	No senso comum louco é aquele que vive na insanidade, capaz de fazer coisas que são abomináveis aos padrões sociais, necessitando de intervenção psiquiátrica. O louco deve ser contido por uma camisa de força pois é um ser perigoso capaz de cometer atrocidades com os outros. Sendo o melhor lugar para uma pessoa louca, o “hospício”.
Segundo o dicionário online Informal (2008) loucura significa “Alegria extravagante, insana, desatino, desvario; Ato ou fala que apresente um comportamento que denote falta de juízo ou senso de discernimento; Sensação ou sentimento que foge do controle da razão; Atitude imprudente, insensata;”
Bock, Furtado e Trassiteixeira (2002, p. 348-350) em seu olhar sobre a história da loucura apontam que no período do Renascimento (século 16), o louco vivia solto e errante, era expulso das cidades além de serem entregues a peregrinos e navegantes. Nessa época considerava-se que o louco tomava o erro como verdade, a mentira como sua realidade. O louco era possuidor de um saber que revelava verdades secretas. Além de loucura na época significar ilusão, desvio de conduta e moral, passou a ser entendida como oposição a razão. Entre os séculos 17 e 18 a percepção de loucura era atribuída a igreja, a justiça e a família baseados no rompimento com a lei a moralidade. Em meados do século 18 médicos e filósofos passaram a refletir sobre a loucura de forma a situá-la como algo que ocorria dentro do próprio homem, como uma alienação. Cria-se então a primeira instituição com o propósito de acolher os loucos, chamado de asilo. Os asilos abordavam métodos de tratamento terapêuticos não muito adequados era eles: religião, o medo a culpa, o trabalho, a vigilância, o julgamento. O louco era concebido como capaz de se recuperar, o médico como autoridade máxima exercia a função Psiquiátrica moral e social. Prepara-se então o caminho para o surgimento da Psiquiatria convencional, onde a cura para a loucura surgiria através da liberdade vigiado no isolamento e com medicações. Inicia-se um novo estudo da loucura.
3. DA PSICOPATOLOGIA NUM CONTEXTO GERAL À ESQUIZOFRENIA 
Segundo Sims (2001) a Psicopatologia é o estudo dos produtos de uma mente com algum transtorno mental, do comportamento e das experiências anormais. Podendo ser explicativa (existem supostas explicações levando em consideração conceitos teóricos) e descritiva (descrição precisa de experiências anormais).
Baumgart (2006) apud por Fernandes (2008) ainda diz que a Psicopatologia pode ser definida como estudo dos fenômenos considerados anormais tal qual deve-se estudar os gestos, o comportamento e as expressões dos enfermos além de relatos feitos pelos mesmos. A Psicopatologia deve enxergar o indivíduo de uma forma geral, pois isolando algum sintoma pode-se deixar de lado o fato de entende-lo por completo, além de que se deve levar em consideração os padrões de normalidade do indivíduo. Inclui-se também na Psicopatologia o método da fenomenologia estuda os fenômenos que se manifestam através do espaço ou do tempo.
O conceito de esquizofrenia surge logo após a implantação da psiquiatria, no final do século 19. Era conhecida ainda como demência e já se defendia que o transtorno surgia devido a causas internas.
Segundo Silva (2006), Bleuler cria o termo “esquizofrenia” (esquizo = divisão, phrenia = mente) quem vem substituindo o termo demência precoce na literatura. Bleuler ainda descreveu sintomas fundamentais (primários) específicos da esquizofrenia conhecidos como os quatro “As”: associação frouxa de ideias, ambivalência, autismo e alterações de afeto.
4. ESQUIZOFRENIA - CARACTERÍSTICAS E TRATAMENTO.
Bock, Furtado e Trassiteixeira (2001) apontam que a esquizofrenia caracteriza-se pelo afastamento da realidade, a partir do momento em que o indivíduo se isola em seu mundo interior, centrando-se em si mesmo, dessa forma se entregando as próprias fantasias. É incoerente e não se agrega de pensamentos ou ações afetivas. Os delírios são frequentes e o quadro do esquizofrênico é progressivo no sentido que a cada vez mais ele ocorre uma deterioração intelectual e afetiva. 
Fuentes, et al (2008) apontam a esquizofrenia como a mais grave das doenças mentais, caracterizando-se por psicose, apatia, isolamento social e deterioração cognitiva, que acarretam consequências negativas no ambiente familiar, escolar, no trabalho, nas amizades e até no lazer. A esquizofrenia deve caracterizar-se além do conjunto de sinais e sintomas pelo série crônica da incapacidade que promove. Tendo início geralmentena segunda ou terceira décadas de vida, podendo perceber sinais e predisposições desde a infância. A doença tem seus sintomas divididos em positivos e negativos. Entre os positivos encontram-se alucinações, delírios, discurso desorganizado e comportamento bizarro, agitado ou catatônico. Nos negativos os processos comportamentais e emocionais básicos estão reduzidos ou ausentes. Entre eles avolição, isolamento social, embotamento afetivo, anedonia e pobreza da linguagem e da atividade motora. Segundo o DSM-IV são necessários pelos menos a presença de dois sintomas positivos e/ou negativos por mais de seus meses associados a deterioração no desempenho social e/ou ocupacional. A complexidade de sintomas encontrados na esquizofrenia dificultam a compreensão de seus aspectos neurobiológicos. Estudiosos dizem que maior atenção deveria ter sido dada ao aspecto cognitivo da doença tendo em vista que a forma mais comum de diagnóstico é feita através dos sintomas positivos e negativos.
 	Segundo Neto e Cordás (2011) deve-se ter consciência de que a esquizofrenia é pelo menos em parte uma doença do neurodesenvolvimento, tendo em vista que estudos mostram que o desenvolvimento dessa criança. Indivíduos que futuramente desenvolverão a esquizofrenia já têm no seu desenvolvimento alterações de personalidade. Ocorrendo no fim da adolescência e início da vida adulta no surgimento da esquizofrenia pode ser percebido mudanças no comportamento, piora no desempenho acadêmico e social e o isolamento. Esse período pode durar até vários anos até que os sintomas reais da esquizofrenia se manifestem. 
	Estudos afirmam que pacientes com quadro de esquizofrenia apresentam como principais alterações ne comportamento o abandono do estudos e do trabalho, perda ou mudança de seus interesses, isolamento social perceptível e mudança relevante e duradoura da aparência. Além da dificuldade que o paciente tem de falar ou descrever seus sintomas.
Fuentes, et al (2008) ainda apontam os aspectos físicos comuns em esquizofrênicos. Estudos feitos por neuroimagens mostram alargamento ventricular e redução de volume no córtex pré-frontal, nas estruturas do lobo temporal, no tálamo entre outras estruturas. Tais estruturas possuem papel fundamental na cognição que acaba sendo deteriorada em pessoas com esquizofrenia. 
	Com relação as características neuropsicológicas, Fuentes, et al (2008) relata que cerca de 80% de pessoas com esquizofrenia apresentam déficit cognitivo considerável comparado a uma pessoa sadias. Após o primeiro surto a função intelectual sofre uma redução considerável e tende se estabilizar após dois anos de doença. Algumas alterações neuropsicológicas podem ser identificadas no período pré-mórbido (período onde aparece as primeiras características de uma possível esquizofrenia). Sendo assim parentes de primeiro grau também podem apresentar tais alterações. Os sintomas positivos não estão ligados ao déficits cognitivos, sendo que a relação do déficit cognitivo com sintomas negativos é parcial, por isso não se pode afirmar que um é resultante do outro. Além disso os medicamento antipsicóticos influenciam diferentemente os sintomas positivos, negativos e cognitivos. Assim é possível afirmar a ideia de que a deficiência cognitiva é a característica central da doença, não sendo simples consequência dos outros sintomas ou de medicamentos. 
	A família não deve ser ignorada. A avaliação cognitiva de familiares pode revelar traços da doença que podem contribuir para o aparecimento da esquizofrenia, afirma Fuentes, et al (2008). 
	Além da esquizofrenia propriamente dita existe também o “espectro da esquizofrenia” que é um conjunto de doenças que apresentam vários sintomas e alguns aspectos etiológicos e fisiológicos da esquizofrenia. Tendo o déficit cognitivo em comum entre as doenças estão entre elas os transtornos delirante crônico, esquizoafetivo, esquizofreniforme, delirante breve e os transtornos de personalidade paranoide esquizoide e esquizotípica. O transtorno esquizotípico tem as características mais relacionada a esquizofrenia com relação ao transtorno de personalidade. Fuentes, et al (2008).
	Fuentes, et al (2008), apresenta também alguns procedimentos de avaliação. Como já enfatizado, é dificultosa a interpretação e a comparação entre os estudos bem como sistematizar dados nesse campo. Assim vários tipos de testes têm sido criados na busca de cobrir os principais domínios cognitivos comprometidos na esquizofrenia. Assim cria-se a MATRICS (Pesquisa de Avaliação e Tratamento para Melhora de Cognição na Esquizofrenia). Cinco critérios foram utilizados na seleção dos testes pela MATRICS: 
	
confiabilidade, teste-reteste;
boa utilização com medidas repetidas (baixo efeito da prática);
relação com aspectos do desempenho geral do paciente (medidas de desempenho psicossocial na comunidade e em tarefas cotidianas); 
resposta potencial a fármacos;
tolerabilidade e praticidade;
Esses são testes razoavelmente fáceis de se aplicar. Além dessas medidas são apresentadas algumas formas de reabilitação na esquizofrenia partindo de um contexto neuropsicológico. Essa reabilitação consiste no fato de pessoas com o cognitivo prejudicado pela doença trabalhar junto com profissionais, familiares, pessoas da comunidade no propósito de atingir o bem-estar físico, psicológico, social e até mesmo vocacional. Existem dois principais tipos de abordagem na reabilitação, sendo elas a abordagem “Compensatória” que visa compensar determinado déficit cognitivo, muito usado em pacientes com lesão cerebral ou retardo mental. Pacientes esquizofrênicos que recebem esse tratamento têm menos sintomas positivos e negativos, são mais motivados e seu nível de avaliação global é bem mais alto. As estratégias devem ser moldadas de acordo com o dia-a-dia do paciente. E abordagem “Restauradora” que consiste na repetição de determinada tarefa de acordo com a função se deseja recuperar. Baseia-se nos mecanismos de plasticidade cerebral. Como na esquizofrenia o déficit cognitivo resulta em disfunção neural e não em degeneração a abordagem é bem relevante. Vale ressaltar que esse tipo de tratamento deve ser individual considerando todos os aspectos relevantes do paciente. Na maioria dos casos de esquizofrenia o uso de fármaco antipsicóticos se faz essencial, contribuindo para que se possa tentar uma abordagem não farmacológica. Na estratégia psicossocial, incluem-se treinamento de habilidades sociais, psicoeducação familiar e terapias cognitivas e/ou comportamentais. Ao escolher um tratamento neuropsicológico deve-se levar em consideração a individualização do paciente e levar em consideração todo o seu perfil. 	
Os familiares também podem contribuir para o tratamento ajudando-o a reintegrar-se. Para tal devem estar orientados sobre a doença de forma a conhecer os sintomas e atitudes do paciente (esquizofrênico) evitando dessa forma erros na interpretação da doença. A família a ser informado sobre um caso de esquizofrenia em um de seus membros passa por momentos difíceis e muitas vezes por ser uma doença não tão conhecida e não trazendo muitos esclarecimento a família pode reagir de forma erronia diante da atitude do paciente inserido no contexto familiar. Por isso a família deve oferecer apoio e compreensão de forma que o paciente tenha uma vida independente convivendo de uma forma adequada com a doença.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo desse trabalho foi trazer alguns esclarecimentos consideráveis sobre a loucura num contexto histórico, chegado até a esquizofrenia na atualidade
Nesse sentido o presente artigo alcança seus objetivos a partir do momento em que demonstra que a loucura não é literalmente o que as pessoas pensam, inclusive revela que a loucura não é “loucura”.
No que diz respeito a esquizofrenia, evidencia-se o fato de que sinais podem aparecer ainda durante o desenvolvimento do indivíduo. As características são visíveis, o que significa que pode haver intervenção enquanto o transtorno não se manifesta totalmente. O artigo orientatambém com relação ao tratamento, demonstrando quais possíveis formas de reabilitação de uma pessoa com esquizofrenia, incluindo tratamento farmacológico, treinamentos e intervenções psiconeurológicas.
Que o presente artigo venha a ter serventia para uma futura geração de psicólogos ou a pessoas que procuram se inteirar sobre a esquizofrenia. Que mais métodos de reabilitação e/ou até mesmo prevenção sejam elaborados de forma a serem eficientes e acessíveis.
6. REFERÊNCIAS
BOCK, B.M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, T. L. M. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 13 ed.
FUENTES DANIEL, [et al].; Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. 432 p.
NETO LOUZÃ, R.M.; CORDÁS, A.T. Transtornos da personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2011. 358 p.
RODRIGUES, Nadyana. Loucura: significado de loucura. Disponível em:< http://www.dicionarioinformal.com.br/loucura/ >. Acessado em 29 mai. 2015.
SILVA, Regina Cláudia Barbosa, Esquizofrenia: uma revisão. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbp/v23n2/5588.pdf >. Acessado em 29 mai. 2015
. Psicol. USP [online]. 2006, vol.17, n.4, pp. 263-285.

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