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Sinais de PCR

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Sinais de PCR
Ausência de pulso em grande artéria (carótida): pulso carotídeo no adulto e braquial no lactente. É o principal sinal de PCR, sendo o mais sensível e específico, porém é difícil de constatar.
Ausência de respiração: pode proceder a parada cardíaca ou ocorrer após seu estabelecimento. O paciente pode manter respiração agônica durante um minuto ou mais, mesmo com o coração parado;
Inconsciência: toda vítima de PCR está inconsciente, mas várias outras emergências podem associar-se à inconsciência. É um achado inespecífico, porém sensível, pois, toda vítima em PCR fica inconsciente após alguns segundos;
Dilatação Pupilar (midríase): é tardia, ocorre até 45 segundos após a parada cardíaca e pode aparecer em outras situações. Deste modo, a midríase não deve ser usada como diagnostico de PCR;
Aparência de morte: Palidez e imobilidade são sinais inespecíficos e podem aparecer em outras situações, mas quando acompanhados por respiração agônica ou apneia, indicam o inicio de RCP.
A – Abertura das vias aéreas;
B – Ventilação Artificial;
C – Suporte Circulatório;
D – Desfibrilação;
Atribuições do Enfermeiro:
Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem;
Instala o desfibrilador semi automático (DEA) e se indicado realiza a desfibrilação;
Prepara o desfibrilador convencional;
Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve sucesso;
Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica;
Ritmos chocáveis de RCP: Taquicardia Ventricular sem pulso e Fibrilação Ventricular. 
Ritmos não-chocáveis: Assistolia e AESP (Atividade Elétrica Sem Pulso)
Considerações: Se o paciente tiver pulso não choca, por isso é importante avaliar SSVV antes de iniciar a RCP.
Medicações: 
Adrenalina: Aumenta a contratilidade do coração (de 3 a 5 minutos entre uma dose e outra). Endovenosa (EV) 1 ml/mg. Utilizada em todos os casos de PCR. Seu efeito vasoconstritor periférico intensoaumenta a pressão na aorta, melhorando o fluxo coronariano e cerebral. A dose recomendada é de 1 mg IV repetida a cada 3 ou 5min.
Vasopressina: 40UI, endovenosa (EV). Apenas substitui a adrenalina na 1ª e 2ª dose. Outro potente vasoconstrictor, tão eficaz quantoa adrenalina e com menos efeitos negativos para o coração. Tem uma duração mais longa (10 a 20 min). Além da via IV, pode ser administrada por via intra-óssea na dose de 40 UI.
Amiodarona: Atua na Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular Sem Pulso. 
Condições ‘reversíveis’ que levam o paciente à PCR
5 ‘H’: Hipoxia, Hipovolemia, Hipo/hipercalemia (potássio), Hipotermia, Hidrogênio (acidose metabólica/respiratória).
5 ‘T’: Tensão do tórax por pneumotórax, Tamponamento Cardíaco, Toxinas, Trombose Pulmonar, Trombose Coronariana.
Ênfase nos cuidados pós-PCR
Monitorização cardíaca e respiratória (SSVV a cada 30 minutos)
Transferir o paciente para UTI;
Avaliar a função neurológica;
05 elos na cadeia de sobrevivência em PCR
Reconhecimento imediato da PCR/diagnóstico precoce;
RCP precoce com ênfase em compressões torácicas;
Desfibrilação precoce;
Suporte avançado de vida eficaz;
Cuidados pós-PCR integrais;
Exames indicados pós-RCP
Hemograma Completo;
PCR (Proteína C Reativa);
CK ou CPK (creatinofosfoquinase);
Existem 3 subtipos de CK:
a) CK-BB que está presente em vários tecidos do corpo;
b) CK-MM presente em grande quantidade nos músculos e no coração
c) CK-MB presente em pequena quantidade no músculos, mas em grande quantidade no coração.
VHS (Velocidade de Hemossedimentação);
LDH (Lactato Desidrogenase);
Ferritina;
Atuação do Enfermeiro na Intubação Orotraqueal
Finalidades:
- Promover ventilação artificial; evitar PCR.
 
Material Necessário:
- 01 Cânula endotraqueal, 01 laringoscópio, 01 par de luva esterilizada, 01 par de luva de procedimento, máscara, 01 óculos, Xylocaína spray e gel, 01 seringa 20ml, cadarço, tensoplast, gaze, 01 ambu, 01 fio-guia, esterelizado.
 
Pré - Execução:
- Constatar ausência e/ou deficiência respiratória;
- Reunir o material;
- Solicitar saída de familiares.
 
Execução:
- Dispor o material próximo ao leito;
- Testar laringoscópio;
- Calçar luva de procedimento;
- Testar cuff da cânula;
- Lubrificar a extremidade distal da cânula com Xylocaína gel; 
- Introduzir fio guia na cânula (se necessário);
- Oferecer máscara, luva esterilizada e óculos ao médico plantonista;
- Oferecer laringo e cânula ao médico plantonista;
- Auxiliar no procedimento;
- Insuflar o cuff da cânula (cânulas abaixo do n° 5, não possuem cuff);
- Revezar no ambu, se necessário;
- Fixar a cânula com tensoplast e depois com o cadarço;
- Manter a unidade em ordem.
 
Pós - Execução:
- Desprezar o material utilizado no expurgo;
- Lavar as mãos;
- Repor o material de entubação;
- Fazer as anotações necessárias;
- Supervisionar e avaliar continuamente o procedimento realizado.
 
Avaliação: 
- Avaliar rigorosamente a saturação de oxigênio;
- Avaliar expansão torácica:
- Avaliar traumatismo de orofaringe:
- Avaliar sangramento oral ou orotraqueal;
- Avaliar fixação da cânula:
- Avaliar perfusão periférica.
 
Riscos / Tomada de Decisão:
- Em caso de Traumatismo oral ou queda de dentes, promover compressão local quando possível, retirar corpo estranho
 (dentes);
- Seguir prescrição médica, verificar solicitação de avaliação da Endoscopia / Broncoscopia para avaliar a extensão da lesão;
- Em caso de Entubação, auxiliar o médico para melhor posicionamento da cânula;
- Em caso de Extubação, informar ao médico e providenciar material com urgência para nova Entubação.

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