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COMPOSIÇÃO DE PROJETO VISUAL FUNÇÕES DO DESIGNER Informar, Identificar, Instruir e Apresentar. Identificar: dizer o que é algo – logotipo, rótulo de embalagem. E identificar através de registros visuais, produtos e empresas. Informar e Instruir: Estabelecer uma relação de uma coisa a outra. As vezes a linguagem verbal é responsável de tirar a ambiguidade. Apresentar e Promover: Prender a atenção e deixar que sua mensagem seja inesquecível. “ Diagramar é uma hierarquia de informações”. Os 4 princípios básicos do Designer: Contraste: O objetivo do contraste é evitar elementos meramente similares em uma página. Se os elementos (tipo, cor, tamanho, espessura da linha, forma, espaço e etc) não forem os mesmo, diferencio-os completamente. Destacar uma informação fazendo o uso do contraste nos elementos usuais. Repetição: Repita os elementos visuais do designer e espalhe-os pelo material, você pode repetir a cor, forma, a textura, e as relações espaciais como: a espessura, as fontes, os tamanhos, os conceitos gráficos e etc. Isso cria uma organização e fortalece a unidade. Repetir elementos para garantir uma familiaridade com a programação visual. Alinhamento: Cada elemento deve ter uma ligação visual com outros elementos da página. Isso cria uma aparência limpa, sofisticada e suave. Proximidade: Itens relacionados entre si devem ser agrupados. Quando vários itens estão próximos, tornam-se uma unidade visual integrada, e não várias unidades individualizadas. FONTE ● Família romana antiga (A) Originária da tipografia clássica. O contrate de suas hastes, associado ás serifas em formato triangular. Ex.: Times New Roman, Times New Roman Bold Itálico. ● Família romana moderna (A) Tem um alto grau de legibilidade e de velocidade de absorção, pois suas hastes possuem um contraste ainda mais acentuado que as letras da família romana. Ex.: Bodoni, Bodoni Bold Itálico. ● Família Egípcia São caracterizados estruturalmente por hastes de espessura uniforme ou quase uniforme e serifas retangulares. Por terem desenho muito robusto, sua utilização está ligada a textos curtos e de informação rápida, pois são muito pesados para textos longos. Ex.: Geometric Slabserif Média ● Família lapidária ou bastão A família lapidária, pela simplicidade de seus desenhos – hastes de espessura quase uniforme e sem serifa -, presta-se muito a peças publicitárias e de embalagens, por seu alto grau de visibilidade. ● Família Cursiva As cursivas são plasticamente as mais bonitas, pois seus desenhos envolvem adornos, sombras, liberdade de traços. Ex.:( A ) Brush Script MT Layout Simétrico e Assimétrico ● Layout Simétrico É quando os seus pesos visuais se equivalem em valores, estando sua sustentação assentada no centro geométrico, que é determinado pelo cruzamento das diagonais. Esse formato e ideal para anúncios indeterminados (páginas) em impressos, e permite um layout com imagens equilibradas (imagem e texto). ● Layout Assimétrico Quando há o equilíbrio não está acentuado na divisão quase matemática dos pesos visuais, passando para o que chamamos de centro óptico, e a indicatividade passa a ser um critério lógico de distribuição dos elementos de composição do layout. Formato ideal para anúncios determinados (páginas). A importância do centro óptico em determinado formato, refere-se ao local onde os olhos humanos se dirigem inconscientemente, os designers induzem o público alvo a buscar, por meio de uma varredura visual, todas as informações necessárias em um ritmo harmônico e cadenciado. Zona óptica e zona Morta O olho geralmente inicia o trajeto no centro óptico e, em seguida, se algum elemento visual chamar a atenção (um título, por exemplo), provavelmente subirá para o canto superior esquerdo do layout; continuando a trajetória, a varredura desce no sentido diagonal, ate chegar ao canto inferior direito do layout. Já as zonas mortas por suas vezes se encontram no canto inferior e esquerdo e superior direito, são zonas não beneficiadas pela atração inconsciente. ① ② ③ ④ Zona Morta: 2 e 3. Zona óptica: 1 e 4. Quebrando a monotonia dos layouts A variação do formato e do sentido (layout), principalmente com elementos da mesma espécie, como duas ou mais fotos, dois ou mais blocos de texto, dois ou mais títulos etc., pode deixar o público alvo confuso aos ser exposto a uma peça impressa ou mesmo digital. Em um layout harmônico deve haver a área de respiro – o espaço branco, usado em uma diagramação estratégica, em que se dá destaque ao elemento que deseja priorizar a atenção pelo público alvo. Cores Definir cor não é uma tarefa muito fácil, pois ela está diretamente relacionada á percepção individual. Há fatores como sexo, relação de idade, relação de cultura, relação de clima e gosto pessoal que influenciam nas preferências das cores. As cores por proporcionarem contrastes, têm o potencial de transmitir muito mais que simples sensações; elas são capazes de codificar informações. O uso das cores permite estabelecer regras para códigos de confiança universais, como as cores dos semáforos. As sãos vistas pelo olho como cores refletivas ( as cores naturais) e cores não refletivas ( de origens primárias). Síntese Aditiva e Síntese Subtrativa Síntese Aditiva A luz branca quando incidida sobre um prisma, se divide em trinta cores, sendo predominantes o vermelho, o verde e o azul-violeta. Os nomes dessas cores, na língua inglesa (RED, GREEN, BLUE), geraram uma escala muito conhecida pelos produtos gráficos, a escala RGB. A síntese aditiva e suas resultantes: Vermelho + azul-violeta = Magenta Vermelho + verde = Amarelo Verde + azul-violeta = Ciano Vermelho + verde + azul-violeta = Branco Síntese Subtrativa A síntese subtrativa funciona de maneira oposta, uma vez que as cores são percebidas por radiações eletromagnéticas por corpos que ABSORVEM determinados comprimentos de onda. Enxergamos um determinado corpo com uma certa cor porque ele, por suas características físicas, ABSORVE parte da luz que incide sobre ele e REFLETE somente um determinado comprimento de onda – esse comprimento de onda é a cor que enxergamos nesse objeto. Quando se somam as cores primárias da síntese subtrativa (magenta, ciano e amarelo), obteríamos o preto. Por esse motivo, a produção gráfica utiliza-se o preto como uma quarta cor. Essas quatro cores, ciano (c), magenta (M), amarelo (Y) e preto (K) formam a escala CMYK que é a base de praticamente toda a reprodução gráfica. A síntese subtrativa e suas resultantes. Magenta + ciano = azul-violeta Magenta + amarelo = vermelho Amarelo + ciano = verde Ciano + magenta + amarelo = preto. Cores especiais As cores especiais, também conhecidas como Pantone, proporcionam uma qualidade superior á obtida pela seleção de cores na escala CMYK. Quando queremos reproduzir com mais fidelidade uma determinada cor, seja em áreas chapadas (100%), seja em retículas (em várias porcentagens), podemos escolher determinada cor especial. Devido o alto valor, estas cores são usados por grandes empresas, cuja impressão da logomarca deve ter uma unidade fazem muito uso das cores Pantone, um exemplo e a Unimed.
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